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O Women’s Entrepreneurship Accelerator comemora marco do aniversário de três anos em evento em Genebra com lançamento do Desafio de Inovação Digital para startups de mulheres em parceria com a International Telecommunication Union
Reconhecendo a relação de interseção entre inovação, tecnologia, espaço digital e desigualdade de gênero, o Women’s Entrepreneurship Accelerator (WEA) reuniu representantes seniores de suas parcerias de fundação para marcar seu aniversário de três anos com uma discussão oportuna antes da CSW67 sobre como produzir um impacto mensurável para criar um ecossistema de inovação mais inclusivo de gênero e abordar a lacuna de gênero digital.
Este comunicado de imprensa inclui multimédia. Veja o comunicado completo aqui: https://www.businesswire.com/news/home/20230317005345/pt/

Pela primeira vez desde sua criação, a CSW67 examinou de modo holístico o tema da inovação e tecnologia a partir de uma perspectiva de gênero, ao apresentar uma oportunidade exclusiva para explorar os impactos de gênero da inovação e tecnologia com recomendações que irão definir um rumo para uma economia digital mais inclusiva e equitativa.
Com a missão de abordar as barreiras enfrentadas pelas mulheres empresárias para avançar nas Metas de Desenvolvimento Sustentável (SDGs), o WEA vem trabalhando para criar um ecossistema de inovação digital de capacitação de mulheres empresárias, a fim de garantir que os países colham os benefícios da transformação digital em curso e chegar a um mundo mais inclusivo e sustentável.
Organizado pela International Telecommunication Union (ITU) em Genebra, e reunindo outras cinco parcerias do WEA na ONU, o evento de aniversário do WEA destacou a necessidade de investir em mulheres empresárias mediante aspectos digitais para expandir seus negócios. O evento destacou como a revolução digital oferece enormes oportunidades para avançar o status econômico feminino, ao abrir acesso ao conhecimento e aos mercados internacionais e permitir que as mulheres se envolvam com uma rede mais ampla. O evento também serviu para destacar os riscos representados pela transformação digital em andamento na perpetuação dos padrões existentes de desigualdade de gênero. As principais conclusões do evento incluíram:
- Os ecossistemas de inovação e startups existentes possuem uma grande carência de diversidade de gênero, sendo caracterizados por uma distribuição desigual de oportunidades e recursos financeiros.
- As mulheres empresárias são constantemente confrontadas com uma perda de capital e investimentos para escalar seus negócios,1acesso limitadoàconectividade e às tecnologias de informação e comunicação (TICs), bem como oportunidades para aprender habilidades essenciais necessárias para competir na economia digital.2
- Tecnologias, plataformas e ferramentas digitais também podem reforçar estereótipos de gênero nocivos e discriminar mulheres e meninas, a menos que sejam criadas para serem seguras, inclusivas e acessíveis desde o início. Por exemplo, preconceitos de gênero encontrados em conjuntos de dados e codificados em produtos de algoritmo de IA pode levar a sistemas e serviços que replicam padrões de discriminação.
- Mulheres e meninas, e sobretudo aquelas que correm maior risco de formas múltiplas e cruzadas de discriminação, também são os alvos primários de violência e abuso online, que as empurram para fora da participação pública, conversas e espaços digitais de modo mais amplo. Estes são apenas alguns dos desafios prementes que exigem soluções inclusivas de gênero na era digital.
