

Regional
Startup de gestão de viagens inaugura sede em Belo Horizonte
Traveltech Onfly inaugura sede voltada a estimular as conexões presenciais entre colaboradores, clientes e fornecedores, perdidas por causa da pandemia de Covid-19
O espaço tem 550 metros quadrados e comporta até 100 pessoas. De imediato, avista-se um painel com um grafismo em efeito 3D. Percorrendo o ambiente, encontram-se bar, café, áreas com televisão, jogos como sinuca e sofás e pufes para convivência. Janelões de vidro, do rodapé ao teto, dão vista para um conjunto de árvores. Não fosse pelas baias com computadores e pelas salas para reuniões, facilmente o lugar poderia ser confundido com um ponto de cultura e lazer, por exemplo. Qual nada. Trata-se de um escritório, local de trabalho. Mas não só isso.
Assim é a nova sede da Onfly, startup de gestão de viagens corporativas de Minas Gerais, inaugurada há poucas semanas na capital mineira. Fica no bairro Santa Efigênia, um dos mais movimentados e badalados de Belo Horizonte. Vai atender não apenas os próprios colaboradores da startup, como as empresas parceiras (clientes e fornecedores), servindo como uma espécie de coworking. O objetivo é justamente este: ser um local de trabalho, sim, mas, sobretudo, de experiências. “A pergunta de ouro é se todo esse empenho e cuidado tem dado resultado? Posso dizer que, do meu ponto de vista, sim, pois durante o dia me deparo com um problema em resolver, eu paro, aproveito a área de lazer e, de repente, a solução chega! Sem contar a possibilidades de interação e contato pessoal que o ambiente casual oferece, jogando por terra as divisões de setores e times”, elogia Geisislaine Lima Martins, Desenvolvedora Pleno, na Onfly há 1 ano e 4 meses.
Afinal, é isso que pede um mundo que começa a sair de um período de pandemia: depois do distanciamento social, há uma demanda por novas relações de trabalho. É o que afirma o CEO da Onfly, Marcelo Linhares, ao explicar a concepção da nova sede da travel tech. “O escritório precisa virar um espaço de experiências. O que gera valor para trabalhar presencialmente aqui e não em casa? As conexões – o encontro no café, a sinuca… Conexões que nenhuma videoconferência vai suprir”.
Dessa forma, continua ele, o escritório foi pensado, planejado e implementado para proporcionar a interatividade física e, com isso, estimular as pessoas a estarem ali presentes. Inclusive, os clientes e fornecedores da Onfly. “Temos um espaço aberto, para ser utilizado, sem custos, pelos nossos parceiros. E pretendemos ampliar esse espaço para mais um andar”, antecipa o CEO da startup.
A nova sede vai abrigar também encontros com profissionais do mercado e especialistas para a troca de conhecimento. A ideia é que a cada dois meses uma referência seja convidada para um bate-papo com um grupo de colaboradores, clientes e fornecedores. “Enquanto prestadores de um serviço intermediário – a gestão on-line de viagens corporativas – temos de gerar muito valor para o cliente e para o fornecedor. São nossos parceiros”, frisa Linhares.
Com apenas quatro meses de casa, Felipe de Carvalho Lopes Cardoso, encontra no modelo, uma possibilidade de trabalhar com ainda mais disposição. “O mais interessante é saber que essa estrutura foi projetada pensando na comodidade e bem-estar dos funcionários. Acredito que ambientes assim ajudam a aliviar a mente. Após estes momentos de descanso e distração posso retornar ás atividades mais disposto e com mais energia”, comenta o Desenvolvedor.

Startup de gestão de viagens inaugura sede em Belo Horizonte / Foto: Divulgação
SOBRE A ONFLY
A Onfly foi constituída em 2018. Quando alçava maiores voos, veio a pandemia de Covid-19, em março de 2020, o que por pouco não ameaçou a continuidade do negócio. A startup, contudo, prospectou caminhos e retomou a trajetória de crescimento.
Vem sendo reconhecida pelo mercado como uma das 25 melhores e maiores empresas do mundo no segmento de intermediação de viagens, turismo e mobilidade. Recebeu, por exemplo, o prêmio internacional Hot 25 Startups para 2022, concedido pela Phocuswright, empresa conceituada de pesquisas do setor de turismo e viagens.
