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Pesquisa mostra que brasileiros estão mais preocupados em como se manter no futuro

Dados mostram que 8 em cada 10 entrevistados associam esta preocupação à crise, pandemia e falta de emprego para os mais velhos

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São Paulo 12/1/2021 –

Dados mostram que 8 em cada 10 entrevistados associam esta preocupação à crise, pandemia e falta de emprego para os mais velhos

A expectativa de vida no Brasil quase que dobrou em menos de um século, passando de 43 para 76 anos e o público acima de 50 anos já soma hoje 55 milhões de habitantes de acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Ou seja, um em cada quatro brasileiros já se encontra na jornada da maturidade em um mundo cada vez mais digital, ágil e conectado. Segundo dados obtidos pelo novo estudo Oldiversity®, realizado pelo Grupo Croma, 85% dos entrevistados estão preocupados em como se manter no futuro. Diversos fatores alimentam esta preocupação como crise econômica, pandemia mundial da Covid-19, aposentadorias cada vez mais distantes, entre outros. O público mais velho investe vem investindo mais em qualidade de vida: 77% dos entrevistados afirmam que reservam mais para a melhoria seja na alimentação, na atividade física ou mesmo em viagens e contatos com a natureza.

“Vivemos a maior transição etária dos últimos tempos, em uma era em que o tabu do envelhecimento ainda aflige a nossa sociedade. Envelhecemos como nação, enquanto nossa sociedade ocidental contemporânea tem como um valor a busca da eterna juventude. Pouco se fala sobre o envelhecimento populacional no Brasil, mas até 2030 estaremos entre os 5 países com maior percentual de população acima de 60 anos”, define Candice Pomi (psicóloga, pesquisadora e gerontologista) sobre o cenário da longevidade no Brasil.

Mas a maior preocupação dos mais velhos esta relacionada ao mercado de trabalho e como as empresas os enxergam. Segundo o levantamento 78% dos entrevistados consideram que as empresas têm preconceito em contratar pessoas mais velhas. Segundo José Roberto Cury, 58 anos, diretor geral de uma empresa no Grande ABC, afirma que este preconceito é real. “Quem vai contratar uma pessoa de cinquenta anos para trabalhar em um Call Center? Há preconceito sim, já vivenciei na pele o que é chegar no final de um processo seletivo e disputar o cargo com um candidato mais jovem. A dificuldade de se recolocar no mercado é muito maior. Não estou falando de pessoas com cinquenta, sessenta anos, com quarenta as dificuldades já são muito maiores”, afirma o diretor.

Em relação aos serviços, 63% dos entrevistados com 61 anos ou mais desejam serviços especiais e atendimento preferencial para os mais velhos. Saúde (39%), alimentos (38%) e cosméticos (25%) são os segmentos mais associados à longevidade. “Já sabemos que viveremos mais anos, mas é importante que possamos refletir sobre qual será o papel das marcas nestes anos a mais de vida que ganhamos, assim como quais serão os serviços que impactarão positivamente na qualidade de vida e bem-estar dos longevos. Seguindo a mesma lógica, é provável que indicadores de performance também precisem ser revisitados, já que sucesso de longo prazo possa ser menos medido por participação mensal de mercado e mais por lealdade de marca ao longo de uma vida centenária, por exemplo”, explica Candice. No que se refere a marcas associadas a longevidade, Nestlé (29%), Natura (14%), Itaú (7%), Prevent Senior (6%) e Samsung (6%) foram as marcas mais lembradas pelos mais velhos na pesquisa.

Metodologia Oldiversity®: 2032 entrevistas realizadas entre 23 e 31 de julho de 2020, cotas desproporcionais por idade e cotas específicas, considerando gênero, raça, orientação sexual e PcDs, população Brasil, 16 anos ou mais, classes ABC, com cotas por região geográfica. Margem de erro de 2 pontos percentuais para a amostra total, considerando nível de confiança a 95%. Os resultados foram ponderados para representar a população brasileira das classes ABC.

Website: http://www.cromasolutions.com.br

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Tecnologia otimiza resultados em cirurgias plásticas

Cirurgião plástico Carlos Fernando, especialista em técnicas como lipoaspiração de alta definição (lipo HD), explica que as inovações tecnológicas aprimoram a precisão e a segurança dos procedimentos. Além disso, reduzem o tempo de recuperação e melhoram o conforto do paciente

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13/1/2025 –

Cirurgião plástico Carlos Fernando, especialista em técnicas como lipoaspiração de alta definição (lipo HD), explica que as inovações tecnológicas aprimoram a precisão e a segurança dos procedimentos. Além disso, reduzem o tempo de recuperação e melhoram o conforto do paciente

A tecnologia vem sendo empregada cada vez mais para otimizar resultados estéticos  e trazer mais segurança para pacientes de procedimentos cirúrgicos. O Brasil ‒ segundo país que mais fez esse tipo de procedimento em 2023, segundo a Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética (ISAPS, na sigla em inglês) ‒ não fica de fora da tendência.

