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PNLD aprova livro sobre cultura indígena
Aval do MEC permite que a obra seja distribuída de forma gratuita à rede pública de ensino e utilizada para fomentar debates sociais dentro das salas de aula.

18/4/2024 –
Aval do MEC permite que a obra seja distribuída de forma gratuita à rede pública de ensino e utilizada para fomentar debates sociais dentro das salas de aula.
A população de estudantes no Brasil vem retomando os patamares anteriores à pandemia de Covid-19. De acordo com o Censo Escolar de 2023, divulgado pelo Ministério da Educação (MEC) e o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), existem cerca de 47,3 milhões de alunos em todo o Brasil.
Além de matérias como Português, Matemática, História e afins, também é importante utilizar o espaço escolar para outras discussões. Temas como sustentabilidade, bullying, trabalho em equipe, dentre outros, também devem fazer parte do cotidiano da sala de aula.
Os professores, podem, então, contar com livros aprovados pelo Programa Nacional do Livro Didático (PNLD). Este é um programa do Ministério da Educação (Mec) que avalia e disponibiliza obras didáticas e outros materiais de apoio pedagógico às escolas públicas e outras instituições de ensino.
Um exemplo de obra aprovada pelo PNLD que aborda importantes assuntos é o livro “Descobertas de Inaiá”, escrito por Isa Colli.
Um livro, várias discussões
Um livro apoiado pelo PNLD significa dizer que a obra passou por uma criteriosa avaliação pedagógica e metodológica, realizada por especialistas habilitados para realizar tal verificação e julgamento. Isso permite que professores e educadores do ensino público acessem com mais facilidade narrativas inspiradoras.
Anderson Evangelista, gerente comercial da Colli Books Editora, destaca a importância de ter uma publicação aprovada pelo PNLD. Para ele, o fato de os alunos receberem o material gratuitamente é uma forma eficaz de democratizar o acesso às fontes de informação e cultura.
“Outro ponto importante de ter uma obra aprovada no PNLD é a possibilidade de colaborar para fomentar a leitura entre crianças e jovens que talvez não tivessem acesso à literatura de outra forma“, destaca o gerente.
Com esse apoio, obras que discutem temas relevantes para as novas gerações se tornam mais acessíveis a professores e estudantes. “Descobertas de Inaiá”, por exemplo, traz “discussões sobre a convivência entre culturas diferentes, sobre a importância de valorizar e respeitar as tradições, as diferenças entre os povos e as crenças de cada indivíduo“, elenca Anderson.
A publicação retrata a história de uma jovem indígena chamada Inaiá, que passa a frequentar uma escola fora da aldeia. Vale destacar que a obra se passa na Floresta Amazônica, na região conhecida como médio Solimões. Trata-se de uma área com 185 aldeias e 21 etnias, incluindo os Kambeba.
Para Evangelista, com este tipo de obra “é possível também trazer ao debate especificamente o tema das diferenças entre os povos indígenas que vivem no Brasil; além de provocar reflexões sobre a influência dos colonizadores no passado de formação sociocultural do país”
A aprovação pelo PNLD também facilita o acesso ao debate sobre a riqueza cultural de um povo, ao aquiescer uma obra que trata, por exemplo, de cerimônias religiosas, lendas, danças, costumes, gastronomia e artesanato dos povos originários brasileiros.
O diretor comenta que a presença de rituais como o Kuarup até danças como a Acyigua e a Dança da Onça em um livro como Descobertas de Inaiá “podem ensejar debates relevantes para a sociedade”.
Mesmo o diálogo sobre o bullying pode ser trazido para a sala de aula com ajuda desse tipo de publicação, que mostra a jovem indígena sendo rejeitada por seus colegas de turma devido a sua origem.
Índio não, indígena
Muitas pessoas não sabem, mas há um importante debate em curso sobre como referir-se aos povos originários brasileiros. Anderson Evangelista explica que “a palavra “índio”, que ganhou força no século 16 e foi usada durante tanto tempo, carrega preconceitos, além de omitir a diversidade dos povos”.
Ele conta que a mudança para o termo “indígena” veio aos poucos, com entidades de defesa da cultura indígena, ONGs e pesquisadores chamando atenção para essa causa. Em seguida, foram as escolas que passaram a adotar a palavra. No entanto, foi somente em janeiro de 2023 que o termo foi oficializado.
