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Insatisfação na compra on-line leva consumidor a desistir

Uso de vídeos explicativos e demonstrações no e-commerce ganha força diante da exigência por mais clareza na jornada de compra. A busca por uma experiência de compra mais segura e informativa tem feito muitos consumidores abandonarem o carrinho virtual. Dos consumidores brasileiros, 65% desistem da compra quando não estão satisfeitos com a experiência, de acordo com um estudo

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Insatisfação na compra on-line leva consumidor a desistir

A exigência por mais clareza visual impulsiona o crescimento do vídeo commerce — modelo que utiliza vídeos explicativos, demonstrações e transmissões ao vivo para apresentar produtos de forma mais interativa e detalhada. Um levantamento da Wyzowl mostra que 66% dos consumidores preferem assistir a vídeos de produtos antes de tomar uma decisão de compra, enquanto apenas 18% confiam mais em descrições textuais.

No Brasil, o impacto da comunicação audiovisual é ainda mais evidente. Com o avanço de redes como Instagram, TikTok e YouTube, consumidores se tornaram mais visuais e imediatistas. De acordo com dados da Neil Patel, consumidores que assistem a vídeos de produtos têm até 85% mais chance de concluir a compra do que aqueles que visualizam apenas fotos ou textos.

Para Bruno Brito, CEO da Empreender, empresa responsável pelo Replay — aplicativo de vídeo commerce —, esse novo comportamento exige uma adaptação por parte do varejo on-line.

“Com tantas opções disponíveis no ambiente digital, o consumidor se tornou mais criterioso. Quando um produto não oferece vídeos ou recursos visuais, isso gera insegurança e acaba afastando o cliente. No fundo, o medo é de se arrepender depois. Sem poder tocar ou experimentar o item, ele precisa ter o máximo de clareza possível antes de finalizar a compra”, explica.

Ainda segundo um outro levantamento, 93% dos consumidores dizem que os vídeos são úteis para a decisão de compra, reforçando que a falta desse recurso pode ser um fator decisivo para o abandono de carrinho.

Entre os formatos mais eficazes de vídeo no e-commerce estão:

  • Demonstrações de produto, que mostram funcionalidades e aplicações práticas;
  • Unboxings, revelando o conteúdo da embalagem e o que esperar ao receber o pedido;
  • Tutoriais, que explicam como usar o produto de maneira eficiente.

O uso de vídeos também está associado à construção de confiança na marca e à redução de devoluções. Estima-se que os consumidores retêm 95% da mensagem de um vídeo, contra apenas 10% quando leem um texto.

O fenômeno das lives de vendas, cada vez mais popular no Instagram e TikTok, também contribui para essa transformação. Nessas transmissões, marcas apresentam produtos em tempo real, tiram dúvidas e oferecem promoções instantâneas — um formato que une informação, interação e entretenimento, criando senso de urgência e engajamento.

Além das lives, vídeos curtos incorporados nas páginas de produto têm se mostrado eficazes para atrair atenção e aumentar a conversão. Esses conteúdos ampliam o entendimento sobre o item e ajudam o consumidor a se imaginar utilizando-o, reduzindo a insegurança no momento da compra.

Ainda segundo Bruno Brito, CEO da Empreender, “o consumidor está cada vez mais visual e exigente. Nesse cenário, apostar em vídeo commerce já não é mais um diferencial — virou uma necessidade estratégica para quem quer se manter competitivo no varejo digital”.

Para saber mais, basta acessar: https://empreender.com.br

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MSCI e Intapp fazem parceria para oferecer melhor inteligência de mercado de capitais privados

A parceria planejada irá liberar o acesso ao capital privado, aos ativos reais e aos dados de transações da MSCI através da plataforma com tecnologia de IA da Intapp DealCloud

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A MSCI Inc. (NYSE: MSCI) e a Intapp, Inc. (NASDAQ: INTA) assinaram um memorando de entendimento para formar uma cooperação estratégica que irá agilizar o modo como os profissionais do mercado privado podem descobrir, analisar e aproveitar oportunidades.

Esta parceria tornará o amplo conjunto de informações sobre ativos privados da MSCI, incluindo capital privado, crédito privado, imóveis e referências de infraestrutura, métricas de desempenho de fundos, ativos e transações, bem como pesquisa de mercado, disponível diretamente na plataforma de gestão de transações e relacionamentos Intapp DealCloud.

O acesso simplificado a informações cruciais de mercado dentro da DealCloud irá permitir maior transparência, disponibilidade de dados referentes a obtenção e originação, além de rigor analítico em decisões de investimento para empresas de ativos alternativos. Com acesso nativo, os usuários da DealCloud poderão interagir diretamente com os dados de ativos privados da MSCI mediante painéis intuitivos e relatórios personalizáveis. Eles também poderão explorar dados de ativos reais da MSCI, incluindo dados a nível de propriedade,àmedida que identificam e pesquisam potenciais oportunidades de investimento.