Especialista em técnicas como lipoaspiração de alta definição (lipo HD) e procedimentos combinados, o cirurgião plástico Carlos Fernando afirma que os benefícios do uso da tecnologia nessa área são amplos. Na sua visão, trata-se de um avanço notável da medicina nas últimas décadas.

“A precisão e a segurança são aprimoradas, permitindo que cirurgiões realizem procedimentos com uma acurácia que minimiza riscos e maximiza resultados. Tecnologias avançadas, como a fotografia/scan tridimensional, permitem um planejamento cirúrgico detalhado, resultando em contornos mais naturais e harmônicos”, explica.

Além disso, as inovações tecnológicas reduzem o tempo de recuperação e melhoram o conforto do paciente, acrescenta. Atualmente, laser, ultrassom, radiofrequência e plasma são amplamente utilizadas pelo médico e por outros profissionais da área para complementar procedimentos cirúrgicos.

“Essas tecnologias promovem uma maior regularidade na região tratada, tratamento ideal para locais com fibroses, retração da pele e a diminuição do inchaço. A lipoaspiração assistida por elas é um exemplo claro de como é possível redefinir e esculpir o corpo com precisão”, afirma Dr. Carlos Fernando.

O cirurgião plástico afirma que a lipo HD (que utiliza em seus atendimentos) difere-se da lipoaspiração tradicional pelo foco em esculpir e definir a musculatura, criando uma aparência “mais atlética e tonificada”.

Enquanto a lipoaspiração comum remove o excesso de gordura para suavizar os contornos, a lipo HD utiliza técnicas avançadas de marcação e tecnologia de ultrassom, além de tecnologias de retração de pele, para destacar e definir os músculos abdominais, dos braços, ombros e pernas. 

Trata-se de um procedimento frequentemente buscado por pacientes que desejam não apenas a remoção da gordura, mas que também manifestam uma preocupação maior com curvas definidas e com a estética corporal.

“Em termos de intervenções corporais, além da lipo HD, cirurgias nas mamas e abdômen, além de enxerto de gordura para definição da região glútea, são altamente procurados. A estruturação da pele com estímulos de colágeno, visando melhorar a flacidez, também tem grande demanda”, explica Dr. Carlos Fernando.

Quando o assunto são procedimentos faciais, um dos mais procurados, de acordo com o médico, é o deep plane. Nessa técnica, é feito o levantamento das estruturas mais profundas da pele, gerando um resultado de rejuvenescimento facial. 

Cuidados na hora de escolher um procedimento estético

Na visão de Dr. Carlos Fernando, a primeira coisa que um paciente deve considerar na hora de escolher fazer uma cirurgia plástica é a formação do profissional responsável. “É importante pesquisar se o médico passou pelo processo de formação em cirurgia geral (2 a 3 anos) e, posteriormente, em cirurgia plástica (3 anos). Deve-se considerar a experiência do cirurgião com a evolução das técnicas cirúrgicas, sua habilidade no uso de tecnologias e, por fim, a segurança do paciente”, sinaliza.

Consultas prévias e um diálogo aberto são fundamentais para garantir que o resultado final esteja alinhado com as expectativas pessoais, acrescenta Dr. Carlos Fernando. Nesse ponto, ele destaca que grande parte dos pacientes mostra preferência por procedimentos personalizados.

“Muitos protocolos padronizados não fazem jus à individualidade de cada pessoa, pois cada corpo possui características únicas que devem ser respeitadas. Um plano de tratamento personalizado não só potencializa os resultados, como também garante que os desejos do paciente estejam de acordo com os resultados realistas do procedimento”, afirma o médico.

“Olhando para o futuro, a tendência será investir em tecnologias que garantam segurança e resultados otimizados, com abordagens holísticas ao tratamento. Isso inclui a educação do paciente sobre o procedimento e a promoção de um estilo de vida saudável, que englobe melhorias na nutrição e no regime de exercícios físicos”, complementa Dr. Carlos Fernando.

