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Câmeras Wi-Fi não homologadas podem trazer diversos riscos aos consumidores

As câmeras de segurança Wi-Fi quando homologadas pela ANATEL oferecem garantia de que o produto passou nos testes de segurança e qualidade

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São Paulo 14/9/2021 – A aquisição de produtos não homologados representa um risco para a saúde de seu usuário e para sua segurança, podendo também afetar outras pessoas e negócios.

As câmeras de segurança Wi-Fi quando homologadas pela ANATEL oferecem garantia de que o produto passou nos testes de segurança e qualidade

O consumidor que está pensando em aumentar a segurança da casa, provavelmente já encontrou no mercado uma infinidade de opções de câmeras Wi-Fi, desde as mais simples as mais sofisticadas, com inteligência artificial, sensores de calor, capacidade de visão noturna, dentre outras características. Mas em meio a tantas alternativas, é possível encontrar equipamentos mais baratos, porém não contam com a homologação da Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações).

Recentemente, câmeras sem homologação foram apreendidas em uma clínica veterinária na Bahia. Além de desrespeitar os padrões de segurança e qualidade regulamentados, os equipamentos interferiram no 4G de uma empresa de telefonia, causando ruídos nas ligações. A Anatel considera graves situações como essa, por isso aplicou uma multa ao estabelecimento.

De acordo com Marcelo Pagani, gerente do segmento de captação de imagens da Intelbras, além de trazer um risco para a saúde do usuário, os produtos não homologados, pode trazer danos para outras pessoas e negócios que não estejam diretamente envolvidos com o seu uso. “Os equipamentos não homologados que utilizam as radiofrequências para se comunicar, como é o caso das câmeras Wi-Fi e dos telefones celulares, podem causar interferências em diversos sistemas de comunicação, como nos de tráfego aéreo, prejudicando ou impedindo o contato entre a torre de comando e as aeronaves, nos serviços de comunicação de ambulância e nos de celular”, explica.

Os produtos com a homologação da Anatel são uma garantia de que o equipamento passou nos testes de verificação de segurança e padrão de qualidade estipulados por ela. Essa é uma confirmação de que as câmeras podem ser vendidas e utilizadas no Brasil sem causar nenhum dano na hora da instalação. Além disso, o produto também pode acarretar outros problemas à saúde e gerar uma multa para o estabelecimento que vendeu as câmeras.

A Anatel ressalta que os produtos para telecomunicações, que incluem as câmeras Wi-Fi, precisam contar com a homologação para garantir que operem em frequências compatíveis com a regulamentação brasileira e que não causem interferência em outros serviços regularmente estabelecidos, como os de controle de tráfego aéreo, ou em redes de comunicação móvel (redes celulares).

Além disso, a certificação também é importante para assegurar o atendimento aos padrões de segurança dos usuários, minimizando os riscos de choques elétricos, exposição a campos eletromagnéticos acima dos limites recomendados pela OMS (Organização Mundial de Saúde), vazamento de materiais tóxicos, explosões, entre outros

Processo de homologação e fiscalização
O processo consiste em realizar uma série de testes no produto para garantir aos consumidores que todos os itens estejam dentro das normas de segurança e que respeitem os padrões de qualidade e as funcionalidades técnicas antecipadamente regulamentadas. É um procedimento obrigatório para comercializar e utilizar esses equipamentos em território nacional.

A Anatel estabeleceu alguns critérios para definir quais aparelhos eletrônicos precisam de fiscalização. No caso de câmeras, qualquer uma que opere com Wi-Fi, transmissão de rádio e Bluetooth deve ser homologada, ou seja, aquelas que podem interferir no sinal emitido por outros dispositivos. “As câmeras sem homologação podem prejudicar projetos de monitoramento. Elas alteraram o funcionamento de outros componentes, como um roteador, e causarão um descompasso desnecessário na eficiência do sistema de segurança”, ressalta Marcelo Pagani.