Você sabia que:
- 37% das mulheres no mundo não têm acessoàinternet.3
- Até 2050, 75% dos empregos estarão relacionados às áreas STEM.4
- Hoje, as mulheres ocupam apenas 22% dos cargos que trabalham em inteligência artificial e apenas 1 em cada 3 pesquisadores internacionais são mulheres.5
- Apenas 28% dos graduados em engenharia e 40% dos graduados em ciência da computação são mulheres.6
- A exclusão feminina do mundo digital eliminou US$ 1 trilhão do produto interno bruto em países de baixa e média renda na última década.7
Lançamento do Desafio de Inovação Digital do WEA
O evento lançou oficialmente o Desafio de Inovação Digital pela ITU com o apoio da Mary Kay Inc, como uma oportunidade-chave de avançar esta agenda. O desafio mundial seleciona as 10 melhores práticas digitais e soluções digitais com potencial de criar um ecossistema mais inclusivo de gênero para startups e scaleups. Os vencedores terão acesso ao Programa Ecossistema de Inovação Digital, onde irão receber treinamento de capacitação para ajudar a refinar ainda mais seus planos de negócios, bem como orientação especializada e acesso a uma rede de agentes de mudança.
Extratos do evento de aniversário do WEA:
- Doreen Bogdan-Martin, Diretora da International Telecommunication Union, falou sobre o impacto econômico comprovado na redução da lacuna de gênero digital, ao perceber como, apenas em 2020, as receitas potenciais que foram perdidas devidoàfalta de acesso das mulheres a oportunidades empreendedoras foram calculadas em US$ 126 bilhões. Bogdan-Martin pediu que mais seja feito para desenvolver um ecossistema digital inclusivo de gênero mediante parcerias com empresas, organizações da sociedade civil, formuladores de políticas, reguladores e agências irmãs da ONU.
- Deborah Gibbins, Diretora de Operações na Mary Kay, observou que, embora o pivô para o aspecto digital ofereça uma janela de oportunidade exclusiva para as mulheres inovarem e expandirem seus negócios, a aceleração digital também pode perpetuar as desigualdades. Para este fim, Gibbins pediu que as desigualdades fossem abordadas e a criação de um ambiente propício para que as mulheres participassem plenamente da economia digital.
O Desafio de Inovação Digital é a mais recente iniciativa do WEA. Ao longo do evento, as parcerias do WEA destacaram as principais áreas de trabalho que desenvolveram em respaldo ao empreendedorismo feminino desde o início desta parceria transformadora com diversas partes interessadas.
- Desenvolvimento de Habilidades de Empreendedorismo Online
O International Trade Centre (ITC) destacou o primeiro Programa de Certificado de Empreendedorismo gratuito online, desenvolvido em apoio ao WEA e lançado em janeiro de 2022. O currículo digital em 27 módulosabrange as 7 etapas principais da jornada empreendedora, estando disponível em inglês, espanhol, francês, e em breve, árabe, russo e chinês. O currículo é enriquecido com 200 vídeos e visa ensinar a empreendedores aspirantes e estabelecidos as habilidades para conceber e estabelecer seus negócios. Os participantes aprendem como adotar uma cultura de empreendedorismo, desenvolver ideias de negócios e aprender metodologias de startup, preparar um modelo de negócios, criar uma apresentação, identificar fontes de financiamento, encontrar os parceiros e orientadores certos, bem como formar uma equipe.
- Defesa do Setor Privado em Compras Específicas ao Gênero
UN Women lembrou seu trabalho de promover compras específicas ao gênero, destacando a publicação do ano passado de um Relatório de Defesa, com o apoio do Pacto Global da ONU, intitulado Valor Estratégico das Compras. Por que compras específicas ao gênero fazem sentido aos negócios. O Relatório apresenta evidências convincentes dos benefícios do reforço da participação feminina em cadeias de fornecimento do setor privado na realização do crescimento econômico inclusivo e do desenvolvimento sustentável.
