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Áreas comuns e localização são diferenciais na escolha do imóvel, aponta estudo

Compradores de imóveis valorizam a oferta de espaços de serviços e lazer, facilidade de deslocamento e boas opções de comércios

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Os empreendimentos imobiliários estão em constante adaptação para atender às demandas e expectativas de moradores e investidores. Nos últimos anos, tem crescido a preferência por residências compactas e próximas a estações de transporte e das principais vias da cidade. Por isso, a facilidade de deslocamento e a oferta de áreas comuns se tornaram um diferencial importante na hora de escolher um imóvel. É o que mostra a 3ª edição do anuário DataZap, unidade de inteligência de dados imobiliários do Grupo OLX.

As áreas comuns também foram citadas por 18% dos entrevistados quando questionados quais são as motivações para a compra. Nas áreas comuns, os itens mais desejado são churrasqueira, piscina externa, academia, espaço gourmet e salão de festas.

Há 15 anos atuando no desenvolvimento de empreendimentos imobiliários compactos com foco no público investidor, a incorporadora Vitacon aposta na vasta oferta de áreas comuns de serviços e lazer em seus projetos. Os espaços incluem desde lavanderia, bicicletário, academia, espaço gourmet e piscina, até coworking, rooftop, horta compartilhada, pet place e estúdio de podcast.

“Entendemos que as áreas comuns são como a extensão da nossa casa. As pessoas querem cada vez mais ter espaços de lazer e serviços a poucos passos de distância e sem precisar sair do condomínio. Além de comodidade e praticidade, as áreas comuns oferecem conexão genuína entre os moradores”, afirma o CEO da Vitacon, Ariel Frankel.

O levantamento do DataZap mostrou ainda a importância da localização na hora de escolher um imóvel. A facilidade de comércios próximos de casa é valorizada para 77% dos compradores. A mobilidade também exerce influência na compra: a oferta de transporte público também é importante para 65% dos entrevistados.

“A localização é outro atributo muito importante em nossos projetos. Imóveis situados em regiões com boas opções de comércios, serviços, estações de transporte público e fácil deslocamento para outras áreas da cidade ampliam a qualidade de vida e estão sendo valorizados, especialmente nas grandes cidades”, acrescenta o executivo.

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Infracommerce registra EBITDA positivo no 1º tri de 2025

A Infracommerce apresenta os resultados financeiros referentes ao primeiro trimestre de 2025 (1T25), evidenciando os primeiros frutos de seu plano de reestruturação iniciado em 2024, com destaque para Ebtida ajustado positivo de R$1,3 milhão.

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A Infracommerce (B3: IFCM3) apresenta os resultados financeiros referentes ao primeiro trimestre de 2025 (1T25), evidenciando os primeiros frutos de seu plano de reestruturação iniciado em 2024. A Companhia reportou um EBITDA ajustado positivo de R$1,3 milhão no período, representando uma recuperação expressiva de 102,6% em relação ao 1T24.

O GMV total atingiu R$3,3 bilhões no primeiro trimestre, uma alta de 4,4% em relação ao mesmo período do ano passado. Já o lucro bruto orgânico, excluindo  receitas com antecipação, alcançou R$52 milhões e obteve uma melhora expressiva de 53,7% em relação ao 1T24, com ganho de 11p.p. de margem bruta no período. Os custos e despesas totais registraram uma melhora de 30,5%, quando comparado ao primeiro trimestre de 2024, alcançando R$190,5 milhões. 

Os custos e despesas operacionais totais registraram uma queda no 1T25. As despesas comerciais e administrativas encolheram 44%, somando R$61,8 milhões, já os de serviços prestados foram de R$132,7 milhões, equivalente a uma redução de 19,2% se comparado com o 1T24, o que evidencia um avanço importante no controle de gastos e no foco em rentabilidade, com ações estratégicas para melhoria de margem operacional e do fluxo de caixa operacional da Companhia. 

O desempenho do EBITDA e da Margem EBITDA refletem diretamente as mudanças implementadas após a troca de diretoria, com destaque para o plano de reestruturação e a rigorosa disciplina de redução de custos e despesas iniciado no segundo trimestre de 2024. Mesmo diante de uma retração de 6,5% na receita líquida, excluindo a receita com antecipação em 2024, que totalizou R$184,6 milhões, a Infracommerce demonstrou capacidade de adaptação, foco na eficiência operacional e compromisso com a sustentabilidade financeira.

Outro ponto positivo foi o desempenho da operação na América Latina (exceto Brasil), que registrou crescimento de 10,3% na receita em relação ao 1T24, contribuindo para mitigar os efeitos da saída de contratos considerados onerosos no mercado brasileiro. Essa movimentação estratégica — ao mesmo tempo, em que racionaliza o portfólio de clientes — fortalece as operações em países-chave e impulsiona a rentabilidade do grupo.

