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Zara luta e vence batalha judicial pela marca

Um tribunal italiano decidiu a favor da marca do grupo Inditex, forçando uma conhecida e antiga marca italiana de massas a mudar o nome de seus produtos

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Zara luta e vence batalha judicial pela marca

A Zara, integrante do grupo Inditex, saiu vitoriosa em uma longa disputa judicial na Itália contra a marca de massas “Pasta Zara”. O Tribunal de Cassação italiano decidiu que a remoção da palavra “Pasta” do nome poderia gerar confusão com a marca Zara, pertencente à Inditex. Com a decisão, a fabricante italiana foi obrigada a modificar o nome de seus produtos, reforçando a proteção de marcas reconhecidas na Europa, de acordo com matéria divulgada no portal Huffpost.

Este é um dos desafios enfrentados diariamente no cenário empresarial, no qual grandes corporações buscam resguardar suas marcas, enquanto empresas menores tentam se estabelecer no mercado. Em alguns casos, a escolha do nome comercial não está ligada à cópia intencional, mas sim a fatores pessoais, como um sobrenome ou um conceito significativo para o empreendedor. No entanto, a falta de uma pesquisa prévia pode resultar em litígios, transformando um sonho empresarial em um obstáculo jurídico.

A ausência de um registro formal da marca é um dos principais fatores que expõem empreendedores a esse risco. Embora o registro seja facultativo no Brasil, a Associação Brasileira de Propriedade Intelectual (ABPI) defende que essa etapa deveria ser uma prioridade no início de qualquer negócio. Empresas de grande porte contam com departamentos jurídicos especializados na proteção de suas marcas e patentes, uma cultura que, segundo especialistas, deveria ser mais difundida no país.

No Brasil, a Mark-se, empresa de São Paulo especializada em registro de marcas e patentes, observa uma baixa procura espontânea pelo serviço. “Cerca de 95% dos atendimentos realizados na empresa são derivados da busca ativa de consultores, enquanto apenas 5% dos clientes procuram diretamente registrar suas marcas e patentes”, afirma Junior Murakami, executivo da empresa em São Paulo. Os dados indicam que grande parte dos negócios ainda não prioriza a proteção de suas marcas, o que pode resultar em disputas legais futuras.

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Cemvita e REMA iniciam parceria em Florianópolis para transformar resíduos orgânicos em matéria-prima para biotecnologia industrial

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Cemvita, empresa de referência global em biotecnologia industrial, anuncia o início de colaboração estratégica com o REMA, renomada instituição de pesquisa e desenvolvimento brasileira sediada em Florianópolis (núcleo vinculadoàUniversidade Federal de Santa Catarina / UFSC, desenvolve soluções ambientais e tecnológicas para desafios complexos nos setores industrial e agrícola com uma equipe multidisciplinar, atua nas áreas de Engenharia Ambiental, Automação, Química, Agronomia e Biotecnologia, oferecendo soluções inovadoras, eficientes e de baixo custo). A parceria visa fortalecer a plataforma da Cemvita para avaliação e aproveitamento de diferentes tipos de resíduos orgânicos como matéria-prima para a produção de óleo sustentável, reforçando o compromisso de ambas as organizações com o avanço da bioeconomia circular.

Este comunicado de imprensa inclui multimédia. Veja o comunicado completo aqui: https://www.businesswire.com/news/home/20250409186302/pt/

Dr. Admir Giachini (Universidade Federal de Santa Catarina) e Dra. Tara Karimi (Cemvita)

Dr. Admir Giachini (Universidade Federal de Santa Catarina) e Dra. Tara Karimi (Cemvita)

A colaboração amplia as iniciativas recentes da Cemvita no Brasil. Em janeiro de 2025, a empresa inaugurou sua subsidiária no país para contribuir com soluções energéticas sustentáveis e aproveitar o ambiente regulatório favorável, impulsionado pela Lei “Combustível do Futuro”, sancionada em 2024. A nova legislação incentiva a mistura de biodiesel eàadoção do Combustível Sustentável de Aviação (SAF), totalmente alinhadaàmissão da Cemvita de transformar resíduos em recursos de valor.

Outro destaque é a parceria da Cemvita com a empresa de biocombustíveis Be8, anunciada no início de 2025, que foca na conversão de glicerina bruta — subproduto da produção de biodiesel — em matéria-prima de baixo carbono para SAF. A iniciativa exemplifica o compromisso da empresa em desenvolver soluções inovadoras para acelerar a descarbonização do setor de aviação.

O aproveitamento de resíduos como matéria-prima é essencial para um futuro mais sustentável. Ao transformar resíduos orgânicos em novos produtos, a tecnologia da Cemvita reduz a dependência de óleos fósseis, assim como vegetais como o de soja, palma, etc, minimizando impactos ambientais e impulsionando uma economia circular, na qual o resíduo é reimaginado como fonte de valor. A abordagem também contribui diretamente para a produção de biocombustíveis e químicos sustentáveis, enfrentando de maneira eficaz os desafios de gestão de resíduos.