- Abordando as barreiras enfrentadas por startups de propriedade e liderança femininas
UN Women na região da Europa e Ásia Central (ECA) falou sobre a primeira EXPO de Empreendedorismo Feminino, um campo de treinamento realizado em toda a região em 2021 para aumentar as capacidades das mulheres empresárias de atrair investimentos. Isto culminou em uma Final de Apresentação a Investidores em abril de 2022, onde 25 mulheres empresárias de 9 países (Turquia, Bósnia e Herzegovina, Geórgia, Cazaquistão, Kosovo, Quirguistão, Macedônia do Norte, Moldávia e Sérvia) apresentaram suas startups em estágio inicial e planos de negócios para abordar um dos maiores desafios que as empresárias enfrentam no crescimento de seus negócios: acesso ao capital. Após suas apresentações, os investidores ofereceram suporte financeiro, orientação e oportunidades de networking às mulheres empresárias para ajudar a expandir seus negócios. Em novembro de 2022, a segunda EXPO de Empreendedorismo Feminino, em parceria com a PricewaterhouseCoopers, o Banco Europeu de Reconstrução e Desenvolvimento e a Yildiz Holding reuniram mulheres empresárias e parceiras de negócios, a fim de mobilizar e levar adiante ações específicas para promover o cenário ao desenvolvimento do empreendedorismo feminino na região da ECA.
- Política e Defesa do Empreendedorismo Feminino na Região da América Latina
A Organização Internacional do Trabalho (OIT) apresentou seu trabalho de política e defesa em apoio ao desenvolvimento do empreendedorismo feminino na América Latina. Ao longo de 2020-2021, a OIT realizou e divulgou uma avaliação do Desenvolvimento do Empreendedorismo Feminino (WED) das condições políticas que afetam o empreendedorismo feminino com foco nos setores de comércio e indústria na Cidade do México em apoio ao WEA. A avaliação incluiu uma série de 19 recomendações acionáveis para abordar as lacunas institucionais existentes para mulheres empresárias. No Brasil, a OIT trabalhou com o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) para defender o desenvolvimento do empreendedorismo feminino através de um pacote de campanhas de comunicação e conscientização, oficinas de capacitação e eventos.
Uma gravação do evento está disponível aqui.
Sobre o Women’s Entrepreneurship Accelerator
O Women’s Entrepreneurship Accelerator (WEA) é uma parceria de diversas partes interessadas sobre o empreendedorismo feminino estabelecida durante a UNGA 74. Ela reúne seis agências da ONU, Organização Internacional do Trabalho (OIT), International Trade Centre (ITC), International Telecommunication Union (ITU), Programa de Desenvolvimento das Nações Unidas (UNDP), Pacto Global da ONU (UNGC), UN Women e Mary Kay Inc. para capacitar 5 milhões de mulheres empresárias até 2030.
O alvo final da iniciativa é maximizar o impacto do desenvolvimento do empreendedorismo feminino na realização das Metas de Desenvolvimento Sustentável (SDGs), ao criar um ecossistema propício às mulheres empresárias ao redor do mundo. O WEA exemplifica o poder transformador de uma parceria múltipla de magnitude única para aproveitar o potencial de mulheres empresárias. Saiba mais em we-accelerate. Siga-nos no: Twitter (We_Accelerator), Instagram (@we_accelerator), Facebook (@womensentrepreneurshipaccelerator), LinkedIn (@womensentrepreneurshipaccelerator)
1 Pesquisas sugerem que mulheres empresárias enfrentam déficits de financiamento de US$ 1,5 trilhão. MSME Finance Gap, International Finance Corporation, 2017. https://www.ifc.org/wps/wcm/connect/03522e90-a13d-4a02-87cd-9ee9a297b311/121264-WP-PUBLIC-M SMEReportFINAL.pdf?MOD=AJPERES&CVID=m5SwAQA
2 Dos cerca de 2,9 bilhões de pessoas ainda off-line, a maioria são mulheres e meninas com menor probabilidade de usar um telefone, acessar a Internet ou ter habilidades para aproveitar a tecnologia digital. https://www.gsma.com/r/wp-content/uploads/2022/06/The-Mobile-Gender-Gap-Report-2022.pdf?utm_source=website&utm_medium=download-button&utm_campaign=gender-gap-2022
3 ITU (2022). Fatos e Números 2022 – A divisão digital de gênero (itu.int)
4Uma jogada inteligente (pwc.com.au)
5https://www.unesco.org/reports/science/2021/en/women-digital-revolution
7 UN Women. Progresso nas Metas de Desenvolvimento Sustentável. O retrato instantâneo de gênero em 2022.
O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.
