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Escolas terão apoio técnico e financeiro para implantarem Novo Ensino Médio

Programa Itinerários Formativos deve atender cerca de 15 mil escolas de ensino médio em todo o país

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Escolas terão apoio técnico e financeiro para implantarem Novo Ensino Médio
O Novo Ensino Médio começa a ser implementado a partir de 2022 / Foto: Banco de imagens

Para implementar o Novo Ensino Médio, que começa no ano que vem, o Ministério da Educação (MEC) vai dar apoio técnico e financeiro às escolas de ensino médio e a integração entre as instituições de ensino superior, setor produtivo, escolas e secretarias de educação. As ações fazem parte do Programa Itinerários Formativos, lançado na semana passada pelo MEC.

O acesso ao Programa será por meio da adesão das secretarias de educação, que devem se cadastrar no Sistema Integrado de Monitoramento, Execução e Controle do MEC (Simec) até 14 de outubro. As escolas também devem confirmar a participação por meio do Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE) Interativo no período entre 15 e 28 de outubro. O programa deve chegar a 15 mil escolas de todo o país.

“O lançamento desse Programa Itinerários Formativos não vem apenas com uma teoria. Em termos práticos, nós temos uma demanda financeira que vai auxiliar as escolas que foram selecionadas e vão poder servir como pilotos”, ressaltou o ministro da Educação, Milton Ribeiro.

O programa possui quatro eixos temáticos:
Apoio Técnico e Financeiro às Escolas: prevê adesão e seleção de escolas pelas secretarias e repasse de recursos via Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE), para elaboração e execução de Propostas de Implantação de Itinerários Formativos;

Apoio à Implementação das Escolas-Modelo: visa promover modelos de oferta do Novo Ensino Médio e tem como foco a articulação entre os participantes do programa;

Integração das Redes: tem por finalidade o fortalecimento das estratégias de aprendizagem, visando ampliar as possibilidades de oferta de diferentes itinerários e unidades curriculares; e

Monitoramento e Avaliação: vai realizar estudos e avaliações junto às redes de ensino para avaliar a implementação do Novo Ensino Médio, assim como identificar e disseminar boas práticas.

“Não mediremos esforços para o sucesso do Novo Ensino Médio brasileiro pois ele reflete o desejo de boa parte da sociedade que se preocupa com o crescente número de estudantes que, ao completar o atual ensino médio, seguem sem perspectiva, nem trabalham, nem estudam. Nosso compromisso está em dar possibilidade de integração entre um projeto de vida de nossas novas gerações e os novos requisitos para exercício da cidadania e o dinamismo do novo mundo do trabalho”, destacou o secretário de educação básica, Mauro Rabelo.

Novo Ensino Médio

O Novo Ensino Médio começa a ser implementado nas escolas públicas e privadas do país a partir de 2022 e deve ser completamente implantado até 2024. Entre as mudanças está a ampliação do tempo mínimo do estudante na escola de 800 horas para 1.000 horas anuais. Outra mudança, está na grade curricular, com foco nas áreas de conhecimento e na formação técnica e profissional, de acordo com interesse do aluno. Assim, se o estudante tem intenção de seguir carreira na área de engenharia, por exemplo, poderá focar nas disciplinas de matemática e suas tecnologias. Já se a vocação for para a área de saúde, poderá se dedicar às disciplinas de ciências da natureza e suas tecnologias.

Recursos

Desde 2018, o MEC já repassou cerca de R$ 360 milhões a mais de 4 mil escolas de todo o país. Essas unidades serviram de projeto piloto de implementação do Novo Ensino Médio. Segundo o MEC, essa medida beneficiou 1,9 milhão de estudantes. “Esse programa lança as bases para a tão esperada ponte entre o futuro dos nossos jovens e os objetivos de desenvolvimento do nosso país. Nós estamos, de uma maneira paralela à família, orientando os jovens em qual caminho ele deve escolher. E aí nós vamos dar a eles essa opção de poder fazer as escolhas num tempo correto da vida”, ressaltou o ministro Milton Ribeiro.

