Notícias Corporativas
Global X lança BDR de ETF com foco em Argentina na B3
Lançamento do ARGT39 marca o avanço da exposição internacional via BDRs no Brasil, refletindo interesse crescente por economias emergentes e novas estratégias de diversificação entre investidores brasileiros
A Global X, gestora americana especializada em ETFs, anuncia o lançamento do ARGT39, BDR do ETF Global X MSCI Argentina, listado na B3. De acordo com a Global X, esse é primeiro BDR de ETF focado exclusivamente na Argentina que oferece aos investidores brasileiros acesso direto às maiores empresas argentinas, sem necessidade de conta no exterior ou conversão cambial. O ETF possui mais de dez anos de histórico e já acumula quase US$ 1 bilhão sob gestão.
O ARGT39 replica o índice MSCI All Argentina 25/50, que representa de forma ampla o mercado de ações argentino. O índice inclui empresas listadas nos Estados Unidos (via ADRs) e em bolsas locais, com regras que limitam a concentração: nenhuma empresa pode ultrapassar 25% do peso do índice, e a soma das que têm mais de 5% não pode passar de 50%, para buscar maior diversificação e equilíbrio na carteira.
“A forte demanda pelo ARGT no exterior ao longo de 2024 permitiu que o ETF atendesse aos critérios do programa de BDRs da B3. Agora, o investidor brasileiro pode acessar essa tese com mais facilidade, aproveitando um momento de possível inflexão na economia argentina e exposição a empresas que podem se beneficiar de uma abertura de mercado mais acelerada”, afirma Flávio Vegas, especialista de produtos da Global X ETFs.
O lançamento acontece em meio a um novo ciclo na Argentina. “Com uma política econômica mais liberal e foco na contenção de gastos, o governo de Javier Milei reduziu drasticamente a inflação — de mais de 25% ao mês em dezembro de 2023 para cerca de 2% no início de 2025. O país também registra avanços na concessão de crédito e no setor de energia, com projeções que colocam a Argentina como futura potência energética regional até o fim da década”, diz Flávio.
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Andersen Consulting adiciona a 2i Solutions à sua rede de colaboradores
A Andersen Consulting expande suas capacidades tecnológicas e de transformação por meio de um Acordo de Colaboração com a 2i Solutions, uma empresa de consultoria em tecnologia que oferece profundo conhecimento em ERP e outras tecnologias especializadas para fornecer soluções de transformação digital de ponta a ponta aos clientes.
Fundada em 2005, a 2i Solutions assessora clientes na transformação tecnológica empresarial, especializando-se em implementação, suporte e personalização de SAP. Com forte foco no fornecimento de soluções de negócios inteligentes, a empresa oferece serviços de migração para SAP S/4HANA, habilitação em nuvem, análise de dados, IA e automação empresarial. A 2i Solutions trabalha com uma variedade de clientes nos setores de serviços públicos, seguros, farmacêutico e manufatura, incluindo o setor público. Suas soluções específicas para cada setor e capacidades globais permitem auxiliar empresas que buscam agilidade, escalabilidade e inovação em seu cenário de TI.
“Estamos entusiasmados com a colaboração com a Andersen Consulting, pois ela aprimora nossa capacidade de ser um provedor de serviços de primeira linha neste ecossistema em crescimento e nos proporciona uma presença geográfica mais ampla para melhor atender nossos clientes”, declarou Praveen Kumar, diretor administrativo da 2i Solutions. “Juntos, capacitaremos as empresas a navegar pela complexidade e alcançar resiliência digital por meio de soluções tecnológicas mais inteligentes e eficientes.”
“Esta colaboração reforça ainda mais nossas capacidades de transformação de negócios e tecnologia para ajudar os clientes a acelerar a inovação e alcançar a excelência operacional”, disse Mark L. Vorsatz, presidente global e CEO da Andersen. “Praveen e sua equipe possuem amplo conhecimento em SAP, tecnologia em nuvem e IA, e sua adição fortalece nossa presença globalàmedida que avançamos na expansão de nossa plataforma para fornecer aos nossos clientes soluções de consultoria integradas e contínuas.”
A Andersen Consulting é uma empresa global de consultoria que oferece um conjunto abrangente de serviços que incluem estratégia corporativa, negócios, tecnologia e transformação de IA, bem como soluções de capital humano. A Andersen Consulting integra-se ao modelo de serviços multidimensional da Andersen Global, oferecendo consultoria de classe mundial, além de expertise em impostos, direito, avaliação, mobilidade global e assessoria em uma plataforma global com mais de 20.000 profissionais em todo o mundo e presença em mais de 500 localidades por meio de suas firmas-membro e colaboradoras. A Andersen Consulting Holdings LP é uma sociedade limitada e fornece soluções de consultoria por meio de suas firmas-membro e colaboradoras em todo o mundo.
O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.
