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Dinamize facilita campanhas personalizadas com nova funcionalidade

Matriz RFM — que classifica os clientes com base em Recência, Frequência e Valor Monetário — permite que e-commerces compreendam padrões de compra e se comuniquem com mais precisão e relevância

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Os padrões de consumo estão mudando rapidamente na era digital e entender é essencial para o sucesso no mercado atual. Segundo a Pesquisa Consumo Consciente, conduzida pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), 94% dos brasileiros afirmam adotar um hábito de consumo mais consciente. Isso envolve, principalmente, a pesquisa de preços, a moderação nas compras e a evitação de compras por impulso.

Pensando nisso, a Dinamize, plataforma em automação de marketing multicanal, reforça seu ecossistema com um recurso para potencializar a gestão de relacionamento com clientes: a Matriz RFM. Desenvolvida para auxiliar a análise de dados de Recência, Frequência e Valor Monetário (RFM), a solução chega para simplificar a segmentação de bases de contatos, oferecer insights estratégicos e impulsionar resultados personalizados para negócios digitais. 

A funcionalidade permite que empresas identifiquem automaticamente padrões de comportamento de compra, classifiquem clientes por nível de engajamento e valor para o negócio e executem campanhas altamente direcionadas. Com visualização intuitiva e integrada à plataforma, a Matriz RFM elimina a necessidade de processos manuais ou conexões complexas entre sistemas, economizando tempo e recursos estratégicos.

“Estamos transformando dados em ação de forma simples e eficaz. A Matriz RFM empodera empresas a entenderem os clientes e se comunicarem com mais precisão e resultado”, ressalta Jonatas Abbott, CEO da Dinamize.

Com a novidade, empresas podem criar ações específicas para clientes VIPs (alto valor e frequência de compras), reativar consumidores inativos com mensagens personalizadas, nutrir leads promissores que ainda não finalizaram uma compra e automatizar campanhas de estímulo à recompra. A segmentação visual facilita a priorização de públicos, visando garantir que cada comunicação seja oportuna.

“A Matriz RFM reflete nosso compromisso em entregar uma solução para as marcas atendidas. Queremos apoiar nossos clientes em todas as etapas do ciclo de vida do consumidor: desde a nutrição e vendas até a retenção e análise aprofundada de comportamento”, afirma Abbott.

Antes restrita a análises fragmentadas e esforços manuais, a segmentação RFM agora é acessível em poucos cliques na plataforma Dinamize. A funcionalidade integra-se aos recursos existentes, como automações de marketing e vendas, disparos de e-mail, WhatsApp e SMS e relatórios de desempenho.

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SISQUAL leva gestão inteligente de escalas à Hospitalar 2025

Empresa vai apresentar soluções tecnológicas para otimização da força de trabalho e ainda promoverá experiência interativa para visitantes. Evento deve reunir 1.200 expositores

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SISQUAL leva gestão inteligente de escalas à Hospitalar 2025

Marcada para acontecer entre os dias 20 e 23 de maio, a 30º edição da Hospitalar 2025, um dos maiores eventos de saúde da América Latina, prevê reunir cerca de 80 mil visitantes e 1.200 expositores de 80 países.

Durante os quatro dias de evento, a SISQUAL® WFM estará presente para demonstrar sua solução de geração automática de escalas para a área hospitalar no Brasil. A sua proposta é obter resultados de menor índice de absenteísmo não avisado e maior eficiência operacional.

Ao compor os horários de forma automática, a ferramenta pretende resolver um desafio do setor ao considerar as preferências de folgas dos enfermeiros e a disponibilidade dos médicos para gerar escalas equitativas e com maior índice de aceitação, como explica José Pedro Fernandes, vice-presidente da empresa.

“A solução é projetada para atender às necessidades específicas das instituições de saúde, permitindo que hospitais e clínicas melhorem a alocação de profissionais, reduzam custos operacionais e garantam um atendimento qualificado aos pacientes. Com a geração automática de escalas, conseguimos aliar tecnologia e bem-estar”, ressalta.

Durante a 30ª edição do evento, a empresa também apresentará outras inovações em tecnologia, como painéis de controle personalizados e integrações inteligentes com sistemas de RH, que são voltadas para gestores que buscam maximizar resultados e garantir o bem-estar e produtividade das equipes.

“A gestão eficiente de turnos hospitalares tem se consolidado como um pilar essencial para a melhoria da qualidade de vida dos profissionais da saúde ao permitir escalas mais equilibradas, transparentes e alinhadas às preferências das equipes”, avalia Fernandes.

Entre as novidades que serão apresentadas, os visitantes também poderão vivenciar uma experiência interativa no estande da SISQUAL® WFM. Além das demonstrações ao vivo de suas soluções, a empresa desenvolveu um jogo físico, instalado na parede do expositor, que simula os desafios da gestão de escalas hospitalares.

