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Coronavírus fez surgirem novos negócios em locação de automóveis

Fuga do transporte público, diminuição da renda e outros fatores contribuíram para mudanças neste setor.

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São Paulo/SP 5/2/2021 – Abriu-se um novo horizonte ao já promissor e atraente mercado de locação de veículos no Brasil.

Fuga do transporte público, diminuição da renda e outros fatores contribuíram para mudanças neste setor.

Muitas são as adaptações no dia a dia das pessoas provocadas pela pandemia da Covid-19 e, segundo a gestora comercial e de negócios, Alessandra Maria de Souza Sanchez, essas alterações também atingiram fortemente o setor de locação de automóveis. “Muitos são os motivos pelos quais este segmento vem sofrendo mudanças, todas baseadas no impacto que o isolamento social, causado pelo Coronavírus, teve na vida dos cidadãos.”

De acordo com a gestora, algumas pessoas passaram a ver na locação de veículos uma opção temporária para fugir do transporte público e evitar aglomerações, especialmente aquelas que já faziam uso esporádico de aplicativos de transporte. “Para diminuir o risco de contágio dos clientes, as empresas adotaram, inclusive, a entrega dos carros diretamente no local escolhido por eles, seja em casa ou no trabalho, personalizando o serviço para que as pessoas não precisassem ter a necessidade de deslocamento via transporte público para buscar o veículo locado”. 

Uma pesquisa feita pela Visa Consulting & Analytics (VCA), consultoria da Visa, apontou um crescimento de 27% no tíquete médio no setor de aluguéis de carro em maio de 2020, comparado a maio de 2019. O levantamento da consultoria trouxe também um comparativo em relação à liderança desse aumento do tíquete médio nas capitais brasileiras, sendo maior Salvador (BA) com 239%, seguida por Maceió (AL), com 131%, Fortaleza (CE), com 118%, Natal (RN), 107%, e João Pessoa (PB) com 89%.

Para Alessandra, que também é consultora de Qualidade ISO 9001, com experiência na obtenção desta certificação, as empresas viram uma oportunidade de melhorar processos e oferecer soluções adequadas ao momento de cada cliente. “Muitas pessoas também tiveram que se desfazer dos carros próprios para diminuir os custos, especialmente de um carro parado, em que as contas de seguro, IPVA e manutenção continuam chegando, sem falar na desvalorização do veículo. Agora, à medida que algumas situações vêm se normalizando e a necessidade de ter um carro aumentou, a solução mais rápida foi a locação.”

Motoristas que nunca tinham experimentado esse serviço, segundo a gestora, surpreenderam-se com as vantagens de locar ao invés de ter carro próprio. “Não ter a preocupação de comprar o carro, fazer seguro, pagar impostos anuais, fazer as vistorias obrigatórias, as manutenções e sempre ter um carro em bom estado gastando menos tem conquistado muitas pessoas”. 

Para encerrar, Alessandra acredita que as empresas que investirem numa boa administração, treinamento, otimização de sistemas, normatização e capacitação de funcionários podem inovar e crescer muito neste período adverso de pandemia. “Há pessoas que locam para uma ida ao supermercado, um jantar, uma viagem no fim de semana e outros com necessidades maiores, para uso diário, e que estão aderindo à locação de carros para evitar o contágio da Covid-19. Sem dúvida, abriu-se um novo horizonte ao já promissor e atraente mercado de locação de veículos no Brasil”, finaliza.

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SindHosp fecha parceria com o consulado britânico para resolver desafios na área

Como Brasil e Reino Unido podem colaborar para resolver alguns de seus maiores desafios na área da saúde? Semelhanças entre o sistema de saúde britânico, referência mundial, e o sistema brasileiro, em processo de transformação digital, aproximam os mercados e apresentam oportunidades de parcerias para modernizar a prestação de serviços

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6/9/2024 –

Como Brasil e Reino Unido podem colaborar para resolver alguns de seus maiores desafios na área da saúde? Semelhanças entre o sistema de saúde britânico, referência mundial, e o sistema brasileiro, em processo de transformação digital, aproximam os mercados e apresentam oportunidades de parcerias para modernizar a prestação de serviços

O evento, reunindo gestores de saúde das maiores instituições brasileiras e a delegação britânica, foi realizado no auditório do SindHosp para compartilhar experiências e informações sobre o sistema de saúde britânico, o NHS.

Compareceram o cônsul geral britânico em São Paulo, Jonathan Knott e uma delegação composta por especialistas e representantes de empresas e instituições do NHS.