Problemas de câmeras não homologadas
Outro ponto importante que vale destacar que a homologação da Anatel, por si só, não garante que o usuário de uma câmera esteja protegido contra invasão de privacidade contudo, a falta de certificação aumentos os riscos de violação da segurança e roubo de dados e, por consequência, desrespeito à LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados).

Hoje em dia esses equipamentos são encontrados facilmente em empreendimentos e residências. Com o avanço da tecnologia em geral os aparelhos de vigilância e monitoramento inteligentes disponível no mercado são capazes de se conectar à Internet e disponibilizar imagens em tempo real diretamente no smartphone dos moradores.

Embora essa expansão seja positiva para consumidores, empresas e profissionais ligados ao segmento de segurança eletrônica, é preciso ficar atento ao “mercado paralelo” que existe dentro deste setor, que é, basicamente, a comercialização fácil de câmeras Wi-Fi sem homologação. Geralmente, o consumidor pesquisa na internet e, ao pesar custos e benefícios aparentes, faz a compra esquecendo-se de verificar se o equipamento tem certificação da Anatel. É aí que está o problema.

Para evitar que isso ocorra, antes de comprar câmeras Wi-Fi, o consumidor deve seguir dois passos que podem ajudá-lo a encontrar a melhor opção:

1) Observar se o equipamento é homologado pela Anatel: é importante verificar o número de homologação que consta na etiqueta do produto e conferi-lo no site da Agência. Essa informação também deve estar no manual do produto.

2) Verificar a existência de canais de suporte e atendimento ao cliente: o consumidor deve se certificar de que a empresa disponibiliza um número de contato por meio do qual poderá ser auxiliado, caso necessário.

“Empresas que vendem produtos sem homologação muitas vezes não possuem um canal de comunicação efetivo com os clientes. Se o produto quebrar sem motivo ou vier danificado, o cliente não tem garantia de que será ressarcido ou atendido pelo fabricante, da mesma forma que buscar seus direitos será uma tarefa mais complicada. Por isso, ele deve sempre adquirir produtos de empresas consolidadas no mercado e que possuam boa reputação”, comenta Pagani.

Os produtos eletrônicos homologados pela Anatel contam com qualidade assegurada, garantia do fabricante, concorrência justa, redução de piratarias no mercado e segurança para quem utiliza. Pagani conclui dizendo que o consumidor deve pensar duas vezes antes de adquirir um produto não homologado.

Website: http://www.intelbras.com.br

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Marca mineira lança cachaça com sementes de Jequitibá para consumidores plantarem árvore que está sob risco de extinção

A Seleta Jequitibá foi desenvolvida pensando em consumidores que buscam uma cachaça de qualidade, leve e versátil, que vai bem na dose e no drink.

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Marca mineira lança cachaça
Marca mineira lança cachaça

Foto: Divulgação

Gigante da floresta. Esse é o significado de Jequitibá na língua tupi. Símbolo de municípios e estados brasileiros, a árvore nativa da Mata Atlântica Brasileira é uma das maiores árvores do país e uma das espécies mais longevas, tanto que, uma Jequitibá-Rosa localizada em Santa Rita do Passa Quatro é considerada uma das árvores mais antigas do mundo, tendo quase 03 mil anos de idade. Apesar de sua importância para o Brasil, algumas espécies de Jequitibá estão sob risco de extinção por conta da exploração ilegal.

Como uma forma de homenagear essa árvore que desempenha um papel fundamental no ecossistema brasileiro e ao mesmo tempo ressaltar a importância do respeito à natureza, a cachaça Seleta, maior produtora de cachaça artesanal do Brasil, acaba de lançar a Seleta Jequitibá. Desenvolvida pensando em consumidores que buscam uma cachaça de qualidade, leve e versátil, a bebida foi armazenada por um ano e meio em tonéis de Jequitibá.

O resultado é uma cachaça com coloração sutilmente dourada e brilhante, textura aveludada, notas suaves de frutas secas e caramelo e aromas adocicados. A Seleta Jequitibá pode ser consumida em doses, mas por ser uma bebida com uma tonalidade mais clara e brilhante, transforma os drinks e a tradicional caipirinha em uma nova experiência sensorial e gustativa, com os sabores da cana agregados à leveza do Jequitibá.