Ver a versão original em businesswire.com: https://www.businesswire.com/news/home/20250522841997/pt/
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Fonte: BUSINESS WIRE
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Taxa Selic alta pressiona o setor produtivo
Brasil tem o terceiro maior juro real do mundo e isso impacta negativamente sobre empresas e famílias, diz o empresário José Roberto ColnaghI

O Banco Central vem subindo a taxa básica juros da economia, a Selic, desde setembro do ano passado. Com o nível atual, de 14,75%, definido na última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central, o Brasil ocupa a terceira colocação no ranking de país com o maior juro real do mundo, atrás apenas de Turquia e Rússia.
“Faz sentido que os juros fiquem em um patamar restritivo por mais tempo. Agora o momento é de pensar como vamos reagir, e não o que vamos fazer”, declarou o presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, em evento em São Paulo, referindo-se à incerteza internacional decorrente da política tarifária do governo dos Estados Unidos.
Os efeitos sobre a economia real de juros tão altos são bem conhecidos: retração dos investimentos, queda na criação de empregos e limitação do crescimento das empresas. “Uma Selic neste nível impõe uma pesada carga sobre o setor produtivo brasileiro”, diz José Roberto Colnaghi, presidente do Conselho de Administração da Colpar Brasil, grupo que atua em diversos segmentos industriais e do agronegócio.
O próprio Banco Central reconhece os impactos adversos que essa política traz para as companhias. Conforme aponta o Relatório de Estabilidade Financeira divulgado pela instituição, a escalada da Selic começa a comprometer a saúde financeira tanto das empresas quanto das famílias.
Os dados mostram que o nível de endividamento corporativo segue alto, enquanto o índice que avalia a capacidade das empresas de honrar seus encargos financeiros sofreu queda acentuada. Há uma tendência clara de deterioração na capacidade de pagamento do setor empresarial. O relatório ainda alerta para uma rentabilidade mais baixa das companhias em comparação ao período da pandemia, num cenário no qual o custo para captar recursos deve continuar subindo.
No caso das famílias, os indicadores de renda, emprego e atividade econômica são positivos. No entanto, mesmo diante dessas boas notícias, o comprometimento da renda familiar com o pagamento de dívidas está historicamente elevado e crescendo. O Banco Central observa que, entre os tomadores de crédito no sistema financeiro, esse comprometimento aumentou em praticamente todas as faixas de renda.
O relatório aponta para um cenário internacional ainda incerto por influência da condução da política econômica dos Estados Unidos. As indefinições sobre a política comercial do governo Trump levanta dúvidas sobre a trajetória da inflação global e da desaceleração da atividade na maior economia do mundo, o que impacta os demais países.
“Não há dúvidas de que este ambiente de incerteza afeta a economia global, mas é difícil de entender porque os juros no Brasil alcançam patamares muito mais elevados do que vemos nos nossos vizinhos na América Latina”, pontua José Roberto Colnaghi.
Instrumentos de crédito como Letras de Crédito Imobiliárias (LCI), Letras de Crédito do Agronegócio (LCA), Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI), Certificados de Recebíveis do Agronegócio (CRA), Debêntures Incentivadas de Infraestrutura são mecanismos que dão aos setores beneficiados alternativas de financiamento mais em conta.
Neste contexto, a indústria é mais penalizada porque não dispõe do mesmo arsenal que os outros segmentos. Recentemente, instituições de fomento como o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) começaram a operar com a Letra de Crédito do Desenvolvimento (LCD), um título de renda fixa oferecido ao mercado pelo setor financeiro.
A expectativa é que a LCD possa dar novo funding a esses bancos de fomento e, ao fim, beneficiar o setor industrial, além dos demais segmentos que recorrem a essas instituições. Vale ressaltar que o crédito caro inibe ainda a aquisição de bens por parte da população porque os financiamentos ficam caros, o que também prejudica a indústria.
Para José Roberto Colnaghi, embora o controle da inflação seja uma missão legítima da política de juros, o rigor excessivo pode sufocar a espinha dorsal da economia. “É preciso encontrar um equilíbrio que preserve a estabilidade sem comprometer a vitalidade do setor produtivo. Caso contrário, corremos o risco de minar não apenas a recuperação econômica imediata, mas também as bases do crescimento sustentável a longo prazo”, finaliza Colnaghi.
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Projeto oferece curso gratuito a 360 artesãs em 10 estados
Iniciativa fortalece a economia criativa ao oferecer formação, bolsas de estudo e capital semente para nanoempreendedoras.

A economia criativa ganha força com um projeto que tem como objetivo impactar a vida de 360 mulheres produtoras artesanais e nanoempreendedoras da economia criativa em dez estados das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste.
Durante cinco meses, elas participarão de uma formação on-line gratuita para profissionalizar seus produtos e negócios, com foco em fortalecer a produção artesanal, aumentar as vendas e consolidar relações com clientes.
