Notícias Corporativas
MSCI e Moody’s planejam lançar avaliações de risco independentes para investimentos em crédito privado
Solução para incentivar a transparência e fortalecer as estratégias de alocação de ativos de crédito privado de investidores
A MSCI Inc. (NYSE:MSCI) e a Moody’s Corporation (NYSE:MCO) pretendem desenvolver conjuntamente uma solução pioneira para oferecer avaliações de risco independentes para investimentos em crédito privado em larga escala.
À medida que o mercado de crédito privado continua a evoluir e crescer, a necessidade de padrões consistentes e melhores ferramentas se tornou indispensável para que os investidores possam avaliar, comparar e comunicar o risco de seus investimentos.
A MSCI oferece um conjunto único e abrangente de dados de capital privado de alta qualidade, originados de documentos originais fornecidos pelos gestores, incluindo informações sobre mais de 2.800 fundos de crédito privados e mais de 14.000 empresas subjacentes individuais. Como parte desta oferta conjunta, a Moody’s pretende estender seus principais modelos EDF-X para as soluções de crédito privado da MSCI. O EDF-X fornece insights utilizando os melhores modelos de crédito e sinais de alerta precoces para auxiliar os investidores a avaliarem a solidez financeira de empresas públicas e privadas ao nível global.
A combinação das principais soluções de modelagem de risco de crédito EDF-X da Moody’s com o universo de dados de investimentos em crédito privado da MSCI resultará em avaliações de risco proprietárias de terceiros para investimentos em crédito privado disponíveis ao nível da empresa e de instalações subjacentes, utilizando métricas transparentes.
“Com o crescimento do mercado de crédito privado, os investidores têm procurado avaliações independentes e confiáveis para auxiliar na avaliação do risco de crédito, fundamentar investimentos e monitorar portfólios”, disse Rob Fauber, presidente e CEO da Moody’s. “Nossa parceria com a MSCI terá um papel fundamental no fornecimento destas informações, auxiliando os participantes do mercado a tomarem decisões informadas.”
“O rápido crescimento do crédito privado continua a influenciar o cenário global de investimentos, ao mesmo tempo em que reforça a necessidade de maior transparência, padrões consistentes e avaliação de risco independente”, disse Henry A. Fernandez, presidente e CEO da MSCI. “Temos orgulho da parceria estabelecida com a Moody’s para oferecer soluções inovadoras que possam contribuir para uma maior clareza e confiança.”
A solução proposta será distinta dos serviços prestados pela Moody’s Ratings, agência de classificação de crédito, aos emissores do mercado de crédito privado.
Sobre a Moody’s Corporation
Em um mundo moldado por riscos cada vez mais interligados, os dados, insights e tecnologias inovadoras da Moody’s (NYSE: MCO) ajudam os clientes a desenvolverem uma visão holística do seu mundo e a liberar oportunidades. Com um rico histórico de experiência em mercados mundiais e uma força de trabalho diversificada de aproximadamente 16.000 pessoas em mais de 40 países, a Moody’s oferece aos clientes a perspectiva abrangente necessária para agir com confiança e prosperar. Saiba mais em moodys.com.
Sobre a MSCI
A MSCI é uma importante fornecedora de ferramentas e serviços de suporte a decisões essenciaisàcomunidade global de investimentos. Com mais de 50 anos de experiência em pesquisa, dados e tecnologia, capacitamos as melhores decisões de investimento ao possibilitar que os clientes entendam e analisem os principais fatores de risco e retorno e criem, com confiança, portfólios mais eficientes. Criamos soluções avançadas de pesquisa com liderança no setor que os clientes utilizam para obter informações e melhorar a transparência em todo o processo de investimentos. Para saber mais, acesse www.msci.com.
