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Santos atropela Boca e garante final brasileira na Libertadores

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Peixe encara Palmeiras na decisão do dia 30, no Maracanã.

 

O Santos se classificou à decisão da edição 2020 da Libertadores com enorme autoridade. Dominante do começo ao fim dos 90 minutos, o Peixe atropelou o Boca Juniors (Argentina) por 3 a 0 nesta quarta-feira (13), na Vila Belmiro, em Santos (SP). Há uma semana, no jogo de ida do confronto pelas semifinais, em Buenos Aires, as equipes empataram sem gols.

Foi a terceira vez que Santos e Boca realizaram um duelo decisivo pela competição. Em 1963, o Peixe do Rei Pelé levou a melhor na final, assegurando o bicampeonato sul-americano. Quarenta anos depois, novamente em uma decisão, os Xeneizes deram o troco, liderados por Carlitos Tevez. O atacante de 36 anos, aliás, integra o atual elenco da equipe argentina, mas, desta vez, nada pôde fazer.

Campeão em 1962, 1963 e 2011, e vice em 2003, o Alvinegro terá pela frente o rival Palmeiras em uma inédita final 100% paulista, no próximo dia 30, às 17h (horário de Brasília), no estádio do Maracanã (Rio de Janeiro). O Verdão se classificou na terça-feira (12), mesmo derrotado por 2 a 0 pelo River Plate, também da Argentina, em São Paulo. O Alviverde levou a melhor pelo placar agregado (3 a 2), pois havia vencido na semana anterior, fora de casa, por 3 a 0.

Leia mais como foi a partida em Agência Brasil.

Por | Lincoln Chaves – Repórter da TV Brasil e da Rádio Nacional – São Paulo

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Planos de saúde para idosos apresentam desafios

Diferentes modalidades, diferentes regulamentações e reajustes: especialista explica por que é tão desafiante encontrar planos de assistência médica suplementar após os 60 anos.

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24/4/2024 –

Diferentes modalidades, diferentes regulamentações e reajustes: especialista explica por que é tão desafiante encontrar planos de assistência médica suplementar após os 60 anos.

O processo de envelhecimento da população brasileira já começou. Os resultados dos últimos Censos Demográficos mostram que o número de pessoas com 60 anos ou mais no país foi de 10,8% em 2010 para 15,8% em 2022. 

Um dos reflexos desses dados é o aumento do número de idosos entre os beneficiários dos planos de saúde no Brasil. Segundo o Panorama da Saúde Suplementar divulgado pela ANS (Agência Nacional da Saúde Suplementar), os beneficiários com 60 anos ou mais em planos de assistência médica saltaram de 11,3% para 14,3% no mesmo período.

Marcelo Pontes, diretor comercial da Tenet Benefícios, vê esse aumento do número de beneficiários idosos na saúde suplementar com preocupação. “Novamente cairemos nos excessos de regulamentações praticados pela ANS, que aparentemente, parece beneficiar os usuários da rede hospitalar privada”.

Como os planos de saúde funcionam 

Segundo a Lei dos Planos de Saúde, a idade não pode ser fator impeditivo para a contratação de um plano de assistência médica suplementar, sob pena de multa para as operadoras. Contudo, o que se vê atualmente são valores considerados por muitos impraticáveis e mesmo entraves à contratação e na portabilidade para este público.

Atualmente, existem três modalidades de contratação de planos de saúde mais comuns: planos individuais, coletivos empresariais e por adesão, com diferentes taxas de reajuste. O plano individual é o mais conhecido, e também o mais caro, pois além de oferecer maior cobertura, é a ANS que estabelece a regulamentação dos reajustes.

Os planos individuais podem realizar dois tipos de reajustes. Um deles é determinado pela ANS e ocorre todo ano, a fim de cobrir a variação de custos ao longo do período. Em 2023, o reajuste médio determinado pela Agência foi de 14,38%, independente de quantos anos tenha o usuário. A este aumento, soma-se o relativo à idade, quando o beneficiário muda de faixa etária.