Ver a versão original em businesswire.com: https://www.businesswire.com/news/home/20230317005345/pt/
Contato:
Comunicações Corporativas da Mary Kay Inc.
(+1) 972.687.5332 ou media@mkcorp.com
Fonte: BUSINESS WIRE
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Tireoide: médica explica sobre nódulos, riscos e tratamentos
Alterações na tireoide, mesmo aquelas com sintomas leves, podem afetar significativamente a qualidade de vida e a saúde da pessoa, adverte a médica Olivia Grimaldi. A falta de diagnóstico e de tratamento leva a complicações graves no futuro

27/3/2025 –
Alterações na tireoide, mesmo aquelas com sintomas leves, podem afetar significativamente a qualidade de vida e a saúde da pessoa, adverte a médica Olivia Grimaldi. A falta de diagnóstico e de tratamento leva a complicações graves no futuro
A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que 750 milhões de pessoas no mundo sofram de alguma patologia relacionada à tireoide, sendo que cerca de 60% sequer sabe da sua própria condição. Essa glândula, uma das maiores do corpo, produz hormônios e regula funções de órgãos como coração, rins, cérebro e fígado, como explica o Ministério da Saúde.
Olivia Grimaldi, médica patologista especializada em doenças de tireoide, afirma que a estimativa da OMS é preocupante por diversas razões. Uma delas é o fato de que alterações na tireoide, mesmo as subclínicas (com sintomas leves), podem afetar significativamente a qualidade de vida, o metabolismo, a saúde cardiovascular, a função cognitiva e o bem-estar emocional da pessoa.
Além disso, a falta de diagnóstico e de tratamento, em determinados casos, leva a complicações graves no futuro, já que os sintomas são inespecíficos e passíveis de serem confundidos com outras condições.
Um exemplo de complicação é o hipotireoidismo, caracterizado pela baixa produção dos hormônios T3 e T4. “Pode resultar em mixedema (inchaço da pele e dos tecidos moles como gordura e músculos, uma condição rara, mas potencialmente fatal), problemas cardíacos, infertilidade e comprometimento do desenvolvimento neurológico em bebês de mães não tratadas”, ressalta Dra. Olivia Grimaldi.
Outra preocupação é o hipertireoidismo, quando há a produção dos hormônios acima do que o corpo precisa. A pessoa pode sofrer com arritmias cardíacas, osteoporose e crise tireotóxica (“tempestade tireoidiana”, quando os hormônios tireoidianos são liberados no sangue em altíssima quantidade), considerada uma emergência médica.
“Gestantes e mulheres em idade fértil são particularmente vulneráveis, pois as alterações na função tireoidiana têm a possibilidade de afetar a fertilidade, a gravidez e o desenvolvimento fetal”, explica a médica.
A fadiga, a depressão e outros sintomas associados às doenças da tireoide podem afetar a capacidade de trabalho e a produtividade, prejudicando a qualidade de vida e o bem-estar emocional do indivíduo, salienta Dra. Olivia Grimaldi.
Nódulos
Um nódulo na tireoide é o resultado de crescimento anormal de células dentro da glândula, com a formação de uma pequena massa ou caroço.
“A grande maioria dos nódulos é benigna, mas sinalizam desequilíbrios no organismo – desde fatores hormonais até deficiências nutricionais, intoxicações, obesidade, síndrome metabólica. Olhar para as causas resolve a questão e previne nódulos em outros órgãos. Por exemplo, quantas mulheres têm nódulos na mama e tireoide? Será que não estão relacionados?”, diz.
Apesar de a maioria dos nódulos ser benigna, uma pequena porcentagem é cancerosa. “Características como crescimento rápido, consistência dura, fixação a tecidos adjacentes, rouquidão ou linfonodos aumentados no pescoço levantam suspeitas”, adverte.
