Notícias Corporativas
Plataformas alertam sobre obrigatoriedade de declarar ganhos
Os rendimentos de aluguel por temporada devem ser declarados no Imposto de Renda. A Receita Federal cruzará dados fornecidos pelas plataformas

Com o início do prazo para o envio da Declaração de Imposto de Renda 2025 (ano-base 2024), os contribuintes podem ter algumas dúvidas sobre a melhor maneira de informar os rendimentos em plataformas de aluguel por temporada. Recentemente, uma das maiores plataformas do mundo em aluguel por temporada encaminhou para a Receita Federal os dados sobre os usuários que utilizaram a plataforma, como: nome, CPF e valores recebidos pelos anfitriões no período de outubro de 2020 a dezembro de 2024. A empresa também publicou em seu site orientações sobre como fazer a declarar os ganhos com os apartamentos listados na plataforma.
De acordo com a advogada Priscila Lustosa, especialista em direito empresarial, os proprietários de imóveis disponíveis em plataformas de locação temporária já eram obrigados a incluir os ganhos no IR. “Os rendimentos provenientes de aluguel de imóveis sempre foram tributáveis e devem ser informados na declaração de Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF), conforme a tabela progressiva do imposto. O que ocorre, na prática, é uma falta de conhecimento por parte de alguns locadores, aliada à possível ausência de comunicação clara por parte das plataformas de intermediação”, explica.
A Receita Federal poderá utilizar os dados enviados pela de empresas de locação sobre seus anfitriões para cruzar com as informações da declaração de IR dos proprietários dos imóveis dos últimos quatro anos. A omissão de rendimentos pode resultar na inclusão do contribuinte na malha fiscal. O pagamento da restituição, caso tenha direito, também fica retido até que as inconsistências nos dados declarados sejam esclarecidas junto ao Fisco, além de realizar o pagamento de multa. “Os proprietários que disponibilizam imóveis para locação por temporada por meio de plataformas digitais devem recolher mensalmente o Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) por meio do Carnê-Leão, caso os rendimentos auferidos superem o limite de isenção estabelecido pela Receita Federal”, informa a advogada.
Proprietários que possuem unidades sob a gestão de imobiliárias já estão acostumados com o procedimento de declarar os ganhos com o aluguel de imóveis. Anualmente as empresas enviam para a Receita Federal a Dimob – Declaração de Informações sobre Atividades Imobiliárias. O objetivo deste documento é declarar todas as transações referentes à comercialização, intermediação e locação de imóveis. A partir dele é que a Receita Federal realiza o cruzamento de informações para verificar inconsistências nas declarações dos proprietários.
Uma alternativa para os proprietários de unidades em hotéis e condomínios hoteleiros é aderir ao Pool de locação (Sociedade em Conta de Participação – SCP). Neste sistema os resultados apurados são no formato dividendos, ou seja, já são livres de impostos, facilitando a declaração de impostos para o investidor. “A tributação difere significativamente entre um proprietário que aluga seu imóvel por meio de plataformas digitais daqueles vinculados a um pool hoteleiro em SCP, impactando na carga tributária efetiva do investidor, tornando a SCP uma estrutura fiscalmente mais eficiente para aqueles que desejam rentabilizar imóveis por meio da exploração hoteleira”, afirma.
No caso dos proprietários que utilizam plataformas digitais, Priscila explica que os rendimentos obtidos com aluguel são tributáveis na pessoa física, devendo ser declarados no Carnê-Leão e submetidos à tabela progressiva do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF). “Assim, a totalidade da renda gerada é tributada diretamente pelo locador conforme as alíquotas estabelecidas pela Receita Federal. Como a SCP é uma pessoa jurídica, a tributação ocorre no âmbito empresarial, e o proprietário, na condição de sócio oculto, recebe sua remuneração sob a forma de distribuição de lucros. Esses lucros são isentos de tributação na declaração de Imposto de Renda da pessoa física, uma vez que já foram tributados previamente na SCP”, finaliza a advogada.
Notícias Corporativas
The smarter E Europe: inauguração de uma exposição especial sobre carregamento bidirecional – a transição energética ganha força
A eletricidade proveniente de fontes renováveis agora é a nova normalidade. Somente na Alemanha, cerca de 60% da geração líquida de eletricidade veio de fontes renováveis em 2024. Mas o volume cada vez maior de energia verde apresenta novos desafios para o fornecimento de energia: a integração ao sistema atual exige urgentemente mais flexibilidade. Um estudo da Euroelectric/EY prevê uma duplicação da demanda diária de flexibilidade na Europa até 2030 em comparação com 2021, por um fator de 1,8 em uma base semanal (137 TWh anualmente), um aumento substancial em relaçãoàdemanda semanal anterior de 1,5 TWh. As baterias dos veículos elétricos (VE) são identificadas como uma solução crucial para a flexibilidade, com uma capacidade potencial de 116 TWh em cinco anos.