No encontro, foram apresentadas soluções em funcionamento no NHS para inovação tecnológica, interoperabilidade dos sistemas, registro único e unificado do prontuário de pacientes em todo país. Especialistas do NHS destacaram a telemedicina e o uso da inteligência artificial para operacionalidade do sistema de saúde. As inovações garantem acesso dos dados de pacientes em tempo real em qualquer parte do país. A experiência do paciente, do corpo clínico e gerencial é melhor.

Reconhecido internacionalmente como um dos melhores sistemas de saúde do mundo em termos de custo-benefício e acesso, o National Health System (NHS) britânico é um modelo integrado de cuidado focado no paciente, desenvolvido há mais de 75 anos. O sistema reúne expertise em financiamento, política e estratégia, regulamentação e diretrizes clínicas.

Inspirado no NHS e com valores comuns, o Sistema Único de Saúde (SUS) do Brasil é o maior sistema de saúde financiado pelo Estado no mundo. A colaboração entre essas nações converge em desafios que são comuns a suas instituições, como o envelhecimento das populações e o aumento de doenças crônicas, como diabetes e doenças cardíacas.

O presidente da Fehoesp e SindHosp- Sindicato dos Hospitais, Clínicas e Labortórios do Estado de São Paulo, Francisco Balestrin, destacou que o Reino Unido e o Brasil têm muito em comum . “ O SUS foi criado em 1990, pela Lei 8080, sendo o maior sistema público de saúde do mundo com atendimento de 212 milhões de pacientes. E sua origem foi espelhada no sistema britânico, que se destaca pela sua universalidade e integralidade”, destaca.  Ele disse que nesse momento que o SUS prepara sua transformação digital, trocar experiências com o NHS pode trazer grandes contribuições.

Intercâmbio de conhecimentos

As demandas de saúde nos setores público e privado estão crescendo, ao passo que novas descobertas médicas se concentram no diagnóstico precoce e no tratamento do câncer e de outras doenças não-transmissíveis. A longa tradição de iniciativas conjuntas do país com o Reino Unido inclui parcerias público-privadas, e missões que fomentam o intercâmbio de conhecimento.

O governo britânico, por meio de seu time no Brasil, trabalha com diferentes níveis do governo brasileiro, compartilhando melhores práticas e promovendo parcerias estratégicas. O Reino Unido tem investido fortemente em saúde digital, incluindo telemedicina, Inteligência Artificial (IA) e análise de dados, com soluções digitais e monitoramento remoto, implementados para os pacientes passarem menos tempo nos hospitais. A tecnologia tem crescido na área de prevenção, com novos modelos de cuidado, IA para diagnóstico, terapias digitais e soluções de gerenciamento de saúde comportamental.

Nesses campos de atuação, o Reino Unido pode oferecer diversas inovações em saúde, como cirurgias robóticas, IA em diagnósticos, cuidados primários com “enfermarias virtuais”, novos tratamentos genômicos e treinamento profissional com métodos inclusivos.

A agenda da delegação britânica no Brasil

A equipe do governo do Reino Unido no Brasil convidou uma delegação de organizações e prestadores de serviços de saúde para participar de uma semana de missão comercial. Com o objetivo de facilitar a conexão de empresas britânicas que prestam serviços ao NHS com partes brasileiras interessadas nas capacidades comerciais das organizações do NHS e empresas de saúde digital, a agenda inclui reuniões e visitas aos hospitais de São Paulo e a participação no International Hospital Federation (IHF) World Congress 2024.

Website: https://sindhosp.org.br/

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Websérie fala de dilema no diagnóstico da esclerose múltipla

Produzida pela Amigos pela Esclerose, a websérie “Informação é o melhor remédio” busca trazer temáticas complexas a respeito da vida e diagnóstico da esclerose múltipla. Sempre trazendo informação de qualidade e propondo reflexão sobre o estigma de ter uma doença neurológica.

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São Paulo 6/9/2024 – “A maior parte das pessoas não veem vantagem nenhuma em revelar seu diagnóstico, pelo contrário temem desvantagens” Dennis Bichuetti, neurologista

Produzida pela Amigos pela Esclerose, a websérie “Informação é o melhor remédio” busca trazer temáticas complexas a respeito da vida e diagnóstico da esclerose múltipla. Sempre trazendo informação de qualidade e propondo reflexão sobre o estigma de ter uma doença neurológica.

A Associação Amigos Múltiplos pela Esclerose (AME) lançou, no dia 30 de agosto, o terceiro episódio da websérie “Informação é o melhor remédio”. Com a participação de pacientes, especialistas e membros da AME, o lançamento marcou o Dia Nacional da Conscientização sobre a Esclerose Múltipla e a campanha Agosto Laranja – promovida pela AME desde 2014. Em 2024, a websérie teve como tema o dilema: “Diagnóstico: contar ou não contar?”

