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Empresas transformam idiomas em vantagem competitiva global

O artigo estuda a correlação entre o investimento em estratégias linguísticas e o crescimento nos indicadores de exportação e produtividade empresarial e concluiu que a proficiência em idiomas e a gestão eficiente da comunicação intercultural representam fatores críticos para o sucesso corporativo em ambiente globalizado, proporcionando vantagem competitiva sustentável e viabilizando a expansão das organizações para novos mercados

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Empresas transformam idiomas em vantagem competitiva global

A fluência em outros idiomas, especialmente o inglês, tornou-se fator determinante para a progressão na carreira e aumento significativo de remuneração no cenário corporativo atual, evidenciando a crescente valorização desta competência em diversos setores da economia brasileira.

O Guia Salarial 2025 da Robert Half apresenta uma análise detalhada das principais tendências do mercado de trabalho no Brasil. O relatório enfatiza que o domínio de idiomas se transformou em um dos principais fatores para a ascensão na carreira e incremento de remuneração.

A pesquisa posiciona o conhecimento de idiomas entre quatro habilidades técnicas mais requeridas por empregadores no Brasil, onde profissionais fluentes conseguem acessar rapidamente posições de liderança.

Na mesma linha, a pesquisa Tendências RH 2024 Catho realizada com 774 profissionais da área de RH e gestores, destaca que 11% das organizações apontam a proficiência em línguas como uma das principais competências requeridas em processos seletivos, com destaque para o inglês, espanhol e o alemão.

A pesquisa Catho considera que a habilidade de dominar idiomas é fundamental para a atuação em contexto corporativo cada vez mais globalizado, favorecendo o acesso a oportunidades internacionais e contribuindo para diferenciar os profissionais na disputa por vagas competitivas.

Vantagens competitivas do aprendizado de idiomas para as organizações

O artigo The Importance of Language Management: implications in the Business Environment de Suada A. Dzogovic da University Haxhi Zeka, Republica do Kosovo, demonstra que a comunicação eficaz em diversos idiomas facilita negociações, amplia o acesso a mercados globais e fortalece colaborações com parceiros estrangeiros, conferindo às organizações um diferencial estratégico.

A pesquisa confirmou a correlação positiva entre o investimento em estratégias linguísticas e o crescimento nos indicadores de exportação e produtividade empresarial e concluiu que a proficiência em idiomas e a gestão eficiente da comunicação intercultural representam fatores críticos para o sucesso corporativo em ambiente globalizado, proporcionando vantagem competitiva sustentável e viabilizando a expansão das organizações para novos mercados.

Vantagens do aprendizado do inglês na carreira de médicos em ambiente globalizado

O artigo Domínio da Língua Inglesa para a Carreira Médica publicado no periódico FOCO evidencia que o aprendizado do inglês se constitui como requisito essencial para o sucesso da carreira médica no contexto globalizado atual. O domínio do inglês permite que profissionais da medicina acompanhem inovações científicas, participem de congressos internacionais, acessem pesquisas de ponta e integrem redes globais de colaboração científica.

Como língua universal da ciência, o inglês garante acesso contínuo ao conhecimento atualizado, facilita a publicação em periódicos de alto impacto e promove o intercâmbio de experiências com especialistas de diversos países.

O estudo conclui que o aprendizado de idiomas, especialmente o inglês, consolida-se como ferramenta estratégica para o protagonismo e desenvolvimento profissional no mercado médico contemporâneo possibilitando que profissionais brasileiros participem ativamente da comunidade científica internacional e do intercâmbio de conhecimentos e práticas inovadoras.

Benefícios do aprendizado de idiomas para empresas e colaboradores

O Professor e economista Diercio Ferreira, franqueado da escola de idiomas Yázigi Pampulha em Belo Horizonte relata que “o investimento em estratégias linguísticas pelas empresas promove recrutamento mais assertivos, qualificação contínua dos colaboradores, retenção de talentos, aumento do engajamento e elevação da produtividade das equipes. Além disso, profissionais proficientes em ambiente corporativo globalizado, fortalecem a qualificação das equipes e a competitividade organizacional”.

O professor Diercio Ferreira também pontua que “para os colaboradores, dominar um segundo idioma proporciona segurança, realização pessoal e crescimento profissional, potencializa o desenvolvimento individual e amplia as oportunidades de ascensão na carreira, preparando os profissionais para atuar de forma competitiva e eficiente em contextos multiculturais e dinâmicos”.