Luke Flemmer, Chefe de Ativos Privados da MSCI, comentou: “Ao integrar nossos conhecimentos em uma plataforma na qual mais de 1.000 parceiros gerais confiam, estamos possibilitando uma tomada de decisão mais rápida e informada em mercados privados. Esta cooperação com a DealCloud incorpora conjuntos de dados de ativos privados da MSCI diretamente aos fluxos de trabalho diários dos profissionais de investimento, aumentando a eficiência e a transparência. A MSCI está comprometida em promover a clareza nos mercados privados mediante dados e análises robustos e independentes, e esta parceria apoia em grande medida esta meta.”

Ben Harrison, Presidente de Indústrias na Intapp, acrescentou: “Continuamos comprometidos em oferecer a nossos clientes dados de mercado de terceiros totalmente integradosànossa plataforma, sem necessidade de entrada manual de dados. Isto melhora a experiência de nossos usuários e fornece aos clientes em comum as informações certas no momento certo, permitindo a eles que encontrem e executem as melhores oportunidades. Nossa nova parceria com a MSCI expande o acesso a conjuntos de dados robustos de mercados privados diretamente dentro da DealCloud, que ajudam investidores e consultores em capital privado e ativos reais a navegar melhor em grandes conjuntos de dados, avaliar mercados complexos com precisão e fechar mais negócios.”

A MSCI e a Intapp estão negociando um contrato final após o qual os conjuntos de dados da MSCI estarão disponíveis na plataforma DealCloud nos próximos meses.

Sobre a Intapp

O software Intapp ajuda os profissionais a liberar o conhecimento, os relacionamentos e as percepções operacionais de suas equipes para agregar valor às suas empresas. Graças ao poder da IA ​​aplicada, facilitamos a busca, a compreensão e o uso de informações sobre empresas e mercados. Com o portfólio de soluções SaaS verticais da Intapp, os profissionais podem aplicar sua experiência coletiva para tomar decisões mais inteligentes, gerenciar riscos e aumentar a vantagem competitiva. As principais empresas do mundo, sejam de contabilidade, consultoria, serviços bancários de investimento, jurídico, capital privado e ativos reais, confiam na plataforma e nas soluções específicas do setor da Intapp para modernizar e impulsionar um novo crescimento. Para mais informações, acesse Intapp.com e se conecte conosco no LinkedIn.

Sobre a MSCI Inc.

A MSCI é líder no fornecimento de ferramentas e serviços de suporte a decisões críticasàcomunidade mundial de investimentos. Com mais de 50 anos de experiência em pesquisa, dados e tecnologia, podemos tomar melhores decisões de investimento ao permitir que clientes entendam e analisem os principais aspectos de risco e retorno bem como elaborem com confiança portfólios mais efetivos. Criamos soluções aprimoradas de pesquisa com liderança no setor, as quais os clientes usam para obter percepções e aperfeiçoar a transparência ao longo do processo de investimento. Para saber mais, acesse www.msci.com.

Este comunicadoàimprensa contém declarações prospectivas segundo a Lei de Reforma de Litígios de Títulos Privados de 1995. As declarações prospectivas se referem a eventos ou desempenho futuros, envolvendo riscos que podem levar a resultados reais ou desempenho materialmente diferente, sendo que você não deve depositar confiança indevida nos mesmos. Os riscos que podem afetar resultados ou o desempenho estão no Relatório Anual da MSCI no Formulário 10-K para o ano fiscal mais recente finalizado em 31 de dezembro, apresentadoàSEC. A MSCI não se compromete a atualizar quaisquer declarações prospectivas. Nenhuma informação contida aqui constitui recomendação de investimento ou deve ser considerada como tal. A MSCI não concede nenhum direito ou licença para uso de seus produtos ou serviços sem uma licença adequada. A MSCI NÃO CONCEDE GARANTIAS EXPRESSAS OU IMPLÍCITAS DE COMERCIALIZAÇÃO, APTIDÃO A UMA DETERMINADA FINALIDADE OU DE OUTRA FORMA REFERENTE ÀS INFORMAÇÕES AQUI CONTIDAS, SE ISENTANDO DE TODA A RESPONSABILIDADE ATÉ O LIMITE MÁXIMO PERMITIDO POR LEI.

