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Belgo Arames completa 50 anos com foco no futuro

A empresa especialista em soluções de arames de aço investe em tecnologias que tem como foco impulsionar diferentes setores da economia brasileira e as comunidades onde está presente

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Belgo Arames completa 50 anos com foco no futuro

Fundada em 1975, a Belgo Arames completa 50 anos de atuação no Brasil com presença em segmentos estratégicos para o desenvolvimento nacional, como agronegócio, construção civil, automotivo, telecomunicações, energia, mineração e petróleo. Ao longo de sua trajetória, a empresa tem investido em tecnologia, inovação e sustentabilidade, com o objetivo de ampliar sua contribuição à economia e à sociedade.

Resultado da parceria entre a ArcelorMittal e a Bekaert, a companhia tem sede em Contagem (MG) e opera com oito plantas industriais localizadas em Minas Gerais, São Paulo e Bahia. A atuação diversificada permite que seus produtos estejam presentes em diversas etapas da cadeia produtiva, desde a geração de energia e mobilidade urbana até a segurança patrimonial e infraestrutura rural.

Presença em diferentes setores da indústria nacional

A gama de produtos da Belgo Arames busca atender às necessidades específicas de setores variados. No agronegócio, a empresa desenvolve soluções como arames, cordoalhas e cercas para a contenção e manejo de animais, além de itens voltados à agricultura.

Já na construção civil, as aplicações envolvem fibras de aço, cordoalhas, telas, gradis e gabiões, utilizados em obras estruturais e urbanas.

Na indústria automotiva, os arames produzidos são empregados em itens como reforços de pneus (steel cord), molas mecânicas, peças estruturais e componentes de segurança.

No setor de energia e telecomunicações, os produtos são desenvolvidos para sustentar redes de transmissão elétrica e de dados. Há também soluções específicas para mineração, petróleo e processos de soldagem industrial.

Investimentos voltados para o aumento da capacidade produtiva

Para ampliar sua competitividade e acompanhar a evolução da demanda, a Belgo Arames tem realizado investimentos estratégicos nas unidades industriais. A fábrica de telas localizada em Contagem (MG) está recebendo aportes para aumentar a capacidade de produção de cercamentos urbanos e gradis voltados à proteção de equipamentos industriais.

Desde 2018, mais de R$ 200 milhões foram direcionados às unidades de steel cord em Itaúna (MG) e Sumaré (SP). As duas plantas localizadas em Feira de Santana (BA), responsáveis por quase um terço da produção nacional da empresa, passam por processos de automação e digitalização.

Tecnologia e sustentabilidade

A companhia também tem investido em tecnologias como Inteligência Artificial (IA) e Internet das Coisas (IoT) para a modernização de processos, buscando aumentar a produtividade e reduzir os impactos ambientais.

Alinhada aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização Mundial das Nações Unidas (ONU), a Belgo Arames definiu metas ambientais para 2030, como a redução de 10% no consumo de energia e de 17% nas emissões relativas de gases de efeito estufa (Escopos I e II), além da eliminação do envio de resíduos industriais para aterros.

Impacto social e geração de empregos diretos e indiretos

A atuação da empresa tem como premissa ir além do setor industrial. Atualmente, mais de 3.500 profissionais trabalham diretamente nas unidades da Belgo Arames e cerca de 1.400 empregos indiretos são gerados anualmente.

As iniciativas de desenvolvimento social são refletidas nos recursos destinados a projetos de educação, cultura, inclusão e qualidade de vida, que já impactaram mais de sete milhões de pessoas nas últimas décadas.

Nos últimos 15 anos, aproximadamente R$ 475 milhões foram aplicados nessas iniciativas, utilizando recursos próprios e incentivos fiscais.

As ações com foco no cuidado e bem-estar dos empregados e empregadas renderam à Belgo Arames destaque no ranking “Lugares Incríveis para Trabalhar” entre a categoria de empresas brasileiras de grande porte.

Em 2024, o programa de diversidade e inclusão da empresa foi reconhecido por uma pesquisa nacional realizada pelo Instituto Ethos em parceria com a revista Época.

Foco no futuro

Ao completar meio século de atividades, a Belgo Arames busca reafirmar sua estratégia baseada em inovação tecnológica, responsabilidade ambiental e transformação social. Com investimentos contínuos e foco em práticas sustentáveis, a empresa deseja fortalecer sua atuação em setores essenciais da economia brasileira, contribuindo para o desenvolvimento do país nos próximos anos.