Em 2021, a empresa recebeu aporte de R$ 2 milhões do fundo Cedro Capital e mantém no planejamento a participação em novas rodadas de captação. A Onfly terminou o ano com 300 clientes recorrentes. Para 2022, a meta é chegar a 900.
Além do CEO Marcelo Linhares, a startup mineira tem como sócios Elvis Soares e Alaim Ribeiro.
INFORMAÇÕES
Faça um giro pelo novo escritório neste vídeo do LinkedIn da Onfly: https://www.linkedin.com/feed/update/urn:li:activity:6913175019128799232/
Por | Engenharia de Comunicação
Regional
Cerca de 70% dos comerciantes mineiros esperam vender mais no inverno deste ano

Pesquisa Expectativa de Vendas Inverno 2025, realizada pelo Núcleo de Pesquisa & Inteligência da Fecomércio MG, mostra que 69,8% dos empresários do comércio varejista de tecidos, cama, mesa e banho, calçados e artigos de viagem de Minas Gerais esperam vender mais neste inverno do que venderam no inverno passado. Para 19,5%, as vendas serão iguais às do inverno de 2025 e para 8,4% serão piores. A avaliação de 55,8% dos empresários é de que o ticket médio das vendas fique entre 100,00 e 300,00.
Leia também: Fecomércio MG destaca desempenho positivo do Turismo Mineiro
No total, 78,0% das empresas ouvidas informam que são positivamente impactadas pela temporada de frio e 5,1% apontam impacto negativo. As vendas das regiões Sul e Mata são as mais estimuladas pela estação, respectivamente 90,5% e 88,1%.
Os motivos para o otimismo nas vendas neste ano vêm da percepção de temperaturas caindo mais cedo, conforme 66,3% e inverno rigoroso, 34,2%. A maior parte das empresas, 70,1%, projeta um impacto positivo nas vendas entre 10,1% e 40,0%. Em cenário de impacto negativo, 37,9% das empresas preveem desaceleração de vendas de até 10,0%.
Gabriela Martins, economista da Fecomércio MG, destaca a adaptação do comércio varejista de tecidos, cama, mesa e banho, calçados e artigos de viagem ao decorrer dos anos para o período caracterizado pelo inverno. “As empresas estão se adaptando muito bem para as novas realidades do clima. Hoje, os empresários conseguem investir melhor em estoques que condizem com a realidade climática mais instável que, cada vez mais, está se tornando mais imprevisível ou, popularmente falando, “menos frio”. Desta forma, é possível que os comerciantes ajustem suas coleções para garantir maiores vendas e, consequentemente, maiores lucros. Além disso, as peças de frio estão ficando com preços relativamente menores do que os observados antigamente, o que permite ao empresário uma maior variedade de produtos e de preços”, explica Martins.
O período de maior movimento esperado para vendas de produtos de inverno é a primeira quinzena de junho, indicado por 54,7% das empresas. O cartão de crédito, parcelado deverá ser a forma de pagamento que sobressairá no período de frio, com 64,0% da preferência. O Pix aparece como a segunda opção mais relevante, com 14,0% das indicações, seguido por crediário/carnê com 10,5%.
A pesquisa mostra forte adesão do comércio às vendas online, sendo que 84,5% das empresas informam esta opção. Para 77,9%, o WhatsApp é o principal canal de vendas, seguido de Instagram 57,5% e Facebook, 7,1%. O site próprio também aparece como opção de comércio online para 7,1% das empresas.

Comércio de inverno / Foto: Divulgação Fecomércio MG
No geral, 93,6% dos estabelecimentos do estado admitem que farão divulgações neste inverno. O Instagram continua sendo o canal mais utilizado, com 80,5% das empresas indicando seu uso. O WhatsApp segue como o segundo meio mais usado, com adesão de 62,2% dos lojistas e o Facebook com 26,5%. Outros meios, como rádio (4,4%), boca a boca (3,8%) e influencers (2,9%), também são considerados segundo a pesquisa.