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Compromisso com a inovação nas empresas envolve a qualidade de vida

Ambientes profissionais emocionalmente seguros constroem equipes mais inovadoras e resilientes.

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Compromisso com a inovação nas empresas envolve a qualidade de vida

Publicada em 2024, a ISO 56001 é a norma internacional focada na inovação, com o objetivo de fornecer diretrizes e requisitos para que as organizações possam sistematizar e aperfeiçoar seus processos de inovação.

A implementação da ISO 56001 requer uma compreensão profunda dos seus princípios e requisitos. Primeiramente, a implementação da ISO 56001 exige um compromisso de toda a liderança da empresa.

“Cursos, treinamentos, workshops e a troca de experiências com outros profissionais do ramo são essenciais para a construção de um profissional, capaz de coordenar uma equipe e caminhar para a inovação”, salienta Vininha F. Carvalho, economista, administradora de empresas e editora da Revista Ecotour News & Negócios.

A Lei nº 14.831/2024, que criou o Certificado “Empresa Promotora da Saúde Mental”, entra em vigor em 25 de maio de 2025. As empresas terão três meses para se adequarem às novas diretrizes e demonstrar compromisso com a saúde mental de seus colaboradores.

O selo será concedido às organizações que adotarem medidas concretas para criar espaços mais saudáveis e equilibrados, contribuindo para a produtividade e retenção de talentos.

Carol Garrafa, fundadora e mentora da Santé, consultoria especializada em desenvolvimento humano, avalia a iniciativa como um avanço essencial. “Temos observado um interesse crescente das empresas em estabelecer práticas voltadas ao bem-estar dos funcionários”, afirma.

Segundo um levantamento da International Stress Management Association (ISMA), o Brasil está em segundo lugar entre os países com maior índice de burnout no mundo, e as mulheres são as mais afetadas. Um estudo da Fundação Getulio Vargas (FGV) revelou que 50% das mulheres que se tornam mães perdem seus empregos após dois anos.

“A certificação será concedida por uma comissão do governo federal e terá validade de dois anos, sendo necessário um novo processo de avaliação para sua renovação. Caso as diretrizes não sejam cumpridas, o selo poderá ser revogado”, finaliza Vininha F. Carvalho.

 

 

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EAD cresce no país e UniFECAF registra alta nas matrículas

Ensino a distância segue em expansão no Brasil e UniFECAF registra aumento expressivo nas matrículas, refletindo a crescente demanda por flexibilidade, acessibilidade e formação de qualidade no ensino superior.

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EAD cresce no país e UniFECAF registra alta nas matrículas

O ensino a distância (EAD) tem se expandido no Brasil e passou a liderar as novas matrículas em cursos de graduação. O modelo exige maior protagonismo do estudante, com gestão do próprio tempo, acesso a ferramentas tecnológicas e participação em atividades com propostas interativas. 

O ensino a distância faz com que o estudante gerencie seu próprio tempo e utilize ferramentas tecnológicas para acompanhar as atividades propostas. Este modelo também incentiva a participação em atividades interativas.

Dados do Censo da Educação Superior 2023, divulgado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), mostram que mais de 60% das matrículas em graduação no país foram realizadas na modalidade EAD, superando pela primeira vez os cursos presenciais.

O crescimento está relacionado a fatores como o avanço tecnológico, a flexibilização dos formatos de ensino e a busca por alternativas que permitam conciliar estudo com outras demandas do cotidiano.

A UniFECAF é uma das instituições que tem ampliado sua atuação nessa modalidade. O CEO da instituição, Marcel Gama, afirma: “Nosso objetivo é estruturar uma experiência acadêmica que leve em conta as condições reais dos estudantes, considerando seus contextos pessoais e profissionais”.

Diversos fatores ajudam a explicar o crescimento do modelo de ensino a distância no Brasil. A flexibilidade oferecida permite que os estudantes definam seus próprios horários e locais de estudo. As trilhas de aprendizagem podem ser adaptadas conforme o desempenho individual, possibilitando maior personalização do processo educativo.

A integração entre teoria e prática é promovida por meio de projetos e mentorias que aproximam o estudante do mercado de trabalho. As plataformas digitais facilitam a comunicação entre alunos e professores, criando ambientes colaborativos de aprendizagem.

Além disso, o coordenador dos cursos de Gestão da UniFECAF, Diego Braga, completa dizendo que “o modelo estimula a autonomia dos estudantes, exigindo organização, disciplina e senso de responsabilidade”. A formação oferecida é construída com foco nas exigências do mercado de trabalho, priorizando competências práticas e aplicáveis.

