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Resultados do modelo de desafio do rinovírus humano da VirTus Respiratory Research Ltd utilizados ​​para avanço do medicamento líder da Altesa BioSciences em ensaios clínicos avançados

Estudo conduzido pela VirTus Respiratory Research demonstrou que o vapendavir tem potente atividade antiviral e melhora os sintomas em participantes com COPD infectados por rinovírus

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A VirTus Respiratory Research Ltd, organização líder em pesquisa contratada (CRO) com foco em doenças respiratórias, anunciou hoje que os resultados de seu modelo de desafio do rinovírus humano em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica (COPD) forneceramàAltesa BioSciences evidências convincentes para avançar seu principal candidato a medicamento, o vapendavir, para ensaios clínicos de larga escala em estágio avançado.

Este comunicado de imprensa inclui multimédia. Veja o comunicado completo aqui: https://www.businesswire.com/news/home/20250507835323/pt/

Professor Sebastian Johnston

Professor Sebastian Johnston

https://www.prnewswire.com/news-releases/altesa-biosciences-details-positive-topline-vapendavir-results-from-phase-2-placebo-controlled-rhinovirus-challenge-study-in-copd-patients-302448650.html

A infecção por rinovírus é a causa de pelo menos metade das deteriorações respiratórias agudas sofridas por milhões de pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica. “Antes de avançar com o vapendavir para ensaios clínicos, ao testá-lo em milhares de pacientes, a um custo de dezenas de milhões de dólares, era crucial demonstrar os efeitos benéficos do medicamento em um estudo de prova de conceito”, disse o Dr. Brett Giroir, Diretor Executivo da Altesa e ex-Secretário Adjunto de Saúde dos EUA e Comissário Interino da FDA. “Depois de pesquisar literalmente o mundo todo, determinamos que a VirTus era o único lugar que poderia conduzir este estudo com segurança, eficácia e confiabilidade em voluntários reais com COPD.”

O estudo aleatório e controlado por placebo incluiu e avaliou 40 voluntários com COPD, a 3a principal causa de morte em todo o mundo. Pacientes com COPD pré-selecionados foram desafiados com uma cepa de rinovírus reconhecidamente segura e de modo aleatório após o início dos sintomas. O recrutamento envolveu o contato com mais de 10.000 potenciais voluntários, sobretudo mediante campanhas direcionadas nas mídias sociais, destacando o enfoque inovador que a VirTus emprega para garantir o envolvimento eficiente e bem-sucedido dos participantes.

“Estes resultados positivos destacam a eficácia de nosso modelo de desafio do vírus humano para avaliar com rapidez a eficácia clínica de novos medicamentos no início de seu desenvolvimento clínico”, disse o Prof. Sebastian Johnston, Cofundador e Diretor Médico (CMO) da VirTus. “Este enfoque permite que nossos parceiros da indústria farmacêutica e de biotecnologia obtenham dados clínicos iniciais e significativos, que os ajudem a tomar decisões com confiança sobre a aprovação ou não do medicamento em seu processo de desenvolvimento.”

O modelo de desafio do vírus humano da VirTus oferece aos patrocinadores a oportunidade de avaliar tratamentos em um ambiente controlado, reduzindo significativamente a incerteza, o tempo e o custo associados a estudos tradicionais de desenvolvimento clínico inicial muito maiores.

“Ao aproveitar a ampla experiência do Prof. Johnston e da equipe da VirTus, aprendemos o melhor modo de implementar o vapendavir para que tenha a melhor chance de melhorar a vida das pessoas com COPD, que é nossa meta final e ao qual dediquei minha carreira para conquistar”, disse a Dra. Kate Knobil, Diretora Médica da Altesa e ex-Diretora Médica da GSK.

O Dr. Michael Edwards, Cofundador e Diretor Geral da VirTus, acrescentou: “Estamos muito satisfeitos em apoiar a Altesa BioSciences para obter estes resultados animadores com o vapendavir. Esta cooperação bem-sucedida demonstra a força e a confiabilidade de nossos estudos de desafio humano, que reforçam nossa missão de acelerar tratamentos inovadores para doenças respiratórias a nível mundial.”

Sobre a VirTus Respiratory Research Ltd

A VirTus Respiratory Research Ltd é uma organização de pesquisa por contrato coliderada pelo Prof. Sebastian Johnston e pelo Dr. Michael Edwards, ambos do Imperial College London, Reino Unido. A VirTus se dedica a acelerar o desenvolvimento de novas terapias para tratar e prevenir infecções virais respiratórias, que são a principal causa de crises agudas (exacerbações) em doenças respiratórias crônicas, como asma, COPD e bronquiectasia. A VirTus conduz estudos pré-clínicos e clínicos em fase inicial, com especialização em modelos de desafio do vírus humano para gerar dados de alta qualidade que respaldem o avanço de novas terapias para o desenvolvimento em estágios posteriores.

