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Laboratório Teuto celebra 78 anos em março de 2025
Indústria farmacêutica foi fundada em 1947 e adquirida pelos irmãos Walterci e Lucimar de Melo

24/3/2025 –
Indústria farmacêutica foi fundada em 1947 e adquirida pelos irmãos Walterci e Lucimar de Melo
O Laboratório Teuto completa 78 anos em março de 2025. Fundado em 1947, pelo alemão Adolfo Krumeir, no estado de São Paulo, a indústria farmacêutica foi adiquirida pelos irmãos Walterci e Lucimar de Melo, em 1993. Eles levaram a sede do Teuto para Anápolis, Goiás, no coração do Brasil.
“Nestes 78 anos de história que construímos até aqui, o nosso objetivo é trilhar ainda mais um caminho de desenvolvimento. O Teuto desenvolve seus produtos buscando sempre o mais atual e moderno na ciência, sempre cuidando das pessoas”, afirma o presidente do Conselho Administrativo do Teuto, Ítalo Melo. Hoje, com mais de 540 produtos registrados, o Laboratório Teuto ocupa uma posição importante no mercado farmacêutico. Para 2025, dezenas de lançamentos devem chegar às casas dos brasileiros.
Em 2025, a empresa teve o seu início no mercado de canabidiol no Brasil, por meio da divisão de especialidades, tem como objetivo ampliar a oferta de cannabis medicinal no país, com foco em cuidados paliativos e tratamentos relacionados ao sistema nervoso central. “Estamos fortalecendo ainda mais esse aspecto da companhia, negociando e trazendo produtos cada vez mais complexos para atender às necessidades da população brasileira em diversas áreas terapêuticas”, afirma Peter Maurice Lay, diretor de Novos Negócios.
biOncologia
Apenas no ano de 2024, a nova unidade de biOncologia lançou dois produtos importantes, que têm como objetivo proporcionar mais tempo e qualidade de vida aos pacientes, muitos com dificuldades em adquirir medicamentos de custo mais elevado. Diretor da Unidade de Especialidades, Marcelo Paiva, ressalta o momento para a companhia no desenvolvimento de medicamentos para o tratamento oncológico. “Estamos comemorando quase oito décadas de existência no setor farmacêutico e, ao mesmo tempo, nossa atuação com a biOncologia Teuto”. Marcelo explica ainda que esta unidade é uma parte importante do negócio da empresa.
Para o médico oncologista e consultor do Laboratório Teuto, Dr. Elge Werneck, a unidade representa um desenvolvimento. “Este primeiro ano da biOncologia Teuto reforça a oferta nacional e mundial de melhoria terapêutica, com resultados rápidos, aliada a condições que aumentam as ofertas de tratamento populacional”, destaca.
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Desenvolvimento socioemocional eleva ensino básico nacional
Avaliações de cidades que utilizam técnicas como complemento ao ensino tradicional evoluíram nos últimos dois levantamentos da educação no Brasil

São Paulo, SP 26/3/2025 – O Brasil precisa estar atento aos bons exemplos e incentivar cada vez mais a adoção de ferramentas eficazes na melhoria do ensino.
Avaliações de cidades que utilizam técnicas como complemento ao ensino tradicional evoluíram nos últimos dois levantamentos da educação no Brasil
A educação básica brasileira passou por um grande desafio durante a pandemia de COVID-19. Com escolas fechadas, os alunos tiveram de se adaptar ao ensino remoto, em um país onde a realidade digital ainda está longe de ser a ideal. Estudo do Instituto DataSenado avaliou, à época, os impactos, refletidos principalmente na falta de estrutura. E, para superar esse desafio, cresce, cada vez mais, a procura pela aprendizagem socioemocional como um facilitador ao aluno. Os impactos dessa adoção já são refletidos no último Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), divulgado em agosto passado, em diversas cidades brasileiras.
É o caso de municípios como Barretos, no interior paulista, que saltou de 6,2, no Ideb 2021, para 7,2 no levantamento mais recente, de 2023, além de Campos dos Goytacazes (de 4,7 para 5,4) e Angra dos Reis (de 5,5 para 5,7), ambas do Rio de Janeiro. Essas cidades têm em comum a aplicação de metodologias socioemocionais, que ajudam os alunos dos anos letivos iniciais no desenvolvimento como um todo, a partir de jogos e atividades que estimulam fatores como a capacidade de raciocínio lógico, o trabalho em equipe, a resolução de problemas, entre outros.