“A Funai, por exemplo, teve seu nome alterado de Fundação Nacional do Índio para Fundação Nacional dos Povos Indígenas; a data comemorativa, celebrada em 19 de abril, também passou a ser chamada de Dia dos Povos Indígenas”, finaliza o gerente.
Para mais informações, basta acessar: http://www.collibooks.com
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Marca mineira lança cachaça com sementes de Jequitibá para consumidores plantarem árvore que está sob risco de extinção
A Seleta Jequitibá foi desenvolvida pensando em consumidores que buscam uma cachaça de qualidade, leve e versátil, que vai bem na dose e no drink.


Foto: Divulgação
Gigante da floresta. Esse é o significado de Jequitibá na língua tupi. Símbolo de municípios e estados brasileiros, a árvore nativa da Mata Atlântica Brasileira é uma das maiores árvores do país e uma das espécies mais longevas, tanto que, uma Jequitibá-Rosa localizada em Santa Rita do Passa Quatro é considerada uma das árvores mais antigas do mundo, tendo quase 03 mil anos de idade. Apesar de sua importância para o Brasil, algumas espécies de Jequitibá estão sob risco de extinção por conta da exploração ilegal.
Como uma forma de homenagear essa árvore que desempenha um papel fundamental no ecossistema brasileiro e ao mesmo tempo ressaltar a importância do respeito à natureza, a cachaça Seleta, maior produtora de cachaça artesanal do Brasil, acaba de lançar a Seleta Jequitibá. Desenvolvida pensando em consumidores que buscam uma cachaça de qualidade, leve e versátil, a bebida foi armazenada por um ano e meio em tonéis de Jequitibá.
O resultado é uma cachaça com coloração sutilmente dourada e brilhante, textura aveludada, notas suaves de frutas secas e caramelo e aromas adocicados. A Seleta Jequitibá pode ser consumida em doses, mas por ser uma bebida com uma tonalidade mais clara e brilhante, transforma os drinks e a tradicional caipirinha em uma nova experiência sensorial e gustativa, com os sabores da cana agregados à leveza do Jequitibá.
Para incentivar o plantio da árvore e mostrar que é possível unir o prazer de degustar a vida e responsabilidade ambiental, cada garrafa da bebida, nas versões de 700ml e 1l, vem acompanhada de sementes de Jequitibá.
Todas as versões da Seleta Jequitibá já podem ser adquiridas em diversos PDVs pelo Brasil ou pela loja oficial da Seleta (https://www.lojaseleta.com.br/). Tem preço sugerido de R$ 22,90 (275ml), R$ 45,90 (700ml) e R$ 52,90 (1L).
“A Seleta é conhecida por sua tradição, então faz parte da trajetória da marca o empenho em manter viva a história do nosso país através de nossas cachaças, produto que carrega o DNA do Brasil. Sendo assim, nós produzimos a Seleta Jequitibá pensando em qualidade e sofisticação e em ressaltar a importância de preservarmos a natureza, algo fundamental para garantirmos o nosso bem-estar e qualidade de vida”, declara Gilberto Luiz, diretor executivo da marca.
Sobre a Seleta
A história de uma das cachaças de alambique mais tradicionais e apreciadas do país, começou em 1980 quando foi fundada. Toda a produção da Seleta está concentrada em Salinas, cidade localizada no sertão de Minas Gerais, conhecida como a Capital Nacional da Cachaça. Salinas recebeu em 2012 o selo de Indicação Geográfica do INPI pelas características do clima, solo e localização geográfica, responsáveis pela singularidade das cachaças produzidas na região. Saiba mais em https://cachacaseleta.com.br/
Por | Renato Lopes – Notícia EXPRESSA
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Mineiros podem concorrer a 8 mil bolsas de estudo para gamers
Para participar, basta ser entusiasta pelo mundo dos jogos eletrônicos e ter acima de 16 anos; as inscrições ficarão abertas até 21 de julho.

O Santander Universidades abriu as inscrições para a terceira edição do Santander Gamer Pro. O programa vai conceder 8 mil bolsas de estudo gratuitas que visam contribuir para o desenvolvimento dos e-sports no País. A ação é feita em parceria com a CNB Esports, um dos clubes de esportes eletrônicos mais tradicionais da América Latina, e oferecerá cursos para os principais jogos da atualidade, como League of Legends (LoL), Valorant e Marvel Rivals, além de um módulo voltado para quem deseja se tornar streamer profissional. Os interessados podem ser inscrever até 21 de julho, pelo Santander Open Academy. Não é necessário ter experiência nos jogos ou ser cliente do Banco para participar.
