Notícias Corporativas
Empresas tem investido em IA para decisões de marketing
Transformação digital impulsiona o uso de IA para otimizar campanhas, personalizar experiências e reforçar a comunicação interna e externa

A transformação digital tem remodelado o comportamento de consumidores e o modo como empresas se posicionam. Um exemplo disso, é a identificação de que os consumidores brasileiros têm liderado globalmente a adoção de dispositivos móveis para compras no varejo, tanto online quanto em lojas físicas. Segundo o “Índice Global de Compras Digitais de 2025: edição Brasil”, produzido pela PYMNTS em parceria com a Visa Acceptance Solutions, essa preferência é reflexo de um comportamento mobile-first, no qual muitos brasileiros pularam etapas tradicionais de digitalização, como o uso de computadores e internet fixa.
Para George Panayote Sellinas Neto, formado em marketing e especialista em marketing digital, esse cenário é um indicativo da crescente necessidade por estratégias de marketing orientadas por dados, nas quais a inteligência artificial (IA) surge como aliada central na personalização da experiência e na tomada de decisões em tempo real.
“A IA é uma ferramenta essencial para tornar as campanhas mais precisas e eficientes. O marketing digital é mais assertivo, permite maior mensuração e distribui melhor a verba de mídia. A IA vem para ampliar ainda mais esse poder de segmentação e previsão de comportamento”, afirma o profissional, que liderou a parte digital da campanha Monopoly para o McDonald’s, em 2014; teve passagem pelo Facebook e atuação como CMO da Ótica Center.
George, que também tem experiência em mídia tradicional, aponta que a evolução das ferramentas digitais não significa substituição de canais, mas a integração entre eles. “O que muda é a capacidade de decisão em tempo real. A IA permite que ajustemos uma campanha enquanto ela está rodando, com base nos dados que estão sendo gerados em cada segundo”, destaca.
Estudos como o publicado na revista GV-Executivo pela Fundação Getulio Vargas (FGV EAESP), em parceria com especialistas como Izidoro Blikstein e Marcelo Coutinho, mostram que a IA já é realidade em diversas frentes da comunicação. A utilização de modelos de linguagem de larga escala, como o ChatGPT, tem sido aplicada ao monitoramento de redes sociais, análise de sentimentos e produção automatizada de conteúdo. Os autores reforçam a importância de preparar as organizações tecnologicamente para lidar com esses avanços.
Na comunicação interna, assistentes virtuais já ajudam a esclarecer dúvidas de colaboradores e a automatizar tarefas repetitivas. Já na comunicação externa, a IA viabiliza campanhas personalizadas com base em dados comportamentais, aumenta a eficiência dos chatbots e permite análises precisas da percepção de marca.
O impacto também se reflete no uso estratégico das redes sociais, com ferramentas de IA possibilitando o monitoramento em tempo real das plataformas, a identificação de influenciadores e comunidades de interesse, a segmentação e impulsionamento de mensagens e a integração das redes como canais de vendas.
“A comunicação hoje não pode ser genérica. A IA ajuda a falar com as pessoas certas, na hora certa, do jeito certo. Isso é o que define o sucesso de uma marca nos dias atuais”, conclui George Panayote.
Notícias Corporativas
Gestão de conta de energia evita desperdício e gera economia
Medida auxilia na contenção de despesas e na otimização de recursos financeiros de empresas, prevenindo perdas e elevando a rentabilidade. Solução inteligente facilita gerenciamento do consumo elétrico de organizações com diversas propriedades

A gestão das contas de energia elétrica no Brasil pode ser complexa, principalmente devido à falta de padronização entre distribuidoras e modelos tarifários, além da necessidade de conhecimento técnico, o que pode tornar a administração das faturas um processo complicado.
Para Rafael Turella, sócio da CUBi, startup de soluções de performance energética, o problema se agrava em empresas com múltiplos locais, dificultando a coleta, o pagamento, a análise especializada e a implementação de ações para evitar desperdícios, multas e perda de benefícios. “Além disso, a inadimplência pode impedir a liberação de novas ligações de energia em futuras instalações, limitando a expansão das operações”, declara.
O especialista ainda explica que a gestão das contas também pode estar conectada à competitividade. “Entre duas empresas semelhantes, onde a energia elétrica representa, por exemplo, 15% do custo do produto ou serviço entregue, aquela que tiver as melhores práticas terá margens mais confortáveis e competitivas”.
Os gastos com energia representam até 10% do faturamento de uma empresa, segundo levantamento do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). A pesquisa, feita com participantes de uma trilha de conteúdos sobre gestão energética, apontou que as principais dificuldades dos empresários para investir na área são a falta de conhecimento e confiança na tecnologia, com 31%, e a necessidade de alto investimento, representada por 28% das respostas.
“As contas de energia não são documentos simples. Cada empresa dá nomes diferentes para elementos que são importantes na hora de gerir a conta, dificultando muito para um consumidor corporativo entender o que pode ser considerado um desperdício dentro do seu pagamento”, reforça Turella.
