Notícias Corporativas
Ergonomia pode gerar aumento de até 25% na produtividade
Investir em ergonomia pode representar ganhos de produtividade na ordem de 25%, redução de custos com afastamentos e melhoria na retenção de talentos

A produtividade e a lucratividade são objetivos prioritários para diversas organizações. O investimento em saúde ocupacional, especialmente por meio de práticas ergonômicas, tem se mostrado uma estratégia eficaz para alcançar esses resultados. Conforme apresenta o “Guia NR-1 e Saúde Mental no Trabalho (2025)”, elaborado pela ElevaLife, é possível obter até 25% de aumento na produtividade, significativa de redução nos afastamentos por motivos de saúde e efetiva melhora na retenção de talentos, com impacto direto na eficiência operacional das equipes.
“Com o avanço das regulamentações trabalhistas, as empresas têm agora uma oportunidade única de transformar seus ambientes de trabalho em espaços mais saudáveis e produtivos. Mais do que atender a uma obrigação legal, queremos inspirar líderes e equipes a repensarem o cuidado com o bem-estar como um diferencial estratégico, capaz de gerar engajamento, produtividade e resultados sustentáveis”, explica João Barbosa, Co-founder da ElevaLife e ergonomista sênior certificado pela Abergo.
Ergonomia na prática: como impacta o lucro
A ergonomia pode deixar de ser vista como custo e passar a ser reconhecida como um investimento de alto retorno. Organizações que implementam práticas ergonômicas adequadas podem reduzir afastamentos médicos, aumentar o desempenho dos funcionários e fortalecer sua reputação como empregadoras responsáveis.
De acordo com conteúdo publicado pela EIGEDIN, intitulado “Efeito da ergonomia na produtividade”, o trabalho contempla estudos relacionados à ergonomia e à gestão da produtividade, apresenta pesquisa com uma observação estruturada, focando na relação da saúde dos trabalhadores com a produtividade com coleta e análise de dados. O objetivo do estudo foi a verificação do efeito que a ergonomia pode exercer na produtividade e conclusão das atividades de rotina. Observou-se, com base no referencial teórico apresentado, que a frequência e volume de alguns problemas de saúde apresentados pelos colaboradores da empresa, afetam na conclusão da atividade, muitos deles relacionados a falta de ajustes e ambientes despreparados, os quais implicam em problemas a curto, médio e longo prazo. A reorganização do espaço físico dos postos de trabalho e o oferecimento de atividades como ginástica laboral, assim como um levantamento da situação de saúde de todos os funcionários, apresentaram-se como medidas que podem colaborar para a melhoria desse quadro empresarial bem como para a melhoria da saúde ocupacional desses trabalhadores.
É ainda importante destacar que, a modalidade de trabalho home office ou híbrida mais comum desde a pandemia de covid-19, foi adotada de forma geral no primeiro trimestre de 2020, e segundo dados da Fundação Instituto de Administração (FIA), 41% dos funcionários das empresas foram colocados em regime de home office, quase todos os que teriam a possibilidade de trabalhar à distância, que somavam 46% do total dos quadros. No setor de comércio e serviços, 57,5% dos empregados passaram para o teletrabalho, nas pequenas empresas o percentual ficou em 52%. De forma geral, 46% das empresas brasileiras optaram pelo regime de trabalho à distância, total ou parcialmente, desde abril daquele mesmo ano. Boa parte da população precisou se adaptar a essa nova realidade, incluindo empregados, gestores, líderes e, principalmente, organizações. Hoje porém nota-se um movimento de parte das empresas, de retorno dos colaboradores ao regime presencial, com adaptações às estruturas físicas existentes para este novo momento.
Levando este novo momento em consideração, a ergonomia — que consiste em adaptar o trabalho à pessoa — ajuda a reduzir a fadiga muscular, aumenta a produtividade e diminui o número e a gravidade desses distúrbios e, portanto, programas de prevenção em saúde ocupacional podem contribuir para a redução de custos com tratamentos e perdas de desempenho.
Segundo conteúdo da CBN, que usa dados da Previdência Social, essas lesões representam cerca de 30% dos casos de afastamento por doenças ocupacionais. Em 2023, mais de 10 mil brasileiros se afastaram do trabalho por conta de doenças relacionadas a LER/DORT, gerando um impacto financeiro significativo.
