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Escolas de SP recorrem ao EaD com nova alta de Covid-19
Unidades da rede privada e pública têm adotado formato para turmas específicas; ensino remoto exige uma nova abordagem, e não uma adaptação do modelo presencial, diz diretor

23/6/2022 – Agora que estamos nos vendo obrigados a retornar para o ensino on-line, precisamos estar melhor preparados para oferecer um ensino de qualidade para todos
Unidades da rede privada e pública têm adotado formato para turmas específicas; ensino remoto exige uma nova abordagem, e não uma adaptação do modelo presencial, diz diretor
Escolas da rede particular e pública da cidade de São Paulo voltaram a adotar o ensino remoto em situações específicas. A modalidade vem sendo priorizada para classes com registros de contaminação por Covid-19. Há poucos dias, a Prefeitura voltou a recomendar que alunos e profissionais voltem a utilizar máscaras de proteção facial nas unidades escolares.
A adoção das aulas à distância ocorre em um cenário em que educadores têm defendido as aulas presenciais, considerando a extensa temporada em que as escolas se limitaram ao ambiente digital, entre 2021 e 2022.
A divergência acontece em um momento em que dados indicam que a crise sanitária piorou no Estado de São Paulo: em trinta dias, a soma de internações por covid-19 avançou até 275% em hospitais da rede particular. Na rede pública, o número de hospitalizados por Covid-19 também cresceu, apesar de ainda estar longe do que foi registrado durante o pico da variante Ômicron, nos primeiros meses do ano.
Para Thiago Reis, diretor-executivo da Centric Learning – que atua no Brasil com o nome de WAY American School e oferece programas de High School 9-12 (do nono ano do Ensino Fundamental ao terceiro ano do Ensino Médio) – o retorno das unidades escolares à modalidade de ensino on-line, devido a mais uma onda de Covid-19, faz sentido.
“Nós sabíamos que uma hora ou outra deveríamos tentar retornar a um ritmo normal de vida pré-pandemia, mas ainda não sabíamos dizer quando estaríamos prontos para isso. O que a liberação do uso das máscaras em todos os ambientes mostrou nos últimos meses é que a Covid-19 ainda está aí e nós precisamos continuar tomando cuidados”, expõe.
Para ele, o retorno das referidas classes ao ensino remoto demonstra como foi importante o passo que empresas e pessoas deram de migrar tudo o que foi possível para o formato on-line e à distância. “Quem apostou nesse formato desde cedo não terá problemas em retornar a ele, onde for necessário”.
O ensino on-line, nesse sentido, é algo que deve permanecer no radar das escolas de forma permanente, afirma Reis. “O EaD realmente veio para ficar. Nós já vínhamos acompanhando o surgimento de diversos cursos on-line, principalmente no ensino superior, com um certo grau de sucesso. Entretanto, muitas escolas de ensino básico tiveram dificuldades em levar suas aulas para o modelo virtual”, pontua.
Maidie Baker, diretora de currículo e instrução da Centric Learning, destaca que milhões de estudantes dos ensinos fundamental e médio viram a qualidade da sua educação cair durante o confinamento, enquanto escolas se esforçaram para criar um espaço que não só reunisse esses alunos on-line, mas que também fosse capaz de entregar uma metodologia de ensino que realmente funcione nesse formato, a fim de que os estudantes não perdessem conteúdo e aprendizado nesse processo.
“Quem não fez a sua parte, sentiu as consequências no retorno às aulas presenciais, com diversos alunos necessitando de reforço para recuperar o que foi perdido nesses últimos anos”, articula Maidie Baker. “É preciso ser capaz de se adaptar, de buscar novas metodologias de ensino que deem essa flexibilidade para instituições, famílias e estudantes, para que todos possam sair ganhando com esse processo que se tornou não só necessário, como até mesmo atrativo para muita gente”, complementa.
Novo formato, novos desafios
Reis acredita que as escolas foram forçadas a aprender como utilizar o ensino on-line, mas muitas delas encontraram dificuldades porque tentaram manter o mesmo modelo de ensino tradicional na nova realidade. A título de exemplo, ele cita que na Centric Learning é utilizado o modelo de ensino híbrido há muitos anos, desde antes da pandemia, porque a instituição sempre buscou se adaptar à realidade dos estudantes que, muitas vezes, têm uma agenda cheia.
“Nesse modelo, sabíamos desde cedo que seria impossível tentar repetir on-line o que era feito em uma sala de aula presencialmente. Assim, adaptamos uma metodologia ativa de ‘Aprendizado Baseada em Projetos’ que oferece ao estudante bastante independência e liberdade em seu processo de aprendizagem, com conteúdos inspirados em situações reais e que instigam o aluno a aprender por interesse próprio, e não por necessidade”, explica.