 

Por | gov.com.br

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MAM Baby alerta para riscos no uso de bombas extratoras de leite irregulares

Marca ressalta obrigatoriedade de Anvisa e Inmetro no Brasil para garantir segurança de mães e bebês.

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bombas extratoras de leite irregulares
Foto: Divulgação

São Paulo, junho de 2025 –  Em meio à crescente oferta de produtos para o público materno-infantil – especialmente no ambiente digital -, a MAM Baby, referência em cuidados infantis, faz um alerta importante: bombas extratoras de leite que não seguem os padrões exigidos por lei podem representar riscos sérios à saúde da mãe e do bebê.

Produtos sem certificação podem causar falhas na extração, contaminação do leite e até exposição a materiais tóxicos. “É essencial que as famílias estejam atentas à procedência e às exigências legais desses itens, antes de efetuar a compra”, destaca Júlia Grzybowski, gerente de Assuntos Regulatórios da MAM Baby.

No Brasil, as bombas extratoras só podem ser comercializadas se forem notificadas na Anvisa – Agência Nacional de Vigilância Sanitária – conforme estabelece a RDC 751/2022. Além disso, equipamentos eletromédicos devem apresentar o selo do Inmetro – Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia – em conformidade com a Portaria Inmetro 384/2020. Por isso, é extremamente importante que o consumidor verifique a presença desse selo na embalagem antes da compra.

Na MAM Baby, o consumo responsável começa com o compromisso em oferecer produtos que seguem os mais altos padrões de qualidade e segurança. Quando o assunto é amamentação, uma fase essencial para o vínculo entre mãe e bebê, cada detalhe importa. Por isso, a MAM se destaca ao garantir que toda sua linha de Bombas Extratora seja notificada na Anvisa, certificada pelo Inmetro e desenvolvida seguindo rigorosos protocolos de testes e rotulagem. Esses cuidados refletem o compromisso da marca com a saúde e a tranquilidade das mães.

Além disso, a MAM adota um rigoroso processo de controle de qualidade em seus produtos, com testes que avaliam aspectos como impacto, tração, resistência a temperaturas extremas e ciclos intensos de lavagem. Esse alto padrão já foi reconhecido internacionalmente em 2019, com Menção Honrosa pela Comissão Europeia do EU Product Safety Awards por definir e exceder as normas de segurança para chupetas e equipamentos de alimentação, com reconhecimento do papel de liderança no desenvolvimento de normas relevantes, que aumentaram o nível de segurança em todo o setor de puericultura leve. A marca também se destaca pela escolha de materiais seguros, como polipropileno e silicone de grau médico, e pela política de tolerância zero a substâncias como BPA e BPS – sendo uma das pioneiras a eliminá-los já em 2008, três anos antes da proibição entrar em vigor no Brasil. Além disso, evita o uso de PVC e plásticos reciclados de origem duvidosa, reforçando um compromisso que vai além das exigências legais.

Sobre a MAM Baby

Fundada em 1976, na Áustria,  e com presença em mais de 60 países, a MAM Baby é reconhecida mundialmente por sua dedicação à saúde, segurança, qualidade e design. A marca combina design inovador e cuidado médico comprovado para facilitar o dia a dia das famílias e proporcionar o que há de melhor para o desenvolvimento dos bebês, sendo referência global em chupetas, mamadeiras, bicos e bombas extratoras de leite. Em 2019, recebeu a Menção Honrosa pela Comissão Europeia do EU Product Safety Awards por definir e exceder as normas de segurança para chupetas e equipamentos de alimentação, com reconhecimento de seu papel de liderança no desenvolvimento de normas relevantes, que aumentaram o nível de segurança em todo o setor de puericultura leve. Em 2023, reafirmou seu compromisso com a sustentabilidade e inovação ao utilizar em seus produtos uma alternativa mais sustentável ao plástico de origem fóssil: o PP Biocircular, também conhecido como polipropileno biocircular, totalmente rastreável e com a Certificação Internacional de Sustentabilidade e Carbono (Cisc plus). Como parte de sua estratégia de sustentabilidade, a MAM colabora ativamente com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODSs) das Nações Unidas, impulsionando iniciativas que promovem um futuro mais sustentável até 2030. Com raízes familiares e um forte compromisso com o bem-estar das próximas gerações, a MAM segue firme em seu propósito de ‘construir o futuro juntos’.

