Notícias Corporativas
Brasil exporta treinamentos comportamentais para o mundo
O mercado de desenvolvimento pessoal movimentou US$ 44,4 bilhões em 2023 e projeta expansão de 3,7 % ao ano até 2030, segundo relatório da Globe Newswire. Os profissionais brasileiros de desenvolvimento humano têm realizado programas de treinamento comportamental em diversos países, promovendo o intercâmbio de metodologias que fortalecem a inteligência emocional e a comunicação eficaz para formar líderes globais

O treinador comportamental André Kaercher, com mais de 20 anos de experiência, realiza desde 2012 programas de capacitação em diversos países. Entre eles, destacam-se o Master Coaching Peru, realizado em Cusco, que reúne profissionais de toda a América Latina; o World Training Experience, nos Estados Unidos, com sessões teóricas e vivenciais na região da Disney; e o Master Mind Zeus, em Dubai, voltado à liderança estratégica com participantes de diferentes nacionalidades.
As habilidades desenvolvidas nesses programas, como inteligência emocional, pensamento crítico e comunicação eficaz, são apontadas pelo relatório do Fórum Econômico Mundial (2023) entre as competências mais demandadas pelo mercado até 2027. Esses atributos estão diretamente relacionados à capacidade de adaptação dos profissionais diante de cenários complexos, à tomada de decisão em ambientes incertos e à construção de ambientes colaborativos, fatores considerados estratégicos para o desempenho sustentável de equipes e organizações.
O mercado de desenvolvimento pessoal foi avaliado em US$ 44,4 bilhões em 2023 e deve alcançar US$ 57,3 bilhões até 2030, crescendo a uma taxa anual composta de 3,7% entre 2023 e 2030, de acordo com relatório da Globe Newswire. Além disso, ele aponta que “empresas estão investindo cada vez mais em programas de desenvolvimento pessoal para os funcionários, com o objetivo de aumentar a produtividade, reduzir o estresse no local de trabalho e melhorar as taxas de retenção de talentos”.
A Exame destaca que o desenvolvimento humano é impulsionado por um aprendizado contínuo, no qual a prática e a reflexão constante são essenciais. Esse enfoque permite que os profissionais se adaptem às transformações do mercado e aprimorem suas habilidades, refletindo a importância do intercâmbio de metodologias e abordagens no cenário global, o que contribui diretamente para o fortalecimento do setor.
“O treinador precisa pensar fora da caixa e fora da sala de treinamento. Tudo pode virar conteúdo, e o acesso a novas frequências melhora sua entrega”, afirma André Kaercher.
Esse avanço é impulsionado por fatores como a valorização da saúde mental, programas de bem-estar corporativo e os benefícios econômicos e sociais associados aos treinamentos na área de desenvolvimento humano. Na avaliação do especialista Dr. Marco Aurélio Bussacarini, para o Portal GC+, essas iniciativas deixam de ser diferenciais pontuais para assumirem caráter de prioridade organizacional, contribuindo diretamente para a sustentabilidade das empresas em um mercado cada vez mais interconectado.
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Eureciclo realiza evento para promover a COP 30 no Brasil
Em novembro de 2025, o Brasil sediará a 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, em Belém (PA). Iniciativas em andamento envolvem desde obras de infraestrutura à ampliação do debate sobre sustentabilidade e políticas públicas. Especialistas convidados comentam os desafios e oportunidades do evento.

Na última sexta-feira, 09 de maio, a eureciclo, plataforma de logística reversa e economia circular, realizou o evento “Diálogos Sustentáveis: a caminho da COP30” na cidade de São Paulo com o objetivo de reunir especialistas da área ambiental para analisar as lições das COPs passadas e debater o que esperar da edição de 2025.
A mediação ficou por conta de Jessica Doumit, Diretora de Relações Institucionais na eureciclo e Diretora-Presidente no Instituto Giro, e contou com a participação de nomes como Daniela Aiach, Diretora de Sustentabilidade e Eventos na AMCHAM-Brasil, Estevan Sartoreli, Cofundador e conselheiro da Dengo Chocolates, e Keyvan Macedo, Especialista Sênior em Sustentabilidade.
A contagem regressiva para a COP 30 já começou, e o Brasil se mobiliza em diferentes frentes para garantir que a conferência climática ocorra de forma eficiente, representativa e com legado duradouro. A convenção ocorrerá em novembro de 2025, em Belém, no estado do Pará.
