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Oficina aborda práticas de Diversidade, Equidade e Inclusão

Treinamento gratuito capacita gestores, lideranças e profissionais de RH a aplicarem estratégias efetivas de Diversidade, Equidade e Inclusão (DE&I), com o objetivo de apoiar as organizações na construção de ambientes corporativos mais justos e representativos

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Oficina aborda práticas de Diversidade, Equidade e Inclusão

Com o objetivo de transformar intenções em ações concretas, o programa Coexistir, uma iniciativa do Sindicato do Comércio Varejista de Gêneros Alimentícios do Estado de São Paulo (Sincovaga), com apoio da FecomercioSP, promove no dia 14 de maio de 2025, das 8h30 às 12h, a oficina gratuita “DE&I na Prática: Gestão, Estratégia e Governança”, no Auditório do Sincovaga-SP (Rua 24 de Maio, 35 – 16º andar, Centro). As inscrições vão até 9 de maio e as vagas são limitadas.

O evento será conduzido por Thays Toyofuku e JP Polo, especialistas em Diversidade, Equidade e Inclusão (DE&I), com ampla experiência em apoiar organizações na construção de ambientes corporativos mais justos e representativos. A proposta da oficina é capacitar gestores, lideranças e profissionais de RH a aplicarem estratégias efetivas de DE&I nas suas empresas, alinhando propósito e prática.

O que é DE&I e por que isso importa?

O conceito de DE&I – Diversidade, Equidade e Inclusão – representa um conjunto de valores e práticas que visam a promover o respeito e a valorização das diferenças no ambiente corporativo. A diversidade contempla aspectos como gênero, raça, orientação sexual, idade, deficiência e origens culturais.

A equidade busca corrigir desigualdades estruturais, oferecendo recursos personalizados para garantir oportunidades iguais.

A inclusão, por sua vez, é a capacidade de integrar pessoas diversas de forma participativa e respeitosa, criando ambientes onde todos se sintam pertencentes.

Pesquisas mostram que empresas que investem em DE&I não apenas contribuem para a construção de uma sociedade mais justa, como também colhem benefícios diretos em termos de inovação, produtividade e reputação. Estudos comprovam que ambientes diversos favorecem diferentes pontos de vista, estimulam a criatividade e refletem melhor a pluralidade dos consumidores e do mercado.

Uma oportunidade prática para lideranças

A oficina do dia 14 de maio oferece uma oportunidade para que empresas de todos os portes aprendam como incorporar esses conceitos à sua cultura organizacional de forma prática e estratégica. A ação é gratuita e faz parte de um movimento maior em prol da responsabilidade social corporativa e da construção de ambientes profissionais mais humanos e sustentáveis.

Serviço

Evento: Oficina “DE&I na Prática: Gestão, Estratégia e Governança”

Data: 14 de maio de 2025

Horário: das 08h30 às 12h

Local: Auditório Sincovaga – Rua 24 de Maio, 35 – 16º andar – São Paulo/SP

Inscrições até: 9 de maio de 2025

Gratuito – Vagas limitadas

Mais informações e inscrições: https://forms.gle/8dd2yvPhnyyQXSFcA

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ACI Academy lança formação on-line em crédito internacional

Fórum Técnico ACI é focado no mercado de crédito internacional e trará estudos de caso reais, simulações de operações, análise de contratos, estruturação de garantias, modelos de captação no exterior, entre outros pontos

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ACI Academy lança formação on-line em crédito internacional

A ACI Academy, braço educacional da consultoria Inteligência Comercial, está com inscrições abertas para o Fórum Técnico ACI. Trata-se de um curso on-line que tem o objetivo de formar agentes especializados em auxiliar empresas nos processos de obtenção de crédito internacional. O início será no sábado, 17 de maio.

O público-alvo do Fórum Técnico ACI são advogados, contadores, consultores financeiros, bancários, profissionais do setor imobiliário, do agronegócio e demais interessados no acesso ao capital internacional. 

O programa visa oferecer uma imersão técnico-estratégica que integra conhecimento jurídico, financeiro e operacional. No treinamento, há estudos de caso reais, simulações de operações, análise de contratos internacionais, estruturação de garantias e modelos de captação internacional. 