Para Thiago Zola, mestre em Educação e Head de Produtos da Mind Lab, plataforma de transformação social responsável pelo Programa MenteInovadora, voltado ao desenvolvimento das habilidades socioemocionais a partir de conteúdos e dinâmicas próprias, a técnica representa um modelo de educação ideal para os desafios contemporâneos. “A aplicação de metodologias que incentivam o socioemocional cresce cada vez mais pela necessidade do ensino público brasileiro em melhorar a qualidade da educação. Essas técnicas oferecem oportunidades para que os estudantes aprimorem suas habilidades, tanto em sala de aula, quanto na vida pessoal, os auxiliando na capacidade de tomada de decisão, liderança, resiliência, atenção, entre outras qualidades essenciais”.
A partir de uma metodologia baseada em três pilares: jogos de raciocínio, métodos metacognitivos e professor mediador, explorando os recursos da metodologia com ações intencionais, o Programa MenteInovadora está alinhado à Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e conta com o apoio dos professores para a aplicação em sala de aula. Ao todo, já foram impactados com a metodologia mais de 7,3 milhões de alunos, além de 210 mil professores capacitados em 17 estados brasileiros. Hoje, uma das principais cidades a contar com o Programa é Recife, em Pernambuco.
A importância do desenvolvimento desde a primeira infância é tema de estudos internacionais. O professor emérito de economia “Henry Schultz” da Universidade de Chicago, ganhador do Prêmio Nobel de Economia e especialista em economia do desenvolvimento humano, James J. Heckman, é responsável por um estudo que revela a importância da atenção às crianças até 6 anos, que é o período de maior potencial para criar habilidades como a atenção, motivação, autocontrole e sociabilidade. A análise do programa “Perry Preschool”, feita por Heckman, mostra um retorno sobre o investimento de 7% a 10% ao ano, com base no aumento da escolaridade e do desempenho profissional, além da redução dos custos em temas como reforço escolar, saúde e gastos do sistema de justiça penal, por exemplo.
“Como provam os estudos de Heckman, o investimento em educação é fundamental para, não só construirmos cidadãos mais capacitados para os desafios modernos de sociabilidade e empregabilidade, por exemplo, mas também para garantir um destino melhor a todas elas, o que impacta no social como um todo. Investir, hoje, em técnicas como a aprendizagem socioemocional pode representar uma economia em investimentos em segurança e sistema prisional no futuro, além de garantirmos avanços em outras áreas, como qualidade de vida, longevidade, renda per capita, enfim, termos indicadores ideais dos países desenvolvidos”, argumenta Thiago.
Referência internacional quando o assunto é qualidade de ensino, Singapura é o país mais bem classificado no Programa Internacional de Avaliação dos Estudantes, o Pisa. A pequena nação asiática viu seus indicadores evoluírem a partir de uma grande renovação na educação. “O Brasil precisa estar atento aos bons exemplos e incentivar cada vez mais a adoção de ferramentas eficazes na melhoria do ensino. O desenvolvimento socioemocional é a chave para acelerar esse processo e transformar a vida de milhões de estudantes”, conclui Thiago.
Website: http://www.mindlab.com.br
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Desafios operacionais aumentam custos e riscos em frotas 4×4
As operações 4×4 off road enfrentam desafios que impactam diretamente os custos e a eficiência das frotas, desde a dificuldade de navegação em vias não pavimentadas até o alto consumo de combustível e manutenção intensiva. Além disso, a falta de formação específica para motoristas e instrutores agrava os riscos operacionais e os danos aos veículos.

São Paulo, SP 26/3/2025 – O 4×4 é robusto, mas o uso contínuo incorreto leva a desgastes que resultam em manutenções caras e frequentes
As operações 4×4 off road enfrentam desafios que impactam diretamente os custos e a eficiência das frotas, desde a dificuldade de navegação em vias não pavimentadas até o alto consumo de combustível e manutenção intensiva. Além disso, a falta de formação específica para motoristas e instrutores agrava os riscos operacionais e os danos aos veículos.
As operações 4×4 off road representam um desafio constante, especialmente em um país onde apenas 12,4% da malha rodoviária é pavimentada, segundo levantamento da Confederação Nacional do Transporte. A exposição frequente a terrenos acidentados, falta de sinalização e condições climáticas adversas impactam diretamente a produtividade e a segurança dos condutores. O reflexo desse cenário pode ser observado nos custos operacionais elevados, na maior incidência de acidentes e no desgaste acelerado dos veículos, afetando a eficiência das frotas.
