Notícias Corporativas
Zanini Seguros leva soluções para o setor logístico à Intermodal 2025
A Zanini Seguros marca presença na Intermodal South America 2025, que acontece de 22 a 24 de abril, no Distrito Anhembi, em São Paulo, levando ao estande B080 suas soluções voltadas ao setor de transportes

A Zanini Seguros participará da Intermodal South America 2025, de 22 a 24 de abril, no Distrito Anhembi, em São Paulo, apresentando no estande B080 suas soluções voltadas ao setor de transportes. Com mais de duas décadas de atuação e presença nacional, a corretora destacará coberturas específicas para operações logísticas, transporte de cargas e riscos operacionais.
A demanda por soluções de seguros customizadas no setor logístico tem crescido, impulsionada por fatores como o aumento da complexidade das cadeias de suprimentos e os riscos associados ao transporte multimodal. Segundo a Pesquisa CNT de Rodovias 2023, o transporte rodoviário é responsável por 65% das cargas movimentadas no Brasil, o que exige atenção redobrada à gestão de riscos.
Durante a feira, a Zanini destacará produtos voltados à cobertura de danos, extravios, roubos de carga e responsabilidades civis, incluindo serviços como averbação online, cadastro de motoristas e assistência especializada em caso de sinistros. A empresa também oferece suporte técnico para declarações de valores, contratação de apólices e monitoramento das apólices em tempo real.
De acordo com Fanny Sousa, gerente da Zanini Seguros, a Intermodal é uma oportunidade para ampliar o diálogo com transportadoras, operadores logísticos e embarcadores. “A participação na feira nos permite apresentar soluções diretamente aos profissionais do setor e entender as novas demandas que surgem com as mudanças no mercado logístico”, afirma.
A Zanini reforça que sua atuação inclui atendimento técnico em todo o território nacional, integração com sistemas logísticos e atuação junto às principais seguradoras do país. A expectativa é que o evento contribua para a ampliação de parcerias e a identificação de novas demandas que orientem o desenvolvimento de produtos mais aderentes às operações logísticas atuais.
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Comércio eletrônico deve faturar R$ 9,71 bilhões no Dia das Mães
Já a Giuliana Flores, e-commerce de flores e presentes, projeta crescimento de 15% no número de pedidos no período em relação a 2024
O Dia das Mães é uma das datas mais relevantes e aguardadas pelo comércio eletrônico. Em 2025, segundo a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), as vendas no setor devem alcançar R$ 9,713 bilhões no período que antecede a data comemorativa ,14 dias antes do segundo domingo de maio, representando um crescimento de 14,5% em relação aos R$ 8,48 bilhões registrados no mesmo intervalo de 2024.
A expectativa é de que sejam realizados cerca de 16,7 milhões de pedidos no e-commerce, com um ticket médio de R$ 579. Em 2024, foram registrados 15,97 milhões de pedidos, com um ticket médio de R$ 531,13, o que evidencia não apenas um aumento no volume de compras, mas também um consumidor disposto a gastar mais.
Considerando o índice de inflação, o crescimento real previsto para o período é de 4,9%. Entre as categorias mais buscadas para a ocasião estão itens de moda, perfumaria, eletroportáteis, eletrônicos, flores e joias.
“Datas como o Dia das Mães mostram o quanto o e-commerce se consolidou como canal de compra para presentes. A praticidade, os prazos de entrega mais curtos e a possibilidade de comparar preços continuam sendo fatores decisivos para o consumidor. A expectativa é positiva e mostra que o setor deve manter a trajetória de crescimento, mesmo em um cenário econômico desafiador”, afirma Mauricio Salvador, presidente da ABComm.
Para buscar melhores resultados, a ABComm recomenda aos comerciantes o uso de estratégias de marketing digital, como campanhas em redes sociais, anúncios pagos, e-mail marketing e o uso de mensagens personalizadas via WhatsApp. A antecipação das campanhas e o fortalecimento da logística também são pontos importantes para atender à alta demanda da data comemorativa.