Segundo o chief visionary officer (CVO) e fundador da Inteligência Comercial, Luciano Bravo, o conteúdo é dividido em módulos práticos e estratégicos. Estes incluem: estruturação de operações de crédito internacional, project finance, corporate finance, operações com bonds e custódia de ativos, entre outros.

“O curso dedica ainda um módulo específico à legislação aplicável ao crédito internacional, com foco na Lei 4.131/62 e suas regulamentações complementares. Os participantes aprendem a interpretar o marco legal que rege a entrada de recursos estrangeiros no Brasil, a registrar operações junto ao Banco Central e a compreender as exigências jurídicas de contratos de mútuo, garantias e obrigações tributárias”, explica Bravo.

As modalidades de financiamento são apresentadas com exemplos reais e ferramentas de aplicação prática. O participante aprende a diferenciar e aplicar o project finance – com base no fluxo futuro do projeto – e o corporate finance – baseado no histórico e solidez da empresa, diz o CVO. 

“Também são abordadas garantias internacionais como SBLC, BG, ativos em custódia e seguros de crédito, com foco em como apresentá-las de forma atrativa a instituições internacionais”, salienta o especialista.

Conforme explicação do fundador da Inteligência Comercial, a ideia de criar a capacitação surgiu quando foi identificada uma lacuna no mercado brasileiro. Ele afirma que, embora exista uma demanda crescente, faltam profissionais capacitados para estruturar operações de crédito com segurança jurídica, solidez técnica e visão global.

“Muitos empresários desconhecem como acessar linhas internacionais, como utilizar garantias aceitas por bancos de fora e estruturar projetos com atratividade para fundos estrangeiros. A ausência de agentes qualificados para intermediar o processo motivou a criação de uma formação voltada à profissionalização dessa nova categoria: o agente de crédito internacional”, diz Bravo.

A ACI Academy projeta a expansão do Fórum Técnico por meio de edições itinerantes nas principais capitais brasileiras, parcerias com federações empresariais e entidades de classe, além de uma versão digital com acesso global. 

“Estão em andamento ações estratégicas de comunicação, presença internacional em eventos financeiros e lançamento de certificações exclusivas para agentes formados. A meta é consolidar um ecossistema profissional em torno do crédito internacional”, sintetiza Bravo.

Para saber mais, basta acessar: https://inteligenciacomercial.com/

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Brasil figura entre países com mais negócios consolidados

Relatório global destaca o país entre as seis economias com maior taxa de empreendedorismo estabelecido, com base no percentual da população que possui negócios com 3,5 anos ou mais. Brasil está à frente de economias como Reino Unido, Estados Unidos e Alemanha

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Brasil figura entre países com mais negócios consolidados

O Brasil está entre os seis países com as maiores taxas de empreendedorismo estabelecido (Established Business Ownership – EBO), de acordo com a pesquisa Global Entrepreneurship Monitor (GEM – Monitor Global de Empreendedorismo) 2024/2025. O país fica atrás da Coreia do Sul, Arábia Saudita, Grécia, Guatemala e Equador, e supera economias como Reino Unido, Estados Unidos e Alemanha.

De acordo com o relatório nacional do estudo, elaborado pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), o índice brasileiro de empreendedorismo estabelecido em 2024 é de 13,2%, enquanto em 2020 era de 8,7%. A classificação considera o percentual da população entre 18 e 64 anos que possui e administra negócios com mais de 42 meses de atividade contínua.

Cristina Boner, empresária e especialista em tecnologia, avalia a posição do Brasil. “Mesmo diante de cenários econômicos instáveis, o brasileiro segue criando soluções, buscando independência financeira e construindo negócios com propósito. Os dados mostram o amadurecimento do empreendedorismo brasileiro, com negócios que resistem ao tempo, se consolidam e geram impacto”.

A empresária atribui o avanço a uma combinação de fatores. “O aumento do acesso à informação e à tecnologia, o fortalecimento de ecossistemas locais de inovação e, principalmente, à criatividade e resiliência do povo brasileiro são aspectos que contribuem para este cenário”.

