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Acesso à tecnologia apresenta desafios no ensino brasileiro
Os dados do IBGE revelam desigualdades no acesso à tecnologia na educação no Brasil. Débora Lima, professora destaca a necessidade de ações governamentais para ampliar a conectividade e capacitar professores. Ela ainda aborda desafios em sala de aula, incluindo a necessidade de superar barreiras no uso da tecnologia. Ela destaca a importância da BNCC no incentivo ao uso crítico e ético da tecnologia.

São Paulo, SP 7/11/2023 – O professor atual possui a tecnologia a seu favor, desde a preparação da aula até o uso de ferramentas educacionais.
Os dados do IBGE revelam desigualdades no acesso à tecnologia na educação no Brasil. Débora Lima, professora destaca a necessidade de ações governamentais para ampliar a conectividade e capacitar professores. Ela ainda aborda desafios em sala de aula, incluindo a necessidade de superar barreiras no uso da tecnologia. Ela destaca a importância da BNCC no incentivo ao uso crítico e ético da tecnologia.
Dados do IBGE revelam que a evolução tecnológica no ambiente educacional apresenta disparidades regionais e educacionais no acesso à tecnologia no Brasil. A professora Débora Lima responde algumas questões sobre essa problema no país
Enquanto a infraestrutura tecnológica apresenta avanços em algumas áreas, outras regiões ainda enfrentam desafios consideráveis para garantir acesso equitativo e eficaz aos recursos tecnológicos necessários. Dados revelados por uma pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) destacam a disparidade existente no acesso à tecnologia entre as diferentes regiões e níveis educacionais no Brasil.
No âmbito da educação infantil, a presença da internet banda larga em escolas particulares atinge cerca de 85%, contrastando com a rede municipal, na qual esse percentual se reduz para 52,7%. Quando se trata do ensino fundamental, as estatísticas revelam que a rede escolar dos municípios, embora seja a principal provedora nessa etapa de ensino, apresenta um déficit significativo em capacidade tecnológica, com apenas 9,9% das escolas possuindo lousa digital, 54,4% com projetor multimídia, e 38,3% dispondo de computadores de mesa.
Por outro lado, os dados do Censo revelam que, à medida que os alunos avançam para o ensino médio, a disponibilidade de recursos tecnológicos tende a aumentar, com 80,4% das escolas de ensino médio na rede estadual oferecendo internet banda larga e 79,3% dispondo de computadores de mesa para os alunos.
Informações da pesquisa TIC Domicílios 2022 ressaltam a importância da conectividade domiciliar, evidenciando que cerca de 80% dos domicílios brasileiros têm acesso à internet, embora a inclusão digital varie consideravelmente entre áreas urbanas e rurais.
A professora e Mestre em Ciências e parceira das plataformas educacionais Super Professor e Pazzei, Débora Lima, reforça que ações governamentais que priorizem a ampliação da infraestrutura de conectividade, investimentos em equipamentos tecnológicos e capacitação de professores para a utilização eficaz dessas ferramentas são fundamentais para promover a igualdade de oportunidades educacionais em todo o país.
Para Débora, a criação de programas de acesso digital em comunidades remotas e o fomento de parcerias entre setores público e privado podem desempenhar um papel crucial na redução das disparidades e na promoção de um ambiente de aprendizagem mais inclusivo e tecnologicamente avançado.
Além disso, a educadora responde a algumas questões sobre os desafios da educação no Brasil.
Quais são as principais dificuldades em sala de aula hoje?
Débora Lima: Existem diferentes dificuldades em uma sala de aula, uma delas se dá pelo encontro de gerações que o ambiente escolar proporciona, aprender com o outro e entender suas necessidades é mais do que empatia, é fundamental no processo de ensino e aprendizagem.
Por que é tão difícil implementar a tecnologia na sala de aula?
DL: O professor atual possui a tecnologia a seu favor, desde a preparação da aula até o uso de ferramentas educacionais, entretanto é preciso reconhecer que o acesso ainda não é universal e expõe fragilidades do sistema educacional brasileiro.
Superado o problema do acesso por meio de equipamentos e conexão com a internet, outros desafios se apresentam, tais como a formação continuada dos docentes e o desenvolvimento de competências fundamentais na construção do conhecimento.
Como isso está previsto pela BNCC?
DL: A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) aborda competências gerais para o desenvolvimento do aluno e nelas prevê o uso de diferentes linguagens: verbal, corporal, visual, sonora e digital; além de trazer que a educação deve compreender, utilizar e criar tecnologias digitais de informação e comunicação de forma crítica, significativa, reflexiva e ética. Abordar a formação continuada no Brasil transpassa diversos aspectos sociais e políticos, mas em um contexto amplo a atualização é necessária e urgente, os professores precisam se apropriar do que a tecnologia tem a oferecer, desde o desenvolvimento de metodologias ativas, softwares pedagógicos e ferramentas que auxiliam na avaliação formativa.
