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Validação do RNTRC já é obrigatória na emissão do Vale-Pedágio a caminhoneiros

A partir de agora, o CPF ou CNPJ informado no momento da emissão do VPO deve, obrigatoriamente, corresponder ao titular do RNTRC vinculado à placa do cavalo mecânico

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Validação do RNTRC já é obrigatória na emissão do Vale-Pedágio a caminhoneiros

A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) comunicou que já está em vigor a exigência de validação do Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Cargas (RNTRC) e da placa do cavalo mecânico na emissão do Vale-Pedágio Obrigatório (VPO).

A medida, que anteriormente havia sido suspensa por três meses, volta a ser aplicada com efeito imediato. A partir de agora, o CPF ou CNPJ informado no momento da emissão do VPO deve, obrigatoriamente, corresponder ao titular do RNTRC vinculado à placa do veículo trator (cavalo mecânico).

Outro ponto que permanece inalterado é a exigência de que o RNTRC esteja com status “ATIVO” para que o vale-pedágio possa ser emitido.

A Roadcard, empresa de pagamentos no transporte rodoviário de cargas, alerta os embarcadores e transportadores para as adequações regulatórias. “Seguimos acompanhando de perto as atualizações da ANTT e mantendo nossos clientes informados, com o objetivo de minimizar impactos operacionais e garantir a conformidade”, afirma Felipe Dick, CEO da Roadcard.

Para milhares de caminhoneiros autônomos, a retomada da exigência de validação representa a necessidade de atenção redobrada ao registro de seus dados junto ao RNTRC. “É essencial que os transportadores estejam com seus cadastros atualizados e em conformidade, para evitar qualquer impedimento na emissão do vale-pedágio e garantir a fluidez das operações”, destaca Everton Kaghofer, diretor comercial da Roadcard.

A Roadcard reforça ainda que continuará atuando de forma proativa para facilitar a jornada de seus clientes. “Nossa solução já realiza a validação automática do RNTRC, bastando que o documento do contratado seja informado. Isso torna o processo mais ágil, seguro e alinhado às exigências da ANTT”, complementa Anna Luiza Miranda, diretora de Marketing, Inovação e Produto da Roadcard.

Sobre a Roadcard

A Roadcard foi uma das primeiras Instituições de Pagamento Eletrônico de Frete (IPEF) do Brasil. Sua solução Pamcard inclui vale-pedágio, vale-combustível e gestão de despesas, oferecendo eficiência e conformidade regulatória para transportadoras e embarcadores, além de flexibilidade de escolha para os caminhoneiros.

Em abril, o Pamcard foi eleito, pela quarta vez, o Melhor Sistema de Pagamento de Fretes no Prêmio Top of Mind do Transporte. A premiação se baseou em votação espontânea de 2.610 profissionais do setor, sem indicação prévia de marcas. A empresa venceu todas as edições da categoria desde sua criação.

Para mais informações: https://roadcard.com.br

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IBRI promove webinar “O mercado de capitais ainda valoriza ESG?” em 22 de maio

Evento on-line será realizado pelo Instituto Brasileiro de Relações com Investidores, em 22 de maio de 2025, das 09:00 às 10:00, e discutirá “O mercado de capitais ainda valoriza ESG?”. A transmissão acontecerá no canal do IBRI no YouTube.

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IBRI promove webinar “O mercado de capitais ainda valoriza ESG?” em 22 de maio

O Instituto Brasileiro de Relações com Investidores (IBRI) realiza em 22 de maio de 2025, das 09:00 às 10:00, webinar com o tema “O mercado de capitais ainda valoriza ESG?”.

O evento acontece no canal do IBRI no YouTube e conta com a participação de Danilo Maeda, Diretor-Geral da Beon Sustentabilidade; Fabio Alperowitch, Fundador da fama re.capital; e Henri Rysman, Gestor e responsável pela área de Crédito Privado e Especialista em ESG da BNP Paribas Asset Management Brasil. A moderação será de Jennifer Almeida, Subcoordenadora da Comissão ESG do IBRI.

