Notícias
Big Data: qual é a estratégia de empresas líderes para 2023
Uma pesquisa global foi realizada pela Enterprise Strategy Group (ESG) com a Splunk, reunindo a visão de 2.000 líderes de TI, segurança e negócios sobre o uso e estratégia de inovação com dados para 2023

Dados são gerados diariamente em alta quantidade, velocidade e variedade nas empresas, e, devido às rápidas mudanças tecnológicas do mercado, organizações se veem obrigadas a se adequarem para garantir seu espaço. É aí que surgem as chamadas soluções em Big Data, que vão desde a extração desses dados até a criação de inteligência artificial.
Uma pesquisa global foi realizada pela Enterprise Strategy Group (ESG) com a Splunk, reunindo a visão de 2.000 líderes de TI, segurança e negócios sobre o uso e estratégias de inovação com dados para 2023 sobre o uso de dados. O relatório contou com empresas de 9 países: Estados Unidos, Reino Unido, Nova Zelândia, Austrália, Cingapura, Japão, França, Alemanha e Índia.
Empresas líderes são mais inovadoras e têm margem de lucro maior
A pesquisa revelou que para todas as organizações o maior desafio não é a quantidade exorbitante de dados, mas sim atender as necessidades e expectativas dos clientes que estão em constante mudança, a forte concorrência e os crescentes desafios de segurança.
Em média, empresas líderes de mercado relatam lançar nove produtos ao ano, o que não seria possível sem seus recursos de inovação em dados. Uma média de 20% da receita dessas corporações vem de produtos lançados no ano passado, mais que o triplo dos 6% dos iniciantes. As grandes corporações:
- Têm maior satisfação de clientes (36% nas empresas líderes, contra 21% de empresas iniciantes)
- Conseguem entrar em novos mercados (33% versus 16%)
- Engajam clientes em novos canais (30% versus 16%)
- Possuem taxas de ganho mais altas (34% versus 17%)
- Conseguem reter mais clientes (35% versus 18%)
- Têm um melhor posicionamento da marca (35% versus 17%)
A gestão de dados abre portas para que problemas surjam com frequência, porém, também permite que soluções e benefícios sejam encontrados na mesma medida. Alcançar uma maturidade na gestão de dados dá a empresas líderes um aumento de 9,5% no lucro bruto, em comparação com organizações ainda em nível iniciante.
Usar dados para resolver problemas dentro da cadeia de suprimentos também se mostrou uma vantagem mensurável. 79% das empresas líderes disseram que reduziram custos, contra 60% dos iniciantes.
Empresas líderes na inovação com dados superam a concorrência
Devido à uma capacidade superior de usar dados para entender tendências de vendas, desempenho dos produtos, comportamento do cliente e muito mais, líderes são 5.7 vezes mais propensos a dizer que sua organização quase sempre toma melhores decisões do que os concorrentes.
As grandes corporações também demonstraram ser mais lucrativas. Enquanto 58% dos líderes de mercado dizem que superaram suas metas de receita do ano fiscal mais recente em 7% ou mais, apenas 23% dos iniciantes podem dizer o mesmo.
Empresas líderes estão operacionalizando e monetizando dados
A pesquisa também apontou que empresas líderes operacionalizam uma porcentagem maior de seus dados. 66% delas relataram captar, indexar e organizar dados e os tornar acessíveis para análise em tempo real e uso comercial, contra 57% entre empresas intermediárias e 48% entre iniciantes.
A grande maioria das empresas líderes (98%) monetizam dados – revendem, fornecem dados como um serviço, etc. Contudo, a prática também é forte em empresas intermediárias (92%) e iniciantes (65%). Os entrevistados relataram vários benefícios na monetização de dados, sendo os principais:
- Maior lucratividade do que outras linhas de negócios (de acordo com 68%, versus 47% dos iniciantes)
- É mais fácil de vender (67% versus 45%)
- Cresce mais rápido (74% versus 49%)
Projeção de Big Data e Analytics no mercado latino-americano para 2023
Segundo relatório realizado pela consultoria Frost & Sullivan, o mercado de Big Data na América Latina deve chegar a US$ 8,5 bilhões em 2023. A pesquisa, realizada em 2017, verificou uma receita de US$ 2,9 bilhões gerada por esse mercado naquele ano, e calculou uma taxa de crescimento anual composta (CAGR) de 19,2%.