Já os planos coletivos ou por adesão são os mais comuns entre os idosos. Geralmente o plano é feito por meio de um vínculo com alguma entidade representativa profissional. O preço da mensalidade inicial costuma ser mais baixo, no entanto os reajustes tendem a ser maiores.

O plano empresarial depende de um CNPJ ativo e geralmente pode ser contratado a partir de dois beneficiários. Assim como o coletivo, a mensalidade inicial é mais barata, contudo, não há limitação para reajustes.

Por fim, há uma modalidade que começa a se destacar, que são os planos vinculados a hospitais. Ou seja, são planos com uma rede própria de cobertura, o que ajuda na gestão de recursos e redução de custos.

O desafio de equilibrar custos para a operadora e os reajustes para os beneficiários

Um recente estudo do IESS (Instituto de Estudos de Saúde Suplementar) revelou que o número de idosos em planos de saúde bateu recorde de vínculos no último ano. Em novembro de 2023, haviam mais de 7,5 milhões de beneficiários com 60 anos ou mais.

Considerando as diferentes modalidades de contratação, o estudo demonstra que nos planos coletivos empresariais, o aumento do número de idosos foi de 3 milhões em 2022 para 3,2 milhões em 2023, um crescimento de 5,9%. 

Para Marcelo Nogueira, mesmo o plano empresarial sofre com as interferências externas. “Essas infinidades de regulamentações obrigam as operadoras e seguradoras a cumprirem um quadro imenso de procedimentos médicos/hospitalares, que vai de consultas até transplantes, acabam estrangulando economicamente as empresas de medicina privada”.

Ele explica que isso restringe cada vez mais o ingresso de idosos no plano de saúde, “usando a negativa de que não existe interesse técnico na contratação”.  

Já os planos individuais ou familiares cresceram 3,1%, com 2,7 milhões de seniores. Por fim, os planos coletivos, conhecidos como por adesão, possuem 1,6 milhão de beneficiários, com um crescimento de 4,3% no período.

A lei determina que, nos planos individuais, a última faixa etária – acima de 59 anos – custe, no máximo, seis vezes mais que o valor da primeira faixa para o mesmo produto. Ou seja, um usuário com 60 anos e outro com 80 pagarão o mesmo de base, com o valor sendo corrigindo somente de acordo com a taxa anual da ANS.

Contudo, é esta faixa que mais utiliza os serviços. E é este gargalo que faz com que muitas operadoras sequer emitam contratos de planos de medicina suplementar para pessoas com mais de 65 anos. 

“Com esse tipo de regulamentação, quase todas as operadoras e seguradoras deixaram de comercializar o produto pessoa física. E as que trabalham, tem uma série de restrições para a população com mais de 60 anos, tal como a impossibilidade da compra de carência contratual do beneficiário advindo de outra operadora”, explica Marcelo.

Por fim, Nogueira reflete que, hoje em dia, devido ao custo, apenas uma pequena parte da população acima dos 60 anos pode contratar um plano de saúde. “Na minha concepção, se não houvesse esse excesso de regulamentações, exigências de procedimentos e controle de reajustes, teríamos, com toda a certeza, muitas outras empresas com diferentes tipos de atendimento e com valores menores, pois o mercado se auto regulamentaria”.

Para mais informações, basta acessar: http://www.tenetbeneficios.com.br

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Auditoria Interna pode trazer benefícios para as empresas

A Auditoria Interna é uma função vital dentro das organizações, responsável por fornecer uma avaliação objetiva e independente das operações, controles internos e processos de gerenciamento de riscos.

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São Paulo, SP 24/4/2024 – A aplicação de técnicas de auditoria adequadas, em todas as etapas de suas atividades, pode garantir a efetividade dos trabalhos realizados.

A Auditoria Interna é uma função vital dentro das organizações, responsável por fornecer uma avaliação objetiva e independente das operações, controles internos e processos de gerenciamento de riscos.