Para incentivar o plantio da árvore e mostrar que é possível unir o prazer de degustar a vida e responsabilidade ambiental, cada garrafa da bebida, nas versões de 700ml e 1l, vem acompanhada de sementes de Jequitibá.

Todas as versões da Seleta Jequitibá já podem ser adquiridas em diversos PDVs pelo Brasil ou pela loja oficial da Seleta (https://www.lojaseleta.com.br/). Tem preço sugerido de R$ 22,90 (275ml), R$ 45,90 (700ml) e R$ 52,90 (1L).

“A Seleta é conhecida por sua tradição, então faz parte da trajetória da marca o empenho em manter viva a história do nosso país através de nossas cachaças, produto que carrega o DNA do Brasil. Sendo assim, nós produzimos a Seleta Jequitibá pensando em qualidade e sofisticação e em ressaltar a importância de preservarmos a natureza, algo fundamental para garantirmos o nosso bem-estar e qualidade de vida”, declara Gilberto Luiz, diretor executivo da marca.

Sobre a Seleta

A história de uma das cachaças de alambique mais tradicionais e apreciadas do país, começou em 1980 quando foi fundada. Toda a produção da Seleta está concentrada em Salinas, cidade localizada no sertão de Minas Gerais, conhecida como a Capital Nacional da Cachaça. Salinas recebeu em 2012 o selo de Indicação Geográfica do INPI pelas características do clima, solo e localização geográfica, responsáveis pela singularidade das cachaças produzidas na região. Saiba mais em https://cachacaseleta.com.br/

 

Por | Renato Lopes – Notícia EXPRESSA

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Mineiros podem concorrer a 8 mil bolsas de estudo para gamers

Para participar, basta ser entusiasta pelo mundo dos jogos eletrônicos e ter acima de 16 anos; as inscrições ficarão abertas até 21 de julho.

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Mineiros
A ação é feita em parceria com a CNB Esports, um dos clubes de esportes eletrônicos mais tradicionais da América Latina / IA Meta / Foto: Divulgação

O Santander Universidades abriu as inscrições para a terceira edição do Santander Gamer Pro. O programa vai conceder 8 mil bolsas de estudo gratuitas que visam contribuir para o desenvolvimento dos e-sports no País. A ação é feita em parceria com a CNB Esports, um dos clubes de esportes eletrônicos mais tradicionais da América Latina, e oferecerá cursos para os principais jogos da atualidade, como League of Legends (LoL), Valorant e Marvel Rivals, além de um módulo voltado para quem deseja se tornar streamer profissional. Os interessados podem ser inscrever até 21 de julho, pelo Santander Open Academy. Não é necessário ter experiência nos jogos ou ser cliente do Banco para participar.

Para essa edição, as vagas por trilha de conteúdo serão distribuídas conforme a demanda de inscrições e serão aplicadas de forma online dentro da plataforma da CNB Esports. Uma metodologia de avaliação em etapas irá selecionar quatro candidatos que tiverem o maior índice de aproveitamento do programa para receber uma extensão do curso por 30 dias e um apoio financeiro de R$ 2 mil para viver uma experiência única atuando nos times de base da CNB Esports.

“O projeto nasceu para transformar talento em oportunidade. Ao oferecer bolsas em jogos que estão em evidência, apoiamos o sonho de quem almeja prosperar dentro de um mercado em constante evolução, que cresce exponencialmente e que hoje é uma porta de entrada para o primeiro emprego de muitos jovens brasileiros”, afirma Márcio Giannico, Senior Head de Governos, Instituições, Educação e Universia do Santander. Desde seu lançamento, em 2022, o programa Santander Gamer Pro atraiu mais de 100 mil inscritos e mais de 45 mil alunos participaram dos cursos.

