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Especialistas estabelecem a colaboração internacional e multidisciplinar como prioridades na gestão da hipertensão pulmonar

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A sétima edição do Encontro Internacional sobre Tratamento Clínico da Hipertensão Pulmonar (International Meeting on Pulmonary Hypertension Clinical Treatment, IMPAHCT), organizado pela empresa farmacêutica Ferrer, reuniu em barcelona mais de 150 especialistas em pneumologia e cardiologia de mais de 30 países no último fim de semana. O evento reafirmou o compromisso da comunidade clínica com a colaboração multidisciplinar e internacional para melhorar o tratamento da hipertensão pulmonar (HP), uma condição grave que afeta 1% da população. A HP está frequentemente associada a sintomas debilitantes e a um risco aumentado de mortalidade.

Este comunicado de imprensa inclui multimédia. Veja o comunicado completo aqui: https://www.businesswire.com/news/home/20250331560020/pt/

David Ferrando, Ferrer's Chief Marketing and Market Access Officer and Jorge Cuneo, Ferrer's Chief Medical Officer, at the IMPAHCT opening session.

David Ferrando, Ferrer’s Chief Marketing and Market Access Officer and Jorge Cuneo, Ferrer’s Chief Medical Officer, at the IMPAHCT opening session.

Os especialistas definiram prioridades-chave para o tratamento da hipertensão pulmonar. Claudia Valenzuela, pneumologista da Unidade de Doenças Pulmonares Intersticiais do Departamento de Pneumologia do Hospital Universitario La Princesa em Madri, destacou a necessidade de uma abordagem abrangente que envolva diversos profissionais de saúde: “Uma abordagem multidisciplinar facilita o diagnóstico preciso e o manejo adequado dos pacientes. No caso da hipertensão pulmonar, também enfrentamos o desafio de encaminhar esses pacientes para centros especializados, onde podem receber um diagnóstico correto e um atendimento integral”.

Por sua vez, Roberto Badagliacca, professor do Departamento de Ciências Cardiovasculares e Respiratórias da Universidade Sapienza de Roma, ressaltou a importância do diagnóstico precoce, afirmando que “a hipertensão pulmonar é uma doença degenerativa e, quanto mais cedo for diagnosticada, mais rapidamente o tratamento específico poderá ser iniciado”.

David Ferrando, diretor de Marketing e Acesso ao Mercado da Ferrer, comentou: “Com esta sétima edição do IMPAHCT, reafirmamos o compromisso da Ferrer com os profissionais de saúde na transformação da vida das pessoas afetadas pela hipertensão pulmonar, assim como de seus familiares e cuidadores. Em linha com o nosso propósito de usar as empresas para lutar pela justiça social, trabalhamos para oferecer soluções terapêuticas transformadoras para doenças raras ou de baixa prevalência”.

Além disso, Jorge Cuneo, diretor médico da Ferrer, afirmou: “Por meio da formação contínua, da pesquisa e do intercâmbio de melhores práticas, buscamos impulsionar soluções inovadoras que realmente façam a diferença no tratamento de uma doença tão complexa e limitante. Com isso em mente, a colaboração com os profissionais de saúde é essencial para aprimorar a prática clínica diária, resultando, em última instância, em um impacto positivo para os pacientes”.

O IMPAHCT consolidou-se como um evento de referência internacional na área da hipertensão pulmonar, proporcionando um espaço para a troca de conhecimentos e atualizações sobre os mais recentes avanços terapêuticos.

