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Empresas com 100+ empregados devem divulgar relatório de transparência salarial

O relatório deve conter informações sobre os critérios remuneratórios utilizados pelas empresas, a existência de planos de cargos e salários, bem como a implementação de iniciativas voltadas à equidade de gênero

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Empresas com 100+ empregados devem divulgar relatório de transparência salarial

Empresas com mais de 100 empregados devem divulgar o Relatório de Transparência Salarial e de Critérios Remuneratórios, conforme determinação do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). A obrigação está prevista na Lei nº 14.611/2023 e regulamentada pelo Decreto nº 11.795/2023, com foco na promoção da igualdade salarial entre mulheres e homens no ambiente corporativo.

Deve ser feito um relatório contendo informações sobre os critérios remuneratórios utilizados pelas empresas, a existência de planos de cargos e salários, bem como a implementação de iniciativas voltadas à equidade de gênero. Os dados são consolidados pelo MTE a partir de informações prestadas no portal Emprega Brasil, além de registros extraídos da RAIS (Relação Anual de Informações Sociais).

Milene Gregores, advogada sênior da MMADVS, explica que “a publicação do relatório é obrigatória e deve ocorrer nos canais de comunicação das empresas, como sites institucionais e redes sociais corporativas, em local visível para empregados e terceiros”. Segundo ela, o descumprimento da obrigação pode resultar em multa administrativa equivalente a 3% da folha de salários, limitada a 100 vezes o valor do salário-mínimo.

Ainda de acordo com a advogada, “as empresas devem estar atentas à precisão das informações declaradas, pois os dados servirão de base para fiscalizações e ações de órgãos reguladores, como o Ministério Público do Trabalho”. Além disso, o relatório poderá ser utilizado por entidades sindicais e outros atores sociais no monitoramento da política de igualdade de gênero nas relações de trabalho.

A elaboração do documento também pode representar uma oportunidade para as empresas revisarem suas práticas salariais e adotarem medidas de inclusão e diversidade. O acompanhamento da legislação e a orientação jurídica especializada são recomendados para garantir o cumprimento das exigências legais.

Mais informações sobre a obrigação e o envio de dados podem ser obtidas no portal oficial do governo federal.

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PipeRun anuncia integração com IA da OpenAI e Anthropic

CRM de Vendas multicanal passa a fazer integração via protocolo MCP, elevando as possibilidades dos clientes utilizarem quaisquer tecnologias de IA

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PipeRun anuncia integração com IA da OpenAI e Anthropic

A PipeRun, empresa brasileira especializada em CRM de Vendas para negócios com modelo de receita recorrente, acaba de homologar uma integração inédita com duas das principais desenvolvedoras de Inteligência Artificial do mundo: OpenAI, criadora do ChatGPT, e Anthropic, responsável pelo modelo Claude.

A partir dessa integração, a plataforma da PipeRun passa a operar com o protocolo MCP (Model Context Protocol), desenvolvido pela Anthropic. Essa tecnologia representa uma nova camada de conectividade e interpretação inteligente de dados, permitindo que os clientes do CRM possam desenvolver novas experiências contextuais, preditivas e personalizadas para seus processos de marketing, vendas e atendimento.

Segundo o cofundador e CTO da PipeRun, Osvaldo Gehm, a inovação transforma o CRM em uma solução mais estratégica para os clientes. “Estamos criando uma nova geração de CRM, que atua como cérebro comercial das empresas, oferecendo inúmeras possibilidades de inteligência contextual em tempo real e sugestões automáticas para vendedores ao longo do funil”, explica.

Com a integração, empresas provedoras de tecnologias de IA passam a ter a possibilidade de integração e oferta conjunta da PipeRun em seus projetos, visto que o “server MCP” faz a interface direta com as APIs e dados do CRM.

Diante desta nova realidade, a empresa se coloca novamente na vanguarda da tecnologia, tornando-se ainda mais estratégica para outras empresas desenvolvedoras. O objetivo é facilitar o acesso direto aos recursos do CRM, como o Kanban de vendas, os múltiplos canais de comunicação (e-mail, telefone e WhatsApp) e os canais de captação de leads (landing pages, Instagram, Google, Facebook e LinkedIn), além das novas automações com uso de IA.

Mais de 30 casos de uso já foram mapeados com a nova tecnologia de integração. Entre os principais, destacam-se:

  • Captura de dados via voz ou mensagens: leads podem interagir por voz ou texto, e a IA organiza as informações automaticamente, reduzindo a fricção no atendimento e permitindo captação fora do horário comercial.
  • Diagnóstico automatizado via chat: assistente com IA realiza a qualificação do lead sem intervenção humana, otimizando o trabalho de pré-vendas.
  • Agendamento automatizado com vendedores: a IA agenda reuniões com base na disponibilidade e perfil dos vendedores, agilizando a passagem de bastão no funil.
  • Confirmação de reunião com envio de resumo prévio: o sistema confirma automaticamente os compromissos e envia um resumo da pauta, reduzindo faltas.