 

Por | Ana Claudia de A. Soares – RPMA Comunicação

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Como incentivar crianças e jovens a ler desde cedo

Estudos mostram que o estímulo à leitura na infância transforma não apenas o desempenho escolar, mas também a empatia, a criatividade e o senso crítico ao longo da vida.

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hábitos da leitura em crianças

A criação de hábitos de leitura entre crianças e jovens vai muito além da sala de aula: passa por exemplos em casa, acesso a livros e o envolvimento afetivo com as histórias.

Famílias e educadores têm um papel fundamental nessa construção, que pode impactar para sempre a relação dos pequenos com o conhecimento e com o mundo.

Por que o hábito da leitura começa antes mesmo das palavras?

Antes mesmo de saber ler, a criança já vivencia o mundo dos livros. As imagens, as vozes que narram histórias e os gestos carregados de emoção criam uma experiência sensorial poderosa.

Quando o adulto se senta com ela para explorar um livro, constrói-se um vínculo afetivo que associa a leitura a momentos de afeto e acolhimento.

Nessa fase, o conteúdo é menos importante do que o ritmo e o tom da leitura. Histórias curtas, com ilustrações vivas, que repetem sons ou palavras, são ideais para cativar a atenção dos pequenos.

Segundo um estudo da Universidade de Nova York, a leitura compartilhada nos primeiros anos de vida aumenta o vocabulário e estimula a curiosidade natural das crianças.

A importância da leitura compartilhada na primeira infância

Crianças que têm contato com livros desde o berço desenvolvem mais facilmente habilidades cognitivas e emocionais. Ouvir histórias lidas por um adulto fortalece a compreensão de linguagem e promove o desenvolvimento da escuta ativa. Além disso, é um momento de troca que fortalece os laços familiares.

O papel do exemplo familiar

A leitura não pode ser uma cobrança isolada: ela precisa ser vista em ação. Quando pais, avós ou irmãos mais velhos dedicam tempo para ler, demonstram que o livro faz parte da rotina, e não é apenas uma obrigação escolar.

O hábito do exemplo tem grande peso. Crianças tendem a repetir comportamentos que veem como naturais no ambiente em que vivem.

Escola + família: a parceria que faz leitores nascerem

A leitura não deve ser limitada à sala de aula. Famílias e escolas precisam atuar em conjunto para oferecer às crianças um ambiente propício à formação de leitores.

As bibliotecas devem ser espaços vivos, acessíveis, com acervos diversificados e projetos que estimulem a autonomia e a criatividade dos alunos.

Como educadores podem inovar na leitura em sala

Atividades lúdicas, rodas de leitura e dramatizações são excelentes formas de aproximar os estudantes das obras.

Professores que leem com entusiasmo e se envolvem com as histórias tornam-se referências inspiradoras. Além disso, a escolha de obras que trazem temas atuais e relevantes para o cotidiano das crianças facilita o engajamento.

Gêneros e temas que despertam o gosto pela leitura

O primeiro passo para aproximar os jovens dos livros é apresentar opções que dialoguem com seus interesses e inquietações. Narrativas de aventura, ficção científica, mitologia, mistério e histórias de superação são algumas das favoritas entre crianças e adolescentes. Mas não se trata apenas de entreter: é possível trabalhar valores, empatia e compreensão do mundo por meio da literatura.

Identificação é chave: oferecer temas que dialogam com as emoções

A leitura se torna mais envolvente quando o leitor se reconhece nas páginas. Histórias que retratam dilemas familiares, amizades, mudanças e descobertas são essenciais, especialmente na pré-adolescência. Ao perceber que seus sentimentos e vivências são representados, o jovem cria um vínculo com os personagens e encontra no livro um espaço seguro para reflexão e expressão.