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Contato:

Para mais informações

Gorka Ortiz de Zárate

Consultor de comunicações da Ferrer

gortizdez@ferrer.com

Tel. +34 936 003 779

Fonte: BUSINESS WIRE

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Zara luta e vence batalha judicial pela marca

Um tribunal italiano decidiu a favor da marca do grupo Inditex, forçando uma conhecida e antiga marca italiana de massas a mudar o nome de seus produtos

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Zara luta e vence batalha judicial pela marca

A Zara, integrante do grupo Inditex, saiu vitoriosa em uma longa disputa judicial na Itália contra a marca de massas “Pasta Zara”. O Tribunal de Cassação italiano decidiu que a remoção da palavra “Pasta” do nome poderia gerar confusão com a marca Zara, pertencente à Inditex. Com a decisão, a fabricante italiana foi obrigada a modificar o nome de seus produtos, reforçando a proteção de marcas reconhecidas na Europa, de acordo com matéria divulgada no portal Huffpost.

Este é um dos desafios enfrentados diariamente no cenário empresarial, no qual grandes corporações buscam resguardar suas marcas, enquanto empresas menores tentam se estabelecer no mercado. Em alguns casos, a escolha do nome comercial não está ligada à cópia intencional, mas sim a fatores pessoais, como um sobrenome ou um conceito significativo para o empreendedor. No entanto, a falta de uma pesquisa prévia pode resultar em litígios, transformando um sonho empresarial em um obstáculo jurídico.

A ausência de um registro formal da marca é um dos principais fatores que expõem empreendedores a esse risco. Embora o registro seja facultativo no Brasil, a Associação Brasileira de Propriedade Intelectual (ABPI) defende que essa etapa deveria ser uma prioridade no início de qualquer negócio. Empresas de grande porte contam com departamentos jurídicos especializados na proteção de suas marcas e patentes, uma cultura que, segundo especialistas, deveria ser mais difundida no país.

No Brasil, a Mark-se, empresa de São Paulo especializada em registro de marcas e patentes, observa uma baixa procura espontânea pelo serviço. “Cerca de 95% dos atendimentos realizados na empresa são derivados da busca ativa de consultores, enquanto apenas 5% dos clientes procuram diretamente registrar suas marcas e patentes”, afirma Junior Murakami, executivo da empresa em São Paulo. Os dados indicam que grande parte dos negócios ainda não prioriza a proteção de suas marcas, o que pode resultar em disputas legais futuras.

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Congresso Nacional debaterá futuro do ESG e sustentabilidade

Entre os temas do evento estão: previsões e tendências em sustentabilidade, meio ambiente, mudanças climáticas, incêndios e queimadas, chuvas e enchentes no Brasil, transição energética, energias renováveis, crédito de carbono, cidades sustentáveis, gestão e educação ambiental, combate ao racismo, saúde mental e bem-estar, diversidade e inclusão, felicidade no trabalho, inteligência artificial e ESG, governança corporativa, COP 30, e outros

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Congresso Nacional debaterá futuro do ESG e sustentabilidade

Nos dias 13 e 14 de maio, São Paulo será palco do Congresso Nacional de ESG, reunindo líderes empresariais, governamentais e investidores no Centro de Eventos da AMCHAM Brasil. O evento promove discussão sobre o futuro do ESG e sustentabilidade, além de práticas responsáveis ​​e inovadoras em Governança Ambiental, Social e Corporativa (ESG).

O congresso contará com a participação de palestrantes como: Fernanda Facchini (Natura), Tamara Braga (Petrobras), Regina Magalhães (Microsoft), Gabriel Santamaria (Banco do Brasil), Gabriel Clemente (Vale), Filipe Alvarez (Azul Linhas Aéreas), Lucianne Pessoa (Nestlé Professional), Patricia Pereira (L’Oréal), Cintia Kasai (C&A), Sabrina Petrina (Volkswagen), João Zeni (Electrolux), Alexandro Gandur (EMS), Ana Luiza Silva (Nissan), Rodolfo Sirol (CPFL), Gabriel Prudlik (Diageo), Claudia Veiga (Syngenta), Fábio Junio (Sicoob), Patrícia Ruth (Rumo Logística), Pier Pesce (Braskem), Nathalia Abreu (Zurich Seguros), Jefferson Giorgi (Bridgestone), Renato Costa (Odontoprev), Andressa Borba (Leroy Merlin Brasil), entre outros.