O diretor-executivo da Centric Learning destaca que as escolas têm, para além das aulas do currículo do ensino básico, programas extracurriculares que também precisaram fechar suas salas de aula. “Nosso programa de high school, que oferecemos no contraturno para dezenas de escolas parceiras no Brasil, migrou para um modelo on-line, ou híbrido, em poucos dias, porque era uma experiência que já tínhamos nos Estados Unidos. O modelo de ensino on-line é melhor aceito entre pais e alunos – muitas de nossas turmas sequer voltaram para o presencial com o abrandamento da pandemia”, informa.
Assim, prossegue Reis, o principal aprendizado que ficou dos primeiros anos da pandemia foi que as aulas on-line não funcionam da mesma forma que as presenciais. “Escolas, professores, pais e alunos entenderam que o ritmo, o funcionamento é diferente. O que elas não podem fazer é permitir que as aulas continuem assim”, afirma.
“Agora que estamos nos vendo obrigados a retornar para o ensino on-line, precisamos estar melhor preparados para oferecer um ensino de qualidade para todos”, conclui.
Para mais informações, basta acessar: http://centriclearningacademy.com/br/
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Marca mineira lança cachaça com sementes de Jequitibá para consumidores plantarem árvore que está sob risco de extinção
A Seleta Jequitibá foi desenvolvida pensando em consumidores que buscam uma cachaça de qualidade, leve e versátil, que vai bem na dose e no drink.


Foto: Divulgação
Gigante da floresta. Esse é o significado de Jequitibá na língua tupi. Símbolo de municípios e estados brasileiros, a árvore nativa da Mata Atlântica Brasileira é uma das maiores árvores do país e uma das espécies mais longevas, tanto que, uma Jequitibá-Rosa localizada em Santa Rita do Passa Quatro é considerada uma das árvores mais antigas do mundo, tendo quase 03 mil anos de idade. Apesar de sua importância para o Brasil, algumas espécies de Jequitibá estão sob risco de extinção por conta da exploração ilegal.
Como uma forma de homenagear essa árvore que desempenha um papel fundamental no ecossistema brasileiro e ao mesmo tempo ressaltar a importância do respeito à natureza, a cachaça Seleta, maior produtora de cachaça artesanal do Brasil, acaba de lançar a Seleta Jequitibá. Desenvolvida pensando em consumidores que buscam uma cachaça de qualidade, leve e versátil, a bebida foi armazenada por um ano e meio em tonéis de Jequitibá.
O resultado é uma cachaça com coloração sutilmente dourada e brilhante, textura aveludada, notas suaves de frutas secas e caramelo e aromas adocicados. A Seleta Jequitibá pode ser consumida em doses, mas por ser uma bebida com uma tonalidade mais clara e brilhante, transforma os drinks e a tradicional caipirinha em uma nova experiência sensorial e gustativa, com os sabores da cana agregados à leveza do Jequitibá.
Para incentivar o plantio da árvore e mostrar que é possível unir o prazer de degustar a vida e responsabilidade ambiental, cada garrafa da bebida, nas versões de 700ml e 1l, vem acompanhada de sementes de Jequitibá.
Todas as versões da Seleta Jequitibá já podem ser adquiridas em diversos PDVs pelo Brasil ou pela loja oficial da Seleta (https://www.lojaseleta.com.br/). Tem preço sugerido de R$ 22,90 (275ml), R$ 45,90 (700ml) e R$ 52,90 (1L).
“A Seleta é conhecida por sua tradição, então faz parte da trajetória da marca o empenho em manter viva a história do nosso país através de nossas cachaças, produto que carrega o DNA do Brasil. Sendo assim, nós produzimos a Seleta Jequitibá pensando em qualidade e sofisticação e em ressaltar a importância de preservarmos a natureza, algo fundamental para garantirmos o nosso bem-estar e qualidade de vida”, declara Gilberto Luiz, diretor executivo da marca.
Sobre a Seleta
A história de uma das cachaças de alambique mais tradicionais e apreciadas do país, começou em 1980 quando foi fundada. Toda a produção da Seleta está concentrada em Salinas, cidade localizada no sertão de Minas Gerais, conhecida como a Capital Nacional da Cachaça. Salinas recebeu em 2012 o selo de Indicação Geográfica do INPI pelas características do clima, solo e localização geográfica, responsáveis pela singularidade das cachaças produzidas na região. Saiba mais em https://cachacaseleta.com.br/
Por | Renato Lopes – Notícia EXPRESSA
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Mineiros podem concorrer a 8 mil bolsas de estudo para gamers
Para participar, basta ser entusiasta pelo mundo dos jogos eletrônicos e ter acima de 16 anos; as inscrições ficarão abertas até 21 de julho.

