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Estética cresce e abre oportunidades para mulheres

O setor da estética oferece novas oportunidades para mulheres empreenderem e conquistarem independência financeira por meio da qualificação profissional

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Estética cresce e abre oportunidades para mulheres

O setor de estética no Brasil tem experimentado um crescimento significativo nos últimos anos, consolidando-se como uma área promissora para quem busca novas oportunidades profissionais. De acordo com a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP), o país realizou mais de dois milhões de procedimentos estéticos em 2023, evidenciando a expansão contínua desse mercado.

Esse crescimento não se limita apenas aos procedimentos realizados, mas também se reflete na geração de empregos. Segundo o Panorama de Mercado: Beleza 2023, elaborado pelo Senac, o setor de beleza no Brasil empregava mais de 2,5 milhões de profissionais até o final de 2022. O relatório destaca que a maioria desses profissionais são mulheres, com predominância na faixa etária entre 25 e 39 anos, indicando uma forte presença feminina no mercado.

Para a especialista Juliana Maria Tereza de Magalhães Perpétuo, formada em Estética e Cosmética, a área vai muito além dos procedimentos: é uma ciência que exige conhecimento técnico, responsabilidade e constante atualização. “A estética não é apenas sobre beleza, mas sobre autoestima e bem-estar. É fundamental que os profissionais tenham capacitação adequada para oferecer um atendimento seguro e de qualidade aos clientes”, afirma.

Atuando no setor há mais de cinco anos, Juliana destaca que o mercado da beleza é um caminho para mulheres que desejam ingressar na área. “As mulheres já conhecem as principais necessidades umas das outras, e isso faz diferença no atendimento. Com dedicação e qualificação, muitas começam sem experiência e conquistam independência financeira, chegando até a abrir seus próprios negócios. O mercado está em expansão e oferece oportunidades reais para quem deseja crescer”, ressalta.

Entre as diversas especializações na área da estética, Juliana Maria também tem bastante conhecimento no tratamento do melasma crônico, uma condição que exige atenção especializada. Segundo a profissional, o sucesso do tratamento depende de uma abordagem cuidadosa e contínua. “O melasma é uma hiperpigmentação da pele que pode ser influenciada por fatores hormonais, exposição solar e predisposição genética. Por isso, trabalhamos com protocolos que incluem ativos clareadores, proteção solar intensa e procedimentos específicos para minimizar as manchas sem comprometer a saúde da pele”, explica. Ela reforça que cada caso deve ser tratado individualmente, respeitando as características e necessidades de cada paciente.

Além do conhecimento técnico, a especialista Juliana Maria Tereza de Magalhães Perpétuo destaca a importância de um atendimento humanizado e orientado por protocolos seguros. Segundo ela, aspectos como a escolha adequada dos produtos, a aplicação correta de normas de biossegurança e a capacidade de personalizar o atendimento conforme as características individuais do cliente são fatores que contribuem para a consolidação de um serviço de qualidade.

“A experiência do cliente envolve desde a preparação do ambiente até a condução do procedimento. Um atendimento estruturado e responsável favorece a confiança e a continuidade no serviço”, explica.

Juliana observa que o setor de estética tem ampliado suas possibilidades de atuação, com impacto positivo na inserção de novos profissionais no mercado de trabalho.

“A área reúne diferentes perfis e permite atuação tanto em clínicas quanto em projetos autônomos, o que abre espaço para profissionais que buscam recolocação ou uma nova carreira”, afirma.

Para quem deseja ingressar na área, a especialista recomenda atenção à formação e ao aperfeiçoamento constante. “A estética é um campo dinâmico, que exige atualização técnica permanente. A qualificação profissional é essencial para acompanhar as mudanças e atuar com segurança e eficiência”, conclui.

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Relatório aponta dados do setor de comércio eletrônico global

De acordo com a publicação, o mercado global de comércio eletrônico B2B deverá alcançar a marca de US$ 36 trilhões até 2026, com uma taxa de crescimento anual composta (CAGR) de 14,5%

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Relatório aponta dados do setor de comércio eletrônico global

De acordo com o conteúdo publicado no International Trade Administration, o mercado global de comércio eletrônico B2B deverá alcançar a marca de US$ 36 trilhões até 2026, com uma taxa de crescimento anual composta (CAGR) de 14,5%. Segundo os dados apresentados em relatório assinado por James Bledsoe, diretor do eCommerce Solutions Center, os setores industriais mais pesados — como manufatura avançada, energia, saúde e serviços profissionais — continuam a liderar o volume de vendas nesse segmento.