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Contato:

Mídia:

MSCI: pr@msci.com

Intapp: press@intapp.com

Fonte: BUSINESS WIRE

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ACI Academy lança formação on-line em crédito internacional

Fórum Técnico ACI é focado no mercado de crédito internacional e trará estudos de caso reais, simulações de operações, análise de contratos, estruturação de garantias, modelos de captação no exterior, entre outros pontos

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ACI Academy lança formação on-line em crédito internacional

A ACI Academy, braço educacional da consultoria Inteligência Comercial, está com inscrições abertas para o Fórum Técnico ACI. Trata-se de um curso on-line que tem o objetivo de formar agentes especializados em auxiliar empresas nos processos de obtenção de crédito internacional. O início será no sábado, 17 de maio.

O público-alvo do Fórum Técnico ACI são advogados, contadores, consultores financeiros, bancários, profissionais do setor imobiliário, do agronegócio e demais interessados no acesso ao capital internacional. 

O programa visa oferecer uma imersão técnico-estratégica que integra conhecimento jurídico, financeiro e operacional. No treinamento, há estudos de caso reais, simulações de operações, análise de contratos internacionais, estruturação de garantias e modelos de captação internacional. 

Segundo o chief visionary officer (CVO) e fundador da Inteligência Comercial, Luciano Bravo, o conteúdo é dividido em módulos práticos e estratégicos. Estes incluem: estruturação de operações de crédito internacional, project finance, corporate finance, operações com bonds e custódia de ativos, entre outros.

“O curso dedica ainda um módulo específico à legislação aplicável ao crédito internacional, com foco na Lei 4.131/62 e suas regulamentações complementares. Os participantes aprendem a interpretar o marco legal que rege a entrada de recursos estrangeiros no Brasil, a registrar operações junto ao Banco Central e a compreender as exigências jurídicas de contratos de mútuo, garantias e obrigações tributárias”, explica Bravo.

As modalidades de financiamento são apresentadas com exemplos reais e ferramentas de aplicação prática. O participante aprende a diferenciar e aplicar o project finance – com base no fluxo futuro do projeto – e o corporate finance – baseado no histórico e solidez da empresa, diz o CVO. 

“Também são abordadas garantias internacionais como SBLC, BG, ativos em custódia e seguros de crédito, com foco em como apresentá-las de forma atrativa a instituições internacionais”, salienta o especialista.

Conforme explicação do fundador da Inteligência Comercial, a ideia de criar a capacitação surgiu quando foi identificada uma lacuna no mercado brasileiro. Ele afirma que, embora exista uma demanda crescente, faltam profissionais capacitados para estruturar operações de crédito com segurança jurídica, solidez técnica e visão global.

“Muitos empresários desconhecem como acessar linhas internacionais, como utilizar garantias aceitas por bancos de fora e estruturar projetos com atratividade para fundos estrangeiros. A ausência de agentes qualificados para intermediar o processo motivou a criação de uma formação voltada à profissionalização dessa nova categoria: o agente de crédito internacional”, diz Bravo.

A ACI Academy projeta a expansão do Fórum Técnico por meio de edições itinerantes nas principais capitais brasileiras, parcerias com federações empresariais e entidades de classe, além de uma versão digital com acesso global. 

“Estão em andamento ações estratégicas de comunicação, presença internacional em eventos financeiros e lançamento de certificações exclusivas para agentes formados. A meta é consolidar um ecossistema profissional em torno do crédito internacional”, sintetiza Bravo.

Para saber mais, basta acessar: https://inteligenciacomercial.com/

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Brasil figura entre países com mais negócios consolidados

Relatório global destaca o país entre as seis economias com maior taxa de empreendedorismo estabelecido, com base no percentual da população que possui negócios com 3,5 anos ou mais. Brasil está à frente de economias como Reino Unido, Estados Unidos e Alemanha

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Brasil figura entre países com mais negócios consolidados

O Brasil está entre os seis países com as maiores taxas de empreendedorismo estabelecido (Established Business Ownership – EBO), de acordo com a pesquisa Global Entrepreneurship Monitor (GEM – Monitor Global de Empreendedorismo) 2024/2025. O país fica atrás da Coreia do Sul, Arábia Saudita, Grécia, Guatemala e Equador, e supera economias como Reino Unido, Estados Unidos e Alemanha.

De acordo com o relatório nacional do estudo, elaborado pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), o índice brasileiro de empreendedorismo estabelecido em 2024 é de 13,2%, enquanto em 2020 era de 8,7%. A classificação considera o percentual da população entre 18 e 64 anos que possui e administra negócios com mais de 42 meses de atividade contínua.

Cristina Boner, empresária e especialista em tecnologia, avalia a posição do Brasil. “Mesmo diante de cenários econômicos instáveis, o brasileiro segue criando soluções, buscando independência financeira e construindo negócios com propósito. Os dados mostram o amadurecimento do empreendedorismo brasileiro, com negócios que resistem ao tempo, se consolidam e geram impacto”.