Declaração de “Isenção de Responsabilidade” (Porto Seguro) de acordo com a Lei de Reforma de Litígios de Títulos Privados de 1995
Certas declarações contidas neste documento são declarações prospectivas e se baseiam em expectativas, planos e perspectivas futuras para os negócios e operações da Moody’s que envolvem vários riscos e incertezas. Essas declarações envolvem estimativas, projeções, metas, previsões, suposições e incertezas que podem fazer com que os resultados reais sejam materialmente diferentes daqueles contemplados, expressos, projetados, antecipados ou implícitos nas declarações prospectivas. Os acionistas e investidores são advertidos a não depositar confiança indevida nestas declarações prospectivas. As declarações prospectivas e outras informações neste documento são feitas a partir da data do mesmo, e a Moody’s não assume nenhuma obrigação (nem pretende) de complementar, atualizar ou revisar publicamente essas declarações no futuro, seja como resultado de desenvolvimentos subsequentes, expectativas alteradas ou de outra forma, exceto conforme exigido pela legislação ou regulamentação aplicável. Em conexão com as disposições de “isenção de responsabilidade” da Lei de Reforma de Litígios sobre Títulos Particulares dos Estados Unidos de 1995, a Moody’s está identificando certos fatores que poderiam causar resultados reais diferentes, talvez materialmente, daqueles indicados por estas declarações prospectivas. Estes fatores, riscos e incertezas incluem, mas não estão limitados a: o impacto das condições econômicas gerais (incluindo níveis significativos de dívida pública e déficit, além de inflação e ações de política monetária relacionadas por governos em respostaàinflação) nos mercados de crédito mundiais e na atividade econômica, inclusive no volume de fusões e aquisições, e seus efeitos no volume de dívida e outros títulos emitidos nos mercados de capitais nacionais e/ou globais; a eficácia incerta e possíveis consequências colaterais das iniciativas e da política monetária dos governos dos EUA e estrangeiros para responder ao atual clima econômico, incluindo a instabilidade das instituições financeiras, preocupações com a qualidade do crédito e outros impactos potenciais de volatilidade nos mercados financeiros e de crédito; os impactos globais do conflito militar entre Rússia e Ucrânia e do conflito militar em Israel e áreas circundantes na volatilidade dos mercados financeiros mundiais, nas condições econômicas gerais e no PIB nos EUA e no mundo, nas relações globais e nas próprias operações e pessoal da Empresa; outras questões que possam afetar o volume de dívida e outros títulos emitidos nos mercados de capitais nacionais e/ou globais, incluindo regulamentação, maior uso de tecnologias que tenham o potencial de intensificar a concorrência e acelerar a disrupção e a desintermediação na indústria de serviços financeiros, assim como o número de emissões de valores mobiliários sem classificação ou de valores mobiliários que são classificados ou avaliados por entidades não tradicionais; o nível de atividade de fusões e aquisições nos EUA e no exterior; a eficácia incerta e as possíveis consequências colaterais das ações dos EUA e dos governos estrangeiros que afetam os mercados de crédito, o comércio internacional e a política econômica, incluindo as relacionadas com tarifas, acordos fiscais e barreiras comerciais; o impacto da retirada da MIS das suas classificações de crédito em países ou entidades nos países e do fato de a Moody’s já não realizar operações comerciais em países onde a instabilidade política justifica tais ações; preocupações no mercado que afetem nossa credibilidade ou de outra forma afetem as percepções do mercado sobre a integridade ou utilidade das classificações de agências de crédito independentes; a introdução ou desenvolvimento de tecnologias e produtos concorrentes e/ou emergentes; pressão de preços de concorrentes e/ou clientes; o nível de sucesso do desenvolvimento de novos produtos e da expansão global; o impacto da regulamentação como uma NRSRO, o potencial para novas legislações e regulamentos dos EUA, estaduais e locais; o potencial para aumento da concorrência e regulamentação nas jurisdições em que operamos, incluindo a UE; a exposição a litígios relacionados às nossas opiniões de classificação, assim como quaisquer outros litígios, procedimentos governamentais e regulatórios, investigações e inquéritos aos quais a Moody’s possa estar sujeita de tempos em tempos; disposições na legislação dos EUA que modificam as normas de defesa e regulamentos da UE que modificam as normas de responsabilidade aplicáveis às agências de notação de crédito de uma forma adversa às