Conforme informado na publicação, a região Ásia-Pacífico (APAC) será responsável por 80% da participação no mercado B2B global até 2026, o que reforça a força econômica crescente do continente nesse setor. Ainda assim, o relatório aponta dados que revelam um crescimento proporcionalmente mais acelerado em mercados menores, como América Latina e Oriente Médio, o que destaca o potencial dessas regiões para investimentos futuros e expansão de plataformas de comércio eletrônico B2B.

O relatório aponta que, em termos de operação, desde 2020, mais de 90% das empresas B2B migraram para modelos de vendas virtuais, utilizando telefone e videoconferência. A adoção de softwares de gestão mais eficientes tem impulsionado essa mudança, promovendo ganhos em produtividade e alcance comercial. No entanto, países como Coreia do Sul e Japão ainda demonstram resistência à digitalização total, com 13% e 15% das empresas, respectivamente, mantendo a preferência por reuniões presenciais.

A publicação informa ainda que, no segmento B2C, a previsão é de que o faturamento global atinja US$ 5,5 trilhões até 2027, com uma taxa de crescimento anual composta de 14,4%. Os segmentos líderes em receita continuam sendo eletrônicos de consumo e moda, mas os biofármacos de saúde (BHPHC) são o grupo de produtos com crescimento mais acelerado, de acordo com o conteúdo publicado.

Segundo os dados mais recentes do setor, a Índia se destaca como o mercado de e-commerce com maior potencial de expansão entre 2023 e 2027, com uma CAGR de 14,1%. Argentina e Brasil também figuram entre os países com crescimento mais veloz, ambos com taxas superiores a 13,6% ao ano. Para efeito de comparação, o crescimento médio global do varejo eletrônico no mesmo período foi estimado em 11,16%, evidenciando o protagonismo dos países emergentes no cenário digital.

Vinícius Sá, CEO da Consultoria em SEO Miranttus, afirmou que os dados apresentados pelo relatório do International Trade Administration reforçam não apenas o crescimento do e-commerce B2B e B2C, mas também evidenciam a urgência de estratégias digitais sólidas para sustentar esse avanço, sendo importante manter relevância, experiência e recorrência, e isso só é possível com uma estrutura técnica de marketing aliado a estratégias de SEO bem aplicadas, somados a produção de conteúdo útil, personalizado e escalável. “Sobre posicionamento orgânico em mecanismos de buscas e como essa vantagem competitiva pode impactar positivamente uma loja virtual, é preciso entender que o futuro do SEO para e-commerce não será apenas sobre ranquear bem no Google, mas sim sobre construir ecossistemas digitais para gerar crescimento em um mercado cada vez mais competitivo, principalmente com a chegada de ferramentas de IA, fazendo com que as pesquisas de pessoas sobre produtos não se limitem somente ao Google”.

O relatório ainda apresenta dados sobre o comportamento dos consumidores no ambiente digital. Em 2023, os marketplaces de e-commerce foram a principal fonte de busca por produtos on-line, sendo utilizados por aproximadamente 30% dos consumidores. Em seguida, aparecem as visitas a lojas físicas (18%) e, empatados com 14% cada, os motores de busca e os sites das marcas. Esses números reforçam a importância das plataformas de marketplace e do omnichannel na jornada de compra do consumidor moderno.

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PipeRun anuncia integração com IA da OpenAI e Anthropic

CRM de Vendas multicanal passa a fazer integração via protocolo MCP, elevando as possibilidades dos clientes utilizarem quaisquer tecnologias de IA

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PipeRun anuncia integração com IA da OpenAI e Anthropic

A PipeRun, empresa brasileira especializada em CRM de Vendas para negócios com modelo de receita recorrente, acaba de homologar uma integração inédita com duas das principais desenvolvedoras de Inteligência Artificial do mundo: OpenAI, criadora do ChatGPT, e Anthropic, responsável pelo modelo Claude.

A partir dessa integração, a plataforma da PipeRun passa a operar com o protocolo MCP (Model Context Protocol), desenvolvido pela Anthropic. Essa tecnologia representa uma nova camada de conectividade e interpretação inteligente de dados, permitindo que os clientes do CRM possam desenvolver novas experiências contextuais, preditivas e personalizadas para seus processos de marketing, vendas e atendimento.

