Notícias Corporativas
Legaltech Loy Legal anuncia Fred Ferraz como seu novo sócio
Com legado reconhecido no ecossistema de legaltechs, Fred chega para impulsionar a estratégia de crescimento da Loy Legal e ampliar sua atuação no mercado jurídico nacional

A revolução digital no universo jurídico não começou recentemente, e Fred Ferraz é um dos nomes mais associados a esse movimento no Brasil. Desde os anos 2000, quando a tecnologia era vista com certa desconfiança pelos profissionais do Direito, Fred já liderava projetos que abriram caminho para o surgimento das legaltechs no país.
Como empreendedor e especialista em tecnologia jurídica, Fred foi um dos pioneiros da transformação digital nos escritórios de advocacia, atuando diretamente no desenvolvimento de soluções que impactaram milhares de profissionais em todo o Brasil.
Sua entrada como CVO (Chief Visionary Officer) e sócio da Loy Legal marca um novo capítulo tanto para a empresa quanto para o mercado jurídico. O encontro entre Fred e a Loy representa a união de duas trajetórias complementares, com o objetivo de transformar a advocacia brasileira por meio de tecnologia prática, estratégica e acessível.
Fred comenta: “Quando encontrei a Loy, vi não apenas uma tecnologia com grande potencial, mas uma equipe comprometida com o futuro do setor jurídico. O que se traduz na sinergia de poder revolucionar a forma como os advogados atuam mais uma vez. Juntos, queremos levar a advocacia a um nível de eficiência que parecia inimaginável.”
A empresa já vinha se consolidando no mercado de automações jurídicas e inteligências artificiais aplicada ao Direito. A chegada de Fred reforça essa identidade e amplia a visão estratégica da empresa para os próximos anos.
Fred traz a experiência de quem ajudou a formar o ecossistema de legaltechs no Brasil e encontra na Loy Legal uma empresa se concretizando com agilidade e liberdade para criar soluções cada vez mais inteligentes, integradas e escaláveis.
Para Fred, produtos como o Kortex são apenas o início de uma nova era de possibilidades no setor jurídico, e a Loy é o ambiente propício para essa transformação ganhar velocidade e escala.
“A tecnologia só tem valor real quando melhora a vida do advogado na prática. Na Loy, encontrei um time que pensa o produto com essa mentalidade. Aqui, inovação não é para o futuro distante — é para agora.”
Com a entrada de Fred Ferraz, a Loy Legal amplia sua visão de mercado e reforça seu compromisso com a construção do futuro da advocacia brasileira, mantendo sempre sua essência: confiança, eficiência e impacto real no dia a dia dos profissionais jurídicos.
A jornada da Loy Legal segue, agora mais forte e mais ambiciosa, com a experiência de quem fez história e a ousadia de quem ainda está escrevendo os próximos capítulos da transformação jurídica no país.
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LabPMM da Invivoscribe obtém aprovação do estado de Nova York para o ensaio FLT3 ITD MRD
A Invivoscribe sente o orgulho de anunciar que sua subsidiária de propriedade integral, o Laboratory for Personalized Molecular Medicine® (LabPMM), LLC recebeu aprovação do Departamento de Saúde do Estado de Nova York para oferecer o ensaio FLT3 ITD MRD, a fim de avaliar a doença residual mensurável (MRD). O ensaio de sequenciamento ultrassensível de próxima geração FLT3 ITD MRD do LabPMM fornece aos médicos informações cruciais para adaptar os tratamentos de leucemia mieloide aguda (AML) e melhorar os resultados dos pacientes.
Após uma revisão rigorosa do Programa de Avaliação de Laboratórios Clínicos (Clinical Laboratory Evaluation Program – CLEP), o Departamento de Saúde determinou que o LabPMM satisfaça os padrões exigidos e concedeu aprovação para oferecer o ensaio FLT3 ITD MRD no estado de Nova York. Esta aprovação destaca o desempenho analítico robusto do ensaio e o uso clínico para detectar MRD em pacientes tendo AML com mutação FLT3 ITD.
“Este marco reflete nosso compromisso em melhorar a vida dos pacientes com diagnósticos de precisão”, disse Jordan Thornes, Vice-Presidente de Operações Clínicas Globais do LabPMM®. “Com a aprovação do estado de Nova York, podemos estender imediatamente o acesso a este importante teste a médicos e pacientes em um dos maiores e mais rigorosamente regulamentados mercados de testes laboratoriais do país.”