Liderando a corrida, o Brasil corresponde a 46,7% das vendas totais em Big Data e Analytics na América Latina. Em segundo lugar vem o México (26,7%), seguido pela Colômbia (7,9%), Chile (6,9%), Argentina (5,6%) e Peru (2,4%).
Daniel Luz, COO da beAnalytic (empresa de consultoria e outsourcing em Big Data analytics), diz que a adoção de soluções em Big Data tem um papel crucial e inevitável no crescimento de empresas, sejam elas de pequeno ou grande porte. “A vasta quantidade de dados gerados diariamente pelos mais diversos sistemas numa empresa torna humanamente impossível a análise em tempo real. Soluções em Big Data ajudam a minerar esses dados de forma a tomarem sentido e produzirem valor de volta para o negócio, mostrando, por assim dizer, o ‘caminho das pedras’.”
“Os benefícios já podem ser sentidos a curto prazo, com uma maior otimização de tempo e tarefas e redução de custos, mas, a longo prazo os resultados são ainda mais significativos. Qualquer empresa pode e deve instrumentalizar sua Big Data para acompanhar os KPIs, estrategiar a gestão, entender melhor o público-alvo e personalizar seus serviços e produtos. Isso impulsiona a expansão, aumenta produtividade e lucro, fortalece a marca, fideliza clientes, e torna a empresa resiliente aos problemas que podem surgir ou a novas disrupções no mercado,” conclui Daniel.
A pesquisa conclui que os dados imprimem cada vez mais sua importância no mercado, mostrando sua força transformativa por meio dos resultados. Ser uma empresa inovadora em dados significa, em outras palavras, desenvolvimento rápido, vendas mais assertivas e maior resiliência.
Notícias
Tireoide: médica explica sobre nódulos, riscos e tratamentos
Alterações na tireoide, mesmo aquelas com sintomas leves, podem afetar significativamente a qualidade de vida e a saúde da pessoa, adverte a médica Olivia Grimaldi. A falta de diagnóstico e de tratamento leva a complicações graves no futuro

27/3/2025 –
Alterações na tireoide, mesmo aquelas com sintomas leves, podem afetar significativamente a qualidade de vida e a saúde da pessoa, adverte a médica Olivia Grimaldi. A falta de diagnóstico e de tratamento leva a complicações graves no futuro
A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que 750 milhões de pessoas no mundo sofram de alguma patologia relacionada à tireoide, sendo que cerca de 60% sequer sabe da sua própria condição. Essa glândula, uma das maiores do corpo, produz hormônios e regula funções de órgãos como coração, rins, cérebro e fígado, como explica o Ministério da Saúde.
Olivia Grimaldi, médica patologista especializada em doenças de tireoide, afirma que a estimativa da OMS é preocupante por diversas razões. Uma delas é o fato de que alterações na tireoide, mesmo as subclínicas (com sintomas leves), podem afetar significativamente a qualidade de vida, o metabolismo, a saúde cardiovascular, a função cognitiva e o bem-estar emocional da pessoa.
Além disso, a falta de diagnóstico e de tratamento, em determinados casos, leva a complicações graves no futuro, já que os sintomas são inespecíficos e passíveis de serem confundidos com outras condições.
Um exemplo de complicação é o hipotireoidismo, caracterizado pela baixa produção dos hormônios T3 e T4. “Pode resultar em mixedema (inchaço da pele e dos tecidos moles como gordura e músculos, uma condição rara, mas potencialmente fatal), problemas cardíacos, infertilidade e comprometimento do desenvolvimento neurológico em bebês de mães não tratadas”, ressalta Dra. Olivia Grimaldi.
Outra preocupação é o hipertireoidismo, quando há a produção dos hormônios acima do que o corpo precisa. A pessoa pode sofrer com arritmias cardíacas, osteoporose e crise tireotóxica (“tempestade tireoidiana”, quando os hormônios tireoidianos são liberados no sangue em altíssima quantidade), considerada uma emergência médica.
“Gestantes e mulheres em idade fértil são particularmente vulneráveis, pois as alterações na função tireoidiana têm a possibilidade de afetar a fertilidade, a gravidez e o desenvolvimento fetal”, explica a médica.
A fadiga, a depressão e outros sintomas associados às doenças da tireoide podem afetar a capacidade de trabalho e a produtividade, prejudicando a qualidade de vida e o bem-estar emocional do indivíduo, salienta Dra. Olivia Grimaldi.
