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Estudo aponta dados de indústrias extrativas e de transformação
Segundo os dados apresentados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Índice de Preços ao Produtor (IPP) para as indústrias extrativas e de transformação registrou um aumento médio de 1,58% em julho de 2024.

Brasil 10/9/2024 – A grande questão é como essas indústrias podem transformar o desafio de aumento de preços em uma oportunidade de crescimento.
Segundo os dados apresentados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Índice de Preços ao Produtor (IPP) para as indústrias extrativas e de transformação registrou um aumento médio de 1,58% em julho de 2024.
Segundo os dados apresentados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Índice de Preços ao Produtor (IPP) para as indústrias extrativas e de transformação registrou um aumento médio de 1,58% em julho de 2024, em comparação a junho do mesmo ano. Essa variação segue o aumento de 1,26% observado no mês anterior, conforme informado na publicação oficial do IBGE.
De acordo com o relatório, o setor das indústrias extrativas destacou-se com uma variação de 3,48% em julho, um crescimento expressivo quando comparado ao aumento de 1,61% registrado em junho. As indústrias de transformação, por sua vez, apresentaram uma variação de 1,48%, ligeiramente superior ao 1,25% verificado no mês anterior. Esses resultados indicam uma aceleração no aumento dos preços praticados pelas indústrias, conforme apontado no relatório.
O levantamento do IBGE destacou ainda que 21 das 24 atividades industriais investigadas apresentaram variações positivas de preço em julho, seguindo a tendência de alta observada nos meses anteriores. Entre as atividades com maiores variações, destacaram-se a metalurgia (4,47%), papel e celulose (3,79%), indústrias extrativas (3,48%) e refino de petróleo e biocombustíveis (2,83%). Conforme o relatório, esses setores foram os principais responsáveis pela alta no índice da indústria geral.
No acumulado do ano, os preços industriais registraram um aumento de 4,18% até julho de 2024, marcando o quinto maior valor para este mês desde o início da série histórica, em 2014. Em contraste, no mesmo período do ano anterior, a variação acumulada era de -7,17%. As atividades de metalurgia, papel e celulose, fumo e madeira foram as que apresentaram os maiores aumentos no acumulado do ano, conforme o estudo.
José Antônio Valente, diretor da empresa de locação de equipamentos para construção civil Trans Obra, afirmou que o cenário atual, marcado por aumentos nos preços ao produtor, sugere um momento crítico para a indústria brasileira, onde a inovação, a sustentabilidade e a adaptação tecnológica precisam ser aceleradas. José Antônio continuou dizendo que para lidar com os desafios de preços em alta, as indústrias terão que investir intensamente em automação e digitalização de processos, adotando tecnologias de inteligência artificial, machine learning, e Internet das Coisas (IoT) para aumentar a eficiência produtiva, reduzir custos e mitigar impactos da volatilidade de preços de insumos e produtos. “A grande questão é como essas indústrias podem transformar o desafio de aumento de preços em uma oportunidade de crescimento sustentável e inovador”.
Ainda sobre o relatório divulgado, o setor de refino de petróleo e biocombustíveis teve grande destaque na composição do resultado agregado em julho, sendo responsável por 0,29 ponto percentual (p.p.) da variação de 1,58% da indústria geral. Outros setores, como metalurgia (0,28 p.p.), alimentos (0,21 p.p.) e indústrias extrativas (0,17 p.p.), também exerceram influências significativas, conforme informado na publicação.
Perguntado sobre o assunto do estudo, José Antônio afirmou que o Brasil possui um vasto potencial para se tornar um protagonista global em práticas industriais avançadas e sustentáveis, mas isso exigirá uma mudança de paradigma, onde a inovação tecnológica, a sustentabilidade e a flexibilidade estratégica sejam colocadas no centro das operações industriais. José continuou dizendo que no setor de máquinas e equipamentos para construção civil, a opção de aluguel de andaimes tem sido um exemplo de alternativa inteligente para empresas do ramo, na hora de pensar em melhor gerenciamento de custos de manutenção visando o benefício de redução de custos em toda cadeia produtiva. “As empresas devem pensar em maneiras inteligentes de gerenciar seus custos para beneficiar os processos de ponta a ponta, melhorando os preços”.
Website: https://www.transobra.com.br/
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Grupo ArpiAspersul anuncia nova identidade e agora é Koria
Mudança consolida unificação de marcas e fortalece presença no mercado nacional e internacional

25/3/2025 –
Mudança consolida unificação de marcas e fortalece presença no mercado nacional e internacional
O Grupo ArpiAspersul, especializado em soluções para pintura nos setores industrial, automotivo e moveleiro, agora opera sob a marca Koria. A mudança representa a unificação das operações das marcas Aspersul, Arpi, Orange, Arply, Doxa e Tudo Para Pintar sob uma identidade única, com o objetivo de consolidar suas operações no mercado.
