Notícias Corporativas
Churrasco é destaque nas celebrações dos brasileiros
Prato vem ocupando cada vez mais espaço na mesa dos brasileiros; CEO da Polytec esclarece que essa tendência impacta diretamente as escolhas de compra do cliente, que procura por equipamentos cada vez mais personalizados para a preparação dessa refeição tradicional

O churrasco, muito apreciado pelos brasileiros e popular no país, é um dos principais eventos sociais nos fins de semana em muitos lares. A refeição está presente em ocasiões de festa e reunião de famílias e amigos.
Um levantamento realizado pela Kantar, repercutido no portal Istoé Dinheiro, ilustra essa força. O material afirma que 33% das casas pretendiam assar carne nas festas de Natal e Ano Novo no último ano, 10% a mais do que era em 2021.
Ainda conforme o estudo, 29 milhões de brasileiros realizam churrasco semanalmente. Neste grupo de consumidores habituais de churrasco, o preparo é realizado, em média, 1,7 vezes por semana. No Brasil, a carne bovina predomina: 60% dos churrascos são compostos por essa carne, seguida por aves e linguiças.
Para Andre Macchiori, CEO da Polytec, empresa especializada em churrasqueiras, parrillas, coifas, fornos e lareiras, a tradição do churrasco no Brasil vai muito além da gastronomia — ela é parte da cultura e da identidade nacional. “Esse vínculo afetivo com o ritual de assar, reunir e celebrar tem influenciado o mercado de equipamentos especializados”, diz.
“Nos últimos anos, observamos que o consumidor está cada vez mais exigente: ele não busca apenas uma churrasqueira, mas uma experiência completa. Essa condição tem levado o mercado a evoluir tecnicamente, com produtos que oferecem praticidade e soluções adaptadas a diferentes espaços — inclusive apartamentos”, completa.
Mercado segue aquecido
De acordo com projeções da Mordor Intelligence, o mercado de churrasqueiras foi estimado em US$ 6,77 bilhões em 2024 e deve atingir US$ 8,32 bilhões até 2029, crescendo a um CAGR de 4,20% durante o período de previsão (2024-2029). Ainda conforme o relatório, fatores como mudanças no estilo de vida e nos hábitos alimentares dos jovens consumidores, festas ao ar livre e reuniões sociais podem impulsionar ainda mais o setor.
Um outro estudo da Kantar mostra que, atualmente, 15% da população brasileira prepara churrasco em casa. Os lares do Rio de Janeiro e São Paulo representam mais da metade dessas ocasiões de consumo, que se concentram principalmente nos fins de semana (57% ocorrem aos sábados e domingos). Sempre ao lado de amigos e/ou parentes — 89% dessas refeições acontecem com três ou mais pessoas e quase todos esses momentos (98%) são compartilhados.
“Esses dados confirmam algo que percebemos na prática: o churrasco é, na maioria das vezes, um evento coletivo — é família, é amizade, é celebração. Isso se reflete diretamente no perfil de consumo”, avalia o CEO da Polytec.
“A demanda por funcionalidade aliada à robustez está crescendo, e isso impulsiona a busca por soluções mais completas. O cliente atual valoriza equipamentos com maior área útil, com grelhas duplas, chapas adicionais, controle de altura da brasa e sistemas que facilitem o preparo de diferentes alimentos simultaneamente”, percebe.
Novos modos de preparo
A popularização de novos estilos de churrasco, como o churrasco argentino e uruguaio, tem impactado a procura por equipamentos específicos para esses métodos, garante Andre Macchiori. “O intercâmbio cultural no mundo do churrasco é algo riquíssimo, e os consumidores brasileiros estão cada vez mais interessados em explorar novas formas de prepará-lo”.
“A busca por parrillas com grelha argentina ou uruguaia cresceu bastante nos últimos anos, impulsionada tanto por chefs quanto por entusiastas. Hoje, é comum vermos clientes que querem incorporar técnicas como o controle gradual do fogo, o uso de canaletas ou grelhas espaçadas — o que impacta diretamente a forma como o churrasco é preparado”, destaca.