Outro fator importante é o gerenciamento de riscos psicossociais no ambiente corporativo, tema abordado na atualização da NR-1. Fatores como metas excessivas, jornadas extensas, ausência de suporte, assédio moral, conflitos interpessoais e falta de autonomia no trabalho estão entre os principais fatores que afetam negativamente a saúde e o desempenho profissional. Esses fatores podem causar estresse, ansiedade, depressão e outros problemas de saúde mental nos trabalhadores.
Quando não gerenciados, esses fatores podem levar ao presenteísmo, absenteísmo e alta rotatividade. A Wikipedia define presenteísmo como a situação em que o trabalhador está fisicamente presente, mas sem condição plena de desempenhar suas funções.
A gestão de saúde ocupacional tem sido apontada por diferentes instituições como uma medida de impacto na sustentabilidade empresarial. A aplicação de ferramentas como Análise Ergonômica do Trabalho (AET), que serve para avaliar a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, visando a integridade física e saúde, analisando os agentes ergonômicos peculiares à atividade desenvolvida e buscando a eliminação e/ou minimização dos riscos através de implantações de melhorias, treinamentos para promoção de boas práticas posturais, investimento em mobiliário adequado e programas como ginástica laboral fazem parte das estratégias recomendadas para redução de riscos e melhora do bem-estar no ambiente profissional.
O artigo completo, intitulado “Happiness and Productivity“, foi publicado no Journal of Labor Economics e foi conduzido por pesquisadores da Universidade de Warwick, no Reino Unido, e demonstrou que a felicidade dos funcionários pode aumentar a produtividade em até 12%.
Diante desses dados, investimento na saúde e o bem estar do colaborador, previsto por lei, devem seguir sendo zeladas pelo empregador e pode também ser diferencial de sucesso para uma companhia que pensa em um ambiente ergonômico.
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ANALOC Rental Show debaterá os rumos do setor de locação
De 4 a 6 de junho, em Belo Horizonte, a feira reunirá especialistas, empreendedores e líderes para debater os rumos do mercado, com foco em gestão, inovação e cenários econômicos

A 3ª ANALOC Rental Show, uma das principais mostras de equipamentos, tecnologias e sistemas para locação do Brasil, preparou uma programação de palestras e rodas de conversa com nomes de peso da economia, da gestão e da liderança empresarial.
A feira acontece de 4 a 6 de junho de 2025, no Expominas, em Belo Horizonte (MG), e reúne fornecedores, fabricantes e locadores de todo o Brasil. “No auditório, vamos transformar o evento em um ponto de disseminação de conhecimento e atualização profissional”, explica Reynaldo Fraiha, diretor da ANALOC Rental Show.
A proposta é valorizar o conhecimento como ativo estratégico para os empresários da locação. “Para isso, construímos uma agenda de palestras voltada a quem vive os desafios da gestão, da concorrência e da profissionalização do setor”, complementa Leônidas Ferreira, conhecido como Leo Sisloc, diretor executivo da Sisloc Softwares de Gestão e presidente do Grupo LocadoresBR.
Elas no comando
Um dos momentos mais aguardados pelo público feminino acontece no dia 4 de junho, às 16h30: trata-se do Conexão Gestoras, um evento exclusivo para as mulheres do universo do rental compartilharem experiências, fortalecerem o networking e se inspirarem com grandes profissionais do setor. O tema deste ano será “Gestão de alto impacto – desafios e oportunidades no setor.
Conduzido por Talita e Helen Zácaro, diretoras da Locaza Rental, o Conexão Gestoras terá como convidadas: Priscila Liske, especialista em liderança; Lorena Pessoa, da Locflex; Adriana Tavares, da Haix Rental; Daniele Cruzatto, da Tecnogera; e Fernanda Fasolin, especialista em riscos financeiros.
Economia e gestão
No dia 5, às 14h, entra em cena o jornalista e economista Luis Artur Nogueira, para falar sobre o tema “Perspectivas econômicas e políticas para o mercado de locação 2025/2026”. Luis Artur é um dos palestrantes mais aguardados desse evento, por fazer conjecturas alinhadas às expectativas dos empresários do setor de locação de equipamentos.
