Notícias Corporativas
KRJ participa da Middle East Energy Dubai com sua linha de conectores
Com mais de 1.600 expositores internacionais e mais de 40 mil profissionais, a feira se consolida com um dos maiores polos de negócios do setor de energia do mundo
A KRJ, empresa do segmento de conexões para rede aérea de distribuição, participou da 49ª edição do Middle East Energy Dubai – Emirados Árabes Unidos –, realizada de 07 a 09 de abril. A feira é considerada um dos mais conceituados e tradicionais eventos do setor de energia. Durante o acontecimento, foram apresentados aos participantes, de forma técnica, os conectores elétricos KARP, KPB e KDP e a Ferramenta KF-002.
O KARP é um conector de perfuração para redes protegidas de média tensão; o KPB é um perfurante universal; o KDP é uma conexão da rede secundária ao ramal de ligação com quatro derivações (versão econômica) e a Ferramenta KF-002 é utilizada para aplicação e extração dos conectores tipo cunha – Família PT/PTB.
“Ao participar de uma feira do porte da Middle East Energy Dubai, a KRJ reforça o compromisso de estar na vanguarda da inovação, expandindo fronteiras comerciais e estabelecendo parcerias estratégicas. O evento proporcionou resultados altamente positivos, evidenciando o quanto o setor de energia está aquecido e ávido por soluções inovadoras que combinem segurança, praticidade e excelente custo-benefício. É exatamente isso que a KRJ visa entregar por meio de seus produtos, reconhecidos internacionalmente pelo índice de aceitação entre clientes de diversos países e continentes”, reforçou Marcelo Mendes, gerente geral da KRJ.
A participação da KRJ na Middle East Energy Dubai é parte do projeto de exportações da Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee), em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil).
Com mais de 1,6 mil expositores internacionais e mais de 40 mil profissionais de energia, a feira que acomodou 17 pavilhões internacionais se consolida com um dos maiores polos de negócios do setor de energia do mundo, reunindo grandes compradores do mundo.
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Interesse da Geração Z impulsiona setor de multipropriedade
Experiências de lazer acessíveis e flexíveis estão em alta e a Geração Z é um motor fundamental desse movimento

Segundo a pesquisa da Caio Calfat Real Estate Consulting, o setor de multipropriedade está em franca expansão no Brasil, ao reforçar conceitos como experiências sustentáveis e economia compartilhada. O setor vem se adaptando para atender um público que busca soluções flexíveis, em vez de optar pela posse exclusiva. E, ao despontar como uma das principais forças de consumo, a Geração Z lidera essa transformação, redefinindo conceitos no setor de turismo e hospitalidade.
Segundo o relatório A Era da Adaptabilidade, do ManpowerGroup, a Geração Z vai representar 58% da força de trabalho global até 2030, impulsionando novas formas de consumo e consolidando a economia colaborativa. A PwC (PricewaterhouseCoopers) estima que esse setor movimentará US$ 335 bilhões no mundo até o fim de 2025.
O levantamento também aponta que a Geração Z, composta por jovens nascidos entre 1995 e 2010, valorizam sustentabilidade, direitos humanos e experiências digitais. Por serem mais imediatistas, realizam pesquisas prévias sobre imóveis, preços e reputação das empresas antes de visitar os stands de vendas e buscam menos burocracia, impulsionando tendências como consumo consciente e economia compartilhada no setor imobiliário.
Oportunidades de investimento fora do Eixo Rio-SP
Embora o mercado imobiliário tradicional se concentre no tradicional eixo Rio-São Paulo, o setor de multipropriedade oferece oportunidades de investimento lucrativas em outras regiões do país. O crescimento do setor tem sido notável, com um Valor Geral de Vendas (VGV) de R$ 79,5 bilhões entre abril de 2023 e abril de 2024, representando um aumento de 33% em relação ao período anterior, conforme pesquisa da Caio Calfat Real Estate Consulting.
“O investimento em multipropriedades fora do eixo Rio-SP pode gerar retornos acima da média por fatores como menor concorrência, potencial de valorização e diversificação da carteira de investimentos. Regiões com forte potencial turístico e infraestrutura em desenvolvimento oferecem oportunidades para quem busca rentabilidade no setor. Por isso, o momento é ideal para olhar além dos centros tradicionais. E os investidores podem não apenas diversificar seus portfólios, mas também contribuir para o desenvolvimento econômico de novas regiões, colhendo frutos financeiros, turísticos e sociais”, aponta o CEO da RTSC Holding, Marcos Jorge.
