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Podcast debate perspectivas para os eventos com investidores em 2021

O Instituto Brasileiro de Relações com Investidores amplia a oferta de conteúdos digitais com podcast para profissionais de Relações com Investidores e do mercado de capitais.

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São Paulo, 02/02/2021 2/2/2021 –

O Instituto Brasileiro de Relações com Investidores amplia a oferta de conteúdos digitais com podcast para profissionais de Relações com Investidores e do mercado de capitais.

O IBRI (Instituto Brasileiro de Relações com Investidores) amplia a oferta de canais digitais e lança o 3º episódio de podcast sobre “Perspectivas para os eventos com investidores em 2021”.

No terceiro episódio, Roberto Pezzi, diretor do IBRI, foi o moderador do podcast, que contou com a participação de Barbara Braga, responsável pelo Corporate Access do Credit Suisse, e Sandra Ferreira Pinto, responsável pelo Corporate Access do BTG Pactual.

A pandemia da Covid-19 exigiu mudanças no formato de reuniões e conferências no mercado financeiro no ano passado. No podcast houve debate sobre a nova dinâmica exigida pela atual conjuntura e como demandas do mercado podem ser antecipadas.

Com mais de 20 anos de história, o IBRI tem como objetivo contribuir para o fortalecimento da comunidade de profissionais de Relações com Investidores no Brasil.

O podcast do IBRI tem o intuito de promover discussões sobre temas relevantes para os profissionais de RI e para o mercado de capitais. O objetivo é ampliar a oferta de conteúdos digitais.

Link para podcast do IBRI:
Spotify: https://open.spotify.com/show/5kPl3zKifuDpIHrUJvqCrh
Deezer: https://deezer.com/show/2008502

Assessoria de Comunicação do IBRI (Instituto Brasileiro de Relações com Investidores)
www.ibri.com.br
Digital Assessoria-Comunicação Integrada
Rodney Vergili / Jennifer Almeida / Rafael V. Pereira / Natália Martins
Fones (11) 5081-6064
+ 55 (11) 9 9123-5962
WhatsApp: (11) 9 7024-8393
rodney@digitalassessoria.com.br

Website: http://www.ibri.com.br

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Curadora de arte de Taubaté desenvolve projetos com foco na COP3

Com uma trajetória consolidada em 2024, Lani Goeldi, curadora de arte e gestora cultural, conduz iniciativas que conectam a arte à conscientização ambiental. Suas propostas para 2025 buscam fortalecer o papel da cultura no combate às mudanças climáticas, com foco no engajamento social e na preservação ambiental, preparando o terreno para a COP3 e o futuro da sustentabilidade no Brasil

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Taubaté-SP 24/12/2024 – Recomeçar é um exercício diário, basta perseguir seu sonho e não ter medo de falhar – Lani Goeldi

Com uma trajetória consolidada em 2024, Lani Goeldi, curadora de arte e gestora cultural, conduz iniciativas que conectam a arte à conscientização ambiental. Suas propostas para 2025 buscam fortalecer o papel da cultura no combate às mudanças climáticas, com foco no engajamento social e na preservação ambiental, preparando o terreno para a COP3 e o futuro da sustentabilidade no Brasil

Em 2024, a curadora de arte Lani Goeldi consolidou sua posição como uma figura da cena cultural, conectando a arte a questões sociais e ambientais. Ao longo do ano, Goeldi esteve à frente de exposições de arte colaborativas, que reuniram tanto artistas emergentes quanto consagrados, com foco em temas como a preservação ambiental e os direitos humanos.

Segundo ela: “Além de promover exposições, ministrar oficinas, palestras e lançar livros de sua autoria, no intuito de compartilhar seus conhecimentos sobre curaria de arte e gestão cultural com o público em instituições culturais no Brasil e no exterior, essas ações objetivam a formação de uma nova geração de profissionais comprometidos com a transformação social por meio da arte”.

Com uma trajetória marcada por sua visão de futuro, Lani Goeldi planeja para 2025 novos projetos que seguirão o compromisso de integrar a arte à educação e à sustentabilidade. Suas iniciativas buscam ampliar a conscientização sobre a importância da cultura na construção de uma sociedade mais inclusiva e ambiental.

Entre os destaques, a curadoria de uma exposição itinerante que percorreu capitais brasileiras foi um marco. Com o tema “O legado suiço brasileiro na Amazônia – Arte, Ciência e Sustentabilidade”, a mostra levou ao público obras do final do século XIX, atrelada à tecnologia de realidade aumentada, que promovem uma reflexão sobre o papel da sociedade na preservação ambiental. A exposição atraiu milhares de visitantes, ampliando o acesso à arte e fortalecendo o compromisso da curadoria com a cultura acessível e inclusiva, e que no próximo ano seguirá ainda por todas as regiões brasileiras.

De olho no futuro, Lani Goeldi apresenta para 2025 uma agenda sintonizada com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU, com um foco especial na COP30, que será realizada em Belém-PA, com propostas que visam unir arte, educação e sustentabilidade em projetos de grande impacto social e cultural.

Website: https://www.linkedin.com/in/lanigoeldi/

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Variação do dólar afeta o orçamento familiar dos brasileiros

Não é preciso trabalhar diretamente com a moeda americana para ser afetado com o recente aumento dela e o movimento deve gerar corte de despesas no orçamento familiar

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24/12/2024 – “A alta do dólar provocou alta interna dos preços em escalada”, diz o chairman da Rafatella Investimentos, administrador Lélio Carneiro Vieira Júnior

Não é preciso trabalhar diretamente com a moeda americana para ser afetado com o recente aumento dela e o movimento deve gerar corte de despesas no orçamento familiar

Algumas pessoas acreditam que a alta do dólar impacta apenas os que trabalham com produtos importados ou grandes investidores e economistas, mas a verdade é que o valor da moeda americana interfere no dia a dia de todos os consumidores que sentem no bolso a alta dos preços. O milho, por exemplo, é uma matéria-prima produzida no Brasil que é negociada na moeda estrangeira, ou seja, quanto mais caro em relação ao real, melhor para a exportação e pior para o mercado interno. Vale ressaltar que a tendência é o preço aumentar nos próximos meses.