Este comunicado de imprensa inclui multimédia. Veja o comunicado completo aqui: https://www.businesswire.com/news/home/20250417687706/pt/

A special exhibition at The smarter E Europe is dedicated to bidirectional charging. ©Solar Promotion GmbH
O Dr. Frank Spennemann, gerente sênior de Charging Solutions Energy da Mercedes-Benz, tem uma visão clara da importância do carregamento bidirecional, principalmente da tecnologia veículo-rede, para o sucesso da transição energética: “As simulações de pesquisa mostraram que os veículos bidirecionais são fundamentais para a estabilidade da rede e a transição para fontes renováveis de energia”. Na França, uma colaboração entre a fabricante de automóveis Renault e a The Mobility House lançou um esquema que permite que os clientes de eletricidade disponibilizem as baterias de seus veículos como sistemas de armazenamento de eletricidade para a rede em troca de carregamento gratuito. Marcus Fendt, diretor administrativo da The Mobility House, explicou: “As baterias dos veículos elétricos são a opção de armazenamento mais conveniente porque o tempo médio de estacionamento de um carro é de 23 horas por dia. A distância média diária percorrida de carro na Alemanha é de 36 quilômetros. Isso corresponde a um consumo de energia de cerca de 8 kWh, ou até menos para carros elétricos muito eficientes”.
A tecnologia de hoje para o mundo de amanhã
Na exposição especial sobre carregamento bidirecional, as pessoas terão a oportunidade de saber mais sobre os componentes e soluções disponíveis, vislumbrar o futuro e conversar com os principais participantes do setor. A exposição especial está no salão C6, bem ao lado do Fórum Power2Drive, nos três dias de evento. Exposições e demonstrações ao vivo mostrarão como a tecnologia veículo-X funciona na prática, seja veículo-rede, veículo-edifício, veículo-carregamento ou veículo-casa. Por meio de palestras e painéis de debate, as pessoas poderão obter informações especializadas em primeira mão sobre como o carregamento bidirecional mudará nosso sistema de energia e quais avanços moldarão seu futuro. A exposição especial também apresentará projetos inspiradores e exemplos práticos da Alemanha, da Europa e do mundo inteiro.
Fóruns e visitas guiadas
Um dos tópicos mais importantes dos fóruns da exposição The smarter E Europe será o carregamento bidirecional: vários aspectos das tecnologias de veículo-X serão examinados em sete sessões com palestrantes de alto nível – com cinco dessas sessões fazendo parte do Fórum Power2Drive. Em todos os três dias de exposição, o evento oferecerá visitas guiadas ministradas por especialistas do setor. As visitas guiadas começam no balcão de informações da exposição especial sobre carregamento bidirecional às 11h30 e às 15h30.
Exposição especial com forte apoio
Os parceiros de colaboração da exposição especial sobre carregamento bidirecional contribuem com conhecimento técnico e uma grande variedade de insights aprofundados. A equipe de organização está muito satisfeita com a colaboração com a E-Mobility Europe e a Eurelectric, as associações industriais europeias, o Centro de Pesquisa para Economia de Energia (FfE), a Lade GmbH, o Centro Nacional de Infraestrutura de Carregamento, a Smart Energy Europe e a The Mobility House. A Sigenergy e a Bi-CCS são as patrocinadoras do evento.
O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.
Ver a versão original em businesswire.com: https://www.businesswire.com/news/home/20250417687706/pt/
Contato:
Assessoria de imprensa:
ressourcenmangel an der Panke GmbH | Schlesische Straße 26/c4 | 10997 Berlin
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roberto.freiberger@ressourcenmangel.de
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Peggy Härter-Zilay | Tel.: +49 7231 58598-240
Fonte: BUSINESS WIRE
Notícias Corporativas
Thales e Michelin impulsionam o crescimento da receita de software com software de simulação inovador
Permite que a Michelin se concentre no desenvolvimento de seu software de simulação líder do setor
Ajuda a impulsionar a receita baseada em software
Permite a adaptação das opções de implantação com base no contexto técnico ou no ecossistema do aplicativo
A Thales, líder mundial em tecnologia e segurança, anunciou hoje que está trabalhando em parceria com a fabricante de pneus Michelin para proteger sua propriedade intelectual e implantar seu software para clientes no mundo inteiro, com a Plataforma de Monetização de Software Sentinel.