agências de classificação de crédito; disposições dos regulamentos da UE que impõem requisitos procedurais e substantivos adicionais sobre a fixação de preços dos serviços e a expansão do mandato de supervisão para incluir classificações de outros países, além dos da UE, usadas para fins regulatórios; a incerteza quanto ao futuro relacionamento entre os EUA e a China; a possível perda de funcionários-chave e o impacto do ambiente de trabalho global; falhas ou mau funcionamento de nossas operações e infraestrutura; quaisquer vulnerabilidades a ameaças cibernéticas ou outras preocupações de segurança cibernética; o momento e a eficácia dos nossos programas de reestruturação, como o Programa de reestruturação de geolocalização 2022-2023; a volatilidade cambial; o resultado de qualquer revisão pelas autoridades fiscais das iniciativas globais de planejamento fiscal da Moody’s; a exposição a potenciais sanções criminais ou soluções civis se a Moody’s não cumprir as leis e regulamentos estrangeiros e dos EUA que são aplicáveis nas jurisdições nas quais a Moody’s opera, incluindo leis de proteção de dados e privacidade, leis de sanções, leis anticorrupção e leis locais que proíbem pagamentos corruptos a funcionários do governo; o impacto de fusões, aquisições, como a aquisição da RMS, ou outras combinações de negócios e a capacidade da Moody’s de integrar com sucesso os negócios adquiridos; o nível de fluxos de caixa futuros; os níveis de investimentos de capital; e uma diminuição na procura de ferramentas de gestão de risco de crédito por parte das instituições financeiras. Esses fatores, riscos e incertezas, assim como outros riscos e incertezas que podem fazer com que os resultados reais da Moody’s sejam substancialmente diferentes daqueles contemplados, expressos, projetados, previstos ou implícitos nas declarações prospectivas, estão descritos em maiores detalhes em “Fatores de risco”, na parte I, item 1A do relatório anual da Moody’s no formulário 10-K para o ano encerrado em 31 de dezembro de 2024, e em outros registros feitos pela Empresa de maneira periódica na SEC ou em materiais aqui incorporados ou no documento em questão. Os acionistas e investidores são advertidos de que a ocorrência de qualquer um desses fatores, riscos e incertezas pode fazer com que os resultados reais da Empresa sejam substancialmente diferentes daqueles contemplados, expressos, projetados, previstos ou implícitos nas declarações prospectivas, o que poderia ter um impacto material e efeito adverso nos negócios, resultados operacionais e situação financeira da Empresa. Novos fatores podem surgir de tempos em tempos, e não é possível para a Empresa prever novos fatores, nem a Empresa pode avaliar o efeito potencial de quaisquer novos fatores sobre o mesmo. As declarações prospectivas e outras declarações neste documento também podem abordar o progresso, os planos e as metas de nossa responsabilidade corporativa (incluindo questões ambientais e de sustentabilidade), e a inclusão destas declarações não é uma indicação de que esses conteúdos sejam necessariamente materiais para investidores ou exigidos para ser divulgado nos arquivos da Empresa juntoàComissão de Valores Mobiliários (SEC). Além disso, as declarações históricas, atuais e prospectivas relacionadasàsustentabilidade podem estar baseadas nos padrões para medir o progresso que ainda estamos alcançando, controles e processos internos que continuam a evoluir e suposições que estão sujeitas a mudanças no futuro.
Este comunicadoàimprensa contém declarações prospectivas no significado da Lei de Reforma de Litígios sobre Títulos Particulares (Private Securities Litigation Reform Act) de 1995. Estas declarações prospectivas estão relacionadas a eventos futuros ou a desempenho financeiro futuro e envolvem riscos conhecidos e desconhecidos, incertezas e outros fatores que podem fazer com que os resultados, níveis de atividade, desempenho ou realizações reais da MSCI sejam materialmente diferentes de quaisquer resultados futuros, níveis de atividade, desempenho ou realizações expressas ou implícitas por estas declarações. Em alguns casos, é possível identificar as declarações prospectivas por termos como “pode”, “poderia”, “espera”, “pretende”, “planeja”, “procura”, “antecipa”, “acredita”, “estima”, “prevê”, “potencial” ou “continua” ou o negativo destes termos, ou outra terminologia comparável. Você não deve depositar confiança indevida em declarações prospectivas, pois envolvem riscos conhecidos e desconhecidos, incertezas e outros fatores que estão, em alguns casos, fora do controle da MSCI e que podem afetar materialmente os resultados, níveis de atividade, desempenho ou realizações reais.