A seguir, o especialista em acessórios para churrasco elenca algumas dicas para os consumidores que desejam criar um espaço gourmet completo em casa:
Planejar o uso real do espaço: pensar em quantas pessoas o anfitrião costuma receber e no estilo de preparo que mais gosta (brasa, grill, forno a lenha, etc.);
Escolher materiais de alta durabilidade: inox 304 é a escolha ideal para equipamentos que estarão em contato com calor, gordura e variações climáticas;
Integrar funcionalidade e estética: é possível ter um espaço bonito e prático. Coifas, lareiras e grelhas sob medida ajudam nisso;
Considerar a ventilação e a segurança: a escolha da coifa certa e a altura do braseiro são essenciais para conforto e segurança no preparo;
Investir em equipamentos que ofereçam controle de preparo: ajustes de altura, grelhas removíveis e sistemas modulares fazem diferença no dia a dia.
Churrasco dentro do lar
Uma pesquisa feita pela consultoria Saga, em parceria técnica com o Qualibest, publicada na Exame revela números expressivos em relação ao perfil do brasileiro quando o assunto é churrasco: não tem hora para acabar (80%); costumam fazer churrascos mais com a família (70%); fazem churrascos no mínimo uma vez por mês (55%); datas especiais são sinônimo de churrasco (50%); fazem churrascos para rever pessoas (84%); têm entre cinco e 10 participantes (60%). Essa média equivale a 15 churrascos ao ano.
“O mercado como um todo está passando por uma transformação. Antigamente, o foco era na funcionalidade básica. Hoje, o cliente quer exclusividade, acabamento impecável e soluções sob medida”, defende Macchiori.
“Na Polytec, por exemplo, desenvolvemos projetos com fabricação própria — o que nos permite criar equipamentos personalizados, que se encaixam no projeto do arquiteto ou na demanda específica do cliente”.
Para o empresário, o mais interessante nesse movimento é perceber que o churrasco segue sendo um símbolo de conexão entre pessoas — mesmo quando ele evolui tecnicamente.
“Não importa se é uma grelha simples no quintal ou uma parrilla profissional sob medida: o centro continua sendo o momento. O futuro do churrasco está na união entre tradição e tecnologia, entre o rústico e o refinado”, conclui.
Para mais informações, basta acessar: https://polytec.com.br/
Notícias Corporativas
Cosméticos falsificados ameaçam a saúde capilar
Fábricas clandestinas de cosméticos capilares continuam sendo alvo de operações policiais em todo o país, revelando um mercado ilegal cada vez perigoso

A compra de produtos falsificados pode causar reações alérgicas e representam um risco real à saúde pública, esse tipo de atividade tem se aproveitado indevidamente de marcas registradas para enganar consumidores e profissionais.
O caso mais recente ocorreu no interior de São Paulo, onde uma fábrica de cosméticos foi fechada no início de maio. A operação revelou que os produtos eram desenvolvidos sem autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e em condições sanitárias precárias. Situação semelhante foi registrada em abril na Baixada Fluminense, no Rio de Janeiro.
Edson Pereira, sócio da rede de salões Lisoterapia, conta que a marca também tem sido alvo desse tipo de crime. “Existem empresas comercializando produtos com nosso nome, sem qualquer vínculo com a rede. Já realizamos denúncias e seguimos tomando as medidas jurídicas cabíveis, mas os falsificadores continuam atuando”, alerta
Segundo o empresário, os produtos da rede Lisoterapia são de uso profissional e não são vendidos ao consumidor final. Ele ainda complementa que cosméticos capilares falsificados ou desenvolvidos em fábricas clandestinas podem conter substâncias proibidas, como formol em concentrações perigosas, podendo comprometer a saúde geral dos consumidores.
“Usar produtos falsificados nos fios é uma verdadeira ‘roleta russa química’, tanto para quem usa quanto para quem aplica”, complementa Edson. O empresário aponta preocupação com o fato de muitas pessoas comprarem produtos pela internet sem saber da real origem.
“A busca por alisamentos mais baratos e rápidos, muitas vezes sem acompanhamento profissional, tem incentivado um mercado clandestino cada vez mais ousado. Esses locais produzem fórmulas sem qualquer higiene, segurança ou respaldo técnico. O consumidor final não tem como saber o que está aplicando, e em muitos casos, nem sequer encontra o vendedor depois que sofre os danos”, alerta Pereira.