“Entramos no terceiro trimestre da nossa gestão com a confiança de quem já testemunhou sinais concretos de transformação. Em somente seis meses, cumprimos o que nos propusemos a fazer: estabilizar o negócio no Brasil, retomar o crescimento e resgatar a eficiência operacional como base para um novo ciclo de expansão”, afirma Mariano Oriozabala, CEO da Infracommerce.

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Grupo Adali anuncia novo ecossistema de tecnologia jurídica

O ecossistema, que reúne as plataformas Correspondente Dinâmico, Adv Dinâmico e Central do Direito, visa oferecer uma jornada completa e integrada na área jurídica

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Grupo Adali anuncia novo ecossistema de tecnologia jurídica

Com o intuito de transformar o mercado jurídico no Brasil, o Grupo Adali apresenta um novo ecossistema de tecnologia que integra soluções pensadas com o objetivo de simplificar e potencializar a atuação dos profissionais do setor. Com as marcas Correspondente Dinâmico, Adv Dinâmico e Central do Direito, o grupo busca atender às principais necessidades de profissionais do direito e cidadãos, em todas as regiões do país.

De acordo com Priscila Pinheiro, advogada e CEO do Grupo Adali, o propósito da plataforma é democratizar o acesso à justiça e promover mais eficiência e competitividade no mercado jurídico brasileiro. “Criamos soluções pensadas para otimizar rotinas operacionais e fomentar a qualificação contínua dos profissionais, conectando oportunidades e facilitando o dia a dia da prática jurídica”, destaca.

“Nossa ideia é construir um ecossistema cada vez mais integrado, que simplifique processos, aumente a produtividade e torne a prática jurídica mais eficiente e competitiva para todos, do pequeno escritório aos grandes players institucionais”, acrescenta a advogada.

A inteligência artificial (IA) está no centro das iniciativas do grupo, permitindo a análise de perfis em tempo real, a curadoria de conteúdos confiáveis e a automação de tarefas repetitivas. Além disso, as soluções são desenvolvidas para serem intuitivas e escaláveis, com foco na experiência do usuário e na integração com sistemas já utilizados pelo meio jurídico.

De acordo com Gian Nunes, co-fundador do Grupo Adali e especialista em tecnologia, as soluções são desenvolvidas com tecnologias avançadas e por experts do setor, sempre com foco em usabilidade, performance e escalabilidade. “Entre os projetos em desenvolvimento, cito a funcionalidade de consulta processual automatizada e a expansão da Central do Direito, que incluirá novos formatos de aprendizado e distribuição personalizada de conteúdos jurídicos.”

“Todos os produtos são pensados para atender às demandas de um mercado em transformação, no qual tecnologia e Direito caminham juntos para oferecer maior eficiência e resultados”, completa o especialista.

Adoção de IA em atividades jurídicas

O estudo Impacto da IA Generativa no Direito aponta que 55,1% dos entrevistados já utilizam a ferramenta em suas atividades profissionais, principalmente para análise e resumo de documentos, criação de peças jurídicas e pesquisas de doutrina e jurisprudência.

Acompanhando essa tendência, o Grupo Adali aplica a IA de forma estratégica em suas plataformas, buscando otimizar a conexão entre demandas e profissionais de maneira personalizada.

“Com automação e integração via APIs, o Correspondente Dinâmico organiza automaticamente as oportunidades de trabalho, segmentando-as por região de atendimento e especialidade jurídica. Essa funcionalidade permite que os profissionais visualizem apenas as demandas relevantes”, explica Nunes.

No entanto, para a advogada e CEO do grupo, a dificuldade de acesso à informação jurídica ainda é um obstáculo para grande parte da população. “No Adv Dinâmico, utilizamos a Inteligência Artificial para democratizar esse acesso oferecendo a consulta e o monitoramento de processos, além de conectar cidadãos, empresas e advogados”.

“Além disso, um dos principais desafios é a resistência cultural à mudança, por se tratar de uma área tradicional. Muitos profissionais ainda enxergam a tecnologia como uma ameaça à prática jurídica, e não como uma aliada estratégica. Isso gera barreiras à adoção de novas ferramentas, mesmo quando os ganhos de eficiência são evidentes”, ressalta Pinheiro. A título de exemplo, ela cita a Central do Direito, que entrega de forma centralizada as principais notícias da área vindas de fontes oficiais.

Embora a complexidade regulatória brasileira exija que as inovações estejam sempre atualizadas e juridicamente seguras, a advogada alega que a integração com sistemas antigos é um problema que precisa ser enfrentado: “Isso nos obriga a criar soluções escaláveis e flexíveis ao mesmo tempo.”

Projetos em andamento

Atento às demandas do mercado jurídico e às oportunidades que a tecnologia oferece para torná-lo mais eficiente, o Grupo Adali está desenvolvendo projetos estratégicos de consulta processual automatizada e integrada a tribunais, que permitirá aos usuários monitorar andamentos de forma centralizada.

