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Seguro de riscos de engenharia evita prejuízos em obras
Cobertura básica de riscos de engenharia abrange incêndio, explosão, roubo, furto e fenômenos da natureza, como vendaval, granizo, raios, alagamento, entre outros. Ele pode ser contratado antes ou após o início da obra, explica especialista da Genebra Seguros

Além de mão de obra, compra de materiais e obtenção de autorização junto a autoridades, obras frequentemente demandam a contratação de um seguro de riscos de engenharia. Pouco conhecida no mercado, essa modalidade é voltada a proteção de construções, reformas, instalações e montagens, sejam elas residenciais ou comerciais.
Como explica Jéssica Nunes, especialista em riscos de engenharia da Genebra Seguros, o seguro de riscos de engenharia garante que, caso venha a ocorrer um acidente durante a realização da obra ou reforma, nenhuma das partes envolvidas precise arcar 100% com as despesas.
O seguro de riscos de engenharia pode ser contratado antes ou após o início da obra. “Isso desde que a obra não tenha ultrapassado 40% de conclusão. Acima disso, não temos aceitação”, diz Nunes, com a ressalva de que a porcentagem pode variar conforme a seguradora.
Enquanto outros seguros possuem coberturas específicas, como o seguro de equipamentos (que protege apenas máquinas e equipamentos) ou de responsabilidade civil, (que protege apenas danos causados a terceiros), o seguro de riscos de engenharia cobre toda a obra, do início ao fim, afirma a especialista.
A cobertura básica de riscos de engenharia abrange incêndio, explosão, roubo, furto e fenômenos da natureza, como vendaval, granizo, raios e alagamento. “Entre as coberturas adicionais que podem ser incluídas, as mais comuns são: erro de projeto, desentulho, manutenção ampla, incêndio após o final da obra, despesas de salvamento e contenção de sinistros e responsabilidade civil”, acrescenta.
Segundo Nunes, além de diminuir riscos financeiros, o seguro de riscos de engenharia também evita que uma construção ou reforma fique parada. Tanto pessoas físicas quanto jurídicas podem contratar essa modalidade ‒ como explica um guia da Federação Nacional de Seguros Gerais (Fenseg), o público-alvo são proprietários contratantes da obra, construtoras, consórcios, empreiteiros, subempreiteiros, agentes financeiros e todos com interesse no projeto.
Como contratar e acionar a modalidade?
Para contratar o seguro de riscos de engenharia, são exigidos documentos para análise e definição de preço por parte das seguradoras. A documentação inclui planejamento detalhado, incluindo cronograma físico e financeiro, plantas, licenças, elaborados e aprovados por profissionais autorizados (a lista pode variar conforme as exigências de cada empresa).
A recomendação da profissional da Genebra é que quem for contratar o seguro tenha o máximo possível de transparência. Isso inclui informar o corretor sobre todas as medidas de segurança adotadas na empresa. Sistemas de extinção de incêndios, cercas em torno da propriedade a ser segurada para evitar roubos e outras medidas de prevenção tornam o risco menor, o que pode resultar em um valor de seguro mais acessível.
Caso aconteça um acidente ou dano na obra que esteja coberto pelo seguro, cabe ao cliente documentar os estragos com fotografia e acionar a seguradora o mais rápido possível.
O aviso de sinistro formal deve conter informações como: data, hora e local da ocorrência; breve descrição; danos e feridos; estimativa preliminar dos custos; nomes das testemunhas; medidas preliminares de prevenção e de redução das perdas; entre outras.
Para saber mais, basta acessar: https://www.genebraseguros.com.br/
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Hospital do Pari amplia e moderniza estrutura
Obras ampliam capacidade de atendimento, revitalizam setores e incorporam tomógrafo de última geração para agilizar e qualificar os diagnósticos ortopédicos

O Hospital do Pari está investindo R$ 10 milhões na modernização das instalações e na aquisição de equipamentos de diagnóstico, com o objetivo de assegurar o bem-estar e a eficiência no tratamento dos pacientes. As obras tiveram início em novembro de 2024 e têm previsão de término para agosto deste ano. O objetivo é melhorar a qualidade dos serviços prestados à população do SUS (Sistema Único de Saúde) com mais agilidade, conforto e precisão nos atendimentos.
A reforma inclui a construção de um novo bloco hospitalar de aproximadamente 900 metros quadrados, que abrigará um centro de reabilitação, laboratório de análises clínicas, centro de estudos, áreas de apoio e um ambulatório especializado em ortopedia. Com a ampliação, a capacidade de atendimento mensal do hospital pode chegar a até dez mil pacientes.