Para saber mais, basta acessar: https://www.belgo.com.br/

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Apronet busca facilitação do crédito de US$ 100 milhões do BID para provedores

Associação integra o Grupo de Trabalho (GT) de Crédito responsável por acompanhar a estruturação deste recurso para o setor

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Apronet busca facilitação do crédito de US$ 100 milhões do BID para provedores

O gerente executivo da Apronet, Guilherme Schmitz, representou a entidade e seus associados no painel sobre o financiamento de US$ 100 milhões do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) voltado aos provedores de serviços de Internet (ISPs), realizado na quinta-feira, 8, durante o Abrint Global Congress 2025, em São Paulo.

A associação integra o Grupo de Trabalho (GT) de Crédito responsável por acompanhar a estruturação desse recurso para o setor. De acordo com Schmitz, o financiamento está em fase final de aprovação governamental e deve ser destinado a investimentos de longo prazo.

Entre estes investimentos, estudam-se aportes em áreas como expansão de infraestrutura, visando ampliar a capacidade de atendimento dos provedores, bem como melhorar o acesso de pessoas de todas as regiões à Internet de qualidade. A ideia, conforme o executivo, é alcançar as linhas de crédito com condições mais atrativas do que as tradicionalmente oferecidas pelos bancos no curto prazo.

“O objetivo do GT é fazer com que essas informações sobre o financiamento cheguem de maneira clara e objetiva aos provedores”, explica o gerente. “Nosso grupo reúne diversas associações regionais e atua como um elo entre o setor financeiro, as autoridades e os ISPs”, complementa. 

Ainda segundo Schmitz, o GT de Crédito também está desenvolvendo um site com orientações detalhadas para que os provedores possam acessar o financiamento, além de canais em redes sociais como LinkedIn e Instagram para facilitar a comunicação com as Prestadoras de Pequeno Porte (PPPs).

“A iniciativa é um marco para o setor, que historicamente teve acesso limitado a crédito estruturado, e representa uma oportunidade real de fortalecimento e crescimento sustentável para os ISPs em todo o país, conclui Schmitz.

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Phishings criados com IA avançam no uso do fator humano como porta de entrada

Estudos indicam que, além de malwares e vulnerabilidades de sistemas, o novo campo de batalha está nos gatilhos mentais explorados pelos cibercriminosos

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Phishings criados com IA avançam no uso do fator humano como porta de entrada

Um estudo publicado por pesquisadores independentes no repositório científico arXiv revelou que e-mails de phishing criados com inteligência artificial (IA) têm taxa de cliques de até 54%, mais que o quádruplo da média registrada por campanhas de spam tradicionais, que gira em torno de 12%. Os dados foram validados em testes com humanos e reforçam um alerta crescente: o maior vetor de ciberataques hoje não é técnico, mas psicológico e comportamental.

“Não estamos mais lidando apenas com malwares ou vulnerabilidades de sistemas. O novo campo de batalha está na mente das pessoas — e os cibercriminosos sabem exatamente como explorá-la”, explica Henrique Schneider, diretor da Netfive e especialista no tema.

Conforme as pesquisas citadas, o uso de gatilhos mentais, combinado com os recursos avançados da IA Generativa, está criando uma nova geração de ataques extremamente convincentes. “Esqueça os erros de ortografia ou e-mails genéricos. Hoje, hackers conseguem elaborar mensagens personalizadas, que simulam com perfeição a linguagem e o comportamento de líderes empresariais, colegas de trabalho ou instituições confiáveis, destaca Henrique.

Ainda conforme o diretor, mensagens que invocam urgência, medo ou autoridade podem ter um poder de persuasão imenso. E quando isso é reforçado com tecnologias de IA que imitam a voz ou a imagem de alguém conhecido, o senso crítico fica prejudicado, podendo até mesmo ser neutralizado.

Neste contexto, o executivo explica que os cibercriminosos vêm utilizando IA para criar e-mails com vocabulário personalizado e tom natural, simular chats e ligações com respostas em tempo real, desenvolver áudios e vídeos falsos (deepfakes) de líderes e celebridades, clonar identidades para manipular vítimas com alto grau de credibilidade, entre outras possibilidades.

O resultado, segundo estudos como “Evaluating Large Language Models’ Capability to Launch Fully Automated Spear Phishing Campaigns: Validated on Human Subjects”, é uma nova era de ataques baseados em manipulação emocional, que dispensam habilidades técnicas por parte da vítima e miram o comportamento humano.

Para Henrique Schneider, a proteção contra esse tipo de ameaça exige mais do que tecnologia: requer educação, integração e vigilância contínua.