Níveis de maturidade em gestão de energia e desperdícios mais comuns
Segundo o especialista da CUBi, quando a empresa paga a conta de energia como um boleto comum, é considerado um baixo nível de maturidade em gestão de energia. “As multas por atraso são situações completamente corriqueiras no dia a dia de empresas, que lidam com dezenas ou centenas de contas, mesmo em empresas que possuem um certo grau de organização”.
Turella destaca que o tipo de contratação de energia da empresa determina as oportunidades de economia. “As propriedades que possuem irrigação no agronegócio, por exemplo, são consumidores com três tarifas de energia diferentes para três períodos distintos durante o dia, sendo que alguns horários são muito mais baratos que os demais”.
O especialista esclarece que, neste caso, produtores que executam uma gestão de energia eficiente conseguem identificar os melhores períodos e organizar o consumo para que uma determinada porcentagem ocorra exclusivamente no horário de menor custo todos os dias. Segundo ele, um produtor pode chegar a gastar menos da metade, quando comparado com seus pares que não fazem nenhuma gestão.
De acordo com Turella, os principais elementos de desperdício hoje nas contas de energia das empresas são multas por atraso de pagamento, multas por energia reativa, multas por demanda ultrapassada, valores de demanda não utilizada e, especificamente em cargas sazonais, multas de demanda complementar.
Das contas processadas pela CUBi em 2024, 5,78% de todos os valores pagos foram referentes a multas. Isso varia de acordo com o setor. No agronegócio, por exemplo, o índice chegou a 7,88%. A CUBi processa mais de R$1 bilhão em contas anualmente, logo, os percentuais de multas correspondem a dezenas ou centenas de milhões de reais.
O CEO da CUBi, Ricardo Dias, orienta quanto às medidas iniciais para uma gestão eficiente das contas de energia e garante que começar de maneira simples e com constância é o que permite evoluir para uma gestão madura. Segundo ele, é importante eleger uma pessoa responsável pelo assunto, para evitar esquecimento e criar um orçamento de energia para o período ou ano seguinte.
“O primeiro passo para empresas que, no futuro, pretendem investir em automação é registrar, de forma manual, em uma planilha padronizada, todos os meses para explorar a informação depois. Além disso, sem um orçamento definido, não é possível criar metas de redução, ou acompanhar a evolução das contas de forma objetiva”, enfatiza Ricardo.
Ferramenta automatiza controle de contas de energia
A CUBi desenvolveu uma ferramenta automatizada para simplificar o controle de contas de energia para empresas por meio de uma plataforma on-line. A ferramenta permite análises detalhadas das multas de diferentes unidades, que inclui dados como valores, datas em que ocorreram, quais unidades foram multadas e o valor total de multas.
Para o especialista, a implementação de uma gestão automatizada pode calcular as oportunidades de economia existentes e, sobretudo, pode eliminar o esforço manual em obter e digitalizar as contas de maneira padronizada, liberando a equipe para investir tempo em tarefas de alto valor agregado.
“Pode ser um ganho em duas frentes para a empresa, algumas compartilham conosco a economia de tempo gerada. Uma organização com poucas centenas de unidades pode economizar, logo de início, cerca de 120 horas por semana de trabalho”, aponta o Sócio da CUBi.
Para saber mais sobre a ferramenta gratuita da CUBi para empresas, basta acessar: cubienergia.com/lp/teste-gratuito-plataforma-contas-de-energia/
Notícias Corporativas
Fairfield lança site com foco em riscos financeiros
Nova plataforma digital traz ferramentas avançadas para otimizar atendimento e ampliar presença no mercado

A Fairfield, corretora especializada em seguros e operações financeiras, anunciou o lançamento de seu novo site. Focado em aprimorar a experiência do usuário e fortalecer sua presença digital no setor, a plataforma integra soluções tecnológicas que permitem maior eficiência no atendimento e no acesso a informações relevantes para empresas que buscam mitigar riscos.
Entre as principais novidades, a nova plataforma incorpora ferramentas de inteligência artificial capazes de entender rapidamente as necessidades dos clientes. De acordo com Francisco Eduardo Broering Gomes, CEO da empresa, esse avanço facilita a distribuição de canais de atendimento especializados, promovendo agilidade e eficiência na resolução de demandas.
A reformulação também reflete um movimento estratégico para consolidar a marca no mercado nacional. “O site foi projetado para fortalecer o posicionamento digital da empresa, unindo aspectos do negócio a tendências contemporâneas de branding”, avalia. Segundo o CEO, a plataforma busca consolidar a empresa como uma referência no setor.
“Além de atender empresas de diferentes portes, a Fairfield tem como objetivo ampliar sua atuação com soluções direcionadas a sócios e executivos que necessitam de estratégias específicas em proteção financeira e performance de capital”, explica Gomes. Ele destaca, ainda, que a empresa seguirá monitorando o mercado em parceria com grandes players do setor, “garantindo que seu site e serviços permaneçam alinhados às melhores práticas nacionais e internacionais”.
Transformação digital no mercado de seguros
Em um cenário de constantes mudanças, a transformação digital tem sido apontada como fator essencial para o sucesso do mercado de seguros. De acordo com uma pesquisa da Concentrix Corporation, divulgada pelo portal Infor Channel, 80% dos entrevistados consideram a digitalização fundamental para a sobrevivência do setor.