A Auditoria Interna é responsável por fornecer uma avaliação objetiva e independente das operações, controles internos e processos de gerenciamento de riscos. Sua importância reside nas avaliações sobre a eficiência operacional, a conformidade regulatória, a adequação dos processos de gerenciamento de riscos e da governança corporativa, além de contribuir para a melhoria contínua dos processos e promover a transparência na prestação de contas.

Para se ter uma ideia, dados da segunda edição da Pesquisa de Maturidade da Auditoria Interna no Brasil, referente a novembro de 2023, realizada pela KPMG, indicam que mais de 40% de todas as empresas entrevistadas não têm nenhum sistema de GRC e menos de 2% dessas empresas possuem 100% dos auditores com certificação CIA (Certified Internal Auditor), concedida pelo The Institute of Internal Auditors.

Walter Sander, consultor da MK Consultoria, avalia que na atualidade, em meio à complexidade regulatória e à acirrada competição, a auditoria interna desempenha um papel crucial. As organizações dependem dela para avaliar e aprimorar seus processos, identificar riscos e verificar a conformidade com normas e regulamentações.

“Um dos principais objetivos da Auditoria Interna é identificar e corrigir deficiências nos controles internos, processos e procedimentos da organização. Isso ajuda a evitar fraudes, erros e desperdícios, além de garantir o cumprimento das políticas internas e regulamentações aplicáveis”, pontua.

Ainda segundo o profissional, as melhores práticas em auditoria interna incluem a independência e objetividade, permitindo que os auditores internos realizem suas avaliações livres de interferências e com a necessária proficiência, garantindo que não haja conflitos de interesses que possam comprometer a integridade do processo de auditoria. “Outro ponto importante é a contribuição da Auditoria Interna para com o processo de gestão de riscos das organizações, possibilitando que seja feita uma avaliação independente para verificar se os principais riscos foram identificados e estão sendo mantidos dentro de um nível aceitável, de acordo com o apetite a risco da organização. Além disso, os trabalhos propostos pela Auditoria Interna são definidos com base em uma abordagem baseada em riscos e que considera a estratégia da empresa e seus objetivos”, diz.

Um plano anual com os trabalhos priorizados, bem elaborado e estruturado é fundamental para garantir que todos os aspectos relevantes sejam abordados durante cada trabalho previsto. Isso inclui definir objetivos claros, escopo adequado, cronograma e recursos necessários, complementa o especialista.

“Em paralelo, a comunicação é outra exigência para a atividade de Auditoria Interna. Uma comunicação clara e transparente é essencial em todas as fases do processo. Os resultados das avaliações realizadas devem ser comunicados de maneira oportuna e com uma linguagem clara, objetiva e acessível aos vários clientes internos, o que inclui a alta administração, comitês, conselho de administração e os responsáveis pelas áreas auditadas. A missão da auditoria interna é aumentar e proteger o valor organizacional, fornecendo avaliações, assessorias e conhecimentos objetivos baseados em riscos”, destaca Sander.

Acompanhamento constante

Sander, recomenda que após a conclusão das auditorias, é importante acompanhar a implementação das recomendações, monitorando se as ações corretivas propostas foram eficazes na resolução das deficiências identificadas. Auditores internos devem manter-se atualizados com as melhores práticas, regulamentações, certificações e tendências emergentes em auditoria e áreas relacionadas.

“A auditoria interna é um processo contínuo e sistemático de avaliação das atividades de uma organização, que busca verificar o efetivo alinhamento com os objetivos e as políticas estabelecidas. A aplicação de técnicas de auditoria adequadas, em todas as etapas de suas atividades, pode garantir a efetividade dos trabalhos realizados e principalmente aos necessários registros documentais e das evidências, bem como o acompanhamento dos planos de ação decorrentes dos achados de auditoria”, revela.

Ainda segundo ele, é preciso avaliar que o volume de dados e a complexidade dos processos executados pela Auditoria Interna podem dificultar o trabalho dos auditores. Softwares e plataformas especializadas em auditoria interna facilitam e dão celeridade aos processos e etapas, além de apoiar no registro das informações inerentes a todas as atividades, incluindo o planejamento de cada trabalho, sua execução, o reporte dos resultados e o acompanhamento dos planos de ação, além de permitir o devido registro de aprovações e supervisão das atividades.