Este comunicado de imprensa inclui multimédia. Veja o comunicado completo aqui: https://www.businesswire.com/news/home/20250423680614/pt/

©Thales
A Michelin, um dos maiores, mais antigos e mais respeitados fabricantes de pneus do mundo – conhecido por montar pneus físicos para tudo, de bicicletas a ônibus espaciais – está agora fazendo a transição para a receita baseada em software. O TameTire é um exemplo da oferta de software da Michelin que permite que os fabricantes de automóveis e as equipes de automobilismo simulem o desempenho dos pneus no mundo real com um alto nível de precisão.
Usando algoritmos complexos, o TameTire prevê o comportamento dos pneus em reação a várias forças, torques e temperaturas para ajudar os fabricantes a produzir modelos de carros com melhor manuseio a custos reduzidos, além de permitir que as equipes de automobilismo testem e ajustem as configurações de seus veículos em um ambiente mais conveniente e seguro.
O TameTire é apenas um dos vários produtos de simulação que a Michelin utiliza e protege com o Thales Sentinel. Outros incluem o Canopy, que oferece simulação de tempo de volta, modelagem de veículos e exploração de configurações em tempo recorde, utilizando o poder da computação em nuvem e um solucionador de colocação proprietário; e o SiMiX, uma iniciativa que fornece conjuntos de dados para fabricantes de veículos, equipes de corrida e organizações da cadeia de suprimentos automotiva, cobrindo componentes como pneus, chassis e suspensões.
Damien Bullot, vice-presidente de Monetização de Software da Thales, comentou:“Considerando que o software inovador da Michelin é complexo e proprietário, reconhecemos a necessidade de uma plataforma de licenciamento ágil, que fosse ao mesmo tempo fácil de implementar e capaz de proteger contra o roubo de propriedade intelectual. O Thales Sentinel gerencia todo o licenciamento de software da Michelin por meio de uma solução única, totalmente compatível com a infraestrutura da empresa. Estamos muito satisfeitos ao ver os ganhos operacionais e o crescimento de receita resultantes dessa colaboração”.
“Como uma organização cuja reputação se baseia na qualidade, manter o foco na qualidade foi essencial para nós ao expandirmos nossos negócios para ofertas baseadas em software. Somos o líder de mercado claro nesse tipo de solução, e a parceria com a Thales garantiu que pudéssemos não apenas proteger essa valiosa propriedade intelectual, mas também oferecer um novo modelo de negócios por assinatura e escalar nossa receita baseada em licenças. Contar com a plataforma Sentinel nos permite focar na inovação contínua do nosso software e na criação de valor para nossos clientes”, afirmou Pierre-Yves Mauriere, proprietário do produto do TameTire na Michelin.
A Michelin conta com a capacidade do Sentinel de licenciar software localmente, na nuvem ou em qualquer combinação dessas opções. Enquanto o TameTire é normalmente implantado em modo off-line ou em um ambiente híbrido, o Canopy e o Simix são implantados exclusivamente na nuvem, utilizando o Sentinel Cloud License Manager.
Sobre a Thales
A Thales (Euronext Paris: HO) é líder global em tecnologias avançadas para os setores de Defesa, Aeroespacial e Cibernético e Digital. Seu portfólio de produtos e serviços inovadores aborda diversos desafios importantes: soberania, segurança, sustentabilidade e inclusão.
O Grupo investe mais de € 4 bilhões por ano em Pesquisa e Desenvolvimento em áreas-chave, especialmente para ambientes críticos, como Inteligência Artificial, cibersegurança, tecnologias quânticas e de nuvem.
A Thales conta com mais de 83.000 funcionários em 68 países. Em 2024, o Grupo gerou vendas de € 20,6 bilhões.
O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.
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Contato:
CONTATOS DE IMPRENSA
FSB Comunicação
Lucas Ardigó – lucas.ardigo@fsb.com.br
Felipe Blanco – felipe.blanco@fsb.com.br
Fonte: BUSINESS WIRE
Notícias Corporativas
A inteligência artificial impulsiona o surgimento de bots difíceis de detectar, que agora representam mais da metade do tráfego mundial da Internet, segundo o Relatório sobre Bots Maliciosos da Imperva 2025
O aumento de ferramentas de IA acessíveis reduziu significativamente a barreira de entrada para invasores cibernéticos, permitindo que criassem e implantassem bots maliciosos em escala
Pela primeira vez em uma década, o tráfego automatizado superou a atividade humana, representando 51% de todo o tráfego da web
Os ataques direcionados por API aumentaram a 44% do tráfego avançado de bots, com o setor de viagens liderando a lista de ataques de bots em geral
A Thales, líder mundial em prover tecnologia e segurança, anunciou hoje o lançamento do Relatório sobre Bots Maliciosos da Imperva 2025, uma análise mundial do tráfego de bots automatizados na Internet. O relatório deste ano, o 12o estudo de pesquisa anual, revela que a inteligência artificial (IA) generativa está revolucionando o desenvolvimento de bots, permitindo que agentes menos sofisticados lancem um volume maior de ataques de bots com maior frequência. Os invasores atuais também estão utilizando a IA para analisar suas tentativas malsucedidas e refinar técnicas para driblar medidas de segurança com maior eficiência, em meio a um crescente ecossistema de Bots-As-A-Service (BaaS) de serviços de bots comercializados.