Outros fatores que podem afetar materialmente os resultados, níveis de atividade, desempenho ou realizações reais da MSCI podem ser encontrados no relatório anual da MSCI no formulário 10-K para o exercício fiscal encerrado em 31 de dezembro de 2024, arquivado na Comissão de Valores Mobiliários (“SEC”) em 9 de fevereiro de 2025 e em relatórios trimestrais no formulário 10-Q e nos relatórios atuais no formulário 8-K arquivados ou fornecidosàSEC. Se algum desses riscos ou incertezas se materializarem, ou se as premissas subjacentes da MSCI estiverem incorretas, os resultados reais podem variar significativamente daqueles projetados pela MSCI. Qualquer declaração prospectiva neste comunicado de imprensa reflete os pontos de vista atuais da MSCI em relação a eventos futuros e está sujeita a estes e outros riscos, incertezas e premissas relacionadas às operações da MSCI, resultados operacionais, estratégia de crescimento e liquidez. A MSCI não assume nenhuma obrigação de atualizar ou revisar publicamente estas declarações prospectivas por qualquer motivo, seja como resultado de novas informações, eventos futuros ou outros, exceto conforme exigido por lei.
O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.
Ver a versão original em businesswire.com: https://www.businesswire.com/news/home/20250421789576/pt/
Contato:
Para Relações com Investidores da Moody’s:
Shivani Kak
Moody’s Corporation
+1 212-553-0298
Para Comunicações da Moody’s:
Joe Mielenhausen
Moody’s Corporation
+1 212-553-1461
Para Relações com Investidores da MSCI:
Jeremy Ulan
MSCI
+1 646 778 4184
Jisoo Suh
MSCI
+1 212 804 1598
Para Comunicações da MSCI:
Melanie Blanco
MSCI
+1 646-220-4157
Fonte: BUSINESS WIRE
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Eureciclo realiza evento para promover a COP 30 no Brasil
Em novembro de 2025, o Brasil sediará a 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, em Belém (PA). Iniciativas em andamento envolvem desde obras de infraestrutura à ampliação do debate sobre sustentabilidade e políticas públicas. Especialistas convidados comentam os desafios e oportunidades do evento.

Na última sexta-feira, 09 de maio, a eureciclo, plataforma de logística reversa e economia circular, realizou o evento “Diálogos Sustentáveis: a caminho da COP30” na cidade de São Paulo com o objetivo de reunir especialistas da área ambiental para analisar as lições das COPs passadas e debater o que esperar da edição de 2025.
A mediação ficou por conta de Jessica Doumit, Diretora de Relações Institucionais na eureciclo e Diretora-Presidente no Instituto Giro, e contou com a participação de nomes como Daniela Aiach, Diretora de Sustentabilidade e Eventos na AMCHAM-Brasil, Estevan Sartoreli, Cofundador e conselheiro da Dengo Chocolates, e Keyvan Macedo, Especialista Sênior em Sustentabilidade.
A contagem regressiva para a COP 30 já começou, e o Brasil se mobiliza em diferentes frentes para garantir que a conferência climática ocorra de forma eficiente, representativa e com legado duradouro. A convenção ocorrerá em novembro de 2025, em Belém, no estado do Pará.
Desde que o país foi confirmado como anfitrião do evento, obras de infraestrutura e mobilização política têm sido articuladas por diferentes esferas do governo. O estado do Pará e a prefeitura de Belém anunciaram mais de R$ 1 bilhão em investimentos para viabilizar melhorias urbanas, ampliação da rede hoteleira, modernização do aeroporto e reforço no transporte público, segundo a Agência Brasil.
