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Sorocaba Vacinas alerta sobre consciência vacinal no Brasil

Estudo sobre consciência vacinal no Brasil identificou percentual de pessoas entrevistadas que deixaram de imunizar-se ou de levar crianças para se vacinarem depois de terem acesso a notícias ou informações negativas em redes sociais

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Sorocaba Vacinas alerta sobre consciência vacinal no Brasil

Cerca de 21% dos entrevistados no Estudo sobre a consciência vacinal no Brasil, do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), afirmaram que já decidiram não tomar uma vacina ou não levar uma criança para vacinar depois de ter visto nas redes sociais ou no WhatsApp uma notícia ou informação negativa sobre o assunto.

Em 2024, o Instituto Butantan, principal produtor de imunobiológicos no Brasil, divulgou em seu portal oficial que mais de 60% dos municípios brasileiros não atingiram a meta de 95% de cobertura vacinal recomendada pelo Ministério da Saúde no ano de 2023, quando considerados os imunizantes aplicados durante o primeiro ano de vida.

Para Natália Mellone, enfermeira, fundadora e CEO da Sorocaba Vacinas, o cenário reflete um declínio preocupante na cobertura vacinal no Brasil, coloca em risco a imunidade coletiva e favorece o ressurgimento de doenças antes controladas ou erradicadas, como sarampo e poliomielite.

“Entre os fatores que contribuem para essa queda estão desinformação, medo de eventos adversos, dificuldades logísticas e redução na percepção de risco das doenças. A baixa cobertura vacinal compromete a proteção de grupos vulneráveis, como bebês e pessoas imunossuprimidas, exigindo estratégias urgentes para reverter essa tendência”, alerta a especialista, Natália Mellone.

Vacinação humanizada

O levantamento do CNMP mostrou que 27% afirmam já ter sentido medo de se vacinar ou levar uma criança ou adolescente para vacinar. O sentimento em razão de “reações ou efeitos colaterais graves” foi apontado por 66% dos entrevistados.

Na parcela dos que têm medo de se vacinar, 22% indicaram o “medo de agulha”. Entre os respondentes com idades entre 18 e 24 anos, o percentual de “medo de agulha” chega a 40%.

De acordo com Natália Mellone a vacinação humanizada pode melhorar a experiência do paciente e aumentar a adesão às vacinas, especialmente em grupos mais resistentes ou com medo de agulhas por reduzir a ansiedade e o desconforto associados ao procedimento e proporcionar melhora na experiência do paciente.

“Técnicas como distração, acolhimento, explicação clara sobre os benefícios da vacina, uso de dispositivos para alívio, como picluk, abelhinha BUZZY, mamalgesia, tornam o processo menos traumático, principalmente para crianças, idosos e pessoas com fobia de agulha”.

A enfermeira explica o que é a abordagem de vacinação humanizada. “A vacinação humanizada é caracterizada por uma abordagem empática, acolhedora e respeitosa ao paciente. Isso inclui comunicação clara, escuta ativa, técnicas para reduzir a dor e o medo, ambiente confortável e atendimento individualizado”.

Segundo Natália Mellone, os benefícios da vacinação humanizada são percebidos tanto pelos profissionais de saúde quanto pela população em geral. “Para os profissionais de saúde, essa abordagem melhora a relação com os pacientes, reduz recusas vacinais e aumenta a satisfação no atendimento. Para a população, os benefícios incluem menor ansiedade, maior adesão à vacinação e uma experiência mais positiva”.

Vacinação domiciliar

A especialista pontua que a vacinação domiciliar é outra estratégia para melhorar a cobertura vacinal. “Esta é uma estratégia eficiente para alcançar populações com dificuldades de deslocamento, como idosos, pessoas com deficiência e moradores de áreas remotas. Esse serviço reduz barreiras de acesso, melhora a adesão ao calendário vacinal e previne surtos locais. Além disso, permite um atendimento mais personalizado e humanizado, reforçando a confiança na vacinação”.

Conforme sugere a especialista, parcerias públicas e privadas podem ser formadas para apoiar programas de vacinação domiciliar e humanizada para garantir mais acesso e equidade à população.

“Prefeituras, Secretarias de Saúde e Serviço Unificado de Saúde (SUS) podem estruturar programas de vacinação móvel e domiciliar, assim como clínicas de forma subsidiada ou em parceria com o SUS. As organizações comunitárias podem ajudar na conscientização da população e programas de responsabilidade social podem apoiar financiando unidades móveis de vacinação”, indica a enfermeira.

Informação e conscientização

Natália Mellone ressalta que as campanhas regulares aumentam a adesão ao calendário vacinal e evitam que a população busque a vacinação apenas em momentos de surto ou crise sanitária.

“Campanhas contínuas garantem que a população mantenha a vacinação como uma prioridade ao longo do ano, reduzindo lacunas na cobertura vacinal. A conscientização constante ajuda a combater a desinformação, reforça a segurança das vacinas e mantém o público atualizado sobre novas vacinas e reforços necessários”, pontua a especialista.