A liderança do Brasil na bioeconomia circular ganha ainda mais evidência com a realização da COP30, a Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, que ocorrerá no país em novembro de 2025. O evento reforça o compromisso brasileiro com o desenvolvimento sustentável e posiciona o país como um polo global de inovação bioeconômica. As parcerias da Cemvita no Brasil estão totalmente alinhadas a esse movimento, impulsionando o avanço de tecnologias sustentáveis e contribuindo para as metas climáticas globais.

Os professores Dr. Márcio Schneider e Dr. Admir Giachini, do REMA, e eu atuamos juntos há mais de duas décadas, com um histórico sólido de publicações e contribuições relevantes para a comunidade científica. Essa parceria de longa data reflete não apenas nossos laços profissionais, mas também o compromisso mútuo de impulsionar a ciência e a tecnologia rumo a um futuro mais sustentável“, afirma Dr. Márcio Busi da Silva, CTO da Cemvita.

Firmar esta parceria com a REMA, em Florianópolis, representa um passo importante em nossa missão de transformar resíduos orgânicos em recursos de valor”, destaca Tara Karimi, Chefe de Ciência e Sustentabilidade da Cemvita. “Vamos unir expertises para ampliar as capacidades da nossa plataforma e utilizar diversas fontes de resíduos na produção de óleo sustentável, fortalecendo a bioeconomia circular no Brasil e mundial.”

Para saber mais sobre a Cemvita e suas iniciativas, acesse: www.cemvita.com.

Sobre a Cemvita

A Cemvita usa a biologia sintética para transformar emissões de carbono em produtos bio-manufaturados de alto valor. Ao reinventar o resíduo como recurso, a Cemvita produz óleos sustentáveis e outros químicos essenciais para indústrias que vão desde combustíveis de aviação a cosméticos. Com a missão de acelerar a transição para uma bioeconomia circular, a Cemvita desenvolve soluções inovadoras em parceria com grandes corporações globais, enfrentando os desafios climáticos e abrindo caminhos para um futuro sustentável.

Sobre o REMA

O REMA é uma instituição brasileira de pesquisa e desenvolvimento, com sede em Florianópolis, Santa Catarina, dedicada ao avanço de tecnologias sustentáveis eàpromoção da inovação em gestão e remediação ambiental. Com projetos colaborativos e pesquisa interdisciplinar, o REMA vem contribuindo para o desenvolvimento de soluções baseadas na natureza, promovendo o crescimento da bioeconomia circular.

Contato:

info@cemvita.com

Fonte: BUSINESS WIRE

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Empresas globais miram Pix para crescimento no Brasil

EBANX e Spreedly unem forças para maximizar oportunidades no Brasil, onde o Pix lidera o crescimento de pagamentos digitais, e onde cartões continuam sendo um canal vital

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Empresas globais miram Pix para crescimento no Brasil

À medida que o Pix ganha força, com a expectativa de se tornar o método de pagamento mais utilizado no e-commerce no país, empresas internacionais estão ansiosas para explorar seu potencial de crescimento. Em resposta, o EBANX, fintech global especializada em pagamentos para mercados emergentes e fundada no Brasil, e a Spreedly, uma das principais plataformas de Open Payments, fizeram uma parceria para ajudar as empresas a oferecer aos clientes brasileiros opções de pagamento locais, incluindo Pix, boleto, carteiras digitais e cartões de crédito e débito.

Empresas de diversas indústrias, como as de viagens Busbud e Rocket Travel by Agoda já estão se beneficiando dessa solução unificada, que reflete uma tendência de adaptação às preferências regionais de pagamento. “O Brasil e a América Latina como um todo são essenciais para a expansão global, e nossa parceria com o EBANX permite que os merchants ofereçam opções locais como Pix, carteiras digitais e cartões, impulsionando o crescimento dos seus negócios e melhorando a experiência do cliente”, diz Rose François, VP de Parcerias da Spreedly.

Dados internos do EBANX mostram os benefícios de oferecer aos clientes a opção de pagar com seus métodos preferidos. “Empresas de e-commerce que aceitam Pix por meio de nossa tecnologia veem um aumento de 25% no número de clientes e um crescimento de 16% na receita. Nossos parceiros já perceberam que oferecer Pix não é opcional, é obrigatório”, afirma Daniel Kornitzer, VP de Parcerias Globais do EBANX.

O crescimento do Pix

O Pix se tornou um divisor de águas no Brasil, particularmente no setor de viagens. “O Pix está revolucionando a forma como a indústria de viagens processa transações. Para as empresas de viagens, oferecer pagamentos rápidos e seguros é crucial para clientes internacionais”, acrescenta François. De acordo com uma análise do EBANX com base em dados da Payments and Commerce Market Intelligence – PCMI, o Pix já responde por 33% do valor total de compras on-line de turismo no Brasil, e é um dos métodos de maior crescimento em todo o comércio digital.

Com o lançamento do Pix Automático em junho de 2025, que permitirá pagamentos recorrentes, espera-se que o Pix impulsione a receita em outros setores também, como streaming e SaaS. “No ano passado, as transações com Pix pelo EBANX cresceram 139%, e o Pix Automático vai acelerar ainda mais esse crescimento”, conclui Kornitzer, do EBANX.