Durante a abertura do evento, os participantes defenderam como as tecnologias e inovações brasileiras já vêm sendo aplicadas com resultados promissores. “Ao analisarmos os projetos submetidos pelas indústrias de diferentes setores, fica evidente o quanto a inovação tem sido incorporada aos processos e produtos. Temos visto soluções como remediação de solo e água subterrânea, desenvolvimento de fios têxteis inteligentes e sustentáveis, agricultura integrada e até reciclagem a seco de embalagens plásticas contaminadas. São iniciativas que mostram a capacidade do Brasil de liderar com criatividade e impacto positivo”, destacou Daniela Aiach.
Outro pilar discutido foi a importância dos 3 R’s da reciclagem — Reduzir, Reutilizar e Reciclar — como base para a transição a uma economia sustentável. “São o alicerce de qualquer estratégia séria de desenvolvimento sustentável. Eles representam uma mudança de mentalidade que vai além do consumo consciente: exigem que as empresas se comprometam com a circularidade, o manejo responsável de resíduos e a revisão de seus modelos de produção. Não há transição ecológica possível sem incorporar esses princípios de forma concreta e contínua”, ressaltou Keyvan Macedo.
Mobilização social e participação popular
Um diferencial da COP 30 será a amplitude da participação popular. A expectativa é que a conferência envolva universidades, movimentos sociais, povos originários e organizações não governamentais, que desempenham papel fundamental na luta ambiental. Fóruns paralelos, como a Cúpula dos Povos, já estão sendo organizados para garantir que vozes historicamente marginalizadas estejam presentes nas decisões.
Segundo o blog da eureciclo, a COP 30 será também um termômetro do compromisso global com a Agenda 2030 e o Acordo de Paris.
“Os desafios são complexos, mas também é grande o potencial de transformação que temos em mãos. Eventos como esse mostram que sustentabilidade não é uma agenda paralela, e sim uma nova forma de fazer negócios, políticas públicas e escolhas de consumo. Precisamos de colaboração, coragem e continuidade para transformar intenções em ações concretas”, concluiu Jessica Doumit, Diretora de Relações Institucionais na eureciclo.
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ABIMAQ abre inscrições para curso de Compras e Supply Chain
O curso será realizado no dia 30 de maio, através da plataforma Zoom

No próximo dia 30 de maio (sexta-feira), a Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (ABIMAQ) realiza, de maneira remota, o curso Compras & Supply Chain na Cadeia Produtiva de Máquinas e Equipamentos.
O curso, ministrado pelo engenheiro mecânico de produção Henrique Vercesi Mäder, é voltado para profissionais administrativos que ocupam cargos médios e de liderança nas áreas de compras, almoxarifado, expedição, recebimento, PCP e logística.
Com mais de 40 anos de experiência profissional atuando nos mais diversos departamentos, como produção, qualidade, compras, estoques, logística, supply chain, PPCP, operações, comercial, atendimento ao cliente e tecnologia, Henrique levará ao público online, os conhecimentos para aplicação das ferramentas necessárias ao planejamento, organização e administração.
O objetivo é a melhora na aplicação de capital financeiro na aquisição de materiais e serviços para atender as solicitações e garantir o equilíbrio e a operação sólida da empresa.
A programação abordará os seguintes tópicos:
– O desafio de compras no mercado de máquinas e equipamentos;
– Negociação no inter-relacionamento de compras com as diversas áreas da empresa;
– Avaliação das compras no resultado do negócio. Análise focada na relação custo X benefício;
– A curva “ABC” aplicada em compras, estoques e na cadeia produtiva;
– Selecionando, avaliando e escolhendo os fornecedores ideais;
– Gestão integrada de compras. As regras que regem e garantem o atendimento das solicitações;
– Metas e ações de curto, médio e longo prazo;
– Compras emergenciais, de subsistência e para o estoque;
– Obtendo maior rendimento X menor esforço;
– Resultados esperados e Indicadores de desempenho da área;
– Alta performance junto a fornecedores estratégicos, importantes, frequentes e esporádicos.