A professora finaliza ressaltando que os desafios e soluções do uso da tecnologia em sala de aula delineiam uma jornada complexa, mas essencial, para o aprimoramento do processo educacional. A superação das disparidades no acesso, aliada à capacitação docente e à criação de ambientes virtuais inclusivos, emerge como um caminho promissor. A integração responsável da tecnologia não apenas amplia as possibilidades de aprendizado, mas também prepara os estudantes para um futuro cada vez mais digital. Nesse cenário em constante evolução, a reflexão contínua sobre as práticas pedagógicas e a adaptação às demandas tecnológicas são imperativas, visando uma educação verdadeiramente equitativa e alinhada com as demandas da sociedade contemporânea.
Website: http://www.superprofessor.com.br
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Marca mineira lança cachaça com sementes de Jequitibá para consumidores plantarem árvore que está sob risco de extinção
A Seleta Jequitibá foi desenvolvida pensando em consumidores que buscam uma cachaça de qualidade, leve e versátil, que vai bem na dose e no drink.


Foto: Divulgação
Gigante da floresta. Esse é o significado de Jequitibá na língua tupi. Símbolo de municípios e estados brasileiros, a árvore nativa da Mata Atlântica Brasileira é uma das maiores árvores do país e uma das espécies mais longevas, tanto que, uma Jequitibá-Rosa localizada em Santa Rita do Passa Quatro é considerada uma das árvores mais antigas do mundo, tendo quase 03 mil anos de idade. Apesar de sua importância para o Brasil, algumas espécies de Jequitibá estão sob risco de extinção por conta da exploração ilegal.
Como uma forma de homenagear essa árvore que desempenha um papel fundamental no ecossistema brasileiro e ao mesmo tempo ressaltar a importância do respeito à natureza, a cachaça Seleta, maior produtora de cachaça artesanal do Brasil, acaba de lançar a Seleta Jequitibá. Desenvolvida pensando em consumidores que buscam uma cachaça de qualidade, leve e versátil, a bebida foi armazenada por um ano e meio em tonéis de Jequitibá.
O resultado é uma cachaça com coloração sutilmente dourada e brilhante, textura aveludada, notas suaves de frutas secas e caramelo e aromas adocicados. A Seleta Jequitibá pode ser consumida em doses, mas por ser uma bebida com uma tonalidade mais clara e brilhante, transforma os drinks e a tradicional caipirinha em uma nova experiência sensorial e gustativa, com os sabores da cana agregados à leveza do Jequitibá.
Para incentivar o plantio da árvore e mostrar que é possível unir o prazer de degustar a vida e responsabilidade ambiental, cada garrafa da bebida, nas versões de 700ml e 1l, vem acompanhada de sementes de Jequitibá.
Todas as versões da Seleta Jequitibá já podem ser adquiridas em diversos PDVs pelo Brasil ou pela loja oficial da Seleta (https://www.lojaseleta.com.br/). Tem preço sugerido de R$ 22,90 (275ml), R$ 45,90 (700ml) e R$ 52,90 (1L).
“A Seleta é conhecida por sua tradição, então faz parte da trajetória da marca o empenho em manter viva a história do nosso país através de nossas cachaças, produto que carrega o DNA do Brasil. Sendo assim, nós produzimos a Seleta Jequitibá pensando em qualidade e sofisticação e em ressaltar a importância de preservarmos a natureza, algo fundamental para garantirmos o nosso bem-estar e qualidade de vida”, declara Gilberto Luiz, diretor executivo da marca.
Sobre a Seleta
A história de uma das cachaças de alambique mais tradicionais e apreciadas do país, começou em 1980 quando foi fundada. Toda a produção da Seleta está concentrada em Salinas, cidade localizada no sertão de Minas Gerais, conhecida como a Capital Nacional da Cachaça. Salinas recebeu em 2012 o selo de Indicação Geográfica do INPI pelas características do clima, solo e localização geográfica, responsáveis pela singularidade das cachaças produzidas na região. Saiba mais em https://cachacaseleta.com.br/
Por | Renato Lopes – Notícia EXPRESSA
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Mineiros podem concorrer a 8 mil bolsas de estudo para gamers
Para participar, basta ser entusiasta pelo mundo dos jogos eletrônicos e ter acima de 16 anos; as inscrições ficarão abertas até 21 de julho.

