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MSCI reclassifica índices MSCI da Nigéria de status de mercados fronteiriços para mercados autônomos

Publicado

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NOVA YORK 27/10/2023 –

MSCI Inc. (NYSE: MSCI), líder em fornecer ferramentas e serviços essenciais de suporteàdecisão para a comunidade de investimento mundial, anunciou hoje que os índices MSCI da Nigéria serão reclassificados do status de mercados fronteiriços para mercados autônomos em uma única etapa, coincidindo com a revisão do índice de fevereiro de 2024.

Esta conclusão segue a resposta recebida de participantes do mercado em sua recente consulta estendida sobre uma proposta de reclassificação de mercado para os índices MSCI da Nigéria.

Desde março de 2020, os desafios de liquidez no mercado cambial (FX) nigeriano vêm afetando consistentemente a acessibilidade de seu mercado de ações, levando a contínuas preocupações de repatriamento de capital e a uma lacuna significativa entre as taxas de câmbio oficiais e paralelas para o naira nigeriano. Isto fez com que os investidores institucionais internacionais enfrentassem desafios recorrentes com a replicabilidade e capacidade de investimento dos índices MSCI da Nigéria e outros índices dos quais fazem parte.

Em 22 de junho de 2023, a MSCI anunciou que a resposta de participantes do mercado obtida como parte da consulta inicial efetuada de junho de 2022 a junho de 2023 sugeria que a acessibilidade limitada do mercado de ações nigeriano justificaria a remoção dos índices MSCI da Nigéria dos Índices de Mercados Fronteiriços da MSCI. Contudo, a MSCI prorrogou o período de consulta até 29 de setembro de 2023 para dar mais tempo, a fim de que a situação de liquidez no mercado cambial nigeriano se estabilizasse após medidas anunciadas pelo Banco Central da Nigéria em 14 de junho de 2023. Não foram observadas melhorias significativas na liquidez cambial pelos participantes do mercado durante o período de consulta estendido, confirmando que a facilidade de entradas e saídas de capital nos índices MSCI da Nigéria não corresponde aos padrões esperados dos mercados fronteiriços. Isto levouàdecisão do MSCI de reclassificar os índices MSCI da Nigéria.

A fim de facilitar a replicabilidade do índice no momento da reclassificação, a MSCI irá excluir cada título nigeriano dos índices MSCI de mercados fronteiriços a um preço que é efetivamente zero no fechamento de 29 de fevereiro de 2024. Mais informações sobre este e outros detalhes referentesàimplementação da reclassificação serão compartilhados em uma data mais próxima da reclassificação.

– Fim –

Sobre a MSCI

A MSCI é líder no fornecimento de ferramentas e serviços de suporte a decisões críticasàcomunidade mundial de investimentos. Com mais de 50 anos de experiência em pesquisa, dados e tecnologia, podemos tomar melhores decisões de investimento ao permitir que clientes entendam e analisem os principais aspectos de risco e retorno bem como elaborem com confiança portfólios mais efetivos. Criamos soluções aprimoradas de pesquisa com liderança no setor, as quais os clientes usam para obter percepções e aperfeiçoar a transparência ao longo do processo de investimento.

O processo para enviar uma reclamação formal sobre o índice pode ser encontrado na página de regulamentação do índice no site da MSCI em: https://www.msci.com/index-regulation.

Este documento e todas as informações nele contidas, incluindo, sem limitação, todos os textos, dados, gráficos, tabelas (coletivamente, as “Informações”) são de propriedade deste documento e de todas as informações nele contidas, incluindo, sem limitação, todo o texto, dados, gráficos, tabelas (coletivamente, as “Informações”), sendo propriedade da MSCI Inc. ou de suas subsidiárias (coletivamente, “MSCI”) ou dos licenciantes da MSCI, fornecedores diretos ou indiretos ou qualquer terceiro envolvido na produção ou compilação de qualquer Informação (coletivamente, com a MSCI, os “Provedores de Informações”), fornecida apenas para fins informativos. As Informações não podem ser modificadas, submetidasàengenharia reversa, reproduzidas ou redistribuídas, no todo ou em parte, sem autorização prévia por escrito da MSCI. Todos os direitos sobre as Informações são reservados pela MSCI e/ou seus Provedores de Informações.