“Os visitantes serão desafiados a montar corretamente os módulos da ferramenta, refletindo sobre a lógica e os desafios da gestão hospitalar. Com esta interação, pretendemos criar uma conexão mais humana e imersiva, reforçando a nossa proposta de unir inovação tecnológica e experiência prática para resolver problemas reais do setor”, explica o vice-presidente.

Conforme o empresário, a automação da escala de trabalho, com base em critérios humanizados, tem se mostrado uma ferramenta importante para aumentar a produtividade, reduzir o absenteísmo e melhorar o clima organizacional. “O evento representa uma oportunidade estratégica para estreitar parcerias e entender as necessidades do setor”, diz.

“Nosso estande é um ponto de encontro para gestores hospitalares, onde buscamos dialogar sobre desafios e apresentar soluções personalizadas. A troca de experiências durante o evento nos permite refinar nosso roadmap de inovação e garantir que nossas tecnologias estejam sempre alinhadas às demandas do mercado”, conclui.

Para saber mais, basta acessar: http://www.sisqualwfm.com

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ISO 9001 destaca qualidade e segurança no setor do aço

Norma internacional impulsiona competitividade e confiança no mercado global ao assegurar que os produtos atendem a altos padrões de qualidade

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ISO 9001 destaca qualidade e segurança no setor do aço

Apontado pelo Instituto Aço Brasil como o 6º maior exportador líquido de produtos siderúrgicos, o Brasil é responsável por abastecer mais de 100 países com 6,7 milhões de toneladas de aço. Neste contexto, a certificação ISO 9001 tem se destacado como um elemento essencial para empresas do setor, garantindo que seus produtos atendam a rigorosos padrões de qualidade e segurança.

Reconhecida internacionalmente, a norma especifica requisitos para um sistema de gestão da qualidade (SGQ), promovendo processos eficazes e melhoria contínua. De acordo com Adilson Granado, sócio-fundador da Metalon Tubos de Aço, a certificação não apenas assegura a entrega de produtos de maior qualidade, mas também contribui para a redução de custos operacionais por meio de processos mais eficientes.

“A ISO 9001 aumenta a confiança dos clientes e reduz desperdícios e retrabalhos, além de melhorar a conformidade com regulamentos e normas,” afirma Granado.

Se por um lado os benefícios da certificação incluem maior satisfação do cliente, redução de custos de produção e aumento da credibilidade da marca, por outro a ausência de certificações pode tornar a empresa suscetível a riscos de produção de produtos de baixa qualidade e, consequentemente, levando à perda de mercado e danos a sua reputação.

Segundo Granado, o mercado de aço brasileiro enfrenta desafios e oportunidades. “A demanda interna pode ser impactada por variáveis econômicas, enquanto as exportações se beneficiam de um mercado global em recuperação. A competição com países que têm custos de produção mais baixos é um desafio, mas a capacidade do Brasil de fornecer aço de alta qualidade é um diferencial do mercado mundial”.

O Instituto Aço Brasil mostra, ainda, que o país é o 12º maior exportador mundial de produtos siderúrgicos, com 11,7 milhões de toneladas exportadas diretamente e 2,3 milhões de toneladas oferecidas de forma indireta (contidas em bens).

Para o empresário, além da ISO 9001, outras certificações, como a ISO 14001 (gestão ambiental), a ISO 45001 (gestão de saúde e segurança ocupacional), API (American Petroleum Institute para produtos destinados à indústria de petróleo e gás) e a ASME (American Society of Mechanical Engineers para equipamentos industriais) também são relevantes para o setor.

“Essas certificações garantem que os produtos de aço atendam a padrões rigorosos de desempenho e segurança. Isso ajuda a identificar e mitigar riscos durante o processo de produção, reduzindo a probabilidade de falhas estruturais e acidentes, o que é crucial para a proteção da vida humana e a integridade de infraestruturas”, enfatiza.

Granado ressalta ainda que a implementação da ISO 9001 não é apenas uma exigência técnica, mas também uma estratégia para aumentar a competitividade e abrir portas para novos mercados.

“Investir em treinamento e conscientização é tão importante quanto a certificação em si, garantindo que todos os níveis da organização estejam comprometidos com a excelência,” conclui.

Apesar dos desafios, o setor siderúrgico brasileiro iniciou 2025 com crescimento expressivo da demanda aparente por aço no país, marcando um aumento de 16% em março (comparação anual), segundo dados do BTG Pactual divulgados pela Exame.

“Com a certificação ISO 9001 e outras iniciativas de qualidade, o setor do aço no Brasil pode se posicionar para enfrentar os desafios do mercado global e se consolidar como referência em qualidade e inovação”, finaliza o  sócio-fundador da Metalon Tubos de Aço.