Com a finalidade de promover a diversidade e inclusão entre os candidatos, a Santander Gamer Pro terá 5% das vagas para PCDs, 30% para mulheres, 40% para pretos e pardos e 25% para ampla concorrência. As inscrições devem ser feitas pelo Santander Open Academy até 21/07/2025 pelo endereço https://app.santanderopenacademy.com/pt-BR/program/santandergamerpro2025?utm_source=Imprensa&utm_medium=Press-Release&utm_campaign=SOABR-GamerPro25-Imprensa.

 

Por | Silvia Dias da Costa – Vora Comunicação

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JEMG e Liga Esportiva NESCAU® firmam parceria histórica para impulsionar o esporte escolar em Minas Gerais

Parceria inédita entre JEMG e Liga NESCAU® promove inclusão, kits esportivos e experiências transformadoras para jovens atletas em Minas Gerais.

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JEMG e Liga Esportiva NESCAU®
Esq. p/dir: Monica Meale (Beo de Bebidas e Cereais Nestlé Brasil), Guilherme Cicarini (Coordenador técnico Federação de Esportes de MG), Tomás Mendes (Subsecretário de Esportes de MG), Fernanda Batista (Diretora de Incentivo ao Desporto Educacional da Subsecretaria de Estado de MG) / Foto: Caio Menezes - Liga Esportiva NESCAU®

Em uma iniciativa inédita, os Jogos Escolares de Minas Gerais (JEMG) e a Liga Esportiva NESCAU® se unem para fortalecer o desenvolvimento do esporte escolar em todo o estado. A ação conjunta contempla todos os 853 municípios mineiros, marcando uma cobertura de 100% e impactando milhares de crianças e jovens atletas.

A colaboração tem como foco a valorização das etapas regional e estadual I e II do JEMG/2025, com experiências enriquecedoras para os estudantes-atletas. Entre os destaques, estão a distribuição de kits exclusivos de produtos NESCAU® e ativações especiais durante os eventos esportivos.

A iniciativa é viabilizada pela Federação de Esportes Estudantis de Minas Gerais (FEEMG), parceira técnica do Governo de Minas na organização dos Jogos Escolares há 25 anos. O reforço desta união se materializa também com a presença inspiradora do nadador paralímpico Gabriel Araújo, o “Gabrielzinho”. Mineiro e revelado no próprio JEMG, o atleta, que brilhou com três medalhas de ouro nas Paralimpíadas de Paris, participará da etapa estadual como embaixador do evento, levando alegria, simpatia e inspiração aos jovens.

O JEMG é promovido pela Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social (Sedese), por meio da Subsecretaria de Esportes, em parceria com a Secretaria de Estado de Educação (SEE), e conta com a execução técnica da FEEMG e o apoio oficial da Liga Esportiva NESCAU®.

Destaque para diversidade e inclusão com a Liga Esportiva NESCAU®

Reconhecida como um dos maiores campeonatos escolares do país, a Liga Esportiva NESCAU® é pioneira na promoção de competições que reúnem modalidades adaptadas e não adaptadas, promovendo a inclusão de jovens com e sem deficiência em um mesmo ambiente esportivo.

Com uma trajetória marcada pela valorização da diversidade, a Liga NESCAU® tem ampliado sua presença pelo Brasil desde 2019. Em sua segunda edição em Belo Horizonte, prevista para este ano, espera-se a participação de aproximadamente 1.500 crianças e adolescentes entre 7 e 17 anos, com mais de 50% de presença feminina e 10% de atletas PCDs. O evento contará com oito práticas esportivas, organizadas em modalidades competitivas, oficinas e desafios lúdicos.

Além disso, o evento será abrilhantado pela participação do nadador paralímpico Daniel Dias, um dos maiores atletas da natação adaptada do mundo e embaixador oficial da marca NESCAU®.

Leia mais notícias sobre educação e juventude em Poços entre Aspas

Conheça mais sobre a Liga Esportiva NESCAU® no site oficial da Nestlé

 

Por | Poços entre Aspas

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