“A demanda por experiências de lazer acessíveis e flexíveis está em alta e a Geração Z é um motor fundamental desse movimento. Parte dessa movimentação estratégica pode gerar negócios com grande potencial de valorização e retorno para investidores atentos a novas oportunidades, já que o setor de multipropriedade é um dos mercados mais dinâmicos e alinhados com o futuro, totalmente alinhado com as novas tendências”, completa o executivo.
Notícias Corporativas
Stone e Yungas se unem com foco na eficiência operacional
A Yungas foi a empresa escolhida pela Stone para centralizar a gestão de franquias da fintech e facilitar o controle, padronização e expansão da rede

Observando o movimento do mercado em direção à digitalização e à busca por eficiência operacional, a Stone, fintech de meios de pagamentos, fortalece sua parceria estratégica com a plataforma de gestão integrada para grandes negócios, Yungas. Com o objetivo de escalar sua operação de franquias, a rede acredita ter identificado um parceiro tecnológico especializado para estruturar os processos e escalar a gestão com controle, transparência e inteligência.
De acordo com Guilherme Reitz, CEO da Yungas, a parceria vem se consolidando na gestão da rede de franquias da fintech. “Desde o início, ficou claro que a Stone buscava mais do que uma ferramenta: ela precisava de uma plataforma capaz de se adaptar à sua realidade operacional e crescer junto com a rede”.
“Esse alinhamento levou ao desenvolvimento de um módulo financeiro sob medida, com foco em facilitar a leitura dos dados pelos franqueados, aumentar o engajamento com os números e permitir o acompanhamento em tempo real do desempenho financeiro de cada unidade”, acrescenta o empresário.
Atualmente, além do módulo financeiro, a Stone também utiliza soluções de comunicação integrada, que busca centralizar todas as interações e eliminar ruídos, checklist e padronização para estruturar rotinas e processos, além de materiais e FAQ (perguntas frequentes), oferecendo autoatendimento e acesso aos conteúdos essenciais. “Atuamos como uma plataforma unificadora para a gestão da rede, e a Stone vem ampliando o uso de seus recursos ao longo do tempo”, explica Reitz.
“Essa digitalização tem como objetivo contribuir diretamente para a consistência do serviço entregue na ponta, o que é fundamental para preservar a reputação e o padrão de atendimento da marca”, completa.
Expansão e integração
Diante dos resultados já consolidados, Reitz afirma que a fintech segue cada vez mais confiante no papel da plataforma como ferramenta central na gestão da rede. “O fortalecimento da parceria acontece de forma orgânica, com o objetivo de reduzir a dependência de outros sistemas e consolidar as operações em um ambiente único e integrado”.
Um relatório divulgado pela Deloitte aponta que as empresas que investem em sistemas integrados, como Enterprise Resource Planning (ERP), soluções em nuvem, automação de processos e análise de dados em tempo real, conquistam ganhos expressivos de produtividade, eficiência operacional e capacidade de adaptação.
Esses ganhos, destacados pelo relatório, reforçam a relevância de investir em soluções integradas para redes em expansão. No caso da Stone, a busca por eficiência tem guiado os próximos passos da parceria, conforme explica Reitz. “O objetivo é que a plataforma atue como ambiente centralizador de toda a operação da rede, para promover eficiência, automação e previsibilidade para a franqueadora e suas unidades”.
“O futuro da parceria está diretamente ligado à construção de uma gestão mais conectada, integrada e orientada por dados, consolidando um modelo escalável e sustentável para o crescimento da rede”, conclui o CEO.
Para saber mais, basta acessar: https://yungas.com.br/
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Escolas precisam de capacitação em primeiros socorros
Lei Lucas torna obrigatória a capacitação de professores e funcionários de estabelecimentos de ensino públicos e privados em primeiros socorros em escolas de educação básica e estabelecimentos de recreação infantil; enfermeiro Carlos Rodrigues explica como os responsáveis podem cobrar o cumprimento da lei nas instituições

A Lei Lucas (Lei nº 13.722/2018) torna obrigatória a capacitação em primeiros socorros para professores e funcionários de escolas públicas e privadas de educação básica. O objetivo é garantir a segurança dos alunos em situações como engasgos, quedas, convulsões e outros acidentes comuns no ambiente escolar.