O modelo de desafio do rinovírus

Na VirTus Respiratory Research Ltd, o modelo de desafio do rinovírus é utilizado para gerar sinais precoces de eficácia clínica em um ambiente rigorosamente controlado e reprodutível. Ao expor voluntáriosàinfecção por rinovírus sob condições monitoradas, o modelo oferece uma avaliação detalhada de como um tratamento impacta os sintomas, a carga viral e as respostas imunológicas/inflamatórias. Para nossos parceiros, este modelo age como um fator crucial de decisão sobre a aprovação ou não antes de ensaios clínicos de fase 2b/3 muito maiores e mais caros. Ele ajuda a responder a perguntas-chave precocemente, incluindo eficácia clínica, seleção de doses e otimização de estágios finais. Os patrocinadores se beneficiam de cronogramas acelerados, informações antecipadas sobre a aprovação ou não, bem como da redução de riscos em programas de desenvolvimento, ao identificar candidatos promissores ou descartar os ineficazes em um estágio inicial, otimizando assim a alocação de recursos e aumentando a probabilidade de sucesso posterior.

Sobre o Vapendavir

O vapendavir, administrado via oral em forma de comprimido, é um medicamento antiviral em estágio clínico com potente atividade contra 97% dos rinovírus testados e outros enterovírus respiratórios. Ele impede a entrada do vírus nas células humanas, além de sua reprodução. O vapendavir está atualmente em ensaios clínicos avançados para tratar infecções por rinovírus em pessoas com COPD. O vapendavir tem um mecanismo de ação semelhante ao inibidor do capsídeo do HIV, lenacapavir, aprovado pela FDA e comercializado pela Gilead Sciences.

Sobre a COPD

A COPD é uma doença pulmonar crônica com risco de morte, a qual afeta centenas de milhões de pessoas em todo o mundo. Atualmente, é a terceira principal causa de morte a nível mundial, com prevalência em constante aumento devido ao envelhecimento da população eàexposição contínua a fatores de risco como tabagismo e poluição do ar. A COPD impõe um enorme ônus tanto às pessoas como aos sistemas de saúde, com alta morbidade devido ao declínio progressivo da função pulmonar e exacerbações frequentes, além de enormes custos de saúde (US$ 49 bilhões nos EUA) associados a tratamentos de longo prazo e internações hospitalares prolongadas e frequentes.

Sobre a Altesa

A Altesa BioSciences é uma empresa farmacêutica em estágio clínico dedicada a desenvolver novos tratamentos contra ameaças antigasàsaúde humana: infecções virais de alto risco. Estas infecções são sobretudo graves em pessoas vulneráveis, incluindo aquelas com condições crônicas de saúde, como doenças pulmonares, bem como idosos e muitas pessoas em comunidades carentes.

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Contato:

Para mais informações, entre em contato com Tika Endeladze

+44 7500 016688

tendeladze@virtus-rr.com

https://virtus-rr.com/

Fonte: BUSINESS WIRE

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Aplex expande e fecha parceria com monday.com e Keepit

Com novas parcerias com a monday.com e a Keepit, Aplex expande portfólio, inaugura modelo inédito de distribuição no Brasil e reforça atuação em soluções de produtividade e proteção de dados para revendas

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Aplex expande e fecha parceria com monday.com e Keepit

A Aplex Distribuidora, empresa que faz a distribuição das soluções Kaspersky no Brasil, acaba de fechar uma parceria com a monday.com para fornecer estrutura de atendimento às revendas brasileiras. A empresa é uma das primeiras a operar neste modelo de negócios com a fabricante.

Além de monday, a empresa também vai passar a distribuir a solução da Keepit, voltada para backup de plataformas SaaS.

Essa expansão do portfólio representa um passo significativo para a Aplex, e visa atender à crescente demanda por soluções tecnológicas inovadoras no mercado brasileiro. Além disso, a Aplex planeja realizar uma série de eventos e treinamentos para apresentar as novas soluções e modelo de negócio ao mercado e capacitar as revendas interessadas na parceria comercial.

monday.com: crescimento no Brasil

Atualmente, a monday.com tem uma base de quase 10 mil clientes no país — e dez revendas. A solução é conhecida por seu sistema operacional — Work OS, uma plataforma low-code, no-code que possibilita que equipes criem fluxos de trabalho de acordo com suas necessidades. Também possui um modelo pronto para CRM, Desenvolvimento e Serviços.

“A Aplex vai oferecer a sua estrutura para as revendas da plataforma monday.com durante a venda e também no pós-venda. Isso permite que as revendas parceiras ampliem sua atuação sem investimentos em quadro de funcionários ou necessidade de suporte técnico interno, potencializando suas oportunidades de negócio com um modelo de parceria flexível e rentável”, explica Priscila.

Keepit: proteção de dados em SaaS

A Keepit fornece uma plataforma backup desenvolvida especificamente para a nuvem, com backup para serviços Microsoft como Azure DevOps, Dynamics 356, Entra ID e Microsoft 365; Google Workspace, Salesforce e Zendesk.

A empresa tem um serviço de armazenamento de dados imutável e à prova de violação, além de oferecer backup ilimitado com custo fixo por usuário. A Keepit tem sede em Copenhage, e data centers na Europa e Estados Unidos.