A esclerose múltipla é uma doença autoimune crônica que afeta o sistema nervoso central, de forma que o sistema imunológico passa a atacar a bainha de mielina dos neurônios. Isso pode gerar danos nas funções neuronais. 

Visão dupla, fraqueza nos músculos, desequilíbrio, descoordenação, formigamento, fadiga e distúrbios urinários são os sintomas mais frequentes da doença. A maior parte das pessoas apresentam os primeiros sintomas entre os 20 e 40 anos. A partir daí, muitos se vêem em um dilema sobre a quem revelar seu diagnóstico. 

Segundo Denis Bichuetti, neurologista especialista em esclerose múltipla que está no episódio, o desconhecimento e o medo de sofrer preconceito são os principais fatores que levam seus pacientes a terem insegurança para revelar o diagnóstico, “a maior parte das pessoas não veem vantagem nenhuma em revelar seu diagnóstico, pelo contrário temem desvantagens”. Além disso, muitos temem as incertezas jurídicas – por si só, o diagnóstico não garante proteção legal.

Apesar da esclerose múltipla não ser sinônimo de incapacidade para trabalhar, cerca de 40% das pessoas com este diagnóstico no Brasil estão fora do mercado de trabalho. Discriminação, carga de trabalho indeterminada e falta de estrutura no local de trabalho são alguns dos fatores que dificultam a permanência no emprego. Para Bichuetti, a falta de informação e a pouca flexibilidade dos empregadores são os fatores que mais impactam os pacientes no mercado de trabalho. 

Informação é o melhor remédio

A websérie “Informação é o melhor remédio” busca trazer temáticas complexas a respeito da vida e diagnóstico da esclerose múltipla. Sempre trazendo informação de qualidade, com depoimentos de pessoas que vivem com esta condição e especialistas. A série foi lançada em 2023 e todos os três episódios podem ser acessados no YouTube da AME. O lançamento aconteceu de forma simultânea no online e em um evento para convidados realizado em São Paulo no Cine Marquise. 

Após a exibição do episódio, representantes da AME e ativistas realizaram um debate sobre o tema abordado – disponível no Instagram da associação @amigosmultiplos. O Agosto Laranja de 2024 tem o investimento social das farmacêuticas Roche, Sanofi e Merck.

Sobre a AME

Desde 2012, temos como principal lema reunir pessoas e instituições relacionadas à causa, difundir o conhecimento sobre a Esclerose Múltipla e contribuir para o diagnóstico precoce. Trabalhamos para ser ponte de representação da perspectiva da pessoa que convive com EM com pesquisas na área, sobretudo, para envolvê-las nas tomadas de decisão sobre o custo de novas tecnologias em saúde e, assim, levando por meio da informação, apoio e acesso a qualidade de vida para as pessoas que convivem com a Esclerose Múltipla. 

 

Website: https://amigosmultiplos.org.br/

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FIDI abre inscrições para Pós-graduação em Ultrassonografia

Os alunos selecionados no processo seletivo trabalharão por 18 meses nas unidades da FIDI adquirindo experiências no setor de diagnóstico por imagem

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São Paulo 6/9/2024 –

Os alunos selecionados no processo seletivo trabalharão por 18 meses nas unidades da FIDI adquirindo experiências no setor de diagnóstico por imagem

A Fundação Instituto de Pesquisa e Estudo de Diagnóstico por Imagem (FIDI), instituição privada sem fins lucrativos pioneira no diagnóstico por imagem, abre inscrições para o Curso de Pós-graduação em Ultrassonografia. 

O curso híbrido de duração de um ano, terão aulas presenciais em três dias da semana nos hospitais onde a FIDI atua na cidade de São Paulo. A especialização é uma oportunidade para profissionais da área de saúde que desejam ampliar suas competências no setor de diagnóstico por imagem.  

A experiência inclui trabalhar por 18 meses em uma das unidades hospitalares da FIDI, os alunos selecionados receberam salário enquanto aprendem e realizaram exames básicos sob supervisão médica em tempo real. 

De acordo com o Dr. Harley de Nicola, superintendente médico da FIDI e Professor Doutor do Depto. de Radiologia da Unifesp, “o curso terá uma ampla gama de conhecimentos teóricos e práticos, permitindo que os alunos desenvolvam aprendizados e habilidades práticas. Além disso, os participantes terão a chance de aplicar os conhecimentos adquiridos em contextos reais de trabalho o que é um diferencial para o mercado de trabalho na área da saúde”.  

Ao concluir o curso, os pós-graduandos estarão qualificados para atuar em hospitais, clínicas e centros de diagnóstico por imagem. As inscrições estão abertas até 31/10 e as vagas são limitadas. 

Website: https://fundacao.fidi.org.br/pos-graduacao-em-ultrassonografia

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