O enfermeiro Carlos Rodrigues, especializado em atendimento pré-hospitalar traumático e suporte básico de vida, destaca que pais e responsáveis podem — e devem — fiscalizar o cumprimento da legislação. “A Lei Lucas existe para que as escolas estejam preparadas para agir rapidamente em emergências, evitando que situações simples se tornem graves”.
Segundo Carlos, os principais benefícios da lei incluem a possibilidade de resposta rápida em casos de engasgo, quedas, queimaduras ou parada cardíaca. Além disso, a lei é essencial para a prevenção de complicações até a chegada do socorro especializado e para oferecer maior segurança aos alunos, pais e funcionários.
“Em muitos casos, os primeiros minutos são decisivos. Um professor treinado pode salvar uma vida”, destaca o especialista. Carlos é responsável pela 22Brasil Socorristas, empresa especializada em cursos de extensão em resgate e socorro.
O que deve ser ensinado no treinamento?
De acordo com a própria Lei, “1º o conteúdo dos cursos de primeiros socorros básicos ministrados deverá ser condizente com a natureza e a faixa etária do público atendido nos estabelecimentos de ensino ou de recreação”, e “2º os estabelecimentos de ensino ou de recreação das redes pública e particular deverão dispor de kits de primeiros socorros, conforme orientação das entidades especializadas em atendimento emergencial à população”.
Segundo Carlos, a Lei Lucas não detalha o conteúdo mínimo, mas pode incluir:
- Manobras de desengasgo (como a de Heimlich);
- Reanimação cardiopulmonar (RCP) e uso de DEA (Desfibrilador Externo Automático);
- Controle de hemorragias, imobilização de fraturas e atendimento a queimaduras;
- Identificação de crises convulsivas e reações alérgicas graves.
Como os pais podem fiscalizar?
A Lei Lucas exige as escolas afixarem em local visível o certificado de capacitação. “Os responsáveis podem perguntar à direção sobre os treinamentos realizados pelos membros da equipe educativa, além de solicitar a documentação que comprove a qualificação”.
De acordo com o enfermeiro especialista em atendimento pré-hospitalar, em caso de descumprimento, as denúncias podem ser feitas através de canais oficiais:
- Secretaria Municipal/Estadual de Educação;
- Conselho Tutelar;
- Ministério Público;
- Programa de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon, no caso de escolas particulares).
Penalidades por descumprimento da Lei Lucas
Se uma escola ou creche não comprovar a capacitação de seus profissionais através de um curso de primeiros socorros presencial, será notificada e terá um prazo para se regularizar. Caso contrário, estará sujeita a:
- Multa aplicada em caso de não cumprimento da obrigatoriedade;
- Cassação do alvará de funcionamento, em caso de descumprimento contínuo.
No caso das escolas públicas, o gestor responsável pode sofrer responsabilização patrimonial.
Cidades exigem DEA nas escolas
Algumas cidades, como São Paulo, exigem desfibriladores (DEA) em locais com grande circulação de pessoas, incluindo escolas. No município, a Lei Municipal nº 13.945, de 7 de janeiro de 2005, exige a manutenção de desfibriladores externos automáticos em locais com grande concentração de pessoas, como aeroportos, shopping centers e estádios de futebol, clubes e academias com mais de 1000 sócios e instituições de ensino, parques, velórios e cemitérios, com concentração ou circulação média diária de 1.500 ou mais.
“Ter o equipamento e equipe treinada faz toda a diferença em emergências cardíacas”, reforça Carlos.
Segurança é uma “obrigação”
O especialista frisa que a Lei Lucas é essencial para proteger crianças e adolescentes no ambiente escolar. “Os pais devem cobrar seu cumprimento e as escolas precisam investir em treinamentos contínuos, garantindo um espaço mais seguro para todos. Afinal, segurança não é um detalhe — é uma obrigação de quem cuida de vidas”, finaliza o enfermeiro.
Para mais informações, basta acessar: https://22brasil.net/
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