A Escola de Design é uma iniciativa da Rede Asta, organização social que há 19 anos potencializa nanoempreendedoras, produções artesanais e economias locais, e será realizada através do patrocínio da Transpetro, companhia de logística multimodal de petróleo, derivados e biocombustíveis, via Lei de Incentivo à Cultura do Ministério da Cultura.
Voltada para nanoempreendedoras dessas regiões, a Escola de Design oferece, além da formação, bolsas de estudo para as participantes ao longo do curso. Além disso, 36 delas serão premiadas com R$ 1.000 em capital semente para investir em seus negócios, visando fomentar suas trajetórias como protagonistas da economia criativa brasileira.
Ações como essa se alinham ao crescente movimento de empreendedorismo no Brasil, como demonstrado pelos dados recentes do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), que apontam a criação de 2,8 milhões de pequenas empresas em 2024.
Alice Freitas, codiretora da Rede Asta, destaca a relevância da realização de projetos como esse: “Nosso compromisso é proporcionar às participantes ferramentas reais para evoluírem como empreendedoras, melhorando seus produtos e conectando-se com o mercado. Além do impacto financeiro, o programa visa fortalecer a autoestima e a identidade dessas mulheres como protagonistas do setor artesanal no Brasil”.
O potencial transformador do empreendedorismo é evidenciado por pesquisas que apontam seu impacto significativo em grupos como mulheres, pessoas de baixa renda e a população negra e parda. No Brasil, entre os 17,9 milhões de moradores de comunidades de baixa renda, 5,2 milhões são empreendedores. No entanto, apenas 37% desses negócios estão formalizados.
“O projeto irá auxiliar na formação profissional de mulheres em situação de vulnerabilidade social, propiciando perspectivas de emprego e renda por meio do artesanato. Essa parceria irá capacitar e desenvolver 360 mulheres em diversas localidades do país, fortalecendo a proposta da Transpetro de ir aonde o Brasil precisar”, afirma o presidente da companhia, Sérgio Bacci.
Os conteúdos do curso incluem desde fundamentos criativos e construção de identidade até estratégias de vendas e gestão de negócios, fornecendo ferramentas práticas para o aprimoramento dessas mulheres.
Para enriquecer ainda mais o aprendizado, além dos conteúdos, serão realizadas quatro lives temáticas abertas ao público, abordando assuntos relevantes para o desenvolvimento das participantes, como cultura e ancestralidade para agregar valor ao produto, melhor aproveitamento de materiais para reduzir custos, estratégias para o sucesso empreendedor e o impacto da confiança e do comprometimento nas vendas.
Como se inscrever no curso
As inscrições para o projeto já estão abertas e podem ser feitas por meio do preenchimento de um formulário on-line, disponível aqui. Para participar da seleção, as interessadas devem atender aos critérios do projeto e completar a inscrição até o dia 30 de maio de 2025.
Podem se inscrever para a Escola de Design mulheres das seguintes cidades: Distrito Federal (DF): Brasília; Goiás (GO): Senador Canedo, Santo Antônio do Descoberto, Bela Vista de Goiás, Alexânia, Abadiânia e Bonfinópolis; Bahia (BA): Itabuna, Jequié, Candeias, Madre de Deus e Itajibá; Ceará (CE): Fortaleza e São Gonçalo do Amarante; Maranhão (MA): São Luís; Pernambuco (PE): Cabo de Santo Agostinho e Ipojuca; Rio Grande do Norte (RN): Guamaré; Sergipe (SE): Aracaju; Amazonas (AM): Coari; Pará (PA): Belém. Não há número de vagas definido por cidade, permitindo que mulheres de diferentes localidades possam se inscrever livremente, desde que atendam aos critérios do projeto.
A parceria tem como objetivo investir na formação de mulheres que atuam na economia criativa e no setor artesanal no Brasil.
Operando 48 terminais (27 aquaviários e 21 terrestres), cerca de 8,5 mil quilômetros de dutos e 33 navios, a Transpetro é a maior subsidiária da Petrobras. A Transpetro presta serviços a distribuidoras, à indústria petroquímica e demais empresas do setor de óleo e gás. A carteira da subsidiária da Petrobras conta com mais de 160 clientes.
Fundada em 2005, a Rede Asta é uma organização de impacto social que busca transformar a realidade de nanoempreendedores e seus produtos artesanais através de educação, produtos de impacto e iniciativas locais. Nos 19 anos de atuação, gerou mais de R$ 20 milhões em renda para 30 mil pessoas em 369 cidades brasileiras, atuando como uma organização potencializadora da economia artesanal. A Rede Asta acredita que as produções artesanais são catalisadoras de uma economia local mais sustentável, resiliente e diversa, com poder de criar um impacto sistêmico e apoiar a redução da desigualdade social.
Para mais informações sobre o projeto, basta entrar em contato com a Rede Asta pelo e-mail: contato@redeasta.com.br ou pelos canais disponíveis no site: https://www.redeasta.com.br/contato/fale-conosco
Para mais informações, basta acessar: www.redeasta.com.br ou enviar um e-mail para: contato@redeasta.com.br
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