Com quase 30 anos de atuação, a empresa tem como foco aprimorar a comunicação e ampliar sua presença no Brasil e no exterior. A nova identidade busca proporcionar maior clareza na oferta de produtos e serviços, mantendo o foco em tecnologia, inovação e atendimento especializado.
O Brasil está entre os cinco maiores mercados mundiais de tintas, com uma produção anual voltada para aplicações industriais e automotivas. Em 2023, a produção de tintas industriais no país cresceu cerca de 2,5%, totalizando aproximadamente 355 milhões de litros, o que representa 19% da produção total de tintas no Brasil, segundo dados da Associação Brasileira dos Fabricantes de Tintas (Abrafati).
A Koria conta com matriz em Caxias do Sul (RS), um centro de distribuição em Campinas (SP) e uma unidade produtiva em Araras (SP), oferecendo soluções para pintura que atendem diferentes necessidades do mercado. “Estamos vivendo um momento relevante para a nossa empresa. A transição para Koria representa a consolidação da nossa trajetória e o direcionamento estratégico para o futuro”, destaca Renato Nunes, sócio da empresa.
A nova identidade da marca foi desenvolvida com base nos conceitos de “cor” e “coragem”, remetendo à precisão e adaptação às exigências do setor. “Esse projeto foi conduzido com responsabilidade e uma visão estratégica de longo prazo. Reunimos 30 anos de experiência em um novo posicionamento, que busca simplificar a comunicação da marca e explorar novas oportunidades de mercado”, afirma Rodrigo Leme, Diretor de Estratégia do Grupo Criativo, responsável pelo branding da nova fase.
A transição também reflete os investimentos da organização na expansão de mercado. “A Koria é a materialização de um projeto que unifica nossa atuação em uma única marca, ampliando a capacidade de atender diferentes demandas do setor de pintura”, complementa Renato Nunes.
O reposicionamento da marca está alinhado ao compromisso de oferecer soluções completas para o mercado. “Com a Koria, estamos aprimorando nossa comunicação e ampliando as possibilidades de atuação, mantendo nosso propósito: temos tudo para pintar tudo”, explica Ezequiel Nieto, sócio da marca.
A nova identidade visual já está disponível no site e nas redes sociais da empresa, reforçando a presença da Koria no setor de pintura no Brasil.
Website: https://www.tudoparapintar.com.br/
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Pix deve ser mais de 50% das operações do e-commerce
Relatório da fintech canadense Nuvei mostra que o brasileiro cada vez mais usará a modalidade de pagamento, um sucesso por sua velocidade, praticidade e ausência de taxas para os consumidores

São Paulo 25/3/2025 – As possíveis integrações do Pix com sistemas internacionais têm o potencial de transformar transações cross-border, ampliando sua relevância global.
Relatório da fintech canadense Nuvei mostra que o brasileiro cada vez mais usará a modalidade de pagamento, um sucesso por sua velocidade, praticidade e ausência de taxas para os consumidores
As operações de pagamentos realizadas por Pix no comércio eletrônico devem representar mais de 50% no setor até 2027. Já o cartão de crédito, apesar de perder um pouco de espaço, também seguirá relevante, representando 27% das formas de pagamento até 2027. É o que traz o estudo “Guia de expansão global para mercados de alto crescimento”, produzido pela Nuvei, fintech canadense de soluções de pagamento, que está na sua 2ª edição e dá enfoque em Brasil e África do Sul. O estudo faz parte de uma série de relatórios que analisa o comércio eletrônico em oito mercados de alto crescimento mapeados pela Nuvei — Brasil, África do Sul, México, Hong Kong, Chile, Índia, Colômbia e Emirados Árabes Unidos.
Em 2024, o percentual de uso do Pix foi de 40% no e-commerce e, daqui para frente, a previsão é que esta forma de pagamento caia cada vez mais no gosto do público brasileiro. Desde seu lançamento em 2020, ele transformou a forma como o público do país realiza transações. Isto se deve a sua velocidade, praticidade e ausência de taxas para os consumidores, ganhando destaque entre populações desbancarizadas ou com acesso limitado a serviços financeiros tradicionais.
“A liberação do Pix por aproximação pelo Banco Central, feita em 28 de fevereiro, representa mais um avanço na jornada de inovação dos meios de pagamento no Brasil. Com essa novidade, os consumidores poderão realizar compras de forma ainda mais ágil e intuitiva, apenas encostando o celular na maquininha, assim como já fazem com cartões de débito e crédito”, comenta Daniel Moretto, vice-presidente sênior da Nuvei América Latina. “Além disso, as possíveis integrações do Pix com sistemas internacionais têm o potencial de transformar transações cross-border, ampliando sua relevância global e beneficiando tanto consumidores quanto empresas que operam no comércio eletrônico internacional”, afirma o executivo.