Para saber mais, basta acessar o link: https://drcarlosfernando.com.br/ 

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Obesidade: tratamento vai além de comer menos, diz médico

Djory Cabral, médico nutrólogo, afirma que a obesidade está ligada a diversos fatores e defende uma abordagem personalizada para atingir o emagrecimento saudável. Nela, são considerados pontos como o histórico do paciente, hábitos, fatores genéticos e metabólicos, entre outros

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13/1/2025 –

Djory Cabral, médico nutrólogo, afirma que a obesidade está ligada a diversos fatores e defende uma abordagem personalizada para atingir o emagrecimento saudável. Nela, são considerados pontos como o histórico do paciente, hábitos, fatores genéticos e metabólicos, entre outros

Para emagrecer, “é só fechar a boca”. Esse tipo de pensamento, apesar de comum, não é verdadeiro: o combate à obesidade não está relacionado apenas à alimentação. Trata-se de uma doença multifatorial que inclui causas imutáveis, como a genética, e mutáveis, como o ambiente em que se encontra inserida a pessoa, sedentarismo e até mesmo questões psicológicas e emocionais.

O alerta acima é do médico nutrólogo Djory Cabral, que tem especialidade em obesidade pela Universidade Harvard, nos Estados Unidos. Segundo ele, falta uma conscientização maior sobre o tema e o cenário no país preocupa.

Um estudo apresentado por pesquisadores da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), por exemplo, estima que, até 2044, 48% dos adultos brasileiros terão obesidade. Essa porcentagem, atualmente, está em cerca de 22%.

Dr. Djory Cabral ressalta que a obesidade deve ser encarada como um problema de saúde sério, já que aumenta os riscos de desenvolvimento de outras doenças. “A obesidade é uma grande e importante porta de entrada para complicações que levam a desfechos indesejados”, diz. Diabetes, hipertensão arterial, colesterol elevado e até mesmo um risco maior de desenvolver certos tipos de câncer são exemplos de consequências ligadas ao excesso de peso.

O momento certo para uma pessoa procurar ajuda médica é quando “ocorre um aumento excessivo de tecido adiposo e há dificuldade de emagrecer tomando as medidas necessárias por conta própria. Ou seja, mesmo fazendo dieta e atividade física, o paciente não emagrece”, afirma Dr. Djory Cabral. 

Abordagem

O profissional defende uma abordagem médica personalizada para quem sofre de obesidade. Antes de tudo, ele aponta a importância de uma conversa para entender o histórico do paciente, seus hábitos e objetivos. 

A análise de fatores genéticos e metabólicos que podem estar ligados ao ganho de peso também ajuda, diz. Em alguns casos, são necessários exames complementares, como testes genéticos, para um diagnóstico mais preciso. 

Dr. Djory Cabral parte de uma metodologia que entende a obesidade como uma condição inflamatória. O foco é reduzir a inflamação no organismo para facilitar a perda de peso de forma duradoura, explica.

Além de alimentação balanceada e prática de exercícios físicos, acompanhamento psicológico, mudança de ambiente, sono de qualidade, apoio social e familiar, uso de medicamentos e intervenções cirúrgicas (os dois últimos apenas em casos necessários e com indicação médica) também podem ajudar, diz Dr. Djory Cabral.

“É extremamente importante ressaltar que algo muito prejudicial ao combate à obesidade é o preconceito com remédios e tratamentos em geral como um todo. Os medicamentos, quando bem indicados e com acompanhamento médico, salvam vidas e têm que ser levados a sério”, afirma. 

Como consequência do emagrecimento, Dr. Djory Cabral destaca que, além da melhora na saúde física, é comum ver pacientes relatando melhorias na parte emocional. “Saúde mental também é saúde. Estar feliz com o próprio corpo e ter autoestima são pontos extremamente importantes”, finaliza.

Para saber mais, basta acessar o link: https://djorycabral.com/ 

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Startups enfrentam o dilema entre home office e coworking

Startups em crescimento enfrentam o dilema entre home office e coworking. Enquanto o home office aparenta custos menores, apresenta desafios como distrações, falta de separação entre vida pessoal e profissional e impacto na produtividade. O coworking oferece infraestrutura pronta, flexibilidade e oportunidades de networking, compensando custos iniciais mais altos. A decisão depende de objetivos estratégicos e do porte da equipe.

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São Paulo, SP 13/1/2025 – “O coworking também traz benefícios financeiros indiretos, como a possibilidade de networking e acesso a potenciais parceiros de negócio”.

Startups em crescimento enfrentam o dilema entre home office e coworking. Enquanto o home office aparenta custos menores, apresenta desafios como distrações, falta de separação entre vida pessoal e profissional e impacto na produtividade. O coworking oferece infraestrutura pronta, flexibilidade e oportunidades de networking, compensando custos iniciais mais altos. A decisão depende de objetivos estratégicos e do porte da equipe.