A programação abordará temas cruciais, como mudanças climáticas, inclusão social, diversidade, saúde e bem-estar, inteligência artificial (IA) e integração de metas ESG nas operações empresariais.

Com o tema central “Liderança Visionária – Conectando Sustentabilidade, Diversidade e Inteligência Artificial”, o congresso buscará fomentar a troca de experiências e o networking entre os principais players do mercado, incentivando a colaboração e o avanço de práticas ESG em todas as esferas da economia.

A realização do evento conta com o apoio de entidades importantes, como a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB Nacional), o Conselho Federal de Administração (CFA), a Confederação Nacional do Comércio (CNC), entre outras, que representam milhares de profissionais e organizações comprometidas com os temas de ESG e sustentabilidade

Cristiano Lagôas, presidente da Associação Brasileira de ESG, responsável pela organização do evento, destaca a relevância do congresso: “ESG e sustentabilidade são pilares fundamentais para as empresas que desejam prosperar em um cenário de transformação constante. Este congresso é uma oportunidade para líderes se inspirarem e explorarem novas abordagens para um mundo melhor para todos”.

Para mais informações sobre a programação e inscrições, basta acessar: www.congressodeesg.org.br

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Marketing de afiliados cresce e se consolida no digital

O mercado de marketing de afiliados, avaliado em US$ 17 bilhões, cresce 10% ao ano, impulsionado pelo e-commerce e mudanças no consumo digital. Com projeção de US$ 40 bilhões até 2030, esse modelo de remuneração por resultado atrai 81% das marcas e permite que afiliados gerem renda sem gerenciar estoque ou logística. A flexibilidade e o baixo investimento inicial tornam essa estratégia cada vez mais relevante.

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Marketing de afiliados cresce e se consolida no digital

De acordo com relatórios recentes do setor, o mercado de marketing de afiliados tem um valor estimado atual de US$17 bilhões de dólares e tem crescido de forma acelerada com uma taxa anual de receita do mercado em 10%, impulsionado pelo e-commerce e pelas mudanças nos hábitos de consumo digital. 

Esse modelo de negócios conecta empresas a promotores de produtos e serviços, oferecendo uma alternativa eficiente para a aquisição de clientes e a ampliação da visibilidade das marcas.

Crescimento de um mercado bilionário

Segundo esse mesmo relatório, a projeção para 2030 é de que o setor alcance 40 bilhões de dólares globalmente, acompanhando a expansão das vendas online e a popularização de novas formas de consumo digital.

A estrutura de funcionamento dos programas de afiliados baseia-se em um modelo de remuneração por resultados, como vendas ou cliques, o que contribui para a previsibilidade e o controle dos investimentos realizados pelas empresas.

Segundo pesquisas recentes, 81% das marcas utilizam programas de afiliados como parte da estratégia de aquisição de clientes. Para os afiliados, a atividade representa a possibilidade de obter renda por meio da promoção de produtos de terceiros, sem a necessidade de gerenciar estoque, logística ou atendimento ao cliente.

A flexibilidade do modelo também permite que muitas pessoas vejam nessa atividade uma forma de gerar renda extra, podendo se dedicar de maneira parcial ou integral ao trabalho de divulgação on-line, sendo uma forma viável de ganhar dinheiro na internet.

Mudanças no comportamento de consumo

O constante crescimento do e-commerce e o aumento do tempo de conexão das pessoas na internet criaram um ambiente propício para a expansão dos programas de afiliados. Esse crescimento também reflete a importância crescente dos produtores de conteúdo e influenciadores digitais no processo de divulgação de produtos e serviços.

A combinação de baixo investimento inicial, a possibilidade de trabalhar de casa, potencial de retorno financeiro e flexibilidade tem consolidado o marketing de afiliados como uma alternativa viável para a expansão de negócios e a geração de renda. Com o crescimento contínuo do setor, a participação em programas de afiliados tem se configurado como uma estratégia relevante no cenário digital.

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