O ensaio FLT3 ITD MRD é um ensaio de sequenciamento de próxima geração (NGS) direcionado e altamente sensível, o qual detecta e rastreia mutações de duplicação em tandem interna (ITD) no gene da tirosina quinase 3 semelhante a síndrome de fibromialgia (FLT3) com uma sensibilidade alélica de 5 x 10-5. As mutações de FLT3 ITD são as mutações mais prevalentes encontradas na AML e caracterizadas por um fenótipo agressivo com alta prevalência de reincidência.1,2 A detecção de FLT3 ITD residual permite que os médicos identifiquem pacientes que podem se beneficiar de continuar ou modificar o tratamento, e prevejam resultados clínicos.1,2,3
Para mais informações sobre o ensaio FLT3 ITD MRD e o menu completo de testes do LabPMM, acesse https://invivoscribe.com/clinical-lab-services/ ou entre em contato conosco em inquiry@invivoscribe.com e siga-nos no LinkedIn.
Sobre a Invivoscribe
A Invivoscribe® é uma empresa internacional de biotecnologia verticalmente integrada e dedicada a melhorar vidas com diagnósticos de precisão (Improving Lives with Precision Diagnostics®). Há trinta anos, a Invivoscribe vem aperfeiçoando a qualidade da assistência médica ao redor do mundo, ao oferecer reagentes, testes e ferramentas de bioinformática padronizados de alta qualidade para o avanço da medicina de precisão. A Invivoscribe possui um histórico de sucesso em parcerias com empresas farmacêuticas interessadas em testes de ensaios clínicos através de nossa rede mundial de laboratórios localizados nos EUA, Alemanha, Japão e China, e ao desenvolver e comercializar diagnósticos complementares, com nossa rigorosa experiência em serviços regulatórios e laboratoriais. Fornecendo kits distribuíveis, bem como serviços de ensaios clínicos mediante suas subsidiárias de laboratórios clínicos localizadas em todo o mundo (LabPMM®), a Invivoscribe é uma parceira ideal desde o desenvolvimento do diagnóstico, passando por ensaios clínicos e submissões regulatórias até a comercialização.
- Dillon, L., et al. JAMA. 2023;329(9):745-755.
- Dillon, L., et al. JAMA Oncol. 2024;10(8):1104-1110.
- Levis, MJ et al. (2018) Blood Advances. 2: 825-831.
O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.
Ver a versão original em businesswire.com: https://www.businesswire.com/news/home/20250421676123/pt/
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Fonte: BUSINESS WIRE
Notícias Corporativas
Design thinking chega ao sistema de consórcios
Trata-se de abordagem centrada no ser humano para a inovação, que utiliza ferramentas de design para integrar as necessidades das pessoas
O contexto contemporâneo é marcado por constantes transformações, demandando soluções inovadoras para enfrentar desafios e impulsionar o desenvolvimento. Nesse cenário, o Design Thinking emerge e vem amadurecendo como uma abordagem estratégica que promove a elaboração de soluções criativas e eficientes, proporcionando resultados alinhados às necessidades do mercado.
Fabianna Castro, assessora de marketing da Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (ABAC), comenta que o Design Thinking é uma abordagem centrada no ser humano para a inovação, que utiliza ferramentas de design para integrar as necessidades das pessoas, as possibilidades tecnológicas e os requisitos estratégicos para o sucesso dos negócios, possível de relacioná-lo com o funcionamento do Sistema de Consórcios.
Ao comentar a influência do processo, estruturado em cinco etapas fundamentais: empatia, definição, ideação, prototipagem e teste, Luiz Antonio Barbagallo, economista da ABAC destaca que “desde sua origem, o consórcio tem sido solução financeira para consumidores”. No início, ainda na década de 60, o mecanismo viabilizou a venda dos primeiros veículos da recém-criada indústria automobilística que, à época, não dispunha de linhas de crédito.
“Ao longo de mais de seis décadas, o Sistema de Consórcios vem evoluindo e incluindo, além da histórica comercialização dos primeiros automóveis, todos os produtos da indústria automotiva, vários tipos de imóveis, os mais atualizados eletroeletrônicos e diversos serviços, demonstrando sua versatilidade ao oferecer oportunidades a partir da essência da educação financeira”, destaca Paulo Roberto Rossi, presidente executivo da ABAC. “Uma das razões que propiciaram o sucesso do consórcio está na tecnologia que vêm tornando o negócio 100% digital. Na cultura de inovação, os colaboradores se sentem mais livres para participar da implementação e oferecer ideias que ajudam a solucionar as demandas levantadas junto ao mercado consumidor e alcançar bons resultados”, complementa.