A UniFECAF mantém mais de três mil contratos de estágio ativos, sendo metade deles em cursos oferecidos a distância. Cerca de 20% dos alunos da instituição iniciaram suas atividades profissionais já no primeiro semestre do curso.

Segundo o CEO da UniFECAF, as empresas têm buscado candidatos com formação alinhada às demandas do mercado, o que levou a instituição a estruturar uma grade curricular específica voltada para empregabilidade, inclusive para seus próprios colaboradores.

Modelos educacionais com foco em atividades práticas, como simulações, estágios e uso de tecnologia nos processos de ensino, têm sido adotados para encurtar o tempo entre a formação acadêmica e a inserção no mercado.

A instituição também implementa microcertificações. A cada etapa do curso concluída, o estudante recebe um certificado referente à competência adquirida. Essa estratégia permite que os alunos apresentem comprovação de habilidades ainda durante a graduação.

A UniFECAF também adota metodologias ativas, promove a participação dos alunos em fóruns e workshops, e organiza eventos com profissionais de diversas áreas, buscando ampliar o aprendizado para além da sala de aula.

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IA ganha protagonismo no combate a fraudes em instituições financeiras

Bancos e empresas do setor têm intensificado o uso de inteligência artificial para detectar comportamentos suspeitos e proteger dados

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IA ganha protagonismo no combate a fraudes em instituições financeiras

Segundo o relatório Scamscope 2024, elaborado pela ACI Worldwide em parceria com a GlobalData e divulgado pelo Business Wire, o Brasil projeta o maior crescimento em fraudes de pagamentos em tempo real no mundo. As perdas com golpes envolvendo o Pix podem chegar a R$ 11 bilhões até 2028. Entre os seis principais mercados analisados — Brasil, Estados Unidos, Reino Unido, Índia, Austrália e Emirados Árabes Unidos —, o país lidera em projeções de crescimento das fraudes. Os dados evidenciam o aumento da sofisticação e da frequência desses crimes, especialmente no contexto de pagamentos digitais.

Diante desse cenário, instituições financeiras têm acelerado a adoção de tecnologias avançadas para conter ameaças cada vez mais dinâmicas. De acordo com o relatório Cybersecurity and Financial System Resilience, do Departamento do Tesouro dos Estados Unidos, soluções baseadas em inteligência artificial (IA) estão se tornando ferramentas fundamentais no enfrentamento a fraudes. A capacidade de processar grandes volumes de dados em tempo real e identificar padrões incomuns com rapidez permite às instituições reagirem de forma proativa a tentativas de violação.

Para Pablo Almeida, tecnólogo em Desenvolvimento de Software com pós-graduação em Machine Learning e especialização prática em segurança da informação, a IA transformou o modo como o setor financeiro lida com riscos cibernéticos.

“A inteligência artificial aplicada à segurança da informação permite que algoritmos analisem centenas de milhares de eventos em frações de segundo, detectando comportamentos anômalos antes que se consolidem em fraudes. Isso é vital para setores com alto volume transacional, como o financeiro”, afirma.

Ainda segundo Almeida, o uso da IA vem sendo integrado a rotinas de DevSecOps, pipelines de CI/CD e arquiteturas cloud-native, potencializando o monitoramento de vulnerabilidades e a resposta a incidentes.

“As instituições que combinam práticas de desenvolvimento seguro com inteligência artificial conseguem não só prevenir ataques, mas transformar a segurança em um diferencial competitivo, integrando inovação com resiliência operacional”, completa o especialista.

Para o profissional, entre as aplicações mais relevantes da IA no setor bancário estão a análise comportamental de usuários, a detecção de transações atípicas, o cruzamento inteligente de dados com bases externas e o bloqueio automático de atividades classificadas como de alto risco. Esses sistemas também são continuamente treinados com dados históricos e cenários simulados, o que aumenta sua precisão e capacidade de antecipação.

O relatório do Tesouro norte-americano reforça, no entanto, que o uso de tecnologias tão potentes exige equilíbrio entre eficiência e governança. Mecanismos de auditoria, transparência e responsabilidade devem ser considerados, principalmente em decisões automatizadas que afetam diretamente clientes e operações financeiras.

“Com o avanço das ameaças digitais e a crescente digitalização dos serviços financeiros, a integração entre inteligência artificial, segurança cibernética e infraestrutura em nuvem deixou de ser uma inovação opcional — tornou-se uma exigência estratégica para proteger sistemas, preservar a confiança dos usuários e garantir a continuidade dos negócios”, conclui Pablo.

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