As documentações técnicas da integração estão disponíveis em:

Server MCP 

Documentação MCP 

Atualmente, a PipeRun atende mais de 1.600 empresas no Brasil e contabiliza mais de 15 mil usuários ativos. A expectativa é que os clientes e parceiros façam novos projetos com uso de recursos de IA, tendo a PipeRun com base estratégica para as iniciativas que envolvam marketing, vendas e atendimento.

Sobre PipeRun

A PipeRun é uma empresa brasileira de tecnologia especializada em máquina de vendas multicanal, com foco em negócios de receita recorrente, criada em 2017. O sistema de CRM da PipeRun apoia a aceleração de vendas de empresas que atuam com vendas consultivas e complexas, com modelos de vendas remotas e canais parceiros, contendo funcionalidades como automação de vendas, calendários de atividades, e-mails, geração de propostas, assinatura eletrônica de documentos e atendimento de vendas multicanais e WhatsApp oficial. Todas as funcionalidades podem ser testadas gratuitamente por 14 dias.  

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Ambiente empático impulsiona inclusão LGBTQIA+ no setor de contact center

Setor tem 20,6% de colaboradores LGBTQIA+ e se destaca como um dos ambientes de trabalho mais inclusivos do país, aponta pesquisa do Sintelmark

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Ambiente empático impulsiona inclusão LGBTQIA+ no setor de contact center

O setor de contact center reúne atualmente 20,6% de profissionais que se autodeclaram LGBTQIA+, segundo levantamento do Sindicato Paulista das Empresas de Contact Center (Sintelmark), em parceria com a FairJob. A representatividade no setor é mais de quatro vezes superior à média nacional de 4,9%, registrada pelo Censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) de 2022.

“A alta representatividade está associada à natureza das atividades desenvolvidas nas operações de atendimento ao cliente, que exigem empatia, escuta ativa e habilidades interpessoais. O perfil das funções favorece a criação de um ambiente que, ao longo dos anos, se tornou receptivo à diversidade”, afirma Luis Crem, presidente do Sintelmark.

No mês em que se marca o Dia Internacional de Combate à Homofobia (17 de maio), o Sintelmark destaca a consolidação de um ambiente de trabalho onde manifestações de preconceito são rejeitadas, e a diversidade faz parte do cotidiano das operações.

“O setor é formado por pessoas que lidam diretamente com outras pessoas, o que exige sensibilidade, respeito e acolhimento. Esses valores estão presentes no dia a dia e contribuem para um ambiente profissional mais diverso e inclusivo”, diz Luis.

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Integração de dados ganha espaço na rotina das empresas

A discussão sobre a integração de dados tem sido recorrente em ambientes corporativos, especialmente diante do avanço das tecnologias em nuvem e de sistemas de gestão integrados. Alguns executivos apontam esse movimento como estratégico para decisões mais rápidas e sustentadas por dados

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Integração de dados ganha espaço na rotina das empresas

A discussão sobre a integração de dados tem sido recorrente em ambientes corporativos, especialmente diante do avanço das tecnologias em nuvem e de sistemas de gestão integrados. Alguns executivos apontam esse movimento como estratégico para decisões mais rápidas e sustentadas por dados.

“Temos visto que nossos clientes superaram barreiras internas de comunicação entre áreas investindo em integração, afirma Flávio Silva, CEO da Upper, consultoria Gold Partner da SAP há 18 anos e especialista na implantação do SAP Business One. Para ele, a capacidade de conectar sistemas e departamentos tem se mostrado fundamental para organizações que buscam decisões mais ágeis e embasadas.

De acordo com o executivo, empresas que integram dados de atendimento ao cliente e suporte técnico com o SAP Business One relatam ganhos evidentes em eficiência e redução de custos operacionais. “Temos observado que a integração proporciona ganhos tangíveis em eficiência e uma base mais consistente para decisões em tempo real”, complementa Flávio.

Entre as tecnologias mais utilizadas por empresas em processo de transformação digital, os sistemas ERP (Enterprise Resource Planning) ocupam papel de destaque, segundo o CEO. Ele pontua que soluções como o SAP Business One têm apoiado organizações de diversos segmentos na automatização de processos e na melhoria da gestão.

Flávio também ressalta que a integração entre áreas como vendas, operações e tecnologia tem permitido uma atuação mais estratégica. “A conectividade entre departamentos facilita o acesso a dados em tempo real, e isso impacta diretamente na capacidade de resposta da empresa, explica.

A percepção do executivo encontra respaldo em estudos recentes. Segundo a pesquisa State of Data, realizada pela Bain & Company em parceria com a Data Hackers, a integração de dados figura entre os principais focos das empresas brasileiras que buscam maior maturidade analítica e operacional. O levantamento mostra que a adoção de ferramentas que promovem a interoperabilidade entre áreas tem crescido no país.

Outro levantamento, o relatório Tendências em Dados e IA, elaborado pelo Google Cloud em parceria com a IDC, aponta que 82% das organizações pretendem, até 2026, integrar completamente os fluxos de dados e inteligência artificial em suas plataformas. O material sugere que a integração total dos recursos pode beneficiar diretamente a escalabilidade e a agilidade nos processos corporativos.

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