Os custos com sinistros e manutenção de veículos utilizados em operações off road podem ser significativos. Segundo o Estadão Mobilidade, os acidentes de trânsito no Brasil têm um custo estimado de R$ 20 bilhões por ano, evidenciando o impacto financeiro das falhas operacionais. No contexto off road, a falta de preparo adequado dos condutores pode resultar em falhas mecânicas recorrentes, aumento do consumo de combustível e riscos de multas, penalidades ou até mesmo sinistro de trânsito. Problemas como atolamentos frequentes e danos estruturais aos veículos comprometem a eficiência e geram perdas significativas para as empresas.
Principais desafios das operações off road
- Vias não pavimentadas e navegação complexa
O baixo percentual de rodovias asfaltadas exige que frotas operem frequentemente em terrenos irregulares, aumentando os riscos de falhas mecânicas e sinistros. A ausência de sinalização adequada também dificulta a navegação e amplia a probabilidade de erros de trajeto.
- Impacto das condições climáticas
Chuvas intensas podem transformar estradas de terra em trechos intransitáveis, causando atolamentos e atrasos operacionais. A poeira e o cascalho também aumentam o desgaste de componentes essenciais dos veículos.
- Interação com outros veículos e animais
Em locais remotos, a presença de animais na pista representa um perigo constante, assim como a convivência com outros tipos de transporte, que podem ter diferentes padrões de direção. Além disso, algo relativamente simples, como entender que veículo tem preferência numa determinada situação, se complica muito numa via não sinalizada.
- Treinamento inadequado dos condutores
Embora a habilitação na categoria B permita a condução de veículos 4×4, muitos motoristas não estão acostumados a esse tipo de veículo e não recebem treinamento específico para operações off road. Segundo Aline Pereira Moreno, coordenadora de treinamentos da Younder, “o desconhecimento do veículo é um grande ofensor. O uso incorreto acelera o desgaste e aumenta os custos de manutenção”.
- A dificuldade de encontrar instrutores qualificados
Outro desafio enfrentado pelas empresas é a escassez de instrutores especializados: “Muitos profissionais têm experiência limitada em terrenos off road e carecem de formação específica. Os treinamentos disponíveis, além de serem caros, nem sempre cobrem todas as nuances do uso adequado de um veículo 4×4”, afirma Antonio Fernando Mendes Pereira, instrutor de trânsito da Younder.
Ele destaca ainda que: “O 4×4 é robusto, mas o uso contínuo incorreto leva a desgastes que resultam em manutenções caras e frequentes”. Ele também ressalta a importância da formação teórica antes da prática: “Quando o motorista entende a teoria, ele chega à prática com dúvidas e vontade de melhorar, o que é fundamental para o aprendizado”.
Como otimizar as operações 4×4
Fabiana Lopes de Brito Silva, gerente comercial da Younder, enfatiza que a solução para minimizar os impactos operacionais das frotas off-road vai muito além da redução de custos, trata-se, sobretudo, da preservação de vidas. “Investir na capacitação dos condutores não apenas reduz sinistros e despesas com manutenção, mas transforma a mentalidade dos condutores, tornando-os mais conscientes sobre sua própria segurança e a de terceiros. Técnicas corretas de condução evitam capotamentos, atolamentos e falhas mecânicas que podem colocar vidas em risco. Empresas que priorizam essa formação não só protegem seu patrimônio, mas criam uma cultura de prevenção, reduzindo drasticamente o número de acidentes e garantindo que seus profissionais voltem para casa em segurança ao final de cada jornada”, afirma.
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Tecnologia e mudanças legais impulsionam pagamento eletrônico do vale-pedágio
Na Roadcard, pagamentos de vale-pedágio obrigatório para motoristas autônomos aumentaram 76% em dois anos

São Paulo – SP 26/3/2025 – “A Solução Pamcard permite aos motoristas escolherem como preferem receber seus pagamentos”, informa Everton Kaghofer, diretor comercial da Roadcard.
Na Roadcard, pagamentos de vale-pedágio obrigatório para motoristas autônomos aumentaram 76% em dois anos
Os avanços da tecnologia e mudanças legais promovidas no mercado de Transporte Rodoviário de Cargas (TRC) têm impulsionado o avanço na regularização dos pagamentos do vale-pedágio obrigatório. Na Roadcard, por exemplo, uma das maiores empresas do setor, houve um aumento de 76% nos pagamentos do vale-pedágio entre janeiro de 2023 e janeiro de 2025.