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Os retornos de índices não representam os resultados da negociação real de ativos / títulos que podem ser investidos. A MSCI mantém e calcula índices, mas não gerencia ativos reais. O cálculo de índices e retornos de índices pode divergir da metodologia estabelecida. Os retornos de índices não refletem o pagamento de quaisquer encargos ou taxas de vendas que um investidor possa pagar para comprar títulos subjacentes ao índice ou investimentos vinculados a índices. A imposição destas taxas e encargos faria com que o desempenho de um investimento indexado fosse diferente do desempenho do índice MSCI.

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Constituintes dos índices de renda variável da MSCI são empresas listadas, que estão incluídas em ou excluídas de índices conforme a aplicação de metodologias relevantes de aplicação. Em consequência, constituintes dos índices de renda variável da MSCI podem incluir a MSCI Inc., clientes da MSCI ou seus fornecedores. A inclusão de um seguro dentro do índice da MSCI não é uma recomendação pela MSCI de comprar, vender ou manter tal seguro, nem é considerada como conselho de investimento.

Dados e informações produzidos por diversas afiliadas da MSCI Inc., incluindo MSCI ESG Research LLC e Barra LLC, podem ser utilizados no cálculo de determinados índices MSCI. Mais informações podem ser encontradas nas metodologias relevantes de índices em www.msci.com.

A MSCI recebe remuneração em conexão com o licenciamento de seus índices a terceiros. A receita da MSCI Inc. inclui taxas baseadas em ativos em investimentos indexados ao índice. As informações podem ser encontradas nos arquivos da empresa MSCI Inc. na seção de Relações com Investidores de msci.com.

A MSCI ESG Research LLC é uma Consultoria de Investimentos Registrada sob a Lei de Consultorias de Investimentos de 1940 e uma subsidiária da MSCI Inc. Nem a MSCI nem qualquer um de seus produtos ou serviços recomendam, endossam, aprovam ou expressam qualquer opinião sobre qualquer emissor, títulos, produtos financeiros ou instrumentos ou estratégias de negociação, sendo que produtos ou serviços da MSCI não são uma recomendação para tomar (ou abster-se de tomar) qualquer tipo de decisão de investimento, nem podem ser invocados como tal, desde que os produtos ou serviços aplicáveis da MSCI ESG Research possam constituir recomendação de investimento . Os materiais da MSCI ESG Research, incluindo materiais utilizados em quaisquer índices MSCI ESG ou outros produtos, não foram submetidos nem receberam aprovação da Comissão de Valores Mobiliários dos EUA (SEC) ou de qualquer outro órgão regulador. A MSCI ESG e suas classificações climáticas, pesquisas e dados são produzidos pela MSCI ESG Research LLC, uma subsidiária da MSCI Inc. MSCI ESG Indexes, Analytics e Real Estate são produtos da MSCI Inc. que utilizam informações da MSCI ESG Research LLC. Os Índices MSCI são administrados pela MSCI Limited (Reino Unido).

Considere que os emitentes citados nos materiais da MSCI ESG Research às vezes têm relações comerciais com a MSCI ESG Research e/ou MSCI Inc. (coletivamente, “MSCI”) e que estas relações criam potenciais conflitos de interesses. Em alguns casos, os emitentes ou suas afiliadas adquirem pesquisas ou outros produtos ou serviços de uma ou mais afiliadas da MSCI. Em outros casos, a MSCI ESG Research classifica produtos financeiros, como fundos mútuos ou ETFs, que são geridos pelos clientes da MSCI ou por suas afiliadas, ou que se baseiam nos índices MSCI Inc. Além disto, os constituintes dos índices de ações MSCI Inc. incluem empresas que assinam produtos ou serviços da MSCI. Em alguns casos, os clientes MSCI pagam taxas com base total ou parcial nos ativos que gerenciam. A MSCI ESG Research tomou uma série de medidas para mitigar potenciais conflitos de interesses e salvaguardar a integridade e independência de suas pesquisas e classificações. Mais informações sobre estas medidas de mitigação de conflitos estão disponíveis em nosso Formulário ADV, disponível em https://adviserinfo.sec.gov/firm/summary/169222.