Entre os meios de pagamentos preferidos dos brasileiros, as carteiras digitais também estão ganhando espaço, especialmente entre os consumidores mais jovens e nas grandes cidades. Em 2024, essas soluções responderam por 7% dos pagamentos no e-commerce e, embora a previsão para 2027 seja de 6%, elas são mais uma solução de tecnologia que os consumidores têm olhado. O uso do boleto bancário está diminuindo no comércio eletrônico e deve cair de 8% em 2024 para 5% até 2027.
África do Sul
A África do Sul apresenta uma combinação de métodos tradicionais e novas soluções, impulsionada por avanços tecnológicos e maior inclusão financeira. Cartões de crédito e débito seguem como os principais métodos de pagamento no e-commerce sul-africano, impulsionados pela infraestrutura bancária consolidada nas áreas urbanas. O uso do cartão de débito no país se manterá com pouca variação nos próximos anos e representará 40%, enquanto o de crédito não terá alterações até 2027, seguindo no patamar de 3% de seu uso.
Vale dizer que carteiras digitais estão ganhando força, especialmente entre consumidores jovens e adeptos do mobile commerce. Elas oferecem pagamentos rápidos e seguros, sendo cada vez mais usadas para compras em aplicativos, contas de serviços e pequenas transações.
Sobre a Nuvei
Nuvei (Nasdaq: NVEI) (TSX: NVEI) é uma fintech canadense focada em negócios de clientes no mundo todo. Sua tecnologia permite que as maiores empresas ofereçam todas as opções de pagamentos e se beneficiem de serviços bancários, de gestão de fraudes e riscos. A Nuvei conecta empresas aos seus clientes em mais de 200 mercados, com adquirência local em mais de 50 países, contando com 150 moedas e mais de 700 métodos de pagamento alternativos, fornecendo tecnologias e insights para clientes e parceiros ao nível local e global com apenas uma integração. Para mais informações, basta visitar www.nuvei.com.
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Inovação impulsiona o setor metal-mecânico em 2025
Feiras do setor metal-mecânico se destacam como plataformas essenciais para inovação, networking e avanço da sustentabilidade na indústria.

Sorocaba, São Paulo 25/3/2025 –
Feiras do setor metal-mecânico se destacam como plataformas essenciais para inovação, networking e avanço da sustentabilidade na indústria.
O setor metal-mecânico brasileiro se prepara para uma transformação acelerada em 2025, impulsionada por avanços tecnológicos e a demanda por soluções sustentáveis. A digitalização e a eficiência energética se tornaram essenciais para a indústria, motivando investimentos e novas estratégias produtivas. Feiras como a EXPOMAFE e a FEIMEC conectam empresas e apresentam inovações em tecnologia e processos industriais.
Marcada para maio, a EXPOMAFE 2025, por exemplo, deve reunir mais de 900 marcas expositoras e milhares de visitantes. De acordo com sua representante, este ano a feira destacará temas como automação industrial, eficiência energética e soluções alinhadas aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU. Um dos destaques será o Demonstrador de Soluções Tecnológicas da Indústria 4.0, que mostrará o impacto da digitalização na eficiência e redução de desperdícios.
A participação em feiras do setor é estratégica para as empresas que buscam ampliar networking e apresentar inovações. A PR2 Group, representante da Han’s Laser no Brasil, reforça a relevância desses eventos ao longo dos anos. Em 2023, durante a EXPOMAFE, a empresa expôs a máquina de corte a laser de fibra G6025-HF20 de 40KW, com central de nitrogênio, demonstrando seu compromisso com a inovação tecnológica. Para 2025, a PR2 segue apostando em soluções que combinam eficiência produtiva e sustentabilidade.
Parcerias e impacto
Eventos do setor metal-mecânico estão se consolidando como hubs estratégicos para inovação e parcerias. O mercado da Indústria 4.0, que em 2023 foi avaliado em US$ 94,42 bilhões, deve crescer significativamente, alcançando US$ 241,58 bilhões até 2028, com uma taxa de crescimento anual composta (CAGR) de 20,67%, de acordo com a Mordor Intelligence. Esse crescimento será impulsionado principalmente pela automação e pela crescente demanda por soluções de eficiência energética.
Para empresas do setor, acompanhar essa revolução tecnológica não é mais uma opção, mas uma necessidade. “A indústria está em um ponto de virada, onde produtividade e sustentabilidade caminham juntas. Tecnologias como corte e soldagem a laser permitem reduzir desperdícios e melhorar a eficiência dos processos, e esse tem sido um dos nossos focos estratégicos”, destaca Reinaldo Bonilha, diretor da PR2.
Eventos do setor metal-mecânico têm se tornado cada vez mais relevantes, refletindo a evolução da indústria. Ao reunir especialistas para discutir inovações como automação e manufatura digital, essas feiras impulsionam a troca de conhecimentos e fortalecem o networking. Além de movimentar bilhões de dólares anualmente, desempenhando um papel crucial no crescimento e na competitividade global da indústria.
Website: https://pr2.com.br/
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