As promoções e liquidações serão estratégias de venda para 34,7%, propagandas e divulgação, 25,8% enquanto 10,6% apostarão em atendimento diferenciado para atrair a clientela. O investimento na utilização da vitrine/visibilidade da loja está nos planos de 7,7% das empresas e em novos produtos de 7,2%, aparecendo como as principais abordagens adicionais.
No período de realização da pesquisa, entre 19 e 30 de maio, a maioria das lojas, 95,3%, já se encontrava preparada para a nova estação, tendo recebido todas as encomendas. Apenas 2,9% não estavam preparadas e 1,7% delas não realizaram os pedidos.
Em relação aos preços dos fornecedores, 56,1% das empresas relatam que os preços estão mais altos neste ano enquanto 36,6% consideram que os preços permaneceram iguais. O número de itens solicitados aos fornecedores este ano foi igual para 44,2% das empresas, maior para 32,0%, e menor para 19,8% em comparação com o ano anterior.
Período bastante esperado pelos consumidores, o final de julho é o período preferido para a temporada de liquidações de Inverno por 21,8% dos comerciantes. Para 18,9% será o início de agosto e para 16,6% o final do mês, enquanto um percentual significativo, de 17,4% afirma que não vai aderir às liquidações neste ano.
A faixa de desconto de até 10,0% é a mais frequente, indicada por 20,0% das empresas. As faixas de 20,1% a 30,0% e de 10,1% a 20,0% também são significativas, com 18,8% e 17,1% respectivamente.
A pesquisa Expectativa Vendas de Inverno 2025 ouviu 414 empresas, havendo pelo menos 40 em cada região de planejamento (Alto Paranaíba, Central, Centro-Oeste, Jequitinhonha-Mucuri, Zona da Mata, Noroeste, Norte, Rio Doce, Sul de Minas e Triângulo). A amostra avaliada perfaz uma margem de erro da ordem de 5,0%, a um intervalo de confiança de 95%.
Sobre a Fecomércio MG
A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo de Minas Gerais (Fecomércio MG) é a principal entidade representativa do setor do comércio de bens, serviços e turismo no estado, que abrange mais de 750 mil empresas e 51 sindicatos. Sob a presidência de Nadim Elias Donato Filho, a Fecomércio MG atua como porta-voz das demandas do empresariado, buscando soluções através do diálogo com o governo e a sociedade. Outra importante atribuição da Fecomércio MG é a administração do Serviço Social do Comércio (Sesc) e do Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac) em Minas Gerais. A atuação integrada das três casas fortalece a promoção de serviços que beneficiam comerciários, empresários e a comunidade em geral, a partir de suas diversas unidades distribuídas pelo estado.
Desde 2022, a Federação tem se destacado na agenda pública, promovendo discussões sobre a importância do setor para o desenvolvimento econômico de Minas Gerais. A Fecomércio MG trabalha em estreita colaboração com a Confederação Nacional do Comércio (CNC), presidida por José Roberto Tadros, para defender os interesses do setor em âmbito municipal, estadual e federal. A Federação busca melhores condições tributárias para as empresas e celebra convenções coletivas de trabalho, além de oferecer benefícios que visam o fortalecimento do comércio. Com 86 anos de atuação, a Fecomércio MG é fundamental para transformar a vida dos cidadãos e impulsionar a economia mineira.
Por | Wagner Fernando Liberato – Fecomércio MG
Regional
Crea-MG inaugura exposição sobre os 30 anos do voto direto no Sistema Confea/Crea

O Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Minas Gerais (Crea-MG) inaugura, no dia 4 de junho, às 16h, a exposição “Engenharia e Democracia: a história do voto direto no Crea-MG”. A mostra será realizada na sede do Conselho, na Av. Álvares Cabral, 1600, no bairro Santo Agostinho, em Belo Horizonte, e marca as três décadas de uma das conquistas mais significativas da categoria: o direito ao voto direto para escolha dos presidentes dos Conselhos Regionais.
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Instituído em 1993, o voto direto representou um passo fundamental para a democratização do Sistema Confea/Crea, ampliando a participação dos profissionais da engenharia, da agronomia e das geociências nas decisões que moldam suas representações institucionais.