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Melanie Blanco +1 212 981 1049

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Serviço ao Cliente no EMEA +44 20 7618.2222

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Serviço ao Cliente na Ásia Pacífico +852 2844 9333

Fonte: BUSINESS WIRE

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Trocar senhas por biometria de voz vale a pena?

Cada vez mais presente no dia a dia, a biometria de voz se consolida como uma alternativa segura e prática para autenticar usuários e garantir a proteção de dados

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Trocar senhas por biometria de voz vale a pena? Veja os benefícios
Foto: Divulgação

A tecnologia avança em ritmo acelerado e, com ela, surgem novas formas de tornar o cotidiano mais seguro e simples. Um desses avanços é a biometria de voz, recurso que vem ganhando destaque em empresas e instituições que buscam reduzir riscos e facilitar o acesso a serviços.

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Substituir as tradicionais senhas por comandos de voz já é uma realidade em setores como financeiro, telecomunicações e, mais recentemente, na saúde.

A ascensão dessa solução é impulsionada por dois fatores principais: a necessidade crescente de proteger informações sensíveis e o desejo por experiências mais ágeis e descomplicadas. Com dispositivos cada vez mais integrados à nossa rotina, o reconhecimento vocal surge como uma resposta eficiente e segura para essas demandas.

Por que a biometria de voz está ganhando espaço nas empresas?

A busca por métodos de autenticação mais seguros e práticos nunca foi tão intensa. Com o aumento das ameaças digitais, senhas convencionais passaram a ser vistas como frágeis e vulneráveis a ataques. Nesse cenário, a biometria de voz desponta como uma solução capaz de unir segurança e conveniência.

Empresas de diversos segmentos já enxergam valor na tecnologia. Call centers, por exemplo, usam o recurso para validar rapidamente a identidade dos clientes, reduzindo o tempo de atendimento. Instituições financeiras também adotaram a solução para minimizar fraudes e garantir transações mais seguras. Até mesmo o varejo explora a biometria vocal para personalizar experiências e agilizar processos de compra.

Além de garantir proteção, a biometria de voz contribui para melhorar a percepção do consumidor, que passa a ter interações mais fluidas e menos burocráticas com as marcas.

Benefícios da substituição de senhas pela biometria vocal

O reconhecimento por voz vai além da segurança. Ele oferece vantagens que impactam diretamente na experiência dos usuários e na eficiência das operações.

Mais praticidade no dia a dia

Esquecer senhas é um problema comum e fonte constante de frustração. A biometria de voz elimina essa barreira. Com ela, basta falar para ter acesso a serviços, autorizar pagamentos ou validar identidades. Essa simplicidade torna as interações mais rápidas e reduz a necessidade de suporte técnico.

Outro ponto positivo é a acessibilidade. Pessoas com dificuldades motoras ou visuais se beneficiam do uso da voz como ferramenta de autenticação, o que torna a tecnologia inclusiva e adaptável a diferentes perfis.

Redução de fraudes e invasões

Cada voz é única, com características específicas que tornam a falsificação extremamente difícil. Diferente de senhas que podem ser compartilhadas ou descobertas, a biometria vocal oferece um nível superior de proteção.

Empresas que adotam a tecnologia relatam quedas significativas em tentativas de fraude. Como o reconhecimento de voz analisa aspectos como tom, velocidade e frequência, até mesmo gravações ou imitações têm pouca chance de burlar o sistema.

Aplicações em diferentes áreas

A versatilidade é outro grande atrativo. A biometria de voz não se limita a ambientes corporativos. Ela já é usada em dispositivos domésticos, serviços bancários, no setor de telecomunicações e, com destaque especial, na área da saúde.