Há ainda os nódulos autônomos, que produzem hormônios tireoidianos independentemente do controle do hormônio tireoestimulante (TSH). Eles são uma das causas do hipertireoidismo, com risco de complicações cardíacas e ósseas.
Nódulos grandes também podem comprimir estruturas adjacentes, como a traqueia ou o esôfago, causando dificuldade para respirar ou engolir, salienta Dra. Olivia Grimaldi.
“A punção aspirativa com agulha fina é o método de escolha para definir a urgência do tratamento. Enquanto a ultrassonografia avalia as características do nódulo, a punção é recomendada para aqueles com características suspeitas ou maiores que 1 centímetro”, esclarece.
Os resultados da punção após análise do material no microscópio são classificados de acordo com o sistema de Bethesda, que funciona como uma escala de malignidade – ou seja, fornece uma estimativa do risco e orienta as decisões de acompanhamento ou tratamento imediato.
Tratamentos para nódulos na tireoide
Dra. Olivia Grimaldi diz que o tratamento das doenças da tireoide deve ser individualizado, levando em consideração os sintomas do paciente, os resultados dos exames laboratoriais e a presença de outras condições de saúde.
No caso do tratamento clínico, o médico investiga e aborda cada um dos fatores envolvidos na formação do nódulo, como deficiência nutricional, intoxicação ambiental, desequilíbrios hormonais, síndrome metabólica, resistência insulínica e inflamação (doença de Hashimoto, por exemplo), afirma.
Segundo a médica, o iodo radioativo, medicamento à base de iodo que emite radiação, é usado para nódulos hiperfuncionantes que causam hipertireoidismo, mas atualmente pode ser substituído pela ablação para preservar a função da glândula ‒ desde que sob supervisão médica.
“A ablação por radiofrequência ou microondas é um procedimento minimamente invasivo para reduzir o tamanho de nódulos benignos sintomáticos. Também indicada para nódulos malignos de até 1 centímetro, a depender das características ultrassonográficas”, esclarece a médica.
“A cirurgia de remoção da tireoide, chamada de tireoidectomia, é indicada para nódulos malignos, grandes que causam compressão ou com suspeita de malignidade que não podem ser esclarecidos por biópsia”, complementa.
Cuidados no dia a dia
Uma pessoa diagnosticada com doença na tireoide deve tomar no dia a dia alguns cuidados, orienta Dra. Olivia Grimaldi. Primeiramente, deve seguir a medicação prescrita pelo médico e manter uma dieta equilibrada, evitando excesso de iodo (especialmente em casos de Hashimoto) e garantindo a ingestão adequada de selênio, zinco e ferro.
“O acompanhamento médico regular é fundamental. Isto é, realizar exames de sangue periódicos para monitorar a função tireoidiana e ajustar a dose da medicação, suplementação e dieta, se necessário, sempre com acompanhamento profissional”, diz a médica.
Em relação ao estilo de vida, o paciente deve gerenciar o estresse, um dos fatores que afetam a função imunológica e tireoidiana. “Praticar atividade física regularmente ajuda a melhorar o metabolismo e o bem-estar geral. Recomendo a realização de exercícios após recuperar a disposição”, pondera.
“A pessoa não pode esquecer de informar ao médico sobre todos os medicamentos e suplementos que está tomando, pois alguns podem interferir na absorção ou metabolismo dos hormônios tireoidianos”, recomenda Dra. Olivia Grimaldi.