Para saber mais, basta acessar: http://www.metalon.com.br

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JCP se apresenta como ferramenta de planejamento tributário

Decreto busca esclarecer a aplicabilidade dos Juros sobre Capital Próprio (JCP) com base na perspectiva da fiscalização e nas leis tributárias. Especialista comenta suas possíveis aplicações nas empresas

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JCP se apresenta como ferramenta de planejamento tributário

A Receita Federal (RF) publicou, em novembro, o Manual de Orientação Tributária – Fiscalização para orientar contribuintes acerca da nova legislação sobre Juros sobre Capital Próprio (JCP), com o objetivo de auxiliar no cumprimento das obrigações tributárias.

A publicação trata da taxa de juros aplicável ao JCP, as contas que compõem a base de cálculos do JCP e pontua as principais alterações provocadas pela Lei nº 14.789, de 2023 no artigo 9º da Lei nº 9.249, de 1995.

Para a Dra. Tamires Enebelo, advogada sócia-fundadora do Enebelo Advogados Associados, a publicação do manual representa um passo fundamental para esclarecer e orientar os contribuintes, especialmente as empresas tributadas pelo Lucro Real, sobre os detalhes da nova legislação e sua aplicação. “As alterações introduzidas pela Lei nº 14.789/2023 no artigo 9º da Lei nº 9.249/1995 são detalhadas, proporcionando uma segurança jurídica maior para as empresas ao aplicar o JCP como uma estratégia fiscal”, afirma. 

“Essa publicação garante que as empresas possam usufruir da dedução de JCP de maneira eficiente, com maior previsibilidade e conformidade tributária, além de otimizar o fluxo de caixa das empresas, permitindo que elas invistam de maneira mais eficiente em seus ativos”, acrescenta. 

Para Enebelo, as novas regras para a dedução de JCP garantem uma gestão fiscal mais eficiente e com maior segurança jurídica. “O manual da Receita Federal detalha os procedimentos corretos para a dedução de JCP, incluindo os limites de dedutibilidade, que são cruciais para garantir que a empresa esteja em conformidade com a legislação”.

 

“A segurança jurídica é assegurada porque as empresas podem se basear em diretrizes claras e bem definidas para utilizar o JCP de forma estratégica, sem o risco de questionamentos fiscais”, afirma. “Além disso, a observância do regime de competência e as orientações sobre a aplicação da TJLP para calcular os juros sobre o capital, garantem que a dedução ocorra de forma legal, eficiente e dentro do prazo correto”, acrescenta. 

De acordo com a especialista, essa mudança reflete uma política de estímulo ao investimento em ativos, o que tende a beneficiar não só as empresas, mas a economia como um todo, ao gerar maior competitividade no mercado.

A especialista ainda acrescenta que, essa aceleração das deduções, associada a uma gestão cuidadosa, pode reduzir a carga tributária de forma substancial, pois ela diminui a base de cálculo do Imposto de Renda e da CSLL no curto prazo. “Para as empresas que possuem altos investimentos em ativos, como máquinas, equipamentos e veículos, a estratégia pode ser ainda mais vantajosa, uma vez que permite que a dedução ocorra de forma mais robusta e eficaz”. 

JCP e economia tributária

Segundo Enebelo, o JCP é calculado com base na Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP) e nas contas contábeis do Patrimônio Líquido, como reservas de lucros e capital social integralizado. 

O manual explicita que as reservas de incentivo fiscal e ajustes de valor justo não podem ser usadas para calcular a base de JCP, apenas as contas como capital social integralizado, reservas de lucros e ações em tesouraria. 

O documento também limita a dedutibilidade do JCP à Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP), taxa determinada trimestralmente, conforme estabelecido pela Lei nº 9.249/1995.

A partir disso, Enebelo defende que o JCP é uma ferramenta vantajosa também para a remuneração de sócios baseada no Patrimônio Líquido da empresa. “Para os sócios, o JCP é tributado a uma retenção de 15% na fonte, o que o torna uma alternativa mais vantajosa do que outras formas de remuneração, como salários ou dividendos, especialmente quando comparado à tributação sobre lucros”. 

“Essa estratégia oferece benefícios fiscais tanto para a empresa, que reduz sua carga tributária, quanto para os sócios, que recebem um rendimento líquido mais alto. A utilização do JCP deve ser feita dentro dos limites estabelecidos pela legislação para evitar qualquer risco de desconsideração da dedução pela Receita Federal”, orienta.

Por fim, a advogada enfatiza que o JCP é uma boa ferramenta de gestão fiscal, no entanto, alerta para o fato de que a remuneração tem uma natureza distinta e benefícios fiscais específicos. “A partir das orientações do manual, as empresas conseguem ter um planejamento tributário sólido e minimizam a exposição a riscos fiscais e contábeis”, conclui. 

Para ler este artigo na íntegra e conhecer outros conteúdos especializados em Direito Empresarial e Governança Juridica Corporativa, basta acessar: http://www.enebeloadvogados.com.br

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