O valor dessas commodities é diretamente influenciado pelas incertezas climáticas e cambiais, embora o relatório da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) tenha divulgado em outubro que o Brasil é o segundo no ranking de investimento estrangeiro direto, ficando atrás apenas dos Estados Unidos. Contradições à parte, em apenas um pouco mais de um mês após a divulgação do relatório mencionado, o dólar bateu recorde e chegou a R$ 6,20 no último dia 16, aumento de quase R$ 1,20 em comparação a janeiro deste ano, em que a moeda estava avaliada em R$ 4,94 e que a projeção do Banco Central era finalizar o ano em queda de R$ 0,2.

Ao analisar este cenário, o chairman da Rafatella Investimentos, administrador Lélio Carneiro Vieira Júnior acredita que o momento é de alerta, visto que já existe impacto negativo na mesa do consumidor com aumento de mais de 4% do dólar somente em dezembro e acumulados 25% durante o ano até aqui. “A alta do dólar provocou alta interna dos preços em escalada. Então, o que vemos no mercado hoje, dos itens básicos como de alimentação e higiene a de grandes indústrias de eletrodomésticos e eletrônicos, por exemplo, ficará ainda mais pesado no bolso do consumidor que já tem uma demanda altíssima de investimento em final e início de ano”, afirma o investidor.

Desdobramentos da alta do dólar

A influência da alta do dólar afeta diretamente outros diversos aspectos do orçamento das famílias brasileiras. No setor de saúde, medicamentos e equipamentos importados têm seus preços alterados, o que pode impactar também nos custos de planos de saúde. Produtos eletrônicos e eletrodomésticos dependem de componentes comprados em dólar, consequentemente sofrem reajustes. Já no turismo, viagens internacionais se tornam menos viáveis e o aumento da demanda por destinos nacionais pode elevar os preços de pacotes e hospedagens no Brasil.

“Empresas com dívidas em dólar podem repassar os custos ao consumidor, enquanto investimentos atrelados ao câmbio sofrem flutuações, impactando o planejamento financeiro das famílias. Na alimentação, o impacto é sentido no aumento dos preços de produtos importados, como trigo, frutas e vinhos, além de encarecer insumos agrícolas como fertilizantes, o que eleva o custo da produção nacional. Nos combustíveis, o dólar influencia o preço do petróleo, encarecendo gasolina, diesel e gás de cozinha, o que também reflete nos custos de transporte”, destaca Lélio Carneiro Vieira Júnior.

Na educação, materiais importados, como livros e softwares, também ficam mais caros. A alta do dólar dentro de casa custa muitas vezes corte de despesas, o que para alguns pode significar algo muito sério como a diminuição de uma refeição diária ou itens básicos das famílias. Por isso, o momento é de cautela e planejamento. O advogado e CEO da KBL Contabilidade, Ivan Lima, lembra que, assim como dentro de uma grande empresa, o planejamento financeiro dentro do orçamento familiar pode fazer toda a diferença para ultrapassar momentos de incertezas ou crises.

“É importante prever gastos com eventos festivos, compra de material escolar, novas taxas de matrícula, de IPVA, dentre outras despesas domésticas. Colocar tudo no papel para ter uma visão mais clara do que vem pela frente e buscando equilibrar gastos e receita é bem útil. Importante contar com possíveis imprevistos e sabendo, por exemplo, que os impactos da alta do dólar devem começar a ser percebidos com maior intensidade neste início de 2025, é fundamental focar no planejamento financeiro tanto das famílias quanto das empresas”, conclui o especialista.

 

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Lojas Avenida promoveu 33 inaugurações de novas unidades em 2024

Pernambuco foi o estado com maior número de inaugurações neste ano, com 13 novas lojas.

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São Paulo 24/12/2024 –

Pernambuco foi o estado com maior número de inaugurações neste ano, com 13 novas lojas.

A Lojas Avenida encerrou 2024 com 33 unidades inauguradas. Este número indica o compromisso com o plano de expansão acelerado da rede varejista, uma das estratégias da Pepkor, varejista sul-africana e controladora da Lojas Avenida.

Nos últimos dois anos, foram abertas 72 lojas, consolidando a presença da marca por todo o Brasil. Ao todo, são mais de 180 Lojas Avenida espalhadas por 16 diferentes estados, além do Distrito Federal.

Entre as inaugurações realizadas em 2024, Pernambuco foi quem mais recebeu novas unidades, com um total de 13. A Bahia ficou logo atrás, com 7 inaugurações, seguida por Rondônia e Pará, cada um recebendo 3 novas lojas. Já Sergipe ganhou duas unidades, enquanto Acre, Alagoas, Ceará, Maranhão e Mato Grosso do Sul receberam uma nova loja cada, totalizando, assim, 33 novas Lojas Avenida.

Com um portfólio que inclui vestuários masculino, feminino e infantil, além de calçados e artigos para o lar, a Lojas Avenida atende, principalmente, os públicos das classes C e D, oferecendo produtos alinhados às principais tendências de moda a preços acessíveis.

A marca busca não apenas atender às necessidades de consumo, mas também impactar positivamente as regiões onde atua, gerando empregos diretos e indiretos e colaborando com o desenvolvimento regional.

Website: http://www.avenida.com.br

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