De acordo com dados da pesquisa do CNMP, 46% dos entrevistados sentem-se “bem-informados” e a confiança nas vacinas é maior entre as pessoas que se consideram bem-informadas sobre o calendário vacinal básico do Ministério da Saúde.

Ao todo, 72% dos respondentes confiam muito ou confiam nas vacinas. Esse número sobe para 79% entre os bem-informados e cai para 59% entre os mal informados. Já entre os que desconfiam, 27% do total confia um pouco ou não confia nas vacinas. O percentual cai para 21% entre os bem-informados e sobe para 39% entre os mal-informados.

“A redução na adesão às vacinas compromete a imunidade coletiva, permitindo a circulação de agentes infecciosos e aumentando o risco de surtos. Além disso, a queda na cobertura vacinal sobrecarrega o sistema de saúde, aumentando hospitalizações, complicações e óbitos que poderiam ser evitados. Isso também afeta a economia, com maior custo no tratamento de doenças preveníveis”, declara a CEO da Sorocaba Vacinas.

O Instituto Carlos Chagas, unidade técnico-científica regional da Fundação Oswaldo Cruz no Paraná (ICC/Fiocruz), divulgou dados de uma pesquisa realizada pelo Instituto Opinião que revelou que 82,7% dos entrevistados consideram a vacinação muito importante.

Todavia, segundo o instituto, dados do Ministério da Saúde apontam que desde 2015, o Brasil não alcança o índice de 95% recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), mantém taxas abaixo dos 80% e registrou o valor mais baixo, 50%, em 2016.

Para mais informações, basta acessar: sorocabavacinas.com.br/

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Mangueiras industriais devem seguir critérios técnicos em processos de risco

As indústrias que operam em segmentos como químico, petroquímico, alimentício e farmacêutico precisam adotar critérios técnicos rigorosos ao selecionar mangueiras para suas operações

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Mangueiras industriais devem seguir critérios técnicos em processos de risco

A escolha adequada de mangueiras industriais é essencial para garantir a segurança e eficiência em processos que envolvem transporte de fluidos sob altas pressões, temperaturas elevadas ou produtos quimicamente agressivos. O dimensionamento incorreto pode comprometer a integridade de equipamentos e representar riscos à saúde e ao meio ambiente.

As indústrias que operam em segmentos como químico, petroquímico, alimentício e farmacêutico precisam adotar critérios técnicos rigorosos ao selecionar mangueiras para suas operações. De acordo com a norma ISO 8330:2014, fatores como pressão de trabalho, temperatura de operação, tipo de fluido transportado e frequência de uso devem ser considerados no processo de especificação.

A Maxxflex, empresa especializada na fabricação de mangueiras industriais, destaca que a compatibilidade química entre o fluido transportado e os materiais internos da mangueira é um dos principais pontos a serem analisados. A tabela de compatibilidade química da Cole-Parmer é utilizada como referência técnica nesse processo.

Além disso, é fundamental verificar o raio mínimo de curvatura e o tipo de conexão necessária. Segundo o Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), equipamentos que operam com pressão elevada devem atender a requisitos de segurança previstos em normas regulamentadoras, como a NR-13, que trata de vasos de pressão e sistemas pressurizados.

A seleção de mangueiras também deve levar em conta a resistência ao desgaste e à abrasão, especialmente em operações com transporte de materiais sólidos ou granulados. Soluções com reforço têxtil ou metálico podem ser aplicadas conforme as exigências do ambiente de trabalho.

A aplicação de critérios técnicos adequados na seleção de mangueiras pode contribuir para a durabilidade dos sistemas, evita paradas imprevistas e reduz o risco de acidentes operacionais. O uso de ferramentas de especificação técnica, alinhadas a normas reconhecidas, pode oferecer maior confiabilidade ao processo produtivo.

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Manutenção com escovas industriais pode prevenir falhas mecânicas

De acordo com a Weinberger, a utilização de escovas industriais adequadas auxilia na conservação de rolos, esteiras e sistemas hidráulicos. A limpeza regular permite menor desgaste de peças e maior estabilidade operacional

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Manutenção com escovas industriais pode prevenir falhas mecânicas

A manutenção preventiva é uma estratégia que pode ajudar a manter a eficiência e a longevidade dos equipamentos industriais. Nesse contexto, as escovas industriais desempenham um papel importante na limpeza de componentes críticos, o que pode contribuir para a redução de falhas mecânicas e paradas não programadas.

De acordo com a Weinberger, a utilização de escovas industriais adequadas auxilia na conservação de rolos, esteiras e sistemas hidráulicos. A limpeza regular permite menor desgaste de peças e maior estabilidade operacional. “Quando falamos em escovas industriais, estamos falando de prevenção. A limpeza técnica com os materiais corretos evita paradas inesperadas e aumenta a eficiência do processo produtivo”, afirma Jefferson Heinz, CEO da Weinberger.