Na ocasião, os palestrantes vão comentar se os investimentos ESG (do inglês, Environmental, Social and Governance; em português, ASG – Ambiental, Social e Governança) no Brasil estão perdendo o fôlego; como os investidores estão analisando o cenário global; entre outros assuntos.

Webinar “O mercado de capitais ainda valoriza ESG?”

Data: 22 de maio de 2025

Horário: Das 09:00 às 10:00

Local: Canal do IBRI no YouTube:

https://www.youtube.com/watch?v=Ay3Y29RrLpE

 

 

 

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Avanços na depreciação acelerada beneficiam empresas

Advogado diz que a depreciação acelerada traz vantagens especialmente para os negócios tributados pelo regime de Lucro Real. Entre os pontos positivos, estão redução de base de cálculo para impostos e alívio no fluxo de caixa

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Avanços na depreciação acelerada beneficiam empresas

No último trimestre de 2024, o governo federal publicou um decreto e uma portaria interministerial que regulamentam a Lei nº 14.871/2024. Essa trata da depreciação acelerada, nome dado à forma de calcular o desgaste de um bem (como máquinas ou equipamentos), fazendo com que, na hora de deduzir dos impostos, a maior parte do valor seja descontada nos primeiros anos de uso. 

É o caso, por exemplo, de uma empresa que compra uma máquina por R$ 50 mil, com vida útil de cinco anos. No método de depreciação linear, o valor é dividido igualmente, então a companhia descontaria R$ 10 mil por ano. Já no método de depreciação acelerada, o desconto é maior nos primeiros anos.

O benefício do segundo tipo de depreciação é o fato de que a máquina pode ser mais usada ou perder mais valor nos primeiros anos. Logo, a empresa aproveita para economizar em impostos nesse período.

“A publicação do Decreto nº 12.175/2024 representa um avanço significativo para o setor empresarial brasileiro, especialmente para as empresas tributadas pelo Lucro Real [regime no qual os impostos são recolhidos de acordo com a lucratividade]. Essa medida oferece mais previsibilidade e otimiza o fluxo de caixa dos negócios, permitindo que eles invistam de maneira mais eficiente em seus ativos”, explica Gabriel Enebelo, advogado e sócio-fundador do escritório Enebelo Advogados Associados.

Do ponto de vista técnico, Enebelo diz que o decreto pode ser entendido como um estímulo ao setor privado, fornecendo mecanismos legais robustos que possibilitam um melhor planejamento e uma redução efetiva da carga fiscal.

“Com a possibilidade de depreciação acelerada, as empresas poderão antecipar a dedução de despesas com a depreciação de seus ativos, o que reduz a base de cálculo para o Imposto de Renda e a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL)”, afirma o advogado.

O resultado disso é um alívio imediato no fluxo de caixa, permitindo que os negócios direcionem esses recursos para outras áreas essenciais, como inovação, expansão ou melhoria da infraestrutura, acrescenta Enebelo. 

Para ele, a mudança reflete uma política de estímulo ao investimento em ativos, o que tende a beneficiar não só as empresas, mas a economia como um todo ao gerar maior competitividade no mercado.

“No caso das empresas que possuem altos investimentos em ativos, como máquinas, equipamentos e veículos, a estratégia de depreciação acelerada pode ser ainda mais vantajosa, uma vez que ela permite que a dedução ocorra de forma mais robusta e eficaz”, considera o advogado.

Entretanto, Enebelo sinaliza que as empresas não devem ver a depreciação acelerada apenas como um mecanismo de redução de impostos – trata-se também de uma ferramenta estratégica de gestão. Quando usada corretamente, ela permite que as empresas transformem seus resultados fiscais, o que pode resultar em um melhor desempenho no mercado. 

Além disso, ela pode facilitar o planejamento de longo prazo, pois as empresas terão maior previsibilidade sobre suas obrigações fiscais, permitindo um ambiente mais estável e seguro para o planejamento e a tomada de decisões. 