O Santander Universidades abriu as inscrições para a terceira edição do Santander Gamer Pro. O programa vai conceder 8 mil bolsas de estudo gratuitas que visam contribuir para o desenvolvimento dos e-sports no País. A ação é feita em parceria com a CNB Esports, um dos clubes de esportes eletrônicos mais tradicionais da América Latina, e oferecerá cursos para os principais jogos da atualidade, como League of Legends (LoL), Valorant e Marvel Rivals, além de um módulo voltado para quem deseja se tornar streamer profissional. Os interessados podem ser inscrever até 21 de julho, pelo Santander Open Academy. Não é necessário ter experiência nos jogos ou ser cliente do Banco para participar.
Para essa edição, as vagas por trilha de conteúdo serão distribuídas conforme a demanda de inscrições e serão aplicadas de forma online dentro da plataforma da CNB Esports. Uma metodologia de avaliação em etapas irá selecionar quatro candidatos que tiverem o maior índice de aproveitamento do programa para receber uma extensão do curso por 30 dias e um apoio financeiro de R$ 2 mil para viver uma experiência única atuando nos times de base da CNB Esports.
“O projeto nasceu para transformar talento em oportunidade. Ao oferecer bolsas em jogos que estão em evidência, apoiamos o sonho de quem almeja prosperar dentro de um mercado em constante evolução, que cresce exponencialmente e que hoje é uma porta de entrada para o primeiro emprego de muitos jovens brasileiros”, afirma Márcio Giannico, Senior Head de Governos, Instituições, Educação e Universia do Santander. Desde seu lançamento, em 2022, o programa Santander Gamer Pro atraiu mais de 100 mil inscritos e mais de 45 mil alunos participaram dos cursos.
Com a finalidade de promover a diversidade e inclusão entre os candidatos, a Santander Gamer Pro terá 5% das vagas para PCDs, 30% para mulheres, 40% para pretos e pardos e 25% para ampla concorrência. As inscrições devem ser feitas pelo Santander Open Academy até 21/07/2025 pelo endereço https://app.santanderopenacademy.com/pt-BR/program/santandergamerpro2025?utm_source=Imprensa&utm_medium=Press-Release&utm_campaign=SOABR-GamerPro25-Imprensa.
Por | Silvia Dias da Costa – Vora Comunicação
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JEMG e Liga Esportiva NESCAU® firmam parceria histórica para impulsionar o esporte escolar em Minas Gerais
Parceria inédita entre JEMG e Liga NESCAU® promove inclusão, kits esportivos e experiências transformadoras para jovens atletas em Minas Gerais.

Em uma iniciativa inédita, os Jogos Escolares de Minas Gerais (JEMG) e a Liga Esportiva NESCAU® se unem para fortalecer o desenvolvimento do esporte escolar em todo o estado. A ação conjunta contempla todos os 853 municípios mineiros, marcando uma cobertura de 100% e impactando milhares de crianças e jovens atletas.
A colaboração tem como foco a valorização das etapas regional e estadual I e II do JEMG/2025, com experiências enriquecedoras para os estudantes-atletas. Entre os destaques, estão a distribuição de kits exclusivos de produtos NESCAU® e ativações especiais durante os eventos esportivos.
A iniciativa é viabilizada pela Federação de Esportes Estudantis de Minas Gerais (FEEMG), parceira técnica do Governo de Minas na organização dos Jogos Escolares há 25 anos. O reforço desta união se materializa também com a presença inspiradora do nadador paralímpico Gabriel Araújo, o “Gabrielzinho”. Mineiro e revelado no próprio JEMG, o atleta, que brilhou com três medalhas de ouro nas Paralimpíadas de Paris, participará da etapa estadual como embaixador do evento, levando alegria, simpatia e inspiração aos jovens.
O JEMG é promovido pela Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social (Sedese), por meio da Subsecretaria de Esportes, em parceria com a Secretaria de Estado de Educação (SEE), e conta com a execução técnica da FEEMG e o apoio oficial da Liga Esportiva NESCAU®.
Destaque para diversidade e inclusão com a Liga Esportiva NESCAU®
Reconhecida como um dos maiores campeonatos escolares do país, a Liga Esportiva NESCAU® é pioneira na promoção de competições que reúnem modalidades adaptadas e não adaptadas, promovendo a inclusão de jovens com e sem deficiência em um mesmo ambiente esportivo.
Com uma trajetória marcada pela valorização da diversidade, a Liga NESCAU® tem ampliado sua presença pelo Brasil desde 2019. Em sua segunda edição em Belo Horizonte, prevista para este ano, espera-se a participação de aproximadamente 1.500 crianças e adolescentes entre 7 e 17 anos, com mais de 50% de presença feminina e 10% de atletas PCDs. O evento contará com oito práticas esportivas, organizadas em modalidades competitivas, oficinas e desafios lúdicos.
Além disso, o evento será abrilhantado pela participação do nadador paralímpico Daniel Dias, um dos maiores atletas da natação adaptada do mundo e embaixador oficial da marca NESCAU®.
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