Nesse contexto, a Giuliana Flores, e-commerce de flores e presentes, projeta crescimento de 15% no número de pedidos no período em relação a 2024. Considerada a data mais importante do primeiro semestre para o comércio, a ocasião reforça o otimismo da marca, que espera um tíquete médio de R$ 215.
A companhia aposta na diversificação para atender aos mais variados estilos de mães e perfis de consumidores. Além de flores, que devem liderar as vendas com 70% da preferência. Os combos com presentes representam 20% da expectativa de vendas, enquanto as cestas de café da manhã devem alcançar 10%.
Datas comemorativas, como o Dia das Mães, têm sido pilares da estratégia da Giuliana Flores. Para 2025, a companhia estabeleceu a meta de alcançar 800 mil entregas, apostando nessas ocasiões para impulsionar resultados através de um portfólio com mais de 10 mil itens, atendimento personalizado e entregas rápidas. Presente em todo o Brasil, o e-commerce realiza entregas que, em algumas regiões, podem ocorrer em até três horas.
“O Dia das Mães é uma das datas mais especiais para nós, não apenas pelo volume de vendas, mas pelo significado afetivo que ela carrega. Temos a missão de entregar emoções, e poucas ocasiões simbolizam isso tão bem. É a oportunidade de fortalecer laços e de mostrar, por meio das flores e presentes, todo o carinho e amor que as mães representam”, destaca Clóvis Souza, fundador e CEO da Giuliana Flores.
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Redes de supermercados aumentam presença em strip malls
Lojas compactas de gigantes varejistas acentuam sua presença nos centros de proximidade, que trazem mais vantagens e conveniência ao consumidor.

Nos últimos anos, os strip malls, ou centros comerciais de proximidade, consolidaram sua posição como uma tendência no varejo brasileiro. O formato oferece conveniência e proximidade e conquistou grandes redes, como o Pão de Açúcar, que fechou 2024 com 60 novas lojas no formato Minuto.
Além das lojas em modelo compacto do Pão de Açúcar, o grupo inaugurou, ainda, unidades de Mini Extra e do Pão de Açúcar Fresh, além de um supermercado Pão de Açúcar tradicional.
“Essas lojas no formato minuto ou mini são integradas aos strip malls e se aproveitam da estrutura compartilhada e localização estratégica”, explica Marcos Saad, sócio-fundador da MEC Malls, que faz a concepção e gestão de strip malls.
Com foco em atender às necessidades de consumidores que buscam praticidade no dia a dia, os strip malls atraem grandes redes e pequenos varejistas.
Nos últimos anos, a preferência de redes varejistas por strip malls se alinhou ao perfil das lojas de proximidade, que estão inseridas em bairros residenciais e áreas com alto fluxo de pessoas. O GPA considera que o formato Minuto Pão de Açúcar é “maduro, escalável e com alto potencial de expansão”, especialmente em regiões adensadas e verticalizadas.
A empresa informa, ainda, que, para 2025, das mais de 60 lojas de proximidade que serão abertas. A expectativa é de que 70% dessas novas unidades estejam localizadas na cidade de São Paulo. As demais estarão posicionadas entre o interior do estado e a Baixada Santista.
“O posicionamento do GPA reflete uma adaptação às mudanças no comportamento do consumidor, mais acentuadas após a pandemia. Agora, ele valoriza a conveniência e a agilidade nas compras diárias”, explica Saad, também presidente do conselho da Associação Brasileira de Strip Malls (ABMalls).
Notícias Corporativas
Em dez anos, consórcio cresce mais que a poupança
Enquanto saldos das cadernetas anotam retração, ativos administrados dos grupos de consórcio apontam avanço

Com uma história de quase 165 anos, a poupança nasceu no Brasil com a fundação da Caixa Econômica Federal por decisão do imperador Dom Pedro II. À época, o objetivo era oferecer opção de investimento seguro e acessível aos brasileiros, em especial atender as classes menos favorecidas.
Mesmo em se tratando do investimento mais antigo no país ainda em funcionamento, a poupança, por sua longevidade, é o legítimo exemplo de que poupar é uma atitude saudável.