“A utilização de softwares especializados em auditoria interna oferece benefícios significativos às organizações. Essas ferramentas automatizam o processo de auditoria com base na metodologia adotada, além de ajudar na padronização dos registros feitos pela equipe de auditores e na economia de tempo e recursos”, informa.

Plataformas baseadas em nuvem, permitem que membros da equipe possam acessar e compartilhar informações de forma rápida e fácil, independentemente de sua localização geográfica. Isso facilita a colaboração em tempo real e permite que toda a equipe trabalhe juntas de maneira mais eficiente, mesmo quando estão separados por grandes distâncias. A centralização dos registros e demais informações em uma ferramenta, permite ainda agilizar a elaboração do relatório final para comunicação dos resultados dos trabalhos realizados, complementa Itamar Junior, sócio-diretor do Regdrive, Regtech especializada em GRC.

“A implementação bem-sucedida de um software de gestão das atividades de auditoria vai além da simples aquisição da ferramenta adequada. As organizações também devem investir em capacitação, para garantir que os usuários saibam como utilizar todas as funcionalidades do software de forma eficaz. Ainda assim, é essencial que a equipe esteja comprometida com a integração do software em seus processos existentes e com a manutenção de altos padrões de qualidade e precisão”, finaliza.

Website: https://regdrive.com/

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São Paulo terá programa de pagamento de serviços ambientais

Autoridades de todo o planeta acompanham com preocupação as mudanças climáticas registradas nos últimos anos. O pagamento por serviços ambientais municipais é mais uma forma de contribuir para preservar o meio ambiente.

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São Paulo 24/4/2024 –  “O objetivo é manter, recuperar ou melhorar os serviços ecossistêmicos em todo o território municipal”

Autoridades de todo o planeta acompanham com preocupação as mudanças climáticas registradas nos últimos anos. O pagamento por serviços ambientais municipais é mais uma forma de contribuir para preservar o meio ambiente.

Celebrado em mais de 190 países, 22 de abril é a data que comemora o Dia Mundial da Terra. A iniciativa tem objetivo de cobrar providências e dar o devido reconhecimento à necessidade de preservação dos recursos naturais, como forma de sobrevivência do planeta.

Autoridades ligadas ao meio ambiente, em todo o planeta, acompanham as mudanças climáticas registradas nos últimos anos. Instituições ligadas ao tema avaliam as alterações de temperatura, as queimadas, o aumento da poluição do ar e dos mares, para tomada de posições.

Em relação às temperaturas, segundo dados da Organização Meteorológica Mundial (OMM) o ano de 2023 foi o mais quente da história. Essas alterações são responsáveis por desastres registrados nas florestas da Europa, Canada e Estados Unidos, ou como o desastre em São Sebastião, Litoral norte de São Paulo, em fevereiro de 2023, com deslizamento de terra que deixou 64 mortos e provocou a eliminação de bairros inteiros.

Em São Paulo, a vereadora Janaína Lima tomou a iniciativa de apresentar Projeto de Lei que prevê o pagamento por serviços ambientais. Segundo a vereadora, esta Lei disciplina a aplicação da Lei Nacional nº 14.119, de 13 de janeiro de 2021, no âmbito do Município de São Paulo, institui a Política Municipal de Pagamento por Serviços Ambientais (PMPSA).  “O objetivo é manter, recuperar ou melhorar os serviços ecossistêmicos em todo o território municipal” disse a vereadora.

Esforços no sentido da preservação do meio ambiente, combate ao desmatamento e preservação de recursos naturais, programas e campanhas são desenvolvidos por ONGs, governos e instituições em todo o mundo. O pagamento por serviços ambientais municipais é mais uma forma de contribuir preservar o meio ambiente e salvar o planeta, argumenta a vereadora.

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