Startups em crescimento enfrentam desafios constantes ao equilibrar produtividade, custos operacionais e a necessidade de um espaço de trabalho adequado. Uma das grandes questões para essas empresas é a escolha entre manter o home office ou migrar para um coworking. Essa decisão envolve não apenas custos visíveis, mas também os chamados custos ocultos, que muitas vezes influenciam diretamente a sustentabilidade e o sucesso do negócio. Segundo Saulo Da Rós, CEO do Coworking Smart, “a avaliação dos custos vai além do que é pago diretamente. Existem impactos na produtividade, na cultura da equipe e na imagem da empresa que precisam ser considerados”.

O home office, inicialmente, parece ser a opção mais econômica. Sem aluguel ou mensalidades, a estrutura pode ser montada em casa com um investimento inicial em equipamentos e mobiliário. No entanto, há despesas recorrentes que passam despercebidas, como o custo elevado de internet de alta velocidade, aumento no consumo de energia elétrica e manutenção de equipamentos. Um estudo do Sebrae destaca que, em média, um home office bem estruturado para uma equipe de até cinco pessoas pode custar R$ 2.500,00 por mês, considerando apenas os custos fixos diretos.

Por outro lado, os custos indiretos do home office também merecem atenção. A falta de separação clara entre vida pessoal e profissional pode levar a distrações frequentes, reduzindo a produtividade. Além disso, o isolamento pode impactar negativamente a cultura organizacional e dificultar o crescimento da equipe. Um estudo da Cushman & Wakefield revelou que equipes em home office por períodos prolongados tendem a apresentar maior dificuldade em manter a colaboração e a inovação, fatores essenciais para startups.

O coworking surge como uma alternativa capaz de solucionar muitos desses desafios. Embora envolva um custo mensal direto, que varia conforme a localização e os serviços oferecidos, ele agrega valor ao incluir infraestrutura pronta, internet de alta velocidade, salas de reunião e serviços como recepção e limpeza. Segundo a WeWork, o custo médio de uma estação de trabalho em coworking nos principais centros urbanos brasileiros gira em torno de R$ 1.000,00 por pessoa, por mês. No caso do Coworking Smart, por exemplo, planos flexíveis permitem que startups ajustem seus gastos conforme o crescimento da equipe, oferecendo desde estações individuais até escritórios privativos com custos a partir de R$99 mensais.

Saulo Da Rós ressalta que “o coworking também traz benefícios financeiros indiretos, como a possibilidade de networking e acesso a potenciais parceiros de negócio”. Esses aspectos muitas vezes resultam em oportunidades que compensam os custos envolvidos. Almém disso, startups que optam por coworkings conseguem economizar em infraestrutura, já que não precisam investir em mobiliário, manutenção ou contas de consumo, como água e energia.

Outro ponto relevante é a escalabilidade. Em um coworking, é possível expandir ou reduzir o número de estações de trabalho de forma ágil, acompanhando as necessidades da empresa. Isso contrasta com o home office, onde a ampliação da equipe pode demandar reformas ou investimentos adicionais em infraestrutura. Um estudo da Associação Brasileira de Startups aponta que empresas que migram para coworkings conseguem reduzir até 30% dos custos operacionais em relação a escritórios tradicionais.

Para startups em diferentes fases, é essencial realizar uma comparação detalhada de custos. Considere, por exemplo, uma startup com cinco integrantes. No home office, os custos diretos com internet, energia e equipamentos podem chegar a R$ 2.500,00 mensais. Já no coworking, considerando estações de trabalho a R$ 1.000,00 por pessoa, o valor mensal seria de R$ 5.000,00. Apesar do custo inicial maior, os benefícios em produtividade, colaboração e networking podem oferecer um retorno significativo a longo prazo.

Outro aspecto a ser avaliado é o ponto de equilíbrio financeiro. Dependendo do porte e da estrutura da startup, o coworking pode ser mais vantajoso a partir de certo número de colaboradores ou quando o impacto na produtividade justifica o investimento. Segundo Saulo Da Rós, “a decisão deve ser baseada não apenas no custo financeiro, mas também nos objetivos de crescimento e na visão estratégica da empresa”.

A escolha entre home office e coworking envolve uma análise cuidadosa dos custos diretos e indiretos, assim como dos benefícios oferecidos por cada modalidade. Para startups em crescimento, o coworking pode ser a opção ideal ao trazer flexibilidade, infraestrutura completa e um ambiente propício à colaboração. No entanto, cada caso deve ser avaliado com base nas necessidades específicas da equipe e nos objetivos de longo prazo.

Website: http://www.coworkingsmart.com.br

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