“Ao longo dos anos”, justifica Luiz Antonio Barbagallo, economista da Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (ABAC), “poupa-se pensando em formar reservas para emergências, realizar objetivos de consumo, bem como investimento financeiro, além de visar aposentadoria com tranquilidade financeira e qualidade de vida”.
Ao analisar o comportamento da poupança como aplicação mais popular entre os brasileiros, “nos últimos dez anos, a tradicional Caderneta de Poupança tem apresentado, em valores reais, crescimento tímido na primeira metade da década, e em queda na segunda”, reforça o economista.
Entre as principais razões dessa retração estão o baixo rendimento, que muitas vezes fica abaixo da inflação e o endividamento das famílias. Como resultado, os poupadores têm lançado mão de seus saldos fazendo retiradas para cobrir as despesas do dia a dia e ajustar os déficits em seus orçamentos.
“Outras alternativas de investimentos mais atrativas têm sido também fatores motivadores para saques, resultando em redução de reservas”, sugere Barbagallo.
Em estudo desenvolvido pela assessoria econômica da ABAC com o propósito de avaliar o real momento dessa aplicação financeira, todos os saldos anuais do final de cada ano foram atualizados pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), de 2015 a 2024, deixando de lado os valores nominais para medir o poder de compra a preços de hoje.
Em paralelo, observando o mesmo critério de upgrade, foram feitos semelhantes procedimentos com os totais dos ativos administrados no Sistema de Consórcios, naquele período.
“Importante esclarecer que os ativos administrados do Sistema de Consórcios compõem-se da somatória de todos os recursos recolhidos pelos consorciados, acrescido dos valores a recolher até o final dos grupos”, particulariza Barbagallo. “Por decorrência, é possível vislumbrar a dimensão dos volumes que gradativamente serão injetados na economia. Afinal, o consórcio é um tipo de poupança programada com objetivos definidos, tanto para aquisição de bens como para contratação de serviços para consumo ou para investimento econômico”, completa.
Na década analisada, observou-se que as taxas reais de crescimento de cada produto financeiro apresentaram percentuais diferenciados. Enquanto nos cinco primeiros anos, de 2015 a 2019, o crescimento da caderneta de poupança atingiu variação de 2,1%, o avanço dos ativos administrados alcançou 5,3%. Nos cinco anos seguintes, de 2020 a 2024, a desigualdade aumentou. Ao mesmo tempo que a poupança registrava queda real de 6,0%, os ativos administrados pelos consórcios apontavam evolução de 22,5%.
Paulo Roberto Rossi, presidente executivo da ABAC, ponderou que “é possível constatar o expressivo progresso dos ativos administrados, principalmente na segunda metade da década, evidenciando os motivos da crescente demanda dos consumidores pelo mecanismo. Hoje, há mais de 11 milhões de participantes no Sistema de Consórcios”.
Em comparação gráfica, Barbagallo comenta que, “nos comportamentos dos saldos de cada produto a valores de 2024, visualiza-se claramente as diferenças. Na caderneta de poupança existem poucas oscilações, inclusive um viés negativo a partir de 2020, enquanto nos consórcios observa-se forte ascensão a partir deste mesmo ano”.
A comprovação do contínuo interesse pelo mecanismo é ratificada também pelo crescimento dos participantes ativos no mesmo período, visto que em janeiro de 2015 somavam 7,10 milhões e em dezembro de 2024 este número chegou a 11,21 milhões, ou seja, crescimento de 57,9%.
O consórcio, em linha com a essência da educação financeira, facilita o planejamento das finanças pessoais. “Da disciplina ao cumprimento do orçamento mensal, com equilíbrio entre renda e despesa, a modalidade possibilita ao consumidor conquistar seus objetivos”, sintetiza Rossi. “Sem falar das características e peculiaridades exclusivas do Sistema, entre os quais se destacam o poder de compra à vista, o crédito sempre atualizado, parcelas compatíveis com o bolso do consorciado, baixos custos e possibilidade de lances para acelerar a contemplação”, conclui.
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