“Importante destacar também que a depreciação acelerada está respaldada em uma legislação sólida, o que garante segurança jurídica para as empresas e minimiza riscos de questionamentos por parte das autoridades fiscais. O benefício não se limita a grandes corporações, mas também pode ser acessado por empresas de médio porte, ampliando o alcance dessa regulamentação e impulsionando a economia como um todo”, finaliza o advogado. 

Para conferir este conteúdo completo e outros artigos referentes à gestão empresarial e o ambiente jurídico das organizações, basta acessar: http://www.enebeloadvogados.com.br

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SISQUAL leva gestão inteligente de escalas à Hospitalar 2025

Empresa vai apresentar soluções tecnológicas para otimização da força de trabalho e ainda promoverá experiência interativa para visitantes. Evento deve reunir 1.200 expositores

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SISQUAL leva gestão inteligente de escalas à Hospitalar 2025

Marcada para acontecer entre os dias 20 e 23 de maio, a 30º edição da Hospitalar 2025, um dos maiores eventos de saúde da América Latina, prevê reunir cerca de 80 mil visitantes e 1.200 expositores de 80 países.

Durante os quatro dias de evento, a SISQUAL® WFM estará presente para demonstrar sua solução de geração automática de escalas para a área hospitalar no Brasil. A sua proposta é obter resultados de menor índice de absenteísmo não avisado e maior eficiência operacional.

Ao compor os horários de forma automática, a ferramenta pretende resolver um desafio do setor ao considerar as preferências de folgas dos enfermeiros e a disponibilidade dos médicos para gerar escalas equitativas e com maior índice de aceitação, como explica José Pedro Fernandes, vice-presidente da empresa.

“A solução é projetada para atender às necessidades específicas das instituições de saúde, permitindo que hospitais e clínicas melhorem a alocação de profissionais, reduzam custos operacionais e garantam um atendimento qualificado aos pacientes. Com a geração automática de escalas, conseguimos aliar tecnologia e bem-estar”, ressalta.

Durante a 30ª edição do evento, a empresa também apresentará outras inovações em tecnologia, como painéis de controle personalizados e integrações inteligentes com sistemas de RH, que são voltadas para gestores que buscam maximizar resultados e garantir o bem-estar e produtividade das equipes.

“A gestão eficiente de turnos hospitalares tem se consolidado como um pilar essencial para a melhoria da qualidade de vida dos profissionais da saúde ao permitir escalas mais equilibradas, transparentes e alinhadas às preferências das equipes”, avalia Fernandes.

Entre as novidades que serão apresentadas, os visitantes também poderão vivenciar uma experiência interativa no estande da SISQUAL® WFM. Além das demonstrações ao vivo de suas soluções, a empresa desenvolveu um jogo físico, instalado na parede do expositor, que simula os desafios da gestão de escalas hospitalares.

“Os visitantes serão desafiados a montar corretamente os módulos da ferramenta, refletindo sobre a lógica e os desafios da gestão hospitalar. Com esta interação, pretendemos criar uma conexão mais humana e imersiva, reforçando a nossa proposta de unir inovação tecnológica e experiência prática para resolver problemas reais do setor”, explica o vice-presidente.

Conforme o empresário, a automação da escala de trabalho, com base em critérios humanizados, tem se mostrado uma ferramenta importante para aumentar a produtividade, reduzir o absenteísmo e melhorar o clima organizacional. “O evento representa uma oportunidade estratégica para estreitar parcerias e entender as necessidades do setor”, diz.

“Nosso estande é um ponto de encontro para gestores hospitalares, onde buscamos dialogar sobre desafios e apresentar soluções personalizadas. A troca de experiências durante o evento nos permite refinar nosso roadmap de inovação e garantir que nossas tecnologias estejam sempre alinhadas às demandas do mercado”, conclui.

Para saber mais, basta acessar: http://www.sisqualwfm.com

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