O levantamento destaca ainda que as corretoras especializadas devem priorizar tecnologias que atendam às demandas dos clientes, incluindo análise de feedback baseada em IA, chatbots e ofertas de produtos altamente personalizadas.
A partir deste cenário, Gomes afirma que outro ponto central do novo site é o compromisso com a transformação digital no segmento de riscos financeiros. “A plataforma passa a oferecer conteúdos atualizados sobre o mercado de seguros, investimentos e finanças. Isso permite que clientes e parceiros tenham acesso a informações relevantes e confiáveis do mercado em um só lugar”, comenta. “Além disso desenvolvemos uma ferramenta de análise de crédito específica que poderá ser acessada pelo site e busca revolucionar a forma como as empresas obtêm informações sobre o comportamento financeiro dos seus clientes e prospecções”, acrescenta Gomes.
Ainda segundo a pesquisa, 67% dos executivos de seguros acreditam que suas infraestruturas de dados são altamente qualificadas, o que favorece o uso eficiente da inteligência artificial. No entanto, apenas 31% afirmam aproveitar plenamente as oportunidades de receita durante as interações com os clientes.
Esse dado reforça a necessidade de buscar maneiras mais eficazes de utilizar os dados coletados para gerar melhores resultados de negócios, o que torna ferramentas digitais e plataformas modernas, como o novo site da Fairfield, um diferencial estratégico no setor.
“Com essa modernização, reforçamos nosso compromisso de desenvolver soluções que auxiliem as empresas na tomada de decisão estratégica, fortalecendo a segurança e a eficiência no setor financeiro”, conclui o CEO.
Para saber mais, basta acessar: https://www.fairfield.com.br/
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WSO2 realiza evento anual na capital paulista
O Oxygenate Brazil reuniu clientes, parceiros e líderes de empresas nacionais para discutir como acelerar processos, otimizar investimentos e gerenciar riscos

A WSO2, uma das empresas líderes globais em tecnologia para transformação digital, realizou mais uma edição de seu evento anual Oxygenate Brazil, em São Paulo. A empresa reuniu clientes, parceiros e líderes de empresas para discutir como acelerar processos, otimizar investimentos e gerenciar riscos com soluções de integração, identidade (CIAM) e gestão de APIs orientadas por inteligência artificial (IA).
Durante o encontro, a WSO2 apresentou maneiras para as companhias impulsionarem a inovação para além da conformidade e da governança. A empresa também compartilhou soluções que aprimoram as experiências do cliente, além de novas oportunidades no cenário digital que segue em constante evolução no Brasil.
“O Brasil é um mercado muito importante para a WSO2 há vários anos, principalmente pelo crescente interesse local em inovações tecnológicas. Empresas de todos os setores seguem ampliando significativamente seus investimentos em tecnologia para se tornarem mais resilientes ou se adaptarem às demandas dos consumidores. O objetivo do Oxygenate é ajudar no desenvolvimento dos nossos clientes por meio da aceleração da inovação com as estratégias que unem agilidade, segurança e escalabilidade dos negócios”, afirma Fernando Arditti, vice-presidente e gerente-geral da WSO2 na América Latina.
Como principal keynote do evento, Rania Khalaf, Chief de Inteligência Artificial (CAIO) da WSO2, ministrou o painel (R)Evolução da IA: Unir-se ou Ficar para Trás? apresentando sua visão de IA como um facilitador essencial que aprimorará os recursos existentes e permitirá que as organizações aproveitem melhor suas ferramentas. “Não vemos a IA como um produto isolado, que desenvolvemos separadamente dos recursos principais que temos para ajudar você a construir experiências digitais incríveis e inteligentes. Para aproveitar ao máximo as ferramentas, no entanto, elas precisam ser aplicativos nativos de IA. Simplesmente incorporar a IA não trará os benefícios que ela oferece”, explica. Ela prevê que todos os aplicativos se tornarão nativos de IA da mesma forma que as organizações falam sobre serem nativos da nuvem.
Empresas parceiras como a Fator Seguradora participaram do encontro, além da Bionexo, empresa de soluções em nuvem para gestão hospitalar, que apresentou seu caso de uso de sucesso com as soluções da WSO2. O gerente de Infraestrutura e Segurança da Bionexo, Ovidio Borba, comentou sobre os desafios da companhia em relação à segurança de dados dos clientes e a parceria com a WSO2 para garantir a proteção das informações.
“Nossa principal preocupação sempre foi garantir a segurança das milhões de transações realizadas em nossa plataforma. Com a solução Asgardeo conseguimos focar em nosso core business real. Já estamos aumentando o número de usuários semanalmente e a meta é migrar 100% da operação, ativando 20 mil usuários até julho, com a segurança e eficiência da WSO2”, disse Ovidio Borba.
Já Flaviano Oliveira Silva, Embaixador Oficial da WSO2 no Brasil e engenheiro de Produtos na Tecnisys, também falou sobre o papel dos serviços de integração na transformação digital, conectando aplicações, dados e processos em tempo real.
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