Motivações para empreender no Brasil

Segundo a edição nacional da pesquisa GEM 2024, 46,9 milhões de brasileiros estavam envolvidos com negócios, em fase inicial ou já estabelecidos, em 2024. Para Boner, o número reflete um panorama multifacetado, em que o empreendedorismo no Brasil é impulsionado tanto pela necessidade quanto pela oportunidade.

“De um lado, há quem empreende por falta de alternativas no mercado de trabalho. De outro, há um número crescente de pessoas que identificam nichos promissores, veem na inovação um caminho para transformação social e querem autonomia sobre seus próprios caminhos profissionais”, pontua a empresária. 

Boner destaca ainda que a inovação contribuiu para a expansão. “A digitalização reduziu as barreiras de entrada, tornando mais viável iniciar um negócio com poucos recursos. O brasileiro é movido pela vontade de fazer acontecer, e isso se reflete nesses números expressivos”, garante.

A especialista acredita no crescimento de setores ligados à tecnologia, educação digital, saúde preventiva, sustentabilidade e economia criativa, e segue afirmando que “com o avanço da inteligência artificial, da automação e da transformação digital, empresas que oferecem soluções escaláveis e centradas no cliente terão muito espaço”.

Para a empresária, empreendimentos voltados ao impacto social também terão cada vez mais espaço. “Vejo uma grande oportunidade em iniciativas que promovem inclusão financeira, geração de renda em comunidades vulneráveis e educação de base. O futuro do empreendedorismo estará diretamente ligado à capacidade de gerar valor compartilhado”.

Empreendedorismo feminino e responsabilidade socioambiental

A edição nacional da pesquisa também mostra que o empreendedorismo estabelecido alcançou 9,8% entre a população feminina, e entre 2023 e 2024, a taxa de mulheres neste segmento cresceu 22%. O estudo revelou que a porção feminina de empreendedores estabelecidos em 2024 foi de 38,2%, correspondente ao número estimado de 7,1 milhões de mulheres.

Conforme analisa a profissional, empreender, para muitas mulheres, é uma forma de libertação e transformação, por isso, é fundamental que políticas públicas, investidores e a sociedade como um todo reconheçam e apoiem esse movimento. “A boa notícia é que há mais iniciativas de aceleração para o público feminino, mais visibilidade para histórias de sucesso e mais redes de apoio sendo criadas”.

Entretanto, para Boner, o avanço da participação feminina no empreendedorismo brasileiro ainda tem espaço para crescer e desafios variados. “Ainda há muito a ser feito. As mulheres empreendedoras brasileiras vêm conquistando cada vez mais espaço, liderando negócios inovadores e de alto impacto. No entanto, a falta de acesso a crédito, desigualdade de oportunidades e sobrecarga de tarefas ainda dificultam o caminho”, explica a empresária.

O relatório global destacou a correlação entre a proporção de mulheres empreendedoras e aqueles que afirmaram priorizar impactos sociais ou ambientais acima da lucratividade. Em 34 das 51 economias, a proporção de mulheres que concordam com a afirmação excede a proporção correspondente de homens.

Boner aponta que a integração de critérios sociais e ambientais tornou-se um diferencial estratégico. “Os consumidores estão cada vez mais atentos ao impacto das marcas com as quais se relacionam. Sustentabilidade e responsabilidade social deixaram de ser apenas ‘valores’ para se tornarem critérios concretos de decisão de compra, especialmente entre as gerações mais jovens”.

Segundo a empresária, negócios que integram esses princípios desde o início se destacam não apenas pela coerência ética, mas também por sua capacidade de gerar valor de longo prazo. “No Brasil, onde temos enormes desafios socioambientais, empreender com consciência é não apenas uma vantagem competitiva, mas uma necessidade estratégica”.

A especialista em tecnologia afirma que a posição do Brasil no ranking global o coloca como uma potência empreendedora em construção, e exige comprometimento. “É preciso continuar fortalecendo o ecossistema, reduzindo desigualdades e garantindo que empreender seja uma escolha sustentável, acessível e viável para todos. O Brasil tem tudo para se tornar uma referência global em inovação com propósito”.  

Para quem deseja empreender, Boner aconselha identificar um problema real que possa ser resolvido com consistência, estudar o mercado, testar a ideia com um público real e buscar aprender continuamente. “Empreender exige coragem, mas também preparo, e é um caminho de construção diária. Com propósito, resiliência e inteligência emocional, os resultados vêm”, reforça.