Segundo a Tractian, falhas mecânicas causadas por sujeira ou desgaste respondem por boa parte das interrupções em linhas de produção. A adoção de práticas preventivas, como a limpeza de pontos críticos, contribui para a redução de perdas e da necessidade de manutenção corretiva.

A MS Escovas Industriais aponta que, em indústrias com alto controle de qualidade, escovas com cerdas específicas evitam a contaminação cruzada e mantêm a integridade do produto final. “A escolha da escova certa para cada aplicação deve considerar o tipo de resíduo, a temperatura e o contato com agentes químicos. Isso faz diferença no desempenho da manutenção”, explica Heinz.

A inclusão das escovas industriais no planejamento de manutenção contribui para o cumprimento de normas regulatórias, melhora a produtividade e fortalece a segurança no ambiente de trabalho. Para empresas que operam com equipamentos de alto desempenho, o investimento em limpeza técnica se apresenta como uma medida estratégica.

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Frotas adotam novas estratégias de mobilidade

Em um mercado em expansão, com projeção de US$ 52,36 bilhões até 2029, a eficiência e a sustentabilidade se tornam cruciais para a gestão de frotas. Patrícia Lopes Prando, diretora de operações da Ayvens, destaca a importância da visão sistêmica, integração de dados e práticas ESG para otimizar a gestão de mobilidade e impulsionar resultados futuros

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Frotas adotam novas estratégias de mobilidade

De acordo com o último levantamento realizado pela Mordor Intelligence, o mercado global de gestão de frotas deverá movimentar US$ 52,36 bilhões até 2029, registrando um crescimento médio anual de mais de 16,4% durante o período. Entre os vetores de crescimento, a pesquisa destaca a ascensão de novas tecnologias e a formação de novos modelos de negócio no setor.

Com a popularização e a modernização das soluções, as ferramentas de gerenciamento de mobilidade passaram a ocupar um papel central em projetos de redução de despesas e aumento de eficiência operacional. Mais do que cálculos básicos de manutenção e abastecimento de veículos, os planejamentos de profissionais do segmento tornaram-se cada vez mais orientados pela visão sistêmica dos impactos gerados em diversas pontas do negócio.

Na visão de Patrícia Lopes, diretora de operações da Ayvens, a elaboração de novas estratégias inclui fatores como potencial de depreciação, sinistralidade, formação de equipes especializadas e análises preditivas. “Existe uma série de itens que nem sempre são considerados nas primeiras análises de gestores. É preciso adotar uma visão abrangente para ter um diagnóstico mais preciso sobre processos e estruturas de custos”, afirma.

Monitoramento e integração

Entre os principais indicadores de performance (KPIs) que devem ser contemplados nesse tipo de análise, está a redução de custos de manutenção e revisões periódicas. A tomada de decisões a partir de bases históricas de dados é outra maneira eficiente de se antecipar a gargalos operacionais e financeiros. “Além de ajudar a mapear o comportamento da frota ao longo do tempo, esse tipo de abordagem permite que os gestores projetem impactos e resultados em diversas pontas da operação”, diz Lopes.

A integração de times multidisciplinares e transversais é outro ponto destacado pela executiva. “É preciso criar um fluxo logístico que conecte todas as áreas envolvidas no gerenciamento de frotas, do time de relacionamento com as montadoras aos departamentos de compras e faturamento”, afirma. 

ESG (Ambiental, Social e Governança)

Além da redução direta da pegada de carbono e da gestão de resíduos, o planejamento de sustentabilidade pelas práticas de ESG deve levar em conta, por exemplo, processos realizados na gestão de oficinas, como descartes de pneus e consumo consciente de energia. O uso de veículos elétricos é outro movimento que vem se destacando nesse novo panorama de conscientização — com mais de 500 mil veículos terceirizados de múltiplas marcas em todo o mundo, a Ayvens possui atualmente uma das maiores frotas de eletrificados do mundo.

“O compromisso com a sustentabilidade é um movimento que estará cada vez mais relacionado à competitividade e à própria capacidade de atuação no setor. Por isso, é importante buscar parceiros que tenham esse olhar e que ajudem a fomentar novos modelos de negócio no mundo da mobilidade”, conclui Patrícia.

Sobre a Ayvens

A Ayvens fornece serviços completos de terceirização, gestão de frotas, serviços de assinatura flexíveis e soluções de multi mobilidade para médias e grandes empresas. Possui mais de 14.500 funcionários em 42 países, 3,3 milhões de veículos e uma das maiores frotas de veículos elétricos multimarcas do mundo. A empresa está listada no Compartimento A da Euronext Paris (ISIN: FR0013258662; Ticker: AYV). O Grupo Societe Generale é o acionista majoritário da Ayvens.

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