“A ideia é facilitar o acompanhamento de processos diretamente pela plataforma, reduzindo o tempo gasto com buscas manuais e garantindo que nenhum movimento processual importante passe despercebido. Também estamos expandindo nossas APIs e conectores para integrar nossas soluções com os principais sistemas já utilizados e incorporando IA de forma transversal em todas as nossas soluções, com o objetivo de elevar a produtividade, a personalização e a experiência dos usuários”, explica Pinheiro.

De acordo com o especialista em tecnologia, Gian Nunes, novas funcionalidades também baseadas em IA já estão em desenvolvimento para trazer mais inovação e transformar a área jurídica no Brasil. 

“Esses projetos têm como premissa reforçar nosso desejo de não apenas acompanhar o setor jurídico, mas liderar sua transformação com soluções tecnológicas que façam sentido na prática e que acompanhem a realidade dos profissionais em todo o país”, conclui.

Para saber mais, basta acessar: https://grupoadali.com.br/

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Rodrigo Bazani explica uso do seguro de vida na sucessão

Seguro de vida é visto como mecanismo eficaz no planejamento sucessório, especialmente em meio à reforma tributária, explica especialista

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Rodrigo Bazani explica uso do seguro de vida na sucessão

Com a aprovação da reforma tributária, alguns empresários e famílias de alta renda têm buscado alternativas para proteger seu patrimônio e organizar a sucessão de forma mais eficiente. Nesse contexto, o seguro de vida é um dos instrumentos que ganha destaque.

Como explica Rodrigo Bazani, especialista em planejamento sucessório e CEO da Bazani Corretora de Seguros, o seguro de vida  oferece liquidez imediata, isenção de inventário e não integra a base de cálculo do Imposto de Transmissão Causa Mortis e Doação (ITCMD) ‒ tributo devido por toda pessoa física ou jurídica que recebe bens ou direitos como herança após a morte de alguém. 

Famílias que detêm patrimônio ilíquido ou negócios familiares têm no seguro um mecanismo para cobrir impostos, preservar a continuidade da empresa e mitigar disputas. Já a previdência complementar, embora mantenha algumas vantagens em relação à sucessão, tem menor flexibilidade e não substitui o papel do seguro como alicerce do planejamento sucessório inteligente”, diz Rodrigo Bazani.

Na sucessão empresarial, por exemplo, é comum que sócios firmem acordos prevendo o uso do seguro de vida para facilitar a compra da parte do sócio falecido pelos demais, evitando a entrada de herdeiros no quadro societário e garantindo a continuidade da operação, explica o especialista Rodrigo Bazani.

Já na sucessão patrimonial, o seguro permite que os beneficiários tenham acesso imediato a recursos que podem ser usados para pagar impostos, manter o padrão de vida da família ou mesmo preservar imóveis e ativos que seriam vendidos no inventário.

Rodrigo Bazani menciona que “estamos vivendo uma mudança importante na forma como o patrimônio será tributado no Brasil. Com isso, o seguro de vida se consolida como uma ferramenta simples e cada vez mais estratégica”.

Mudanças com a reforma tributária

Uma das alterações mais relevantes trazidas pela reforma tributária é, na visão de Rodrigo Bazani,  a possibilidade de aplicação nacional de alíquotas progressivas do ITCMD (ou seja, alíquotas maiores para patrimônios maiores), trazendo impactos diretos à transmissão patrimonial por herança ou doação. 

A mudança na sistemática de tributação dos fundos exclusivos ‒ agora sujeitos ao come-cotas semestral ‒ também retira a vantagem do diferimento fiscal, obrigando famílias e empresas a revisarem suas estruturas. “Todos os planejamentos sucessórios realizados com base na legislação anterior devem ser reavaliados à luz da reforma tributária”, alerta Bazani. 

Como o especialista explica, muitas estruturas, como fundos exclusivos, offshore holdings e doações com usufruto, podem perder eficiência ou até gerar riscos fiscais no novo contexto. “Além disso, a regulamentação das alíquotas progressivas do ITCMD nos estados deve ocorrer em breve, e pode surpreender famílias que não se anteciparem”, avalia.

A expectativa de maior controle sobre transmissões internacionais e bens no exterior  implica em aumento da burocracia e da fiscalização, especialmente com o avanço da cooperação internacional tributária, complementa o especialista.

“Outro ponto crítico é a documentação: contratos de doação, cláusulas específicas e registros contábeis e societários devem ser minuciosamente estruturados para evitar nulidades e questionamentos. Um planejamento bem assessorado juridicamente se torna mais do que necessário é um fator de segurança patrimonial”, detalha.

Para saber mais, basta acessar: https://www.instagram.com/rodrigobazani/

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