Hospitais e clínicas começaram a explorar o recurso para otimizar atendimentos e proteger informações sensíveis. Pacientes podem ser identificados rapidamente, profissionais acessam prontuários de forma segura e processos burocráticos são simplificados.

Já usamos biometria de voz e nem sabemos?

Muita gente nem percebe, mas já usa biometria de voz no dia a dia. Assistentes virtuais como a Siri, da Apple, e o Google Assistente reconhecem a voz do usuário para oferecer respostas personalizadas e garantir mais segurança.

A Siri, por exemplo, só ativa certas funções quando identifica a voz do dono do aparelho. O mesmo acontece com o “Ok Google”, que aprende o jeito de falar de cada pessoa para evitar comandos acidentais.

Estes sistemas mostram como a tecnologia de reconhecimento de voz já está presente de forma natural na rotina.

A voz como chave de acesso

A biometria de voz é mais do que uma tendência tecnológica. Ela representa uma mudança na forma como lidamos com a segurança e a experiência do usuário. Substituir senhas por esse recurso é apostar em um futuro mais prático e protegido.

Além de aumentar a segurança e facilitar o acesso, a biometria de voz vem ganhando espaço em setores como o da saúde, com soluções de reconhecimento de voz médico que agilizam atendimentos, protegem dados pessoais e elevam a experiência dos pacientes a outro nível.

Com os avanços contínuos na área e a aceitação crescente por parte dos consumidores, tudo indica que ouvir será, cada vez mais, a chave para garantir segurança e simplicidade no dia a dia.

 

Por | Giovanna Angeli – SEO Marketing

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Tireoide: médica explica sobre nódulos, riscos e tratamentos

Alterações na tireoide, mesmo aquelas com sintomas leves, podem afetar significativamente a qualidade de vida e a saúde da pessoa, adverte a médica Olivia Grimaldi. A falta de diagnóstico e de tratamento leva a complicações graves no futuro

Publicado

em

27/3/2025 –

Alterações na tireoide, mesmo aquelas com sintomas leves, podem afetar significativamente a qualidade de vida e a saúde da pessoa, adverte a médica Olivia Grimaldi. A falta de diagnóstico e de tratamento leva a complicações graves no futuro

A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que 750 milhões de pessoas no mundo sofram de alguma patologia relacionada à tireoide, sendo que cerca de 60% sequer sabe da sua própria condição. Essa glândula, uma das maiores do corpo, produz hormônios e regula funções de órgãos como coração, rins, cérebro e fígado, como explica o Ministério da Saúde.

Olivia Grimaldi, médica patologista especializada em doenças de tireoide, afirma que a estimativa da OMS é preocupante por diversas razões. Uma delas é o fato de que alterações na tireoide, mesmo as subclínicas (com sintomas leves), podem afetar significativamente a qualidade de vida, o metabolismo, a saúde cardiovascular, a função cognitiva e o bem-estar emocional da pessoa.

Além disso, a falta de diagnóstico e de tratamento, em determinados casos, leva a complicações graves no futuro, já que os sintomas são inespecíficos e passíveis de serem confundidos com outras condições.

Um exemplo de complicação é o hipotireoidismo, caracterizado pela baixa produção dos hormônios T3 e T4. “Pode resultar em mixedema (inchaço da pele e dos tecidos moles como gordura e músculos, uma condição rara, mas potencialmente fatal), problemas cardíacos, infertilidade e comprometimento do desenvolvimento neurológico em bebês de mães não tratadas”, ressalta Dra. Olivia Grimaldi.

Outra preocupação é o hipertireoidismo, quando há a produção dos hormônios acima do que o corpo precisa. A pessoa pode sofrer com arritmias cardíacas, osteoporose e crise tireotóxica (“tempestade tireoidiana”, quando os hormônios tireoidianos são liberados no sangue em altíssima quantidade), considerada uma emergência médica.

“Gestantes e mulheres em idade fértil são particularmente vulneráveis, pois as alterações na função tireoidiana têm a possibilidade de afetar a fertilidade, a gravidez e o desenvolvimento fetal”, explica a médica. 