Parte do acervo da exposição foi doado pelo engenheiro eletricista Augusto Drummond, primeiro presidente do Crea-MG eleito por voto direto. Entre os materiais expostos estão documentos históricos, registros e depoimentos que resgatam os desafios e avanços dessa trajetória democrática.
A narrativa da mostra se conecta também com um marco mais recente: a eleição, em 2023, do atual presidente do Crea-MG, engenheiro civil e de segurança do trabalho Marcos Torres Gervásio, o primeiro a ser escolhido por voto online, demonstrando a contínua modernização e ampliação do processo eleitoral do Conselho.
Acessibilidade e inclusão são pilares da exposição, que conta com tradução simultânea em Libras na abertura, além de audiodescrição, legendas e transcrição de conteúdo na versão virtual. O processo de digitalização e organização do acervo físico teve a colaboração de profissionais com deficiência, em parceria com a ONG CETEFE, reforçando o compromisso do Crea-MG com a diversidade e a equidade.
A ação integra a agenda institucional do Conselho e está alinhada aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU, especialmente os ODS 10 e 16, que tratam da redução das desigualdades e do fortalecimento de instituições inclusivas, eficazes e transparentes.
A exposição é aberta ao público, com entrada gratuita, e convida a sociedade a refletir sobre a importância da participação, da representatividade e da construção coletiva na história da engenharia brasileira.
Serviço
Exposição: Engenharia e Democracia: a história do voto direto no Crea-MG
Abertura: 4 de junho, às 16h
Local: Sede do Crea-MG – Av. Álvares Cabral, 1600, Santo Agostinho, Belo Horizonte (MG)
Entrada: Gratuita
Por | Iane Chaves – Assessoria de Imprensa – Crea-MG
Regional
Frente fria, riscos em alta: como o clima impacta a saúde dos pets
Clima frio favorece doenças respiratórias, dores articulares e queda de imunidade em cães e gatos

Com a chegada do outono e a proximidade do inverno, os termômetros caem, os dias ficam mais curtos e os hábitos mudam – inclusive os dos animais de estimação. Menos dispostos a sair da cama e mais sensíveis a dores e infecções, cães e gatos precisam de cuidados especiais nos meses mais frios do ano, pois a queda de temperatura afeta diretamente a imunidade, o comportamento e o sistema osteoarticular dos pets.
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“Assim como os humanos, os animais também sentem os efeitos do frio, especialmente os filhotes, os idosos e aqueles que já possuem predisposição genética ou doenças crônicas. O frio provoca rigidez muscular e vasoconstrição (redução do calibre dos vasos sanguíneos) no organismo dos animais, aumentando a densidade e o acúmulo de líquido nas articulações e reduzindo a circulação de oxigênio pelos tecidos, aumentando as dores. O sistema imunológico fica mais vulnerável e o risco de infecções respiratórias aumenta. Por isso, o outono é o momento ideal para adotar medidas preventivas e garantir uma transição segura para o inverno”, explica a médica-veterinária e consultora técnica da rede de farmácias de manipulação veterinária DrogaVET, Farah de Andrade.
Dores articulares aumentam com o frio
Um dos efeitos mais frequentes do clima frio é o agravamento de dores articulares em cães e gatos. Animais com displasia coxofemoral, artrose, luxação de patela ou outras alterações ortopédicas sofrem com o enrijecimento muscular e a piora da mobilidade em temperaturas mais baixas. “Muitos tutores observam que o animal demora mais para levantar, evita subir escadas ou demonstra relutância para caminhar. Esses são sinais clássicos de dor articular, que podem ser intensificados com o frio”, alerta a veterinária.
Nessas situações, o controle da dor deve ser orientado pelo médico-veterinário. Anti-inflamatórios, analgésicos, condroprotetores e relaxantes musculares podem ser formulados em apresentações adaptadas a cada animal — desde cápsulas palatáveis e biscoitos até xaropes, caldas e molhos – favorecendo a adesão ao tratamento e a resposta clínica.
Fitoterápicos e nutracêuticos também podem ser prescritos: “Na DrogaVET, manipulamos ativos como a cúrcuma, o colágeno tipo II e o ômega-3 de alta concentração, que são aliados naturais no combate à inflamação e na manutenção da saúde das articulações”, explica Farah. Esses compostos, associados a uma rotina de exercícios moderados, ambiente aquecido e conforto térmico, ajudam a manter a qualidade de vida de cães e gatos durante os meses frios.