Desde que o país foi confirmado como anfitrião do evento, obras de infraestrutura e mobilização política têm sido articuladas por diferentes esferas do governo. O estado do Pará e a prefeitura de Belém anunciaram mais de R$ 1 bilhão em investimentos para viabilizar melhorias urbanas, ampliação da rede hoteleira, modernização do aeroporto e reforço no transporte público, segundo a Agência Brasil.
Durante a abertura do evento, os participantes defenderam como as tecnologias e inovações brasileiras já vêm sendo aplicadas com resultados promissores. “Ao analisarmos os projetos submetidos pelas indústrias de diferentes setores, fica evidente o quanto a inovação tem sido incorporada aos processos e produtos. Temos visto soluções como remediação de solo e água subterrânea, desenvolvimento de fios têxteis inteligentes e sustentáveis, agricultura integrada e até reciclagem a seco de embalagens plásticas contaminadas. São iniciativas que mostram a capacidade do Brasil de liderar com criatividade e impacto positivo”, destacou Daniela Aiach.
Outro pilar discutido foi a importância dos 3 R’s da reciclagem — Reduzir, Reutilizar e Reciclar — como base para a transição a uma economia sustentável. “São o alicerce de qualquer estratégia séria de desenvolvimento sustentável. Eles representam uma mudança de mentalidade que vai além do consumo consciente: exigem que as empresas se comprometam com a circularidade, o manejo responsável de resíduos e a revisão de seus modelos de produção. Não há transição ecológica possível sem incorporar esses princípios de forma concreta e contínua”, ressaltou Keyvan Macedo.
Mobilização social e participação popular
Um diferencial da COP 30 será a amplitude da participação popular. A expectativa é que a conferência envolva universidades, movimentos sociais, povos originários e organizações não governamentais, que desempenham papel fundamental na luta ambiental. Fóruns paralelos, como a Cúpula dos Povos, já estão sendo organizados para garantir que vozes historicamente marginalizadas estejam presentes nas decisões.
Segundo o blog da eureciclo, a COP 30 será também um termômetro do compromisso global com a Agenda 2030 e o Acordo de Paris.
“Os desafios são complexos, mas também é grande o potencial de transformação que temos em mãos. Eventos como esse mostram que sustentabilidade não é uma agenda paralela, e sim uma nova forma de fazer negócios, políticas públicas e escolhas de consumo. Precisamos de colaboração, coragem e continuidade para transformar intenções em ações concretas”, concluiu Jessica Doumit, Diretora de Relações Institucionais na eureciclo.
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ABIMAQ abre inscrições para curso de Compras e Supply Chain
O curso será realizado no dia 30 de maio, através da plataforma Zoom

No próximo dia 30 de maio (sexta-feira), a Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (ABIMAQ) realiza, de maneira remota, o curso Compras & Supply Chain na Cadeia Produtiva de Máquinas e Equipamentos.
O curso, ministrado pelo engenheiro mecânico de produção Henrique Vercesi Mäder, é voltado para profissionais administrativos que ocupam cargos médios e de liderança nas áreas de compras, almoxarifado, expedição, recebimento, PCP e logística.
Com mais de 40 anos de experiência profissional atuando nos mais diversos departamentos, como produção, qualidade, compras, estoques, logística, supply chain, PPCP, operações, comercial, atendimento ao cliente e tecnologia, Henrique levará ao público online, os conhecimentos para aplicação das ferramentas necessárias ao planejamento, organização e administração.
O objetivo é a melhora na aplicação de capital financeiro na aquisição de materiais e serviços para atender as solicitações e garantir o equilíbrio e a operação sólida da empresa.
A programação abordará os seguintes tópicos:
– O desafio de compras no mercado de máquinas e equipamentos;
– Negociação no inter-relacionamento de compras com as diversas áreas da empresa;
– Avaliação das compras no resultado do negócio. Análise focada na relação custo X benefício;
– A curva “ABC” aplicada em compras, estoques e na cadeia produtiva;
– Selecionando, avaliando e escolhendo os fornecedores ideais;
– Gestão integrada de compras. As regras que regem e garantem o atendimento das solicitações;
– Metas e ações de curto, médio e longo prazo;
– Compras emergenciais, de subsistência e para o estoque;
– Obtendo maior rendimento X menor esforço;
– Resultados esperados e Indicadores de desempenho da área;
– Alta performance junto a fornecedores estratégicos, importantes, frequentes e esporádicos.