A fadiga, a depressão e outros sintomas associados às doenças da tireoide podem afetar a capacidade de trabalho e a produtividade, prejudicando a qualidade de vida e o bem-estar emocional do indivíduo, salienta Dra. Olivia Grimaldi.

Nódulos

Um nódulo na tireoide é o resultado de crescimento anormal de células dentro da glândula, com a formação de uma pequena massa ou caroço. 

“A grande maioria dos nódulos é benigna, mas sinalizam desequilíbrios no organismo – desde fatores hormonais até deficiências nutricionais, intoxicações, obesidade, síndrome metabólica. Olhar para as causas resolve a questão e previne nódulos em outros órgãos. Por exemplo, quantas mulheres têm nódulos na mama e tireoide? Será que não estão relacionados?”, diz.

Apesar de a maioria dos nódulos ser benigna, uma pequena porcentagem é cancerosa. “Características como crescimento rápido, consistência dura, fixação a tecidos adjacentes, rouquidão ou linfonodos aumentados no pescoço levantam suspeitas”, adverte.

Há ainda os nódulos autônomos, que produzem hormônios tireoidianos independentemente do controle do hormônio tireoestimulante (TSH). Eles são uma das causas do hipertireoidismo, com risco de complicações cardíacas e ósseas.

Nódulos grandes também podem comprimir estruturas adjacentes, como a traqueia ou o esôfago, causando dificuldade para respirar ou engolir, salienta Dra. Olivia Grimaldi. 

“A punção aspirativa com agulha fina é o método de escolha para definir a urgência do tratamento. Enquanto a ultrassonografia avalia as características do nódulo, a punção é recomendada para aqueles com características suspeitas ou maiores que 1 centímetro”, esclarece.

Os resultados da punção após análise do material no microscópio são classificados de acordo com o sistema de Bethesda, que funciona como uma escala de malignidade – ou seja, fornece uma estimativa do risco e orienta as decisões de acompanhamento ou tratamento imediato.

Tratamentos para nódulos na tireoide

Dra. Olivia Grimaldi diz que o tratamento das doenças da tireoide deve ser individualizado, levando em consideração os sintomas do paciente, os resultados dos exames laboratoriais e a presença de outras condições de saúde.

No caso do tratamento clínico, o médico investiga e aborda cada um dos fatores envolvidos na formação do nódulo, como deficiência nutricional, intoxicação ambiental, desequilíbrios hormonais, síndrome metabólica, resistência insulínica e inflamação (doença de Hashimoto, por exemplo), afirma.

Segundo a médica, o iodo radioativo, medicamento à base de iodo que emite radiação,  é usado para nódulos hiperfuncionantes que causam hipertireoidismo, mas atualmente pode ser substituído pela ablação para preservar a função da glândula ‒ desde que sob supervisão médica.

“A ablação por radiofrequência ou microondas é um procedimento minimamente invasivo para reduzir o tamanho de nódulos benignos sintomáticos. Também indicada para nódulos malignos de até 1 centímetro, a depender das características ultrassonográficas”, esclarece a médica.

“A cirurgia de remoção da tireoide, chamada de tireoidectomia, é indicada para nódulos malignos, grandes que causam compressão ou com suspeita de malignidade que não podem ser esclarecidos por biópsia”, complementa.

Cuidados no dia a dia

Uma pessoa diagnosticada com doença na tireoide deve tomar no dia a dia alguns cuidados, orienta Dra. Olivia Grimaldi. Primeiramente, deve seguir a medicação prescrita pelo médico e manter uma dieta equilibrada, evitando excesso de iodo (especialmente em casos de Hashimoto) e garantindo a ingestão adequada de selênio, zinco e ferro.

“O acompanhamento médico regular é fundamental. Isto é, realizar exames de sangue periódicos para monitorar a função tireoidiana e ajustar a dose da medicação, suplementação e dieta, se necessário, sempre com acompanhamento profissional”, diz a médica.