Serviço: Curso – Compras & Supply Chain na Cadeia Produtiva de Máquinas e Equipamentos:
Data: 30 de maio (sexta-feira)
Horário: 9h às 17h
Carga horária: 6h
Local: on-line, via plataforma zoom
Mais informações: (11) 5582-6321/6326 – WhatsApp: (11) 94526-8280 ou https://abimaq.org.br/cursos/297/compras-supply-chain-na-cadeia-produtiva-de-maquinas-e-equipamentos
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Busca por regiões de luxo impulsiona setor imobiliário em SP
Com R$ 4,5 bilhões movimentados no 1º trimestre, imóveis de alto padrão em São Paulo reafirmam aquecimento do segmento. Rafael Machado, CEO da plataforma Meu Imóvel, comenta o cenário.

O mercado imobiliário de alto padrão em São Paulo foi destacado em uma recente matéria divulgada pela Veja Negócios com números expressivos para o início de 2025. No primeiro trimestre do ano, os imóveis com valor acima de R$ 2 milhões movimentaram mais de R$ 4,6 bilhões em Valor Geral de Vendas (VGV), representando um salto de 21% em relação ao mesmo período de 2024. Os dados fazem parte de um levantamento realizado pela Pilar, startup especializada no segmento, com base nas informações de Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis (ITBI) da cidade.
O estudo não apenas destaca o volume financeiro movimentado, como também revela uma mudança significativa no mapa de luxo paulistano. Enquanto bairros tradicionais como Jardim Paulista (R$ 324,4 milhões), Vila Nova Conceição (R$ 319,1 milhões) e Jardim Europa (R$ 312,8 milhões) seguem no topo da lista em termos de VGV, regiões antes fora do eixo clássico do alto padrão começam a ganhar protagonismo. Vila Clementino, Vila Formosa e Bela Aliança, por exemplo, surgiram como novas apostas para quem busca exclusividade e valorização.
Para Rafael Machado, CEO da plataforma Meu Imóvel, o comportamento do mercado reflete uma demanda reprimida combinada a uma nova forma de consumir imóveis de luxo. “No caso do Jardim Paulista, Vila Nova Conceição e Itaim, bairros tradicionais na absorção de produtos de alto padrão, a falta de novos lançamentos nos anos anteriores fez com que a demanda subisse bastante, já que os compradores tradicionais destes bairros dificilmente migram para outros. Preferem esperar novos lançamentos que atendam às suas exigências de localização e qualidade do condomínio e apartamento. Já o caso dos bairros que surgiram na pesquisa como novos polos de absorção de produtos de alto padrão mostra o surgimento de novas “tribos” da classe média alta e alta. São bairros que apresentam uma ótima qualidade de vida e alta oferta de facilidades, criando novos núcleos de produtos que atendem a este público”, afirma.
Ainda com o levantamento divulgado pela pesquisa, o Jardim Paulista lidera o ranking anual de bairros com maior número de vendas acima de R$ 2 milhões, registrando 340 transações e um ticket médio de R$ 5 milhões. A Vila Nova Conceição aparece em segundo lugar com 217 vendas e ticket médio de R$ 6 milhões, seguida pelo Itaim Bibi, com 201 vendas e média de R$ 5,8 milhões por imóvel.
De acordo com a Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc), o mercado como um todo cresceu 15% no primeiro trimestre deste ano em comparação com o mesmo período de 2024. O levantamento também aponta alta no volume de lançamentos, com destaque para os empreendimentos de médio e alto padrão.
Na avaliação de Machado, o momento é positivo tanto para investidores quanto para famílias em busca de um novo lar. “Os novos bairros que estão se especializando nos produtos de alta renda ainda estão com preços muito atraentes se compararmos com os bairros tradicionais. A possibilidade de aumento desses preços nos próximos anos, em função do aumento da demanda, é uma realidade. Assim, a aquisição de imóveis para moradia, nestes locais, trazem junto a possibilidade de alta no seu valor patrimonial”, ressalta.
Com uma movimentação que ultrapassa R$ 1 bilhão em alguns bairros, São Paulo reafirma sua posição como termômetro do setor no país. Os próximos trimestres devem confirmar se a tendência de descentralização do luxo vai se consolidar ou abrir ainda mais espaço para novos polos de sofisticação na capital.
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