Nódulos
Um nódulo na tireoide é o resultado de crescimento anormal de células dentro da glândula, com a formação de uma pequena massa ou caroço.
“A grande maioria dos nódulos é benigna, mas sinalizam desequilíbrios no organismo – desde fatores hormonais até deficiências nutricionais, intoxicações, obesidade, síndrome metabólica. Olhar para as causas resolve a questão e previne nódulos em outros órgãos. Por exemplo, quantas mulheres têm nódulos na mama e tireoide? Será que não estão relacionados?”, diz.
Apesar de a maioria dos nódulos ser benigna, uma pequena porcentagem é cancerosa. “Características como crescimento rápido, consistência dura, fixação a tecidos adjacentes, rouquidão ou linfonodos aumentados no pescoço levantam suspeitas”, adverte.
Há ainda os nódulos autônomos, que produzem hormônios tireoidianos independentemente do controle do hormônio tireoestimulante (TSH). Eles são uma das causas do hipertireoidismo, com risco de complicações cardíacas e ósseas.
Nódulos grandes também podem comprimir estruturas adjacentes, como a traqueia ou o esôfago, causando dificuldade para respirar ou engolir, salienta Dra. Olivia Grimaldi.
“A punção aspirativa com agulha fina é o método de escolha para definir a urgência do tratamento. Enquanto a ultrassonografia avalia as características do nódulo, a punção é recomendada para aqueles com características suspeitas ou maiores que 1 centímetro”, esclarece.
Os resultados da punção após análise do material no microscópio são classificados de acordo com o sistema de Bethesda, que funciona como uma escala de malignidade – ou seja, fornece uma estimativa do risco e orienta as decisões de acompanhamento ou tratamento imediato.
Tratamentos para nódulos na tireoide
Dra. Olivia Grimaldi diz que o tratamento das doenças da tireoide deve ser individualizado, levando em consideração os sintomas do paciente, os resultados dos exames laboratoriais e a presença de outras condições de saúde.
No caso do tratamento clínico, o médico investiga e aborda cada um dos fatores envolvidos na formação do nódulo, como deficiência nutricional, intoxicação ambiental, desequilíbrios hormonais, síndrome metabólica, resistência insulínica e inflamação (doença de Hashimoto, por exemplo), afirma.
Segundo a médica, o iodo radioativo, medicamento à base de iodo que emite radiação, é usado para nódulos hiperfuncionantes que causam hipertireoidismo, mas atualmente pode ser substituído pela ablação para preservar a função da glândula ‒ desde que sob supervisão médica.
“A ablação por radiofrequência ou microondas é um procedimento minimamente invasivo para reduzir o tamanho de nódulos benignos sintomáticos. Também indicada para nódulos malignos de até 1 centímetro, a depender das características ultrassonográficas”, esclarece a médica.
“A cirurgia de remoção da tireoide, chamada de tireoidectomia, é indicada para nódulos malignos, grandes que causam compressão ou com suspeita de malignidade que não podem ser esclarecidos por biópsia”, complementa.
Cuidados no dia a dia
Uma pessoa diagnosticada com doença na tireoide deve tomar no dia a dia alguns cuidados, orienta Dra. Olivia Grimaldi. Primeiramente, deve seguir a medicação prescrita pelo médico e manter uma dieta equilibrada, evitando excesso de iodo (especialmente em casos de Hashimoto) e garantindo a ingestão adequada de selênio, zinco e ferro.
“O acompanhamento médico regular é fundamental. Isto é, realizar exames de sangue periódicos para monitorar a função tireoidiana e ajustar a dose da medicação, suplementação e dieta, se necessário, sempre com acompanhamento profissional”, diz a médica.
Em relação ao estilo de vida, o paciente deve gerenciar o estresse, um dos fatores que afetam a função imunológica e tireoidiana. “Praticar atividade física regularmente ajuda a melhorar o metabolismo e o bem-estar geral. Recomendo a realização de exercícios após recuperar a disposição”, pondera.
“A pessoa não pode esquecer de informar ao médico sobre todos os medicamentos e suplementos que está tomando, pois alguns podem interferir na absorção ou metabolismo dos hormônios tireoidianos”, recomenda Dra. Olivia Grimaldi.