Às 15h, Juliano Ohta, conselheiro das Tintas Leinertex, do grupo belga NMC e do Instituto para o Desenvolvimento do Varejo (IDV), palestrará sobre o tema “Gestão da transformação”.
No dia 6, às 14h, o professor e palestrante internacional Luis Lobão vai explanar sobre o tema “A transformação da jornada comercial”, num momento em que as empresas do ramo vivem um processo de aperfeiçoamento de gestão administrativa e comercial.
Na sequência, às 14h40, acontece uma mesa redonda onde líderes do setor falarão sobre os aspectos técnicos, administrativos, econômicos e mercadológicos mais pertinentes às empresas de aluguel de máquinas. Estarão presentes: Eurimilson Daniel, presidente da Escad Rental, vice-presidente da Sobratema, diretor da ANALOC e diretor do Deconcic FIESP; Leônidas Ferreira (Leo Sisloc), CEO da Sisloc e presidente do Grupo LocadoresBR; Sérgio Guerra Lages, CEO do Grupo Orguel; Abraham Curi, CEO da Tecnogera Energia e Equipamentos; e Paulo Esteves, presidente da ANALOC e CEO da Nest Rental.
Eventos e palestras técnicas
Além dos painéis estratégicos, a ANALOC Rental Show também terá uma grade de palestras técnicas elaboradas pelo Sindileq-MG, voltadas ao dia a dia dos profissionais da locação de equipamentos. Essas palestras acontecerão simultaneamente, na parte da manhã. Confira:
Dia 5 de junho
- 10h às 12h – 9º Encontro Regional de PEMTs – ABRASFE (mediação: Alexandre Pandolfo)
- 10h às 11h – Dr. Paulo Gandra – Gestão de risco em locação de bens móveis
- 10h às 12h – Renan Berracozo (Makita) – Organização eficiente de oficina e estoque
- 11h às 12h – Dra. Adriana de Fátima Moreira (Eficaz Gestão Tributária) – Impactos da reforma tributária para locadoras
Dia 06 de junho
- 10h às 11h – Thales Ramon (Mecan) – Andaimes e escoramentos: normas e insights de lucratividade
- 10h às 12h – Renan Berracozo (Makita) – Estratégias de fidelização para locadoras
- 11h às 12h – Ricardo Righi (MTower) – Tecnologia e sustentabilidade na redução de custos
Todas as palestras acontecem dentro da feira, com participação gratuita para visitantes credenciados. As inscrições podem ser feitas clicando aqui.
3ª ANALOC Rental Show
– Data: 4, 5 e 6 de junho de 2025
– Local: Expominas – Av. Amazonas, 6200 – Belo Horizonte (MG)
– Horários: 4/6 das 13h às 20h | 5 e 6/6 das 10h às 20h
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Botmaker lança funcionalidade de pagamentos no WhatsApp
Solução amplia experiência de compra no canal com opções integradas de pagamento via Pix, cartão de crédito e boleto bancário

A Botmaker, uma das líderes em soluções de automação conversacional com IA generativa, anuncia o lançamento da funcionalidade que permite realizar pagamentos diretamente no WhatsApp. A novidade viabiliza o uso do Pix como método principal de pagamento no canal, além de integrar também opções por cartão de crédito e boleto bancário.
Segundo o responsável por Global Strategic Partnerships da Botmaker, George Mavridis, a nova solução também representa um avanço importante para o ecossistema de parceiros da Botmaker, ao oferecer mais valor agregado às soluções integradas e ampliar as possibilidades de monetização via canais conversacionais. “Esse tipo de inovação fortalece nossa estratégia global de parcerias ao permitir que empresas de diferentes portes e setores desenvolvam jornadas de compra completas dentro do WhatsApp, integradas a seus sistemas de pagamento já existentes. É uma forma concreta de acelerar a digitalização dos negócios com mais eficiência e escalabilidade”, complementa George.
De acordo com pesquisa realizada pela Opinion Box, 79% dos usuários já se comunicaram com empresas via WhatsApp, sendo que 66% contrataram serviços e 62% realizaram compras por meio do aplicativo. Além disso, 54% já compraram mais de uma vez, o que reforça a consolidação do canal como uma ferramenta confiável para transações. Com a atualização, empresas podem oferecer uma jornada de compra completa e segura dentro do próprio aplicativo, ampliando a conveniência para os consumidores e contribuindo diretamente para o aumento das taxas de conversão.