De acordo com o especialista, o alerta também vale para profissionais da área da beleza. “É preciso desconfiar de preços muito baixos, checar a procedência dos produtos e confirmar se a marca tem uma rede autorizada de vendas. E lembrar que, muitas vezes, até embalagens idênticas às originais estão sendo usadas por essas fábricas clandestinas”, ressalta.
Mas o que um consumidor pode fazer para ter mais segurança na hora da compra? As recomendações de Pereira são claras. “Busque informações da empresa, procure o CNPJ. Verifique se essa empresa realmente tem detenção da marca. Não compre apenas porque viu alguém postando”, orienta.
Outras recomendações incluem checar se há denúncias sobre o produto e comprar sempre em canais oficiais e autorizados, desconfiando de preços abaixo do mercado.
Edson Pereira cita as ações tomadas na empresa da qual é sócio para ilustrar como os negócios podem contribuir para enfrentar o problema.
“Além das medidas jurídicas e das denúncias que fazemos sempre que tomamos conhecimento do uso indevido da marca, nosso foco tem sido também a prevenção por meio da informação. Utilizamos nossas redes sociais, canais de atendimento e ações de comunicação para orientar clientes e profissionais sobre como identificar fraudes e evitar situações perigosas”, aponta.
“Caso vá comprar um produto liberado para venda ao consumidor final, o cuidado deve ser redobrado, pois muitas fábricas clandestinas estão produzindo produtos com embalagens idênticas às de marcas conhecidas, o que pode facilmente enganar o consumidor. Por isso, sempre que possível, compre diretamente na loja oficial da marca e tome cuidado ao comprar químicas que devem ser utilizadas apenas por profissionais. Cuidar da saúde começa pela escolha consciente dos produtos”, conclui.
Para saber mais, basta acessar: https://www.instagram.com/lisoterapia
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Garín entra na disputa por mercado de gestão de patrimônio
Com atendimento no formato Multi Family Office, empresa se reestrutura após a chegada dos novos sócios; grupo gerencia R$ 23 bilhões em assets

A Garín Investimentos tem avançado de forma consistente no mercado de gestão de patrimônio. A empresa, que passou por uma reestruturação após a chegada dos novos sócios majoritários Elaine Pagani e André Mamed, passou a integrar um grupo com carteira de R$ 23 bilhões em Asset under Management (AuM). A proposta é atingir crescimento sólido com a oferta de serviços no formato Multi Family Office (MFO), que prevê atendimento personalizado para um público de alta renda.
O modelo reflete a filosofia dos dois sócios, ambos com quase três décadas de experiência no mercado financeiro. Para eles, o diferencial do serviço é o foco no relacionamento muito próximo com as famílias atendidas, em estratégias definidas preliminarmente para a preservação de patrimônio. Os executivos também defendem a alocação direta em ativos que tragam mais transparência e agilidade para os serviços. A Garín trabalha com um perfil de cliente com tíquete entre R$ 35 milhões e R$ 50 milhões.
“Nosso trabalho de relacionamento visa o longo prazo, por meio da construção de laços sólidos de confiança com nossos clientes, o que permite a consolidação dos serviços”, diz a CEO e sócia Elaine Pagani. “Esta proximidade faz com que a gente passe a ter um contato maior também com as famílias e de forma duradoura, passando de geração para geração”, completa.
Os investimentos oferecidos pela Garín seguem modelos mais conservadores, como os relacionados às carteiras de CDI. “No Brasil, a renda fixa ainda oferece um custo de oportunidade muito atraente e traz menos riscos para o investidor”, afirma o co-CEO e sócio André Mamed.
O portifólio da empresa propõe a gestão completa de fortunas, o que inclui, por exemplo, administração de questões contábeis, jurídicas, transações bancárias, aplicações financeiras, gerenciamento de bens, imóveis, carros, aviões, joias e obras de arte, entre outros patrimônios.
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Sicoob UniCentro Br acelera reembolsos em 60 % com Python
O Sicoob UniCentro Br reestruturou seu processo de reembolso com automações inteligentes em Python. A iniciativa reduziu o tempo de execução das demandas em 60%, alcançou 100% de precisão e eliminou etapas manuais, abrindo caminho para a realocação de talentos

O Sicoob UniCentro Br, uma das maiores cooperativas de crédito do Brasil, decidiu enfrentar o desafio de otimizar um dos processos mais recorrentes e críticos da rotina administrativa: o reembolso de despesas.