Este comunicado de imprensa inclui multimédia. Veja o comunicado completo aqui: https://www.businesswire.com/news/home/20250415403358/pt/

©Thales
O tráfego automatizado de bots superou o tráfego gerado por humanos pela primeira vez em uma década, representando 51% de todo o tráfego da web em 2024. Esta mudança é amplamente atribuída ao surgimento da IA e dos Grandes Modelos de Linguagem (Large Language Models – LLMs), que simplificaram a criação e o dimensionamento de bots para fins maliciosos. À medida que as ferramentas de IA se tornam mais acessíveis, os criminosos cibernéticos estão cada vez mais utilizando estas tecnologias para criar e implantar bots maliciosos, que agora representam 37% de todo o tráfego da internet, um aumento significativo em comparação aos 32% de 2023. Este é o sexto ano consecutivo de crescimento na atividade de bots maliciosos, o que representa desafios de segurança para organizações que buscam proteger seus ativos digitais.
Tanto o setor de viagens quanto o de varejo enfrentam um problema de bots avançados, com bots maliciosos representando 41% e 59% de seu tráfego, respectivamente. Em 2024, o setor de viagens se tornou o mais atacado, representando 27% de todos os ataques de bots, ante 21% em 2023. A mudança mais notável em 2024 é o declínio nos ataques de bots avançados visando o setor de viagens (41%, ante 61% em 2023) e o grande aumento nos ataques de bots simples (52%, ante 34%). Esta mudança indica que as ferramentas de automação com tecnologia de IA reduziram as barreiras de entrada para invasores, permitindo que agentes menos sofisticados iniciem ataques de bots mais básicos. Em vez de depender exclusivamente de técnicas sofisticadas, os criminosos cibernéticos vêm utilizando cada vez mais altos volumes de bots mais simples para inundar sites de viagens, resultando em ataques mais frequentes e generalizados.
A ascensão dos bots baseados em IA: uma nova era de desafios de segurança cibernética
O surgimento de ferramentas avançadas de IA, incluindo ChatGPT, ByteSpider Bot, ClaudeBot, Google Gemini, Perplexity AI e Cohere AI, está transformando não apenas as interações do usuário, mas também os métodos pelos quais os invasores executam ameaças cibernéticas. Segundo a equipe de Pesquisa de Ameaças da Imperva, ferramentas de IA amplamente utilizadas estão sendo aproveitadas em ataques cibernéticos, sendo o ByteSpider Bot responsável por 54% de todos os ataques com IA. Outros agentes significativos incluem o AppleBot com 26%, o ClaudeBot com 13% e o ChatGPT User Bot com 6%.
“O aumento na criação de bots baseados em IA tem sérias implicações para as empresas ao redor do mundo”, disse Tim Chang, Diretor Geral de Segurança de Aplicativos na Thales. “Como o tráfego automatizado representa mais da metade de toda a atividade na web, as organizações enfrentam riscos maiores de bots maliciosos, que estão se tornando mais prolíficos a cada dia.”
À medida que os invasores se tornam mais hábeis no uso da IA, eles podem executar diversas ameaças cibernéticas, desde ataques DDoS até exploração de regras personalizadas e violações de API. Embora os ataques impulsionados por bots tenham se tornado cada vez mais sofisticados, eles representam desafios significativos para os esforços de detecção.
“O relatório deste ano esclarece a evolução das táticas e técnicas utilizadas por bots invasores. O que antes eram considerados métodos avançados de evasão, agora se tornou prática padrão para muitos bots maliciosos”, disse Chang. “Neste ambiente em rápida transformação, as empresas precisam evoluir suas estratégias. É crucial adotar uma abordagem adaptável e proativa, utilizando ferramentas sofisticadas de detecção de bots e soluções abrangentes de gestão de segurança cibernética para construir uma defesa resiliente contra o panorama em constante mudança de ameaças referentes a bots.”