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Zanini Seguros reforça atuação em gestão de riscos para transporte de cargas

Zanini orienta seus clientes sobre as melhores práticas para reduzir vulnerabilidades, como o cadastro e a análise de motoristas, a escolha de rotas seguras e a adoção de tecnologias de monitoramento.

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Zanini Seguros reforça atuação em gestão de riscos para transporte de cargas

O transporte de cargas sensíveis, como produtos farmacêuticos, eletrônicos e itens de alto valor agregado, exige estratégias específicas de gestão de riscos. Dados do Sistema Nacional de Informações de Segurança Pública (Sinesp) apontam que, em 2023, o Brasil registrou mais de 7,2 mil ocorrências de roubo de cargas, uma média de 27 casos por dia nas rodovias nacionais.

Diante desse cenário, a Zanini Seguros tem intensificado sua atuação na oferta de soluções para a proteção de operações logísticas que envolvem cargas sensíveis. A corretora oferece consultoria especializada, gestão de apólices, monitoramento de riscos e assistência durante todo o trajeto, com foco na prevenção de perdas e na mitigação de impactos financeiros.

Nicolas Fritch, consultor de negócios da Zanini Seguros, destaca que “o transporte de cargas sensíveis requer não apenas uma cobertura robusta, mas também uma gestão ativa de riscos. Atuamos desde a análise dos roteiros até o acompanhamento do transporte, identificando pontos críticos e recomendando medidas preventivas”.

Entre as soluções disponibilizadas estão seguros específicos para transporte nacional e internacional, averbação online, suporte em casos de sinistros e integração com sistemas de rastreamento e monitoramento. Essas ferramentas ajudam a reduzir o tempo de resposta em casos de incidentes e garantem maior segurança operacional.

Além disso, a Zanini orienta seus clientes sobre as melhores práticas para reduzir vulnerabilidades, como o cadastro e a análise de motoristas, a escolha de rotas seguras e a adoção de tecnologias de monitoramento.

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Comunicar falecimentos com respeito fortalece vínculos

Empresas e organizações que comunicam falecimentos com empatia preservam vínculos humanos e contribuem para um ambiente mais acolhedor.

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Comunicar falecimentos com respeito fortalece vínculos

A forma como uma instituição lida com a perda de um colaborador, líder ou ente próximo de alguém da equipe pode refletir diretamente em seu ambiente interno. O falecimento de uma figura relevante, seja no contexto corporativo ou em esferas maiores da sociedade, impacta coletivamente e exige uma abordagem cuidadosa na comunicação.

O falecimento do Papa Francisco, ocorrido em 21 de abril de 2025, na Cidade do Vaticano, mobilizou autoridades, veículos de imprensa e instituições religiosas ao redor do mundo. O momento demandou homenagens formais e comunicados respeitosos por parte de inúmeras entidades, evidenciando a importância de se comunicar a perda com empatia, clareza e responsabilidade.

De acordo com a publicação “Por que falar de luto nas empresas é tão importante?”, da Great Place to Work, o acolhimento em momentos de perda deve fazer parte da cultura institucional. A ausência de ações sensíveis ou falhas na comunicação pode acentuar o sofrimento e provocar distanciamento entre pessoas e grupos dentro das organizações.

A psicóloga Adriana Klein, especialista em luto no ambiente organizacional, afirma que “a elaboração de uma nota de falecimento deve ser feita com clareza, sobriedade e respeito à família e aos colegas”. Segundo ela, o conteúdo costuma incluir o nome da pessoa falecida, seu vínculo com a organização, a data do falecimento e, quando autorizado, as informações do velório. Klein também observa que, para facilitar esse processo, algumas empresas utilizam ferramentas digitais como o gerador de nota de falecimento da Coroa de Flores Nobre, que oferece modelos adaptáveis ao contexto institucional.

Adriana também explica que “em muitos casos, instituições optam por gestos simbólicos como o envio de flores ou mensagens de apoio, além de flexibilizar horários para que colegas participem de homenagens”. Segundo a psicóloga, essas ações contribuem para humanizar o ambiente organizacional e respeitar o momento vivido. Ela acrescenta que algumas empresas oferecem suporte psicológico por meio de programas internos ou convênios com profissionais especializados.

De acordo com Adriana Klein, o modo como uma organização reage ao luto influencia diretamente sua cultura. “Reconhecer o sofrimento coletivo, mesmo em pequenos gestos, fortalece os vínculos internos e ajuda a construir um ambiente mais empático e estável”, afirma. Ela ressalta que o acolhimento contínuo pode ser um diferencial importante na percepção de cuidado e respeito dentro das instituições.

Segundo especialistas em gestão de pessoas, o luto não se encerra com o anúncio da perda. O acolhimento contínuo e a escuta ativa nos dias seguintes são considerados essenciais para preservar o vínculo entre os membros da equipe. A psicóloga Elaine Gomes, em entrevista à Fiocruz Brasília, destaca que “é preciso viver o luto porque é o tempo que cada um precisa para aprender a viver sem a pessoa que morreu”. A profissional reforça que esse processo exige compreensão, respeito ao tempo individual e suporte emocional durante toda a trajetória.

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