A transição da leitura obrigatória para o prazer de ler

Muitos alunos associam leitura à obrigação escolar, o que pode afastá-los da prática. Por isso, é fundamental apresentar opções de leitura que não estejam atreladas a avaliações ou relatórios. Criar espaços onde os jovens possam ler por prazer, sem cobrança, é essencial para reverter essa visão. Clubes do livro, feiras literárias e trocas de livros entre colegas são formas eficazes de incentivar essa liberdade.

Leitura com propósito: valores, conhecimentos e ética desde cedo

Ler não é apenas um exercício intelectual; é também uma oportunidade de crescimento humano.
Obras que exploram temas como solidariedade, respeito, espiritualidade e responsabilidade social oferecem conteúdos que enriquecem o senso ético das crianças e dos jovens.

É importante incluir livros que tratem dessas questões de maneira acessível, convidando o leitor à reflexão sem impor verdades.

Além disso, livros informativos, biografias e títulos sobre ciência e natureza despertam a curiosidade e ampliam o repertório cultural.

O contato com diversos tipos de texto permite que a criança compreenda o valor da leitura em diferentes esferas da vida, desde a formação pessoal até o preparo para o futuro profissional.

Incentivo contínuo e envolvimento afetivo são o caminho

Promover a leitura é um trabalho constante, que exige escuta, paciência e envolvimento. É preciso compreender que cada criança tem seu tempo e seu estilo de leitura. O importante é criar experiências positivas com os livros, para que eles deixem de ser vistos como obrigação e passem a ser companheiros de vida.

Nesse contexto, obras que oferecem reflexões sobre a espiritualidade, o autoconhecimento e os valores humanos têm conquistado espaço entre pais e educadores que buscam oferecer uma formação integral.

Muitas famílias têm encontrado nos livros espíritas uma ferramenta rica para trabalhar temas como empatia, respeito à diversidade, perdão e evolução pessoal, dialogando de forma natural com as questões do cotidiano infantil e juvenil.

 

Por | Giovanna Angeli – SEO Marketing

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Comerciantes acreditam em vendas melhores nas festas juninas

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Festa junina
Foto: Divulgação

Pesquisa Expectativa de Vendas Festas Juninas 2025, realizada pelo Núcleo de Pesquisa & Inteligência da Fecomércio MG, mostra que 64,1% das empresas do ramo de produtos alimentícios do estado são afetadas positivamente no período. Para 34,5% dos estabelecimentos, não há impacto nem positivo nem negativo, sendo que apenas 1,5% do total reporta impacto negativo nas vendas.

Neste ano, 43,0% dos comerciantes esperam vendas melhores, 47,4% apostam em vendas iguais às do ano anterior e 9,3% projetam vendas piores; 0,4% não soube ou não quis avaliar.

Gabriela Martins, economista da Fecomércio MG, destaca a importância do período que abrange as festas juninas para o comércio varejista de produtos alimentícios no estado. “As festas juninas é um importante período para o estado de Minas Gerais. Essas festas promovem não apenas as tradições culturais mineiras, mas também fortalecem o turismo e impulsionam as vendas do comércio e do setor de serviços. Os impactos esperados pelos empresários este ano reforçam ainda mais a importância do período para a economia regional”, explica Martins.

As justificativas apontadas para as vendas melhores nas festas de junho são: expressividade da data (38,7%) e o otimismo (33,9%), seguidos pelo aquecimento do comércio (7,1%) e ações promocionais (6,5%). O ticket médio por cliente deve variar entre 50,00 e 100,00 conforme 49,1% dos entrevistados.

Para os comerciantes que não se mostram entusiasmados com as vendas no período, a crise econômica, citada por 35,1% dos respondentes, é o que mais pesa. Outros motivos apontados são: queda nas vendas (18,9%), valores altos dos produtos (13,5%) e consumidor mais cauteloso (10,8%).