A empresária atribui o avanço a uma combinação de fatores. “O aumento do acesso à informação e à tecnologia, o fortalecimento de ecossistemas locais de inovação e, principalmente, à criatividade e resiliência do povo brasileiro são aspectos que contribuem para este cenário”.

Motivações para empreender no Brasil

Segundo a edição nacional da pesquisa GEM 2024, 46,9 milhões de brasileiros estavam envolvidos com negócios, em fase inicial ou já estabelecidos, em 2024. Para Boner, o número reflete um panorama multifacetado, em que o empreendedorismo no Brasil é impulsionado tanto pela necessidade quanto pela oportunidade.

“De um lado, há quem empreende por falta de alternativas no mercado de trabalho. De outro, há um número crescente de pessoas que identificam nichos promissores, veem na inovação um caminho para transformação social e querem autonomia sobre seus próprios caminhos profissionais”, pontua a empresária. 

Boner destaca ainda que a inovação contribuiu para a expansão. “A digitalização reduziu as barreiras de entrada, tornando mais viável iniciar um negócio com poucos recursos. O brasileiro é movido pela vontade de fazer acontecer, e isso se reflete nesses números expressivos”, garante.

A especialista acredita no crescimento de setores ligados à tecnologia, educação digital, saúde preventiva, sustentabilidade e economia criativa, e segue afirmando que “com o avanço da inteligência artificial, da automação e da transformação digital, empresas que oferecem soluções escaláveis e centradas no cliente terão muito espaço”.

Para a empresária, empreendimentos voltados ao impacto social também terão cada vez mais espaço. “Vejo uma grande oportunidade em iniciativas que promovem inclusão financeira, geração de renda em comunidades vulneráveis e educação de base. O futuro do empreendedorismo estará diretamente ligado à capacidade de gerar valor compartilhado”.

Empreendedorismo feminino e responsabilidade socioambiental

A edição nacional da pesquisa também mostra que o empreendedorismo estabelecido alcançou 9,8% entre a população feminina, e entre 2023 e 2024, a taxa de mulheres neste segmento cresceu 22%. O estudo revelou que a porção feminina de empreendedores estabelecidos em 2024 foi de 38,2%, correspondente ao número estimado de 7,1 milhões de mulheres.

Conforme analisa a profissional, empreender, para muitas mulheres, é uma forma de libertação e transformação, por isso, é fundamental que políticas públicas, investidores e a sociedade como um todo reconheçam e apoiem esse movimento. “A boa notícia é que há mais iniciativas de aceleração para o público feminino, mais visibilidade para histórias de sucesso e mais redes de apoio sendo criadas”.

Entretanto, para Boner, o avanço da participação feminina no empreendedorismo brasileiro ainda tem espaço para crescer e desafios variados. “Ainda há muito a ser feito. As mulheres empreendedoras brasileiras vêm conquistando cada vez mais espaço, liderando negócios inovadores e de alto impacto. No entanto, a falta de acesso a crédito, desigualdade de oportunidades e sobrecarga de tarefas ainda dificultam o caminho”, explica a empresária.

O relatório global destacou a correlação entre a proporção de mulheres empreendedoras e aqueles que afirmaram priorizar impactos sociais ou ambientais acima da lucratividade. Em 34 das 51 economias, a proporção de mulheres que concordam com a afirmação excede a proporção correspondente de homens.

Boner aponta que a integração de critérios sociais e ambientais tornou-se um diferencial estratégico. “Os consumidores estão cada vez mais atentos ao impacto das marcas com as quais se relacionam. Sustentabilidade e responsabilidade social deixaram de ser apenas ‘valores’ para se tornarem critérios concretos de decisão de compra, especialmente entre as gerações mais jovens”.

Segundo a empresária, negócios que integram esses princípios desde o início se destacam não apenas pela coerência ética, mas também por sua capacidade de gerar valor de longo prazo. “No Brasil, onde temos enormes desafios socioambientais, empreender com consciência é não apenas uma vantagem competitiva, mas uma necessidade estratégica”.

A especialista em tecnologia afirma que a posição do Brasil no ranking global o coloca como uma potência empreendedora em construção, e exige comprometimento. “É preciso continuar fortalecendo o ecossistema, reduzindo desigualdades e garantindo que empreender seja uma escolha sustentável, acessível e viável para todos. O Brasil tem tudo para se tornar uma referência global em inovação com propósito”.  

Para quem deseja empreender, Boner aconselha identificar um problema real que possa ser resolvido com consistência, estudar o mercado, testar a ideia com um público real e buscar aprender continuamente. “Empreender exige coragem, mas também preparo, e é um caminho de construção diária. Com propósito, resiliência e inteligência emocional, os resultados vêm”, reforça.

Para mais informações, basta acessar:
https://www.linkedin.com/in/cristina-boner-19646694/

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