Para mais informações, basta acessar: https://draoliviagrimaldi.com.br/
Notícias
Pesquisa da Eitri aponta que 64% dos apps decepcionam usuários
Empresa que ajuda a desenvolver apps de forma escalável e personalizada analisou mais de 200 mil aplicativos disponíveis no mercado e apenas 18% deles atingiram excelência em qualidade

27/3/2025 –
Empresa que ajuda a desenvolver apps de forma escalável e personalizada analisou mais de 200 mil aplicativos disponíveis no mercado e apenas 18% deles atingiram excelência em qualidade
Os apps estão se tornando cada vez mais integrados ao cotidiano das pessoas, seja para realizar compras, estudar ou fazer amigos. Entretanto, a ampla disponibilidade não garante satisfação dos users. Uma pesquisa interna da Eitri, utilizando dados de revisões e avaliações dos usuários de mais de 200 mil aplicativos em geral, incluindo apps de e-commerce, revelou informações significativas: 64% desapontam os usuários, enquanto apenas 18% atingem excelência em qualidade; aplicações de shopping lideram em excelência.
Vale destacar que, dos 205.230 apps analisados, 131.799 não possuíam avaliações suficientes para uma classificação precisa. As categorias com maior percentual de excelência são Livros e Referências (33,72%), Clima (29,60%) e Compras (29,43%). Em contrapartida, enfrentam maiores desafios em relação à satisfação dos users: Jogos de Corrida (4,94%), Jogos Educacionais (4,75%) e Dating (2,16%).
Pontos fortes e fracos dos apps
Os clientes destacam como aspectos positivos a experiência de compra quando tudo funciona corretamente (18%), a conveniência como alternativa às lojas físicas (11%), a facilidade de uso (10,3%) e a qualidade dos produtos (9%). Isso demonstra que eles apreciam, sobretudo, uma jornada que seja fácil, conveniente e ofereça bons produtos.
Entre os principais pontos fracos foram apontados a instabilidade e o desempenho insatisfatório dos apps (15%), seguidos por problemas no processo de compra (13%), falhas relacionadas a cupons e descontos (9%) e inconsistências nos fretes (6%). Essas questões técnicas e funcionais impactam negativamente, representando barreiras para a retenção de users em ambientes de e-commerce.
O que os usuários mais valorizam?
Aplicações que permitem encontrar produtos e concluir compras de forma rápida e sem complicações são valorizadas pelos usuários, que tendem a separar a qualidade dos itens da experiência com o aplicativo, indicando que a marca é apreciada independentemente do canal de venda. Quando os apps funcionam conforme o esperado, a eficiência logística se destaca como diferencial importante. Além disso, economia e oportunidades de desconto são fatores relevantes na decisão de comprar um produto.
A amplitude do catálogo também é um aspecto apreciado, assim como um bom suporte, que contribua para a fidelização dos clientes. O canal digital é percebido como alternativa relevante às lojas físicas, e a flexibilidade nas opções de finalização do pedido é valorizada. Por fim, o aplicativo é visto como extensão da experiência geral com a marca, reforçando a importância de uma plataforma eficiente e bem estruturada.
“Nossa pesquisa revelou que o mercado de apps de qualidade permanece amplamente inexplorado, apresentando uma clara distinção entre aplicações bem desenvolvidas e as que são ruins. Essa diferenciação não apenas destaca a necessidade de inovação e excelência no setor, mas também evidencia que apps bem avaliados tendem a obter maior visibilidade nas lojas de aplicativos, influenciando diretamente as decisões dos usuários”, afirma Guilherme Martins, cofundador da Eitri.
Notícias
Tecnologia pode impulsionar o mercado de locação imobiliária
Dados apontam que ao menos 20% dos brasileiros moram de aluguel. Especialista da Confiax afirma que tecnologia pode desempenhar papel essencial na modernização deste processo

27/3/2025 –
Dados apontam que ao menos 20% dos brasileiros moram de aluguel. Especialista da Confiax afirma que tecnologia pode desempenhar papel essencial na modernização deste processo
O mercado imobiliário de locação no Brasil tem experimentado transformações significativas graças à integração de novas tecnologias e inovações. Dados do último censo demográfico do IBGE, divulgados pelo portal G1, apontam que um em cada cinco brasileiros (20,9%) vive de aluguel, o que destaca a importância de soluções que facilitem a relação entre inquilinos, proprietários e empresas do setor.
Nesse contexto, o seguro fiança locatícia tem despontado como uma modalidade que vem ganhando força no mercado. Um levantamento da Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg) mostra crescimento de 195% entre 2020 e 2024, saltando de R$ 44 milhões para R$ 130 milhões.