Imunidade em baixa: hora de reforçar a defesa natural do organismo
As temperaturas mais baixas também afetam a imunidade dos pets e, com o organismo mais suscetível, doenças respiratórias tornam-se comuns, especialmente em locais fechados, com baixa ventilação ou grande concentração de animais. Entre as doenças mais recorrentes estão a traqueobronquite infecciosa canina – popularmente conhecida como gripe canina – e a rinotraqueíte felina, que provoca espirros, secreção nasal, conjuntivite e falta de apetite nos gatos.
“Essas enfermidades são altamente contagiosas e podem evoluir com complicações sérias, principalmente em animais não vacinados ou imunossuprimidos. Por isso, além de manter a vacinação em dia, é fundamental fortalecer a resposta imunológica com nutracêuticos manipulados sob medida para cada paciente, como própolis, beta-glucana, glutamina, zinco, vitamina C e vitamina E, que atuam diretamente na imunidade”, destaca Farah.

A queda de temperatura afeta diretamente a imunidade, o comportamento e o sistema osteoarticular dos pets / Foto: Priscilla Fiedler
Menos disposição para brincar e se exercitar
Com o frio, a rotina de exercícios e estímulos também costuma ser reduzida. Muitos cães evitam sair para passear e ficam mais sedentários, o que pode resultar em ganho de peso, aumento da ansiedade e piora de quadros articulares. Os gatos, por sua vez, tendem a dormir mais e se movimentar menos, o que exige atenção redobrada do tutor para evitar a obesidade e o tédio.
A recomendação é adaptar as brincadeiras para dentro de casa, estimulando o pet com brinquedos interativos, túneis, bolinhas recheadas com petiscos e circuitos improvisados. Além disso, manter o ambiente aquecido com caminhas elevadas, cobertores e roupas apropriadas para cães de pelagem curta pode ajudar a manter o conforto térmico e a disposição para o movimento.
Prevenção é o melhor cuidado: como se antecipar aos riscos da estação
A queda de temperatura também pode afetar a pele e os pelos dos animais, causando ressecamento, descamação e aumento da oleosidade. Os banhos devem ser menos frequentes no inverno, sempre com água morna, ambiente fechado e secagem completa para evitar quedas na temperatura corporal. O ideal é optar por xampus dermatológicos, que mantenham o equilíbrio da pele e evitem o surgimento de dermatites.

É recomendado que os tutores façam uma avaliação veterinária preventiva ainda no outono / Foto: Edjane Madza
Farah orienta que os tutores façam uma avaliação veterinária preventiva ainda no outono, especialmente para animais idosos, com histórico de doenças respiratórias, articulares ou imunológicas. “Com um bom planejamento, é possível minimizar os impactos do frio e garantir que o pet passe pelos meses frios com saúde e bem-estar.”
Soluções personalizadas e seguras
Referência em manipulação veterinária no Brasil, a DrogaVET oferece soluções individualizadas para os diferentes desafios de saúde enfrentados por cães e gatos no outono e no inverno. “Nosso trabalho é transformar o tratamento veterinário em algo seguro e eficaz, respeitando sempre a individualidade de cada paciente. Por isso, contamos com um portfólio amplo de nutracêuticos, fitoterápicos e medicamentos que podem ser manipulados em formas palatáveis e atraentes para os pets, facilitando a rotina dos tutores e promovendo qualidade de vida aos animais”, finaliza Farah.
Sobre a DrogaVET
A DrogaVET está sempre em busca de soluções no segmento de manipulação veterinária, respeitando integralmente todos os princípios éticos que regem a produção de medicamentos e a sua aplicabilidade em animais. Pioneira no segmento de farmácias de manipulação, a rede, que surgiu em 2004, já conta com mais de 100 unidades no Brasil, unindo tecnologia, inovação e o conhecimento de uma equipe altamente especializada de farmacêuticos e veterinários. Mais informações no site www.drogavet.com.br.
Por | Josiane Fontana – deepzo
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