Segundo o cofundador e CTO da PipeRun, Osvaldo Gehm, a inovação transforma o CRM em uma solução mais estratégica para os clientes. “Estamos criando uma nova geração de CRM, que atua como cérebro comercial das empresas, oferecendo inúmeras possibilidades de inteligência contextual em tempo real e sugestões automáticas para vendedores ao longo do funil”, explica.

Com a integração, empresas provedoras de tecnologias de IA passam a ter a possibilidade de integração e oferta conjunta da PipeRun em seus projetos, visto que o “server MCP” faz a interface direta com as APIs e dados do CRM.

Diante desta nova realidade, a empresa se coloca novamente na vanguarda da tecnologia, tornando-se ainda mais estratégica para outras empresas desenvolvedoras. O objetivo é facilitar o acesso direto aos recursos do CRM, como o Kanban de vendas, os múltiplos canais de comunicação (e-mail, telefone e WhatsApp) e os canais de captação de leads (landing pages, Instagram, Google, Facebook e LinkedIn), além das novas automações com uso de IA.

Mais de 30 casos de uso já foram mapeados com a nova tecnologia de integração. Entre os principais, destacam-se:

  • Captura de dados via voz ou mensagens: leads podem interagir por voz ou texto, e a IA organiza as informações automaticamente, reduzindo a fricção no atendimento e permitindo captação fora do horário comercial.
  • Diagnóstico automatizado via chat: assistente com IA realiza a qualificação do lead sem intervenção humana, otimizando o trabalho de pré-vendas.
  • Agendamento automatizado com vendedores: a IA agenda reuniões com base na disponibilidade e perfil dos vendedores, agilizando a passagem de bastão no funil.
  • Confirmação de reunião com envio de resumo prévio: o sistema confirma automaticamente os compromissos e envia um resumo da pauta, reduzindo faltas.

As documentações técnicas da integração estão disponíveis em:

Server MCP 

Documentação MCP 

Atualmente, a PipeRun atende mais de 1.600 empresas no Brasil e contabiliza mais de 15 mil usuários ativos. A expectativa é que os clientes e parceiros façam novos projetos com uso de recursos de IA, tendo a PipeRun com base estratégica para as iniciativas que envolvam marketing, vendas e atendimento.

Sobre PipeRun

A PipeRun é uma empresa brasileira de tecnologia especializada em máquina de vendas multicanal, com foco em negócios de receita recorrente, criada em 2017. O sistema de CRM da PipeRun apoia a aceleração de vendas de empresas que atuam com vendas consultivas e complexas, com modelos de vendas remotas e canais parceiros, contendo funcionalidades como automação de vendas, calendários de atividades, e-mails, geração de propostas, assinatura eletrônica de documentos e atendimento de vendas multicanais e WhatsApp oficial. Todas as funcionalidades podem ser testadas gratuitamente por 14 dias.  

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Ambiente empático impulsiona inclusão LGBTQIA+ no setor de contact center

Setor tem 20,6% de colaboradores LGBTQIA+ e se destaca como um dos ambientes de trabalho mais inclusivos do país, aponta pesquisa do Sintelmark

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Ambiente empático impulsiona inclusão LGBTQIA+ no setor de contact center

O setor de contact center reúne atualmente 20,6% de profissionais que se autodeclaram LGBTQIA+, segundo levantamento do Sindicato Paulista das Empresas de Contact Center (Sintelmark), em parceria com a FairJob. A representatividade no setor é mais de quatro vezes superior à média nacional de 4,9%, registrada pelo Censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) de 2022.

“A alta representatividade está associada à natureza das atividades desenvolvidas nas operações de atendimento ao cliente, que exigem empatia, escuta ativa e habilidades interpessoais. O perfil das funções favorece a criação de um ambiente que, ao longo dos anos, se tornou receptivo à diversidade”, afirma Luis Crem, presidente do Sintelmark.

No mês em que se marca o Dia Internacional de Combate à Homofobia (17 de maio), o Sintelmark destaca a consolidação de um ambiente de trabalho onde manifestações de preconceito são rejeitadas, e a diversidade faz parte do cotidiano das operações.

“O setor é formado por pessoas que lidam diretamente com outras pessoas, o que exige sensibilidade, respeito e acolhimento. Esses valores estão presentes no dia a dia e contribuem para um ambiente profissional mais diverso e inclusivo”, diz Luis.

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