De acordo com Flávio Gomes, diretor da Confiax Seguros, os números reforçam a importância do seguro fiança como uma solução que beneficia tanto as imobiliárias e os proprietários, quanto os inquilinos. “Esta é uma modalidade que elimina a necessidade de fiador ou depósito caução, tornando o processo mais acessível para o inquilino. Também garante ao locatário o recebimento do aluguel em caso de inadimplência, além de oferecer coberturas adicionais”.
“Outro benefício é que o seguro fiança reduz burocracias ao agilizar a formalização do contrato, tornando o mercado de locação mais dinâmico. Com mais pessoas optando pelo aluguel, essa forma de seguro tem se tornado um diferencial estratégico, trazendo previsibilidade financeira e confiança para ambas as partes”, acrescenta.
Informações da Superintendência de Seguros Privados (Susep) apontam ainda que os prêmios acumulados desta modalidade atingiram R$ 1,29 bilhão entre janeiro e setembro de 2024, um aumento de 25,5% em relação ao mesmo período de 2023. “O aumento do número de brasileiros morando em imóveis alugados impulsiona a busca por garantias mais acessíveis e eficientes”, avalia Gomes.
“Em contrapartida, os locadores estão mais atentos aos riscos de inadimplência e buscam soluções que garantam o recebimento do aluguel. Com isso, as seguradoras têm diversificado os serviços, oferecendo coberturas adicionais como pagamento de contas em atraso, proteção contra danos ao imóvel e assistência emergencial”, completa.
Ferramentas digitais tornam contratos mais eficientes
Plataformas especializadas têm se tornado essenciais na modernização do processo de contratação do seguro fiança locatícia. Ao integrar processos como análise de crédito, elaboração de contratos e gestão de pagamentos, essas tecnologias permitem maior agilidade e eficiência, reduzindo custos operacionais e oferecendo mais segurança para as partes envolvidas.
Para o diretor, ferramentas de inteligência artificial e big data, por exemplo, permitem uma avaliação mais rápida e precisa da capacidade financeira do inquilino, reduzindo o tempo de aprovação. Além disso, algumas plataformas e aplicativos permitem que todo o processo – desde a cotação até a emissão da apólice – seja feito online, eliminando os processos manuais e a necessidade de papeladas.
“O uso de APIs para integração entre seguradoras e plataformas imobiliárias facilita a recomendação do seguro no momento da locação, agilizando a experiência do usuário”, relata Gomes.
Com o objetivo de desburocratizar os processos enfrentados pelo setor, a Confiax Seguros desenvolveu uma plataforma que conecta pessoas, seguradoras e negócios. A ferramenta integra análise de dados em tempo real, avaliação de riscos e automação de dados, buscando garantir mais agilidade e eficiência.
Embora a modernização do mercado ainda enfrente desafios que impactam a experiência dos usuários e a adoção de novas soluções, devido a alta regulação do setor e o receio de proprietários e imobiliárias em adotar processos digitais, Gomes afirma que é essencial considerar alguns pontos na hora de desenvolver uma plataforma. “A experiência e jornada do cliente deve ser simples, intuitiva e rápida, garantindo que ele navegue e conclua ações sem dificuldades.
“Também é necessário oferecer um suporte eficiente para dúvidas e resolução de problemas em tempo real. Com automação e inteligência de dados também é possível validar documentos e fazer uma verificação preliminar das informações, facilitando as análises de crédito das seguradoras. Além de garantir a segurança de dados para proteger as informações dos clientes”, finaliza.
Para saber mais, basta acessar: http://www.confiaxseguros.com.br
-
Notícias Corporativas3 dias ago
Um em cada quatro brasileiros já foi alvo de golpe on-line
-
Regional3 dias ago
Estudo confirma que o dinheiro é capaz de comprar felicidade, e sem limites
-
Notícias Corporativas4 dias ago
Empresas utilizam WhatsApp para otimização dos negócios
-
Notícias Corporativas4 dias ago
Internet móvel: sinal 5G chega a 895 municípios brasileiros
-
Regional3 dias ago
Dia Mundial da Voz: descubra o poder da sua voz na era digital
-
Notícias Corporativas4 dias ago
Tributo Justo leva empresários a um salto para refletir sobre empreender
-
Notícias Corporativas4 dias ago
Brasil inaugura hub de inovação voltado às prefeituras
-
Notícias Corporativas3 dias ago
Empresa apresenta linha agrícola com defensivos e adjuvantes