Outra frente importante da modernização está no setor de diagnóstico por imagem, que ganha um reforço: a incorporação de um tomógrafo de última geração, o modelo Optima CT520, com investimento de R$ 1,5 milhão. O equipamento, previsto para entrar em operação em maio, visa aprimorar de forma significativa os diagnósticos ortopédicos realizados na unidade, com imagens de alta definição e maior rapidez na emissão de laudos.
“A chegada desse tomógrafo é um avanço fundamental para o atendimento ortopédico do hospital, o que impacta diretamente na qualidade do tratamento oferecido. Além disso, a ampliação da estrutura nos permitirá reduzir o tempo de espera, oferecer um serviço mais humanizado e atender à crescente demanda da região”, afirma Mariana Andrade, CEO do Hospital do Pari.
Com capacidade para realizar até 100 exames por dia, o novo tomógrafo permitirá o atendimento de cerca de 40 a 50 pacientes diariamente, ampliando de forma significativa a oferta de exames de alta complexidade no próprio hospital, sem a necessidade de encaminhamento a outras unidades.
Paralelamente à obra física, o hospital também está investindo em tecnologia da informação (TI), com a digitalização completa dos prontuários médicos e a implementação de sistemas integrados de gestão hospitalar. A medida visa garantir maior segurança e agilidade no acesso às informações dos pacientes, além de otimizar processos como rastreabilidade de medicamentos e materiais.
Desde o início da reforma, o hospital já promoveu diversas melhorias, como a substituição de 30 leitos por camas hospitalares elétricas, reformas no centro cirúrgico e modernizações que têm como foco assegurar o bem-estar e segurança dos pacientes.
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Totens interativos se consolidam no varejo
Equipamentos de autoatendimento e sinalização digital ampliam a experiência do consumidor e otimizam a operação das lojas. A DJ Locação tem acompanhado esse movimento ao oferecer soluções locadas e personalizadas para o varejo

A presença de totens interativos e telas digitais nas lojas físicas tem crescido significativamente, impulsionada pela busca do varejo por soluções que integrem tecnologia, conveniência e engajamento. Os equipamentos, que antes eram vistos como diferenciais, hoje se tornam parte essencial da jornada de compra.
Segundo estudo da Shopify, 68% dos consumidores indicam que a utilização de sinalização digital os tornaria mais propensos a comprar produtos anunciados; 44% afirmam que isso poderia influenciá-los a comprar o produto anunciado em vez do produto que planejavam comprar anteriormente. “Totens de autoatendimento, consulta de preços, emissão de senhas e integração com programas de fidelidade podem ser adotados em redes varejistas de diferentes segmentos. Para o consumidor, o impacto percebido é mais agilidade e autonomia no ponto de venda. Para o lojista, os ganhos vão desde a redução de filas até o aumento no ticket médio e a criação de novos pontos de contato com o público”, diz Roberto Sobrinho, CEO comercial da DJ Locação.
“Com a consolidação do comportamento digital do consumidor, as lojas físicas se reinventam para manter relevância e competitividade. A locação de equipamentos, como os totens interativos, tem se mostrado uma estratégia eficaz para acelerar essa modernização, com flexibilidade e menor custo de implementação”, conclui Roberto.
Além de funcionais, os totens também fortalecem a comunicação visual das lojas. Ainda de acordo com a Shopify, 68% dos clientes dizem que a sinalização digital os tornaria mais propensos a comprar os produtos anunciados. “O varejo atual exige experiências que unam eficiência operacional e tecnologia. Totens e telas digitais são parte fundamental dessa transformação, pois oferecem atendimento mais fluido e aumentam a conexão entre marca e consumidor”, afirma João Paulo Tavares, CEO Técnico da DJ Locação.
Sobre a DJ Locação
Com mais de 20 anos de atuação, a DJ Locação atua com outsourcing de equipamentos de tecnologia. A empresa oferece locação de totens interativos, telas digitais, impressoras, notebooks e outros dispositivos, com suporte técnico e projetos sob medida para empresas de todo o Brasil.
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Uso de IA transforma processos de quality assurance
Cerca de 30% a 50% do tempo total no desenvolvimento de software é gasto com testes, segundo a pesquisa System Sciences Institute, da IBM. A implementação de ferramentas de automação ajuda a acelerar esse processo e a garantir mais assertividade. Atualmente, a nova aposta do setor é a integração com a Inteligência Artificial (IA), que torna a testagem mais dinâmica, adaptável e autônoma.