Para mais informações, basta acessar: https://draoliviagrimaldi.com.br/
Notícias
Pesquisa da Eitri aponta que 64% dos apps decepcionam usuários
Empresa que ajuda a desenvolver apps de forma escalável e personalizada analisou mais de 200 mil aplicativos disponíveis no mercado e apenas 18% deles atingiram excelência em qualidade

27/3/2025 –
Empresa que ajuda a desenvolver apps de forma escalável e personalizada analisou mais de 200 mil aplicativos disponíveis no mercado e apenas 18% deles atingiram excelência em qualidade
Os apps estão se tornando cada vez mais integrados ao cotidiano das pessoas, seja para realizar compras, estudar ou fazer amigos. Entretanto, a ampla disponibilidade não garante satisfação dos users. Uma pesquisa interna da Eitri, utilizando dados de revisões e avaliações dos usuários de mais de 200 mil aplicativos em geral, incluindo apps de e-commerce, revelou informações significativas: 64% desapontam os usuários, enquanto apenas 18% atingem excelência em qualidade; aplicações de shopping lideram em excelência.
Vale destacar que, dos 205.230 apps analisados, 131.799 não possuíam avaliações suficientes para uma classificação precisa. As categorias com maior percentual de excelência são Livros e Referências (33,72%), Clima (29,60%) e Compras (29,43%). Em contrapartida, enfrentam maiores desafios em relação à satisfação dos users: Jogos de Corrida (4,94%), Jogos Educacionais (4,75%) e Dating (2,16%).
Pontos fortes e fracos dos apps
Os clientes destacam como aspectos positivos a experiência de compra quando tudo funciona corretamente (18%), a conveniência como alternativa às lojas físicas (11%), a facilidade de uso (10,3%) e a qualidade dos produtos (9%). Isso demonstra que eles apreciam, sobretudo, uma jornada que seja fácil, conveniente e ofereça bons produtos.
Entre os principais pontos fracos foram apontados a instabilidade e o desempenho insatisfatório dos apps (15%), seguidos por problemas no processo de compra (13%), falhas relacionadas a cupons e descontos (9%) e inconsistências nos fretes (6%). Essas questões técnicas e funcionais impactam negativamente, representando barreiras para a retenção de users em ambientes de e-commerce.
O que os usuários mais valorizam?
Aplicações que permitem encontrar produtos e concluir compras de forma rápida e sem complicações são valorizadas pelos usuários, que tendem a separar a qualidade dos itens da experiência com o aplicativo, indicando que a marca é apreciada independentemente do canal de venda. Quando os apps funcionam conforme o esperado, a eficiência logística se destaca como diferencial importante. Além disso, economia e oportunidades de desconto são fatores relevantes na decisão de comprar um produto.
A amplitude do catálogo também é um aspecto apreciado, assim como um bom suporte, que contribua para a fidelização dos clientes. O canal digital é percebido como alternativa relevante às lojas físicas, e a flexibilidade nas opções de finalização do pedido é valorizada. Por fim, o aplicativo é visto como extensão da experiência geral com a marca, reforçando a importância de uma plataforma eficiente e bem estruturada.
“Nossa pesquisa revelou que o mercado de apps de qualidade permanece amplamente inexplorado, apresentando uma clara distinção entre aplicações bem desenvolvidas e as que são ruins. Essa diferenciação não apenas destaca a necessidade de inovação e excelência no setor, mas também evidencia que apps bem avaliados tendem a obter maior visibilidade nas lojas de aplicativos, influenciando diretamente as decisões dos usuários”, afirma Guilherme Martins, cofundador da Eitri.
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Tecnologia pode impulsionar o mercado de locação imobiliária
Dados apontam que ao menos 20% dos brasileiros moram de aluguel. Especialista da Confiax afirma que tecnologia pode desempenhar papel essencial na modernização deste processo

27/3/2025 –
Dados apontam que ao menos 20% dos brasileiros moram de aluguel. Especialista da Confiax afirma que tecnologia pode desempenhar papel essencial na modernização deste processo
O mercado imobiliário de locação no Brasil tem experimentado transformações significativas graças à integração de novas tecnologias e inovações. Dados do último censo demográfico do IBGE, divulgados pelo portal G1, apontam que um em cada cinco brasileiros (20,9%) vive de aluguel, o que destaca a importância de soluções que facilitem a relação entre inquilinos, proprietários e empresas do setor.