O Santander Universidades abriu as inscrições para a terceira edição do Santander Gamer Pro. O programa vai conceder 8 mil bolsas de estudo gratuitas que visam contribuir para o desenvolvimento dos e-sports no País. A ação é feita em parceria com a CNB Esports, um dos clubes de esportes eletrônicos mais tradicionais da América Latina, e oferecerá cursos para os principais jogos da atualidade, como League of Legends (LoL), Valorant e Marvel Rivals, além de um módulo voltado para quem deseja se tornar streamer profissional. Os interessados podem ser inscrever até 21 de julho, pelo Santander Open Academy. Não é necessário ter experiência nos jogos ou ser cliente do Banco para participar.
Para essa edição, as vagas por trilha de conteúdo serão distribuídas conforme a demanda de inscrições e serão aplicadas de forma online dentro da plataforma da CNB Esports. Uma metodologia de avaliação em etapas irá selecionar quatro candidatos que tiverem o maior índice de aproveitamento do programa para receber uma extensão do curso por 30 dias e um apoio financeiro de R$ 2 mil para viver uma experiência única atuando nos times de base da CNB Esports.
“O projeto nasceu para transformar talento em oportunidade. Ao oferecer bolsas em jogos que estão em evidência, apoiamos o sonho de quem almeja prosperar dentro de um mercado em constante evolução, que cresce exponencialmente e que hoje é uma porta de entrada para o primeiro emprego de muitos jovens brasileiros”, afirma Márcio Giannico, Senior Head de Governos, Instituições, Educação e Universia do Santander. Desde seu lançamento, em 2022, o programa Santander Gamer Pro atraiu mais de 100 mil inscritos e mais de 45 mil alunos participaram dos cursos.
Com a finalidade de promover a diversidade e inclusão entre os candidatos, a Santander Gamer Pro terá 5% das vagas para PCDs, 30% para mulheres, 40% para pretos e pardos e 25% para ampla concorrência. As inscrições devem ser feitas pelo Santander Open Academy até 21/07/2025 pelo endereço https://app.santanderopenacademy.com/pt-BR/program/santandergamerpro2025?utm_source=Imprensa&utm_medium=Press-Release&utm_campaign=SOABR-GamerPro25-Imprensa.
Por | Silvia Dias da Costa – Vora Comunicação
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JEMG e Liga Esportiva NESCAU® firmam parceria histórica para impulsionar o esporte escolar em Minas Gerais
Parceria inédita entre JEMG e Liga NESCAU® promove inclusão, kits esportivos e experiências transformadoras para jovens atletas em Minas Gerais.

Em uma iniciativa inédita, os Jogos Escolares de Minas Gerais (JEMG) e a Liga Esportiva NESCAU® se unem para fortalecer o desenvolvimento do esporte escolar em todo o estado. A ação conjunta contempla todos os 853 municípios mineiros, marcando uma cobertura de 100% e impactando milhares de crianças e jovens atletas.
A colaboração tem como foco a valorização das etapas regional e estadual I e II do JEMG/2025, com experiências enriquecedoras para os estudantes-atletas. Entre os destaques, estão a distribuição de kits exclusivos de produtos NESCAU® e ativações especiais durante os eventos esportivos.
A iniciativa é viabilizada pela Federação de Esportes Estudantis de Minas Gerais (FEEMG), parceira técnica do Governo de Minas na organização dos Jogos Escolares há 25 anos. O reforço desta união se materializa também com a presença inspiradora do nadador paralímpico Gabriel Araújo, o “Gabrielzinho”. Mineiro e revelado no próprio JEMG, o atleta, que brilhou com três medalhas de ouro nas Paralimpíadas de Paris, participará da etapa estadual como embaixador do evento, levando alegria, simpatia e inspiração aos jovens.
O JEMG é promovido pela Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social (Sedese), por meio da Subsecretaria de Esportes, em parceria com a Secretaria de Estado de Educação (SEE), e conta com a execução técnica da FEEMG e o apoio oficial da Liga Esportiva NESCAU®.
Destaque para diversidade e inclusão com a Liga Esportiva NESCAU®
Reconhecida como um dos maiores campeonatos escolares do país, a Liga Esportiva NESCAU® é pioneira na promoção de competições que reúnem modalidades adaptadas e não adaptadas, promovendo a inclusão de jovens com e sem deficiência em um mesmo ambiente esportivo.
Com uma trajetória marcada pela valorização da diversidade, a Liga NESCAU® tem ampliado sua presença pelo Brasil desde 2019. Em sua segunda edição em Belo Horizonte, prevista para este ano, espera-se a participação de aproximadamente 1.500 crianças e adolescentes entre 7 e 17 anos, com mais de 50% de presença feminina e 10% de atletas PCDs. O evento contará com oito práticas esportivas, organizadas em modalidades competitivas, oficinas e desafios lúdicos.
Além disso, o evento será abrilhantado pela participação do nadador paralímpico Daniel Dias, um dos maiores atletas da natação adaptada do mundo e embaixador oficial da marca NESCAU®.
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Conheça mais sobre a Liga Esportiva NESCAU® no site oficial da Nestlé
Por | Poços entre Aspas