Para mais informações, basta acessar:
https://www.linkedin.com/in/cristina-boner-19646694/

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Camponesa reforça vínculo emocional com o consumidor em nova fase de campanha

Marca pertencente ao grupo Alvoar Lácteos consolida reposicionamento com experiências sensoriais

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Camponesa reforça vínculo emocional com o consumidor em nova fase de campanha

A Camponesa, marca pertencente ao grupo Alvoar Lácteos, lança campanha para dar continuidade ao movimento iniciado em 2024 com novo posicionamento estratégico, identidade visual e embalagens. 

Em um mercado em que o campo e a família são temas recorrentes, a marca estrutura sua estratégia a partir de autenticidade e sabor. Com origem em Minas Gerais, busca representar aspectos culturais regionais relacionados à alimentação e aos hábitos locais.

“O nosso propósito é fazer dos afetos novos sabores. Com um jeito de falar que une gerações ao redor da mesa, a Camponesa busca estabelecer conexão entre diferentes públicos”, explica Cynthia Serretti, diretora-executiva de Marketing da Camponesa.

Em 2024, a agência Ana Couto desenvolveu uma nova fase da comunicação da marca, que é líder em leite em pó no Nordeste e em leite UHT na região de Belo Horizonte. Com novas embalagens, identidade visual e o propósito de “Fazer dos afetos novos sabores”, a primeira campanha dessa etapa apresentou um novo ponto de vista para o mercado: “Sabor se cria junto”.

“Acreditamos que estar junto e dar sabor aos momentos é o que conecta pessoas. E fazer parte dessas conexões desde 1948 é o que move Camponesa”, completa Cynthia Serretti. Para a nova onda da campanha, essa premissa se mantém, porém agora com mais profundidade. A marca apresenta sua linha de produtos acompanhada de mais um ingrediente: o afeto, que convida o consumidor a reconhecer que um gesto de carinho é capaz de criar memórias inesquecíveis, seja entre amigos, familiares ou qualquer outra relação especial. 

Nova fase da campanha

A nova fase da campanha Camponesa amplia a construção da sua narrativa de marca, consolidando o posicionamento “Sabor se cria junto” como conceito criativo e norte para todas as frentes de comunicação. Com foco em gerar identificação e conexão emocional, cada peça retrata os produtos da marca embalados por gestos de gentileza, representando uma corrente afetiva que se espalha à mesa.

O filme publicitário, que será veiculado na TV aberta de Minas Gerais, Pernambuco e Paraíba, reforça o vínculo afetivo da marca com o consumidor ao retratar cenas do cotidiano que ganham significado especial quando compartilhadas. A produção convida o público a reconhecer no preparo e na partilha das refeições um gesto de cuidado, um ingrediente adicional relacionado ao contexto de preparo e consumo dos produtos, associado a experiências compartilhadas.

O plano de mídia contempla presença multiplataforma, com ações on-line e off-line que potencializam a visibilidade da marca nas regiões. Além da TV, a campanha estará presente em rádio, mídia OOH em MUB, shoppings e aeroportos, e contará com uma estratégia de conteúdo digital. Nas redes sociais, a marca traz uma abordagem que destaca características visuais dos produtos com imagens que exploram momentos de conexão entre pessoas e sabores.
 

A campanha ainda conta com parcerias com influenciadores, como o chef Felipe Caputo, que visa reforçar o elo entre tradição, inovação e afeto na cozinha.

A campanha ainda conta com parcerias com influenciadores de destaque, como o chef Felipe Caputo, que reforça o elo entre tradição, inovação e afeto na cozinha.

Nos pontos de venda, o conceito é implementado por meio de ações promocionais que permitem ao público experimentar os produtos da marca em espaços organizados de ativações. As iniciativas incluem degustações, demonstrações culinárias e atividades interativas voltadas à apresentação da linha de produtos. A estética das ativações remete ao aconchego da cozinha afetiva, com elementos inspirados no fogão mineiro e materiais que reforçam a identidade visual da marca com um toque contemporâneo.

Para conferir o vídeo da campanha, basta acessar o link: Link

 

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