“Não adianta apenas instalar firewalls ou antivírus. O usuário precisa entender como funciona a manipulação emocional, treinar seu olhar crítico e ser lembrado, todos os dias, de que a segurança começa com ele”, reforça o diretor da Netfive.

Dentro disso, as medidas recomendadas incluem soluções que possam identificar e bloquear mensagens manipuladoras com base em IA, spear phishing e tentativas de fraude digital, treinamentos contínuos dos usuários com simulações realistas de ataques voltados para a identificação de gatilhos mentais, monitoramento de comportamento com alertas em tempo real e resposta rápida em caso de cliques indevidos e o alinhamento entre áreas como Segurança da Informação, RH, Comunicação Interna e Liderança, no sentido de gerar uma cultura coletiva de segurança.

“O futuro da segurança digital passa pela inteligência emocional. Investir em ferramentas é essencial, mas treinar pessoas para resistirem à manipulação psicológica — agora impulsionada por IA — fará diferença”, destaca o diretor. “Segurança não é apenas uma questão de TI. É uma decisão estratégica, que começa no comportamento de cada colaborador. Fortalecer o fator humano com inteligência, estratégia e ação é, hoje, a melhor forma de mitigar riscos cibernéticos”, conclui.

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IA ganha 1 milhão de novos usuários com gerador de imagens

Assistente de inteligência artificial recebe mais de 1 milhão de novos usuários com viral que permite geração de imagens inspiradas na estética do Studio Ghibli

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IA ganha 1 milhão de novos usuários com gerador de imagens

Segundo reportagem publicada pelo g1, site de notícias da Globo, o ChatGPT, ferramenta baseada em inteligência artificial da OpenAI, registrou 1 milhão de novos usuários em apenas uma hora após a liberação de um novo recurso de geração de imagens integrado à plataforma. A informação foi divulgada por Sam Altman, presidente-executivo da OpenAI, empresa dona do ChatGPT.

O aumento no volume de novos usuários foi impulsionado por uma tendência que viralizou nas redes sociais. A nova funcionalidade permitiu que qualquer pessoa pudesse criar imagens inspirada no estilo adotado pelo estúdio japonês Studio Ghibli, conhecido por animações como A Viagem de Chihiro. Usuários passaram a utilizar o gerador de imagens para criar cenas com a estética característica do estúdio, o que levou à rápida disseminação do conteúdo nas redes sociais.

Conforme afirmado na matéria, a OpenAI não revelou o número total de usuários da ferramenta, mas a marca de 1 milhão de novos usuários alcançada em uma hora foi comparada por Sam Altman ao lançamento oficial do ChatGPT, em 2022, quando a plataforma atingiu o primeiro milhão de usuários em cinco dias.

A matéria também detalhou que o uso da estética do Studio Ghibli, também reacendeu discussões sobre direitos autorais. A OpenAI foi criticada por um grupo formado por mais de 400 profissionais da indústria cultural, incluindo atores, cineastas e músicos, que acusam a empresa de enfraquecer proteções autorais ao utilizar obras existentes para treinar seus sistemas de IA.

Em nota, a OpenAI afirmou que restringe o uso de estilos de artistas vivos, mas permite a reprodução de estilos associados a estúdios amplamente reconhecidos. A empresa destacou que a política busca oferecer liberdade criativa aos usuários sem comprometer direitos individuais.

“Continuamos a evitar gerações no estilo de artistas vivos individuais, mas permitimos estilos de estúdio mais amplos – que as pessoas usaram para gerar e compartilhar algumas criações originais de fãs”, informou a empresa em comunicado publicado no g1.

A popularização da nova ferramenta também levou a empresa a limitar temporariamente o uso gratuito do recurso, restringindo a geração a três imagens por dia na versão sem custo.

Além da OpenAI, outras empresas atuam no setor de geração de imagens por inteligência artificial. A PicLumen, por exemplo, oferece uma plataforma que transforma descrições em texto em imagens visuais, sendo utilizada por profissionais das áreas de design, publicidade e educação.

O crescimento do uso dessas tecnologias tem ampliado os debates sobre a necessidade de regulamentações para garantir que o avanço da IA ocorra de forma compatível com os direitos dos criadores e os limites legais de reprodução artística. A OpenAI informou que continuará avaliando o uso de suas ferramentas para ajustar suas políticas com base em dados reais de utilização.

A PicLumen também disponibiliza funcionalidades semelhantes às do ChatGPT e Midjourney, permitindo que usuários criem ilustrações, fotos e composições visuais a partir de instruções detalhadas, sem necessidade de conhecimento prévio em edição ou design.

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