Serviço: Curso – Compras & Supply Chain na Cadeia Produtiva de Máquinas e Equipamentos:
Data: 30 de maio (sexta-feira)
Horário: 9h às 17h
Carga horária: 6h
Local: on-line, via plataforma zoom
Mais informações: (11) 5582-6321/6326 – WhatsApp: (11) 94526-8280 ou https://abimaq.org.br/cursos/297/compras-supply-chain-na-cadeia-produtiva-de-maquinas-e-equipamentos
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Busca por regiões de luxo impulsiona setor imobiliário em SP
Com R$ 4,5 bilhões movimentados no 1º trimestre, imóveis de alto padrão em São Paulo reafirmam aquecimento do segmento. Rafael Machado, CEO da plataforma Meu Imóvel, comenta o cenário.

O mercado imobiliário de alto padrão em São Paulo foi destacado em uma recente matéria divulgada pela Veja Negócios com números expressivos para o início de 2025. No primeiro trimestre do ano, os imóveis com valor acima de R$ 2 milhões movimentaram mais de R$ 4,6 bilhões em Valor Geral de Vendas (VGV), representando um salto de 21% em relação ao mesmo período de 2024. Os dados fazem parte de um levantamento realizado pela Pilar, startup especializada no segmento, com base nas informações de Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis (ITBI) da cidade.
O estudo não apenas destaca o volume financeiro movimentado, como também revela uma mudança significativa no mapa de luxo paulistano. Enquanto bairros tradicionais como Jardim Paulista (R$ 324,4 milhões), Vila Nova Conceição (R$ 319,1 milhões) e Jardim Europa (R$ 312,8 milhões) seguem no topo da lista em termos de VGV, regiões antes fora do eixo clássico do alto padrão começam a ganhar protagonismo. Vila Clementino, Vila Formosa e Bela Aliança, por exemplo, surgiram como novas apostas para quem busca exclusividade e valorização.
Para Rafael Machado, CEO da plataforma Meu Imóvel, o comportamento do mercado reflete uma demanda reprimida combinada a uma nova forma de consumir imóveis de luxo. “No caso do Jardim Paulista, Vila Nova Conceição e Itaim, bairros tradicionais na absorção de produtos de alto padrão, a falta de novos lançamentos nos anos anteriores fez com que a demanda subisse bastante, já que os compradores tradicionais destes bairros dificilmente migram para outros. Preferem esperar novos lançamentos que atendam às suas exigências de localização e qualidade do condomínio e apartamento. Já o caso dos bairros que surgiram na pesquisa como novos polos de absorção de produtos de alto padrão mostra o surgimento de novas “tribos” da classe média alta e alta. São bairros que apresentam uma ótima qualidade de vida e alta oferta de facilidades, criando novos núcleos de produtos que atendem a este público”, afirma.
Ainda com o levantamento divulgado pela pesquisa, o Jardim Paulista lidera o ranking anual de bairros com maior número de vendas acima de R$ 2 milhões, registrando 340 transações e um ticket médio de R$ 5 milhões. A Vila Nova Conceição aparece em segundo lugar com 217 vendas e ticket médio de R$ 6 milhões, seguida pelo Itaim Bibi, com 201 vendas e média de R$ 5,8 milhões por imóvel.
De acordo com a Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc), o mercado como um todo cresceu 15% no primeiro trimestre deste ano em comparação com o mesmo período de 2024. O levantamento também aponta alta no volume de lançamentos, com destaque para os empreendimentos de médio e alto padrão.
Na avaliação de Machado, o momento é positivo tanto para investidores quanto para famílias em busca de um novo lar. “Os novos bairros que estão se especializando nos produtos de alta renda ainda estão com preços muito atraentes se compararmos com os bairros tradicionais. A possibilidade de aumento desses preços nos próximos anos, em função do aumento da demanda, é uma realidade. Assim, a aquisição de imóveis para moradia, nestes locais, trazem junto a possibilidade de alta no seu valor patrimonial”, ressalta.
Com uma movimentação que ultrapassa R$ 1 bilhão em alguns bairros, São Paulo reafirma sua posição como termômetro do setor no país. Os próximos trimestres devem confirmar se a tendência de descentralização do luxo vai se consolidar ou abrir ainda mais espaço para novos polos de sofisticação na capital.
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