A prática dessa metodologia não segue uma fórmula rígida, variando conforme o modelo de negócio, o estágio de maturidade da empresa e outros fatores contextuais dos produtos. “No consórcio, além de cumprir a legislação e as normas editadas do Banco Central, as administradoras têm buscado criar estratégias e desenvolver planos que atendam às necessidades individuais ou setoriais”, afirma Barbagallo. Entretanto, um aspecto invariável é a execução colaborativa, que maximiza a geração de insights e facilita a aplicação efetiva das soluções identificadas.
Embora o Design Thinking seja amplamente associado à inovação em produtos e serviços, seus princípios encontram ressonância em modelos já consolidados, como o Sistema de Consórcios. Ambos compartilham a preocupação com a solução de problemas e a satisfação das necessidades dos consorciados, especialmente na gerência das finanças pessoais, evidenciando o potencial do Design Thinking para aprimorar processos.
“Há aproximadamente dois anos, diversas administradoras buscaram desenvolver aplicativos que proporcionassem soluções rápidas para as obrigações relativas à viabilização das contemplações para aquisição de bens”, lembra Rossi. “Além disso, integraram nesses aplicativos outras ferramentas que utilizam dados, inteligência artificial, informações de mercado, tudo isso com o objetivo de trazer facilidade e autonomia para o consorciado na aquisição do bem”, detalha.
É possível dizer que a análise, antes manual, tem sido cada vez mais automatizada, por meio de motores de decisão. “A assertividade, agilidade e segurança da operação vêm de integrações automáticas com bureaux de crédito, ferramentas antifraude, pesquisa de informação em órgãos oficiais. Isso tudo permite decidir de forma rápida pela aprovação, solicitação de garantias complementares ou mesmo reprovação da liberação do crédito, seja pessoa física ou jurídica”, aponta Barbagallo.
Foi o que ocorreu com Francisca da Conceição dos Santos, diarista, solteira, 56 anos, moradora em Contagem, Minas Gerais, que aderiu ao consórcio de automóveis no final de 2023. Quatorze meses depois, em dezembro de 2024, foi contemplada por sorteio.
“O processo de liberação do crédito para compra do meu primeiro carro foi muito rápido”, explica Francisca. “Foi uma surpresa. Em questão de minutos, fui aprovada. Como aconteceu no período compreendido entre Natal e ano novo, acabei por fechar o negócio também sem muita demora”, completou.
Ao comentar sobre o fato de ser seu primeiro carro, Francisca esclareceu que “se planejou pelo consórcio, assim não teria que pagar os juros cobrados em financiamentos, que só é bom para imediatistas”.
O presidente executivo da ABAC sintetiza esclarecendo que “tais procedimentos que, no passado, se estendiam por alguns dias face aos trâmites legais e análise pessoal, com a utilização das técnicas de Design Thinking, transformadas em soluções a partir dos desejos do consorciado contemplado, passaram a demorar minutos ou poucas horas, facilitando, inclusive, a aquisição do bem”. Rossi conclui dizendo que “a capacidade de criar soluções práticas e criativas para desafios financeiros, aliada à habilidade de aplicar novas ideias, torna o Design Thinking importante”.
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Inglês impulsiona carreiras e amplia oportunidades no mercado de trabalho
O domínio do inglês é um diferencial no mercado de trabalho globalizado, abrindo portas para empresas multinacionais e projetos internacionais. Profissionais fluentes têm acesso a melhores oportunidades de emprego, especialmente em setores como tecnologia. Além disso, a fluência no idioma facilita a comunicação interna em empresas e pode ser um diferencial no currículo, ampliando as perspectivas de carreira e crescimento profissional

Em um mundo cada vez mais globalizado, o domínio da língua inglesa tornou-se um diferencial estratégico no mercado de trabalho. De acordo com uma matéria da empresa Robert Half, a capacidade de comunicar-se eficazmente em inglês abre portas para oportunidades em empresas multinacionais, facilita a participação em projetos internacionais e amplia as possibilidades de networking profissional.
De acordo com uma matéria do G1, profissionais que falam inglês têm mais chances de conquistar posições de liderança e alcançar melhores salários. A proficiência no idioma é especialmente valorizada em setores como tecnologia, finanças, comércio exterior e marketing.