“O Pix é um dos meios de pagamento mais utilizados no Brasil e traz consigo a agilidade que o consumidor espera nas compras digitais. Com o lançamento, a empresa visa oferecer soluções que harmonizam inovação e personalização. O objetivo primordial é proporcionar resultados tangíveis para os clientes que buscam aprimorar seus canais de atendimento e vendas. Com a nova oferta, a Botmaker reafirma sua posição como parceira estratégica na jornada de evolução digital dessas empresas”, finaliza Erick Buzzi, country manager da Botmaker no Brasil.
Ao optar pelo Pix, o usuário recebe um link de pagamento que deve ser copiado e colado no aplicativo do seu banco. Após a confirmação, todas as informações da compra e envio são atualizadas automaticamente na conversa. No caso de cartão de crédito, o cliente é direcionado a um ambiente seguro para inserção dos dados e, após a confirmação, retorna ao WhatsApp com todos os detalhes do pagamento. Para pagamentos via boleto bancário, a ferramenta disponibiliza a linha digitável para que o cliente possa concluir a transação em seu banco de preferência.
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Autismo eleva procura por consultórios odontopediátricos adaptados
Crianças autistas enfrentam desafios no atendimento odontológico devido à sensibilidade sensorial e dificuldades de adaptação. Um ambiente lúdico e acolhedor, com profissionais capacitados, pode transformar essa experiência. Técnicas como visitas de ambientação, linguagem visual e sedação consciente ajudam no cuidado e no vínculo com o dentista

O crescimento do número de crianças com transtorno do espectro autista (TEA) no Brasil tem ampliado a busca por serviços odontológicos adaptados às suas necessidades sensoriais e comportamentais. O atendimento, no entanto, ainda enfrenta barreiras importantes, como a hipersensibilidade sensorial, o medo do ambiente clínico e a dificuldade de adaptação a consultórios que não estão preparados para essa demanda.
Segundo dados do Censo Demográfico 2022, divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mais de 2,3 milhões de pessoas com diagnóstico de autismo vivem no país. A ausência de uma rede de atendimento inclusiva pode comprometer o cuidado odontológico infantil, afetando diretamente a saúde bucal e o bem-estar dessas crianças.
A odontopediatra Dra. Juliana Patente afirma que um ambiente acolhedor e adaptado é essencial para o êxito do atendimento. Entre os recursos utilizados estão iluminação suave, redução de estímulos sonoros, brinquedos educativos e linguagem lúdica. Segundo a profissional, essas medidas favorecem a adaptação da criança ao consultório e tornam o atendimento mais tranquilo.
Além disso, a especialista destaca que, em alguns casos, podem ser indicadas visitas de ambientação, técnicas de dessensibilização gradual, uso de recursos visuais como fantoches e histórias ilustradas, além de sedação consciente em procedimentos mais invasivos. A escolha das abordagens deve ser feita conforme o perfil e a necessidade de cada paciente.
O envolvimento da família também é apontado como um fator importante para o sucesso do atendimento. A Dra. Juliana Patente recomenda que os pais busquem profissionais com experiência no cuidado de crianças com TEA e contribuam com a preparação da criança para a consulta por meio de brincadeiras, vídeos explicativos e estabelecimento de uma rotina prévia.
Estudos indicam que crianças com transtorno do espectro autista (TEA) apresentam maior prevalência de problemas bucais, como cáries e inflamações gengivais. Fatores como dificuldades na escovação dental, alimentação seletiva e uso de medicamentos podem contribuir para esses quadros. A falta de higiene bucal adequada e a presença de doenças periodontais são comuns entre essas crianças, impactando sua saúde bucal e qualidade de vida. A promoção de hábitos de higiene e acompanhamento odontológico regular são essenciais para prevenir complicações.
A especialista conclui que políticas públicas voltadas à inclusão e à capacitação de profissionais são fundamentais para garantir o acesso dessas crianças a um atendimento odontológico adequado, prevenindo complicações de saúde e promovendo bem-estar.
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