Ao usar um produto como o Uber, Instagram ou até mesmo aplicativos de banco, há por trás um esforço da equipe de desenvolvimento para que o sistema fique funcional, seguro e livre de falhas. Esse processo é chamado de QA (Quality Assurance). Muito além de simplesmente “testar programas”, o QA atua de forma preventiva: identifica riscos, valida requisitos e garante que cada fase do projeto atenda aos padrões de qualidade estabelecidos.
Segundo o relatório World Quality Report (2022), a abordagem do QA nas empresas passou por transformações significativas. A satisfação do público final passou a ser o principal objetivo das estratégias e testes. Apesar dessa mudança, cerca de 74% das equipes ainda não contam com uma abordagem estruturada para a execução de testes, o que compromete sua eficiência e eficácia.
Pensando nisso, a NextAge — empresa curitibana com 17 anos de atuação no mercado de desenvolvimento de software — lançou a TestBooster.ai, uma startup que propõe automatizar testes de software utilizando Inteligência Artificial (IA). A TestBooster.ai se soma a outras iniciativas da companhia, como o CNM, voltado ao desenvolvimento de sistemas de gestão para o setor de food service.
A proposta da solução é tornar o processo de testes mais acessível, aproximando a experiência de uso à de um aplicativo. “Criamos a TestBooster.ai para aumentar a produtividade de testes e, em todos os projetos, obtivemos até 10x mais cobertura e execução 4x mais rápida”, afirma Juliano Haus, diretor e co-fundador da TestBooster.ai. “Observamos que a integração da TestBooster.ai com Inteligência Artificial proporciona uma execução de testes adaptável, eliminando a dependência de scripts estáticos comuns em ferramentas tradicionais como Selenium e Cypress. Dados médios apontam que aproximadamente 40% dos testes desenvolvidos nessas plataformas apresentam falhas ao longo da evolução dos projetos, comportamento que não se manifesta na arquitetura de testes automatizados da TestBooster.ai.”
Como as empresas devem se preparar para tirar proveito da IA?
Mas, como as empresas devem fazer uso dessa tecnologia? Segundo a McKinsey (2024), a utilização de tecnologias baseadas em IA ajuda líderes a explorar todo o potencial de negócio ao automatizar tarefas demoradas. Para fazer isso, a pesquisa World Quality Report (2023) mostra que um dos principais focos das empresas deve ser a qualidade desde o início do projeto — estratégia conhecida como shift-left testing —, integrando QA no planejamento e desenvolvimento com ajuda da IA mais previamente. Sendo assim, torna-se essencial que empresários estudem o potencial da IA nesse processo e avaliem quais etapas podem ser otimizadas com o uso dessa inovação.
Uso de IA promove maior competitividade no mercado
As fronteiras entre o desenvolvimento de software e testagem também diminuem via features específicas dos agentes de IA — diferentemente das IAs generativas, os agentes (como os usados na TestBooster.ai) são autônomos, capazes de ler o ambiente em que estão inseridos, tomar decisões e executar ações estratégicas. Segundo reportagem da Forbes (2025), isso lhes permite lidar com tarefas e ambientes inéditos, aumentando sua eficácia ao longo do tempo. Isso acarreta a capacidade de processamento da linguagem natural, também incluída no software desenvolvido pela NextAge. Para além de gerar todas as possibilidades de teste em linguagem natural, o que facilita seu entendimento, cria autonomia e evita interpretações equivocadas, a TestBooster.ai também as executa de modo independente com o auxílio da IA.
Segundo o estudo The AI-powered Enterprise (2022), 73% das empresas que adotaram a IA no desenvolvimento de software relataram melhoria na detecção de bugs e redução de retrabalho. O dado indica que instituições que não investirem nessa inovação podem enfrentar desvantagens competitivas. Atenta a essa movimentação do mercado, a NextAge atua no desenvolvimento de tecnologias baseadas em Inteligência Artificial, com foco em automação e aprimoramento de processos.“Ao incorporar IA ao nosso ecossistema, conseguimos revisar e automatizar processos que antes dependiam de etapas manuais. Esse tipo de abordagem também é replicável em ambientes de cliente, e o TestBooster.ai é uma dessas ferramentas.”, explica Marcelo Ferri, diretor e co-fundador da NextAge.
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