O vale-pedágio obrigatório foi instituído em 2001. A lei 10.209 estabelece que o pagamento de pedágio, por veículos de carga, deve ser antecipado por meio de uma tecnologia e empresa homologadas, sendo de responsabilidade do embarcador, e que este direito não integra o valor do frete.
Parte desse salto se deu em razão de alterações legais promovidas pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) a partir do ano passado. A Resolução nº 6.024/24 determinou que, a partir de 1º de janeiro de 2025, o Vale-Pedágio Obrigatório só pode ser pago de forma eletrônica, através do uso de TAGs, e não mais por cartões ou cupons. Esta medida obrigou definitivamente o uso de uma tecnologia on-line, viabilizando o pagamento eletrônico do vale-pedágio em operações de longa distância.
Segundo a ANTT, a exigência do uso de sistemas eletrônicos também reduz o tempo de espera em praças de pedágio, proporcionando maior previsibilidade no planejamento logístico de transportadores e embarcadores, reduzindo os custos e a emissão de gases poluentes. As novas regras também adequam o Vale-Pedágio Obrigatório ao sistema Free Flow (cobrança sem cancelas).
Outra alteração nas regras entra em vigor em abril de 2025: as Fornecedoras de Vale-Pedágio Obrigatório (FVPO) foram comunicadas pela ANTT que o protocolo será emitido pela própria agência e que só será autorizado o pagamento após a validação do status do Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Cargas (RNTRC) dos veículos utilizados na viagem. Dessa forma, o veículo automotor precisará estar cadastrado e com registro ativo para que o caminhoneiro possa receber o vale-pedágio.
Mas, além das mudanças legais, o uso do vale-pedágio eletrônico tem sido impulsionado por inovações tecnológicas na gestão de custos para transportadoras e embarcadores. É o que vem ocorrendo na Roadcard nos últimos anos.
Por meio da sua Solução Pamcard, as empresas do transporte rodoviário de carga podem escolher entre as principais TAGs de pagamento eletrônico do mercado para realizar o pagamento do vale-pedágio obrigatório. “Além disso, nossos clientes contam um processo de roteirização que calcula o valor exato do vale-pedágio de acordo com a necessidade de cada viagem, usando parâmetros específicos para definir as rotas, como nome de cidade, código do IBGE, CEP ou latitude x longitude. Isso reduz os custos com fretes e pedágios”, informa Everton Kaghofer, diretor comercial da Roadcard.
Agora, com o início do sistema Free Flow (sem cancelas) nas estradas brasileiras, a Roadcard está desenvolvendo uma nova solução para o pagamento de vale-pedágio. “Estamos sempre atentos às necessidades dos clientes e às oportunidades do mercado. Por isso, inovaremos mais uma vez e sairemos na frente como a primeira empresa do setor que possibilitará o pagamento do vale-pedágio somente pela leitura da placa do veículo, dispensando o uso de qualquer outra tecnologia”, anuncia Kaghofer.
De acordo com o diretor, as inovações tecnológicas da Roadcard permitem atender às exigências regulatórias e se antecipar às tendências do setor. “Estar presentes no dia a dia dos clientes e ter independência tecnológica faz a diferença. Assim, podemos ajudar as transportadoras a ter operações mais eficientes e seguras”, destaca Kaghofer.
Ele reforça que o sistema de pagamento escolhido pela transportadora deve contribuir para aumentar sua capacidade de contratação de motoristas “e não ser uma ferramenta de restrição, impondo um modelo único de pagamento e consumo aos caminhoneiros”. Por isso, ressalta: “A Solução Pamcard permite aos motoristas escolherem como preferem receber seus pagamentos. Além do VPO (vale-pedágio obrigatório), em todos os modelos de TAG homologados, o caminhoneiro pode receber o frete, via cartão, Pix ou conta digital”, conclui.
Sobre a Roadcard
Uma das maiores empresas do mercado de pagamentos no Transporte Rodoviário de Cargas, a Roadcard foi uma das primeiras Instituições de Pagamento Eletrônico de Frete (IPEF) do Brasil. Sua Solução Pamcard inclui vale-pedágio, vale-combustível e gestão de despesas, oferecendo conformidade regulatória para transportadoras e embarcadores em uma única plataforma.
Mais informações em: https://roadcard.com.br/
Website: https://roadcard.com.br/
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