Expansão pela América Latina

Além do Brasil, a parceria entre Spreedly e EBANX se estende a outros 16 países da América Latina, incluindo México, Colômbia, Peru e Argentina, além de países na América Central e Caribe. Os clientes nessas regiões podem usar carteiras digitais, cartões de débito e crédito locais e pagamentos parcelados. “A América Latina apresenta grandes oportunidades de crescimento, com o e-commerce de México e Peru crescendo 25% e 20% ao ano. O mercado on-line do Brasil deve atingir US$ 586 bilhões até 2027”, diz Kornitzer, citando dados da PCMI.

Apesar do aumento no uso de métodos alternativos como o Pix, os cartões continuam essenciais na América Latina, respondendo por 55% do volume de comércio digital na região (43% crédito; 12% débito) e 45% no Brasil (44% crédito; 1% débito). “Cartões de débito e crédito, incluindo de bandeiras locais, são essenciais, ao lado de alternativas como o Pix. As empresas precisam oferecer várias opções de pagamento para atender às diversas necessidades dos consumidores”, acrescenta Kornitzer.

Benefícios para clientes e empresas

As empresas se beneficiarão das altas taxas de sucesso de transações de ambas as fintechs, que estão acima da média do setor. “A orquestração eficiente e o roteamento inteligente da Spreedly, combinados com os trilhos de pagamento otimizados, integrações diretas e parcerias locais de adquirência do EBANX, permitem transações mais rápidas e seguras”, explica Kornitzer. “Isso ajuda a melhorar a satisfação e a fidelidade do cliente”.

As empresas também se beneficiam da fácil integração, acesso a vários mercados locais e uma ampla gama de opções de pagamento, permitindo escalabilidade, otimização de custos e conformidade com regulamentações locais. “Esta parceria combina a orquestração avançada de pagamentos da Spreedly com a expertise local do EBANX, fornecendo uma experiência de pagamento que ajuda as empresas a escalar de forma eficiente em toda a América Latina”, conclui François, da Spreedly.

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Loy Legal anuncia expansão e novo posicionamento estratégico

Com nova sede, ampliação da equipe e um reposicionamento estratégico, a legaltech Loy Legal inicia um novo ciclo de atuação no mercado jurídico em 2025

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Loy Legal anuncia expansão e novo posicionamento estratégico

Fundada em 2016, a empresa surgiu com o objetivo de aplicar tecnologia à prática jurídica. Na época, o setor jurídico brasileiro ainda estava em fase inicial de digitalização, com escritórios operando majoritariamente em papel e realizando rotinas manuais. Nesse contexto, foi lançada a 2adv, a primeira solução da empresa, que automatizou protocolos eletrônicos — uma funcionalidade inédita naquele período.

Em 2019, a empresa passou a incorporar ferramentas de inteligência artificial em suas operações, ampliando a automação de atividades repetitivas. Segundo dados fornecidos pela própria Loy Legal, essa estrutura permitiu ganhos operacionais para escritórios e departamentos jurídicos de diversos portes. Em 2020, a empresa adotou oficialmente o nome Loy Legal, marcando uma nova etapa de atuação no mercado.

De acordo com informações institucionais, em 2024 a empresa acumulou mais de 100 mil horas de trabalho economizadas para profissionais da área, realizou mais de 7 milhões de automações e ultrapassou 3,5 milhões de protocolos em processos judiciais. No mesmo ano, participou da Fenalaw — feira voltada ao setor jurídico — com a campanha “I’m not a robot.”

A legaltech iniciou 2025 com a inauguração de sua nova sede, com mais de 500 m², e com a atuação conjunta de sete sócios na liderança da operação. A empresa também anunciou um novo posicionamento institucional, com foco na integração entre a tradição jurídica e a aplicação prática de inovações tecnológicas.

Segundo a companhia, o objetivo é desenvolver soluções que atendam às demandas dos profissionais do setor, sem substituir o trabalho do advogado. A estratégia busca enfrentar a dificuldade de modernização operacional que ainda persiste em muitos escritórios, especialmente no que diz respeito à adoção de ferramentas digitais compatíveis com a rotina jurídica.

A nova campanha institucional da Loy Legal propõe o questionamento: “O que acontece quando a confiança do passado encontra a audácia do futuro?”, reafirmando sua proposta de alinhar recursos tecnológicos ao exercício jurídico tradicional.

A empresa informa que, por meio de suas mais de 20 soluções, pretende fornecer ferramentas voltadas para a automação e a inteligência artificial, com o objetivo de maximizar os resultados por meio da inovação tecnológica e da eficiência operacional, comprometendo-se a apoiar advogados, escritórios e departamentos jurídicos.

Com essa nova fase, a empresa passa a adotar uma abordagem de gestão mais estruturada e colaborativa, buscando manter o foco no desenvolvimento de soluções tecnológicas para o setor jurídico. Segundo a Loy Legal, a meta para os próximos anos é ampliar a atuação com inovações que promovam maior eficiência e potencializem os resultados de seus clientes.

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