Os comerciantes ouvidos indicam que as vendas à vista devem predominar no período de festas com destaque para o Pix, citado por 32,5%, cartão de crédito à vista, 23,8% e cartão de débito à vista, 20,4%. A opção de pagamento com o cartão de crédito parcelado é indicada por 14,0% entrevistados.

A canjica figura como o principal produto a receber investimento em 2025 conforme 67,0% das empresas. Em seguida aparece amendoim, com investimentos de 65,0% dos comerciantes, pipoca, com 44,7%, milho, 39,6% e farofa, citada para investimento por 28,4% das empresas.

Conforme a pesquisa, a maioria dos empresários (57,7%) confirmou que realizará divulgações para incentivar as vendas. O WhatsApp é o principal canal de divulgação aparecendo como opção de 74,2% das empresas, seguido do Instagram, com 73,5%. Também são mencionados o Facebook (14,8%) e o rádio (11,0%). A campanha boca a boca (3,2%), engenhos de divulgação (1,9%) e influencers (1,9%) complementam as ações de marketing.

De acordo com 43,6% dos entrevistados, os estabelecimentos farão vendas online enquanto a maioria deles, 56,4%, venderá nas lojas físicas. Entre os que realizam vendas online, o WhatsApp se destaca como o principal canal de vendas, sendo utilizado por 68,8%. O Instagram aparece em segundo lugar, com 13,8%, seguido pelos aplicativos de entrega (10,1%) e o site próprio (6,5%). O Facebook é utilizado por uma pequena parcela de 0,7%. A predominância do WhatsApp sugere uma forte aposta na comunicação direta e pessoal para impulsionar as vendas digitais.

Entre as regiões de Minas que mais têm impacto positivo com as vendas destacam-se a Central (78,9%), Rio Doce, (73,8%) e Centro-Oeste (73,2%). No período em que a pesquisa foi realizada, 30 de maio a 09 de junho, 64,4% das empresas já haviam feito os investimentos necessários para o período de vendas e outras 24,8% ainda não tinham investido e 8,5% afirmaram que ainda iam investir.

A pesquisa Expectativa de Vendas Festas Juninas 2025 ouviu 411 empresas, havendo pelo menos 39 em cada região de planejamento (Alto Paranaíba, Central, Centro-Oeste, Jequitinhonha-Mucuri, Zona da Mata, Noroeste, Norte, Rio Doce, Sul de Minas e Triângulo). A amostra avaliada perfaz uma margem de erro da ordem de 5,0%, a um intervalo de confiança de 95%.

 

Sobre a Fecomércio MG

A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo de Minas Gerais (Fecomércio MG) é a principal entidade representativa do setor do comércio de bens, serviços e turismo no estado, que abrange mais de 750 mil empresas e 51 sindicatos. Sob a presidência de Nadim Elias Donato Filho, a Fecomércio MG atua como porta-voz das demandas do empresariado, buscando soluções através do diálogo com o governo e a sociedade. Outra importante atribuição da Fecomércio MG é a administração do Serviço Social do Comércio (Sesc) e do Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac) em Minas Gerais. A atuação integrada das três casas fortalece a promoção de serviços que beneficiam comerciários, empresários e a comunidade em geral, a partir de suas diversas unidades distribuídas pelo estado.

Desde 2022, a Federação tem se destacado na agenda pública, promovendo discussões sobre a importância do setor para o desenvolvimento econômico de Minas Gerais. A Fecomércio MG trabalha em estreita colaboração com a Confederação Nacional do Comércio (CNC), presidida por José Roberto Tadros, para defender os interesses do setor em âmbito municipal, estadual e federal. A Federação busca melhores condições tributárias para as empresas e celebra convenções coletivas de trabalho, além de oferecer benefícios que visam o fortalecimento do comércio. Com 86 anos de atuação, a Fecomércio MG é fundamental para transformar a vida dos cidadãos e impulsionar a economia mineira.

 

Por | Wagner Fernando Liberato – Fecomércio MG

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