Em relação ao estilo de vida, o paciente deve gerenciar o estresse, um dos fatores que afetam a função imunológica e tireoidiana. “Praticar atividade física regularmente ajuda a melhorar o metabolismo e o bem-estar geral. Recomendo a realização de exercícios após recuperar a disposição”, pondera.

“A pessoa não pode esquecer de informar ao médico sobre todos os medicamentos e suplementos que está tomando, pois alguns podem interferir na absorção ou metabolismo dos hormônios tireoidianos”, recomenda Dra. Olivia Grimaldi.

Para mais informações, basta acessar: https://draoliviagrimaldi.com.br/ 

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Pesquisa da Eitri aponta que 64% dos apps decepcionam usuários

Empresa que ajuda a desenvolver apps de forma escalável e personalizada analisou mais de 200 mil aplicativos disponíveis no mercado e apenas 18% deles atingiram excelência em qualidade

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27/3/2025 –

Empresa que ajuda a desenvolver apps de forma escalável e personalizada analisou mais de 200 mil aplicativos disponíveis no mercado e apenas 18% deles atingiram excelência em qualidade

Os apps estão se tornando cada vez mais integrados ao cotidiano das pessoas, seja para realizar compras, estudar ou fazer amigos. Entretanto, a ampla disponibilidade não garante satisfação dos users. Uma pesquisa interna da Eitri, utilizando dados de revisões e avaliações dos usuários de mais de 200 mil aplicativos em geral, incluindo apps de e-commerce, revelou informações significativas: 64% desapontam os usuários, enquanto apenas 18% atingem excelência em qualidade; aplicações de shopping lideram em excelência. 

Vale destacar que, dos 205.230 apps analisados, 131.799 não possuíam avaliações suficientes para uma classificação precisa. As categorias com maior percentual de excelência são Livros e Referências (33,72%), Clima (29,60%) e Compras (29,43%). Em contrapartida, enfrentam maiores desafios em relação à satisfação dos users: Jogos de Corrida (4,94%), Jogos Educacionais (4,75%) e Dating (2,16%). 

Pontos fortes e fracos dos apps 

Os clientes destacam como aspectos positivos a experiência de compra quando tudo funciona corretamente (18%), a conveniência como alternativa às lojas físicas (11%), a facilidade de uso (10,3%) e a qualidade dos produtos (9%). Isso demonstra que eles apreciam, sobretudo, uma jornada que seja fácil, conveniente e ofereça bons produtos.  

Entre os principais pontos fracos foram apontados a instabilidade e o desempenho insatisfatório dos apps (15%), seguidos por problemas no processo de compra (13%), falhas relacionadas a cupons e descontos (9%) e inconsistências nos fretes (6%). Essas questões técnicas e funcionais impactam negativamente, representando barreiras para a retenção de users em ambientes de e-commerce

O que os usuários mais valorizam? 

Aplicações que permitem encontrar produtos e concluir compras de forma rápida e sem complicações são valorizadas pelos usuários, que tendem a separar a qualidade dos itens da experiência com o aplicativo, indicando que a marca é apreciada independentemente do canal de venda. Quando os apps funcionam conforme o esperado, a eficiência logística se destaca como diferencial importante. Além disso, economia e oportunidades de desconto são fatores relevantes na decisão de comprar um produto. 

A amplitude do catálogo também é um aspecto apreciado, assim como um bom suporte, que contribua para a fidelização dos clientes. O canal digital é percebido como alternativa relevante às lojas físicas, e a flexibilidade nas opções de finalização do pedido é valorizada. Por fim, o aplicativo é visto como extensão da experiência geral com a marca, reforçando a importância de uma plataforma eficiente e bem estruturada. 

“Nossa pesquisa revelou que o mercado de apps de qualidade permanece amplamente inexplorado, apresentando uma clara distinção entre aplicações bem desenvolvidas e as que são ruins. Essa diferenciação não apenas destaca a necessidade de inovação e excelência no setor, mas também evidencia que apps bem avaliados tendem a obter maior visibilidade nas lojas de aplicativos, influenciando diretamente as decisões dos usuários”, afirma Guilherme Martins, cofundador da Eitri. 

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