Bots maliciosos que visam a lógica corporativa de APIs representam uma crescente ameaça para empresas modernas
Descobertas recentes da equipe de Pesquisa de Ameaças da Imperva revelam um aumento significativo nos ataques direcionados a APIs, com 44% do tráfego avançado de bots tendo como alvo APIs. Estes ataques não se limitam apenas a terminais de APIs sobrecarregados; em vez disto, têm como alvo a complexa lógica corporativa que define o funcionamento de APIs. Os invasores utilizam bots criados especificamente para explorar vulnerabilidades em fluxos de trabalho de APIs, envolvendo fraudes de pagamento automatizadas, sequestro de contas e exfiltração de dados.
A análise do relatório revela uma estratégia deliberada de ataques cibernéticos para explorar terminais de APIs que gerenciam dados sensíveis e de alto valor. As implicações desta tendência são especialmente impactantes para os setores que dependem de APIs em suas operações e transações cruciais. Os setores de serviços financeiros, saúde e comércio eletrônico vêm sofrendo o impacto destes sofisticados ataques de bots, que os converte alvos preferenciais de agentes maliciosos que buscam violar informações sensíveis.
As APIs funcionam como a espinha dorsal das aplicações modernas, ao permitir a conectividade entre serviços, otimizar operações e proporcionar experiências personalizadas ao cliente em grande escala. Elas sustentam funções essenciais como processamento de pagamentos, gestão das cadeias de fornecimento e análises orientadas por IA, que as torna indispensáveis para aumentar a eficiência, acelerar o desenvolvimento de produtos e gerar novas fontes de receita.
“A lógica corporativa inerente às APIs é poderosa, mas também cria vulnerabilidades únicas que agentes maliciosos estão ansiosos para explorar”, disse Chang. “À medida que as organizações adotam serviços baseados em nuvem e arquiteturas de microsserviços, é vital entender que os mesmos recursos que tornam as APIs essenciais também podem deixá-las suscetíveis a riscos de fraude e violações de dados.”
Os setores de serviços financeiros, saúde e comércio eletrônico enfrentam riscos maiores
O Relatório sobre Bots Maliciosos da Imperva 2025 oferece uma análise aprofundada, destacando os setores mais afetados. Serviços financeiros, saúde e comércio eletrônico são os setores mais afetados, que dependem de APIs para operações cruciais e transações sensíveis, que os torna alvos atrativos para ataques sofisticados de bots.
O setor de serviços financeiros foi o mais visado por ataques de apropriação de contas (ATO), representando 22% de todos os incidentes, seguido por Telecomunicações e Provedores de Serviços de Internet (ISP) com 18%, e Computação e TI com 17%. O setor de serviços financeiros tem sido, há muito tempo, um alvo principal para ataques de ATO devido ao alto valor das contas eànatureza sensível dos dados em jogo. Bancos, empresas de cartão de crédito e plataformas fintech possuem grandes quantidades de Informações Pessoais Identificáveis (PII), incluindo detalhes de cartões de crédito e contas bancárias, que podem ser vendidas com lucro na dark web. Além disto, a crescente proliferação de APIs no setor ampliou a superfície de ataque, permitindo que criminosos cibernéticos explorem vulnerabilidades como métodos fracos de autenticação e autorização, facilitando, assim, apropriações de contas e roubo de dados.
Sobre a pesquisa
O 12º Relatório Anual sobre Bots Maliciosos da Imperva se baseia em informações de nossas equipes de Pesquisa de Ameaças e Serviços de Analistas de Segurança (SAS). Nossa análise se baseia em dados coletados em toda a rede mundial da Imperva em 2024, incluindo o bloqueio de 13 trilhões de solicitações de bots maliciosos em milhares de domínios e setores. Este conjunto de dados proporciona informações importantes sobre a atividade de bots para ajudar as organizações a entender e lidar com os crescentes riscos de ataques automatizados.
Sobre a Thales
A Thales (Euronext Paris: HO) é líder global em tecnologias avançadas para os setores de Defesa, Aeroespacial e Cibernético e Digital. Seu portfólio de produtos e serviços inovadores aborda diversos desafios importantes: soberania, segurança, sustentabilidade e inclusão.
O Grupo investe mais de € 4 bilhões por ano em Pesquisa e Desenvolvimento em áreas-chave, especialmente para ambientes críticos, como Inteligência Artificial, cibersegurança, tecnologias quânticas e de nuvem.
A Thales conta com mais de 83.000 funcionários em 68 países. Em 2024, o Grupo gerou vendas de € 20,6 bilhões.
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Fonte: BUSINESS WIRE
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