Nesse contexto, o seguro fiança locatícia tem despontado como uma modalidade que vem ganhando força no mercado. Um levantamento da Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg) mostra crescimento de 195% entre 2020 e 2024, saltando de R$ 44 milhões para R$ 130 milhões.
De acordo com Flávio Gomes, diretor da Confiax Seguros, os números reforçam a importância do seguro fiança como uma solução que beneficia tanto as imobiliárias e os proprietários, quanto os inquilinos. “Esta é uma modalidade que elimina a necessidade de fiador ou depósito caução, tornando o processo mais acessível para o inquilino. Também garante ao locatário o recebimento do aluguel em caso de inadimplência, além de oferecer coberturas adicionais”.
“Outro benefício é que o seguro fiança reduz burocracias ao agilizar a formalização do contrato, tornando o mercado de locação mais dinâmico. Com mais pessoas optando pelo aluguel, essa forma de seguro tem se tornado um diferencial estratégico, trazendo previsibilidade financeira e confiança para ambas as partes”, acrescenta.
Informações da Superintendência de Seguros Privados (Susep) apontam ainda que os prêmios acumulados desta modalidade atingiram R$ 1,29 bilhão entre janeiro e setembro de 2024, um aumento de 25,5% em relação ao mesmo período de 2023. “O aumento do número de brasileiros morando em imóveis alugados impulsiona a busca por garantias mais acessíveis e eficientes”, avalia Gomes.
“Em contrapartida, os locadores estão mais atentos aos riscos de inadimplência e buscam soluções que garantam o recebimento do aluguel. Com isso, as seguradoras têm diversificado os serviços, oferecendo coberturas adicionais como pagamento de contas em atraso, proteção contra danos ao imóvel e assistência emergencial”, completa.
Ferramentas digitais tornam contratos mais eficientes
Plataformas especializadas têm se tornado essenciais na modernização do processo de contratação do seguro fiança locatícia. Ao integrar processos como análise de crédito, elaboração de contratos e gestão de pagamentos, essas tecnologias permitem maior agilidade e eficiência, reduzindo custos operacionais e oferecendo mais segurança para as partes envolvidas.
Para o diretor, ferramentas de inteligência artificial e big data, por exemplo, permitem uma avaliação mais rápida e precisa da capacidade financeira do inquilino, reduzindo o tempo de aprovação. Além disso, algumas plataformas e aplicativos permitem que todo o processo – desde a cotação até a emissão da apólice – seja feito online, eliminando os processos manuais e a necessidade de papeladas.
“O uso de APIs para integração entre seguradoras e plataformas imobiliárias facilita a recomendação do seguro no momento da locação, agilizando a experiência do usuário”, relata Gomes.
Com o objetivo de desburocratizar os processos enfrentados pelo setor, a Confiax Seguros desenvolveu uma plataforma que conecta pessoas, seguradoras e negócios. A ferramenta integra análise de dados em tempo real, avaliação de riscos e automação de dados, buscando garantir mais agilidade e eficiência.
Embora a modernização do mercado ainda enfrente desafios que impactam a experiência dos usuários e a adoção de novas soluções, devido a alta regulação do setor e o receio de proprietários e imobiliárias em adotar processos digitais, Gomes afirma que é essencial considerar alguns pontos na hora de desenvolver uma plataforma. “A experiência e jornada do cliente deve ser simples, intuitiva e rápida, garantindo que ele navegue e conclua ações sem dificuldades.
“Também é necessário oferecer um suporte eficiente para dúvidas e resolução de problemas em tempo real. Com automação e inteligência de dados também é possível validar documentos e fazer uma verificação preliminar das informações, facilitando as análises de crédito das seguradoras. Além de garantir a segurança de dados para proteger as informações dos clientes”, finaliza.
Para saber mais, basta acessar: http://www.confiaxseguros.com.br
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