Para essa edição, as vagas por trilha de conteúdo serão distribuídas conforme a demanda de inscrições e serão aplicadas de forma online dentro da plataforma da CNB Esports. Uma metodologia de avaliação em etapas irá selecionar quatro candidatos que tiverem o maior índice de aproveitamento do programa para receber uma extensão do curso por 30 dias e um apoio financeiro de R$ 2 mil para viver uma experiência única atuando nos times de base da CNB Esports.
“O projeto nasceu para transformar talento em oportunidade. Ao oferecer bolsas em jogos que estão em evidência, apoiamos o sonho de quem almeja prosperar dentro de um mercado em constante evolução, que cresce exponencialmente e que hoje é uma porta de entrada para o primeiro emprego de muitos jovens brasileiros”, afirma Márcio Giannico, Senior Head de Governos, Instituições, Educação e Universia do Santander. Desde seu lançamento, em 2022, o programa Santander Gamer Pro atraiu mais de 100 mil inscritos e mais de 45 mil alunos participaram dos cursos.
Com a finalidade de promover a diversidade e inclusão entre os candidatos, a Santander Gamer Pro terá 5% das vagas para PCDs, 30% para mulheres, 40% para pretos e pardos e 25% para ampla concorrência. As inscrições devem ser feitas pelo Santander Open Academy até 21/07/2025 pelo endereço https://app.santanderopenacademy.com/pt-BR/program/santandergamerpro2025?utm_source=Imprensa&utm_medium=Press-Release&utm_campaign=SOABR-GamerPro25-Imprensa.
Por | Silvia Dias da Costa – Vora Comunicação
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JEMG e Liga Esportiva NESCAU® firmam parceria histórica para impulsionar o esporte escolar em Minas Gerais
Parceria inédita entre JEMG e Liga NESCAU® promove inclusão, kits esportivos e experiências transformadoras para jovens atletas em Minas Gerais.

Em uma iniciativa inédita, os Jogos Escolares de Minas Gerais (JEMG) e a Liga Esportiva NESCAU® se unem para fortalecer o desenvolvimento do esporte escolar em todo o estado. A ação conjunta contempla todos os 853 municípios mineiros, marcando uma cobertura de 100% e impactando milhares de crianças e jovens atletas.
A colaboração tem como foco a valorização das etapas regional e estadual I e II do JEMG/2025, com experiências enriquecedoras para os estudantes-atletas. Entre os destaques, estão a distribuição de kits exclusivos de produtos NESCAU® e ativações especiais durante os eventos esportivos.
A iniciativa é viabilizada pela Federação de Esportes Estudantis de Minas Gerais (FEEMG), parceira técnica do Governo de Minas na organização dos Jogos Escolares há 25 anos. O reforço desta união se materializa também com a presença inspiradora do nadador paralímpico Gabriel Araújo, o “Gabrielzinho”. Mineiro e revelado no próprio JEMG, o atleta, que brilhou com três medalhas de ouro nas Paralimpíadas de Paris, participará da etapa estadual como embaixador do evento, levando alegria, simpatia e inspiração aos jovens.
O JEMG é promovido pela Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social (Sedese), por meio da Subsecretaria de Esportes, em parceria com a Secretaria de Estado de Educação (SEE), e conta com a execução técnica da FEEMG e o apoio oficial da Liga Esportiva NESCAU®.
Destaque para diversidade e inclusão com a Liga Esportiva NESCAU®
Reconhecida como um dos maiores campeonatos escolares do país, a Liga Esportiva NESCAU® é pioneira na promoção de competições que reúnem modalidades adaptadas e não adaptadas, promovendo a inclusão de jovens com e sem deficiência em um mesmo ambiente esportivo.
Com uma trajetória marcada pela valorização da diversidade, a Liga NESCAU® tem ampliado sua presença pelo Brasil desde 2019. Em sua segunda edição em Belo Horizonte, prevista para este ano, espera-se a participação de aproximadamente 1.500 crianças e adolescentes entre 7 e 17 anos, com mais de 50% de presença feminina e 10% de atletas PCDs. O evento contará com oito práticas esportivas, organizadas em modalidades competitivas, oficinas e desafios lúdicos.
Além disso, o evento será abrilhantado pela participação do nadador paralímpico Daniel Dias, um dos maiores atletas da natação adaptada do mundo e embaixador oficial da marca NESCAU®.
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Conheça mais sobre a Liga Esportiva NESCAU® no site oficial da Nestlé
Por | Poços entre Aspas