Segundo estudos recentes da McKinsey & Company, a implementação de processos automatizados pode gerar uma redução de até 20% nas despesas administrativas. Esse impacto é ainda mais significativo no contexto das cooperativas financeiras, onde os ganhos em eficiência se traduzem diretamente em benefícios para todos os cooperados, promovendo maior competitividade e sustentabilidade do modelo.
Até 2023, o processo de reembolso era inteiramente manual no Sicoob, fazendo com que um colaborador se dedicasse diariamente a processar entre 50 e 60 pedidos por meio do sistema Sisbr, que não contava com integração via APIs.
Cada solicitação exigia análise, aprovação, lançamentos manuais e conciliação de pagamentos. O trabalho consumia até oito horas por dia, representando um gargalo na operação e deixando a equipe vulnerável a erros humanos, retrabalho e atrasos.
A BotCity entrega uma plataforma de governança centralizada que orquestra automações open source, como scripts em Python, linguagem amplamente adotada para criar rotinas e aplicações automatizadas. A adoção de Python possibilita a integração com outras ferramentas e o aproveitamento de um ecossistema robusto de bibliotecas, permitindo às empresas automatizar processos repetitivos, reduzir custos operacionais e avançar em suas estratégias de transformação digital.
Usando a Automação Inteligente baseada em Python e a plataforma BotCity, o Sicoob UniCentro Br desenvolveu uma solução para otimizar o processo de reembolsos corporativos. A iniciativa integra o VExpenses, uma plataforma digital amplamente utilizada para gestão de despesas e reembolsos, com o Sisbr, sistema core bancário adotado pelo Sicoob.
A automação foi projetada para:
- Capturar dados de reembolso diretamente da API do VExpenses.
- Fazer registros automaticamente no sistema Sisbr.
- Consolidar os pagamentos no Sisbr e atualizar o VExpenses com os resultados.
- Orquestrar todas as etapas do processo, inclusive o agendamento e a execução, tanto na nuvem quanto no local.
Essa abordagem eliminou as intervenções manuais, garantindo eficiência e integração do sistema.
O resultado foi imediato: o tempo total de execução caiu de oito para três horas, uma redução de 60%. A automação alcançou 100% de precisão, eliminando falhas humanas e padronizando as operações.
Segundo Ricardo Bras, Gerente de TI – Transformação Digital do Sicoob UniCentro Br: “Antes da automação com a BotCity, nosso processo de reembolso era totalmente manual e consumia praticamente o dia todo da equipe. Hoje, com o robô em Python, conseguimos concluir a mesma tarefa em apenas três horas, liberando nossos colaboradores para atividades mais estratégicas. A parceria com a BotCity realmente nos mostrou o quanto é possível simplificar e otimizar operações complexas.”
Além dos ganhos em tempo e confiabilidade, o projeto permitiu a realocação de colaboradores para funções de maior valor agregado, reduzindo a dependência de recursos humanos em atividades repetitivas. Essa mudança contribuiu diretamente para a redução do custo total de propriedade (TCO) da operação, ao otimizar o uso da equipe e evitar a necessidade de novas contratações para dar conta do volume crescente de reembolsos. A escolha por uma solução baseada em código aberto, como Python, também contribuiu para eliminar custos com licenciamento de ferramentas low-code, gerando economia operacional.
A cooperativa já estuda aplicar automações inteligentes open-source em outras áreas críticas, como a atualização de dados de associados e fluxos operacionais internos. Os planos incluem ampliar o uso de hiperautomação em Python e modernizar ainda mais suas operações, consolidando uma estratégia contínua de eficiência, escalabilidade e inovação tecnológica.
Mais detalhes sobre esse projeto estão disponíveis em: https://www.botcity.dev/cases/sicoob
Sobre a BotCity
A BotCity é uma plataforma de governança centralizada de automações inteligentes para grandes empresas. A plataforma permite que equipes técnicas criem, operem e escalem bots com alto desempenho, ampliando a eficiência operacional sem lock-in tecnológico.
Mais informações: www.botcity.dev
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