Uma matéria publicada pelo KNN, aponta que aproximadamente 1,5 bilhão de pessoas no mundo falam inglês, reforçando sua posição como idioma universal dos negócios. Empresas multinacionais adotam a língua como padrão para comunicação interna, enquanto instituições de ensino superior exigem certificações de proficiência para admissão em programas acadêmicos.
Quais os benefícios do domínio do idioma
De acordo com uma matéria da Cambridge English, 85% das empresas globais afirmam que o domínio do inglês é essencial para seus funcionários, independentemente do setor de atuação. Esse cenário reflete a crescente demanda por profissionais que possuam habilidades linguísticas para lidar com mercados internacionais.
O portal Rocketseat mostra que o setor de tecnologia, por exemplo, tem o inglês como idioma predominante. A maioria das documentações técnicas, cursos e ferramentas digitais são desenvolvidas nesta língua, o que exige dos profissionais um conhecimento mínimo para acompanhar as inovações.
Segundo a Harvard Business Review, empresas multinacionais como Airbus, Nokia e Samsung adotaram o inglês como idioma corporativo comum para otimizar a comunicação entre equipes de diferentes nacionalidades. A publicação ressalta que essa decisão busca facilitar o desempenho em ambientes de negócios globalizados.
O que as empresas esperam de um profissional fluente em inglês
De acordo com o portal GCMAIS, uma pesquisa da Page Personnel revelou que 60% das vagas ofertadas no Brasil pedem fluência no inglês. Isso reflete a expectativa das empresas de que seus colaboradores sejam capazes de se comunicar eficazmente em um ambiente corporativo globalizado, interagindo com parceiros, clientes e colegas de diferentes nacionalidades.
Conforme destacado pelo portal WinRio Cursos, a fluência em inglês não é apenas uma vantagem competitiva, mas uma necessidade para profissionais de diversas áreas. O portal também destaca que, empresas multinacionais e organizações que mantêm relações comerciais internacionais frequentemente pedem que seus funcionários sejam proficientes no idioma, pois ele é utilizado em negociações, contratos e correspondências comerciais. Além disso, a capacidade de comunicar-se em inglês facilita a participação em conferências, workshops e treinamentos globais, promovendo a troca de conhecimentos e melhores práticas entre profissionais de diferentes culturas e mercados.
Além disso, uma matéria da CNN, mostra que países com alta proficiência em inglês tendem a apresentar melhores resultados em termos de competitividade e inovação no mercado de trabalho. Dessa forma, o domínio da língua inglesa se configura como um fator decisivo não apenas para o sucesso individual, mas também para o avanço das empresas no cenário globalizado.
Quais as estratégias para aprimorar o aprendizado do inglês
O portal Practice Languages Online, sugere que a imersão na língua, por meio do consumo de conteúdo em inglês, melhora a compreensão e a fluência. Filmes, séries e podcasts são alternativas acessíveis para ampliar o contato com diferentes sotaques e expressões idiomáticas. Além de expor a diferentes sotaques, ritmos e vocabulários, essa prática ajuda a compreender o idioma em contextos reais.
Plataformas de intercâmbio linguístico, como o Tandem e o HelloTalk, possibilitam a interação com falantes nativos, favorecendo a melhoria da pronúncia e da confiança ao se expressar. Além disso, cursos on-line oferecidos por instituições reconhecidas, como a Universidade de Cambridge e a EF Education First, disponibilizam materiais que atendem diferentes níveis de aprendizado e permitem um desenvolvimento estruturado.
Certificações e avaliação de proficiência
A obtenção de certificações internacionais comprova a proficiência no idioma e pode ser um diferencial no currículo. Exames como o Test of English as a Foreign Language (TOEFL) e o International English Language Testing System (IELTS) são amplamente reconhecidos por empresas e instituições acadêmicas ao redor do mundo. De acordo com um levantamento do British Council Brasil, mais de 10 mil instituições em 150 países aceitam o TOEFL como requisito para admissão em programas acadêmicos e profissionais.
Além do TOEFL e do IELTS, existem outras certificações relevantes, como o Cambridge English Exams (FCE, CAE, CPE). Escolher a certificação ideal depende dos objetivos individuais, seja para ingressar em uma universidade estrangeira, obter um visto de trabalho ou destacar-se no mercado profissional.
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