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Estudo global revela dados sobre uso de tabaco

Os dados apontam que a meta global para a população em geral, com 15 anos ou mais, visava alcançar uma taxa de prevalência de 18,4% até 2025. No entanto, o estudo aponta que as projeções atuais sugerem que a taxa atingirá aproximadamente 19,8% até esse ano.

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Brasil 4/4/2024 – É essencial a implementação de políticas mais robustas de controle do tabaco, investimentos contínuos em programas de prevenção e conscientização.

Os dados apontam que a meta global para a população em geral, com 15 anos ou mais, visava alcançar uma taxa de prevalência de 18,4% até 2025. No entanto, o estudo aponta que as projeções atuais sugerem que a taxa atingirá aproximadamente 19,8% até esse ano.

De acordo com o Relatório de Tendências de Tabaco divulgado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), os esforços para conter a prevalência global do uso de tabaco não estão alcançando as metas estabelecidas. O relatório, que analisa dados desde 2000 até projeções para 2030, indica que, embora haja progresso, ele fica aquém dos objetivos delineados no Plano de Ação Global para Doenças Não Transmissíveis (NCD GAP). Os dados apontam que a meta global para a população em geral, com 15 anos ou mais, visava alcançar uma taxa de prevalência de 18,4% até 2025. No entanto, o estudo aponta que as projeções atuais sugerem que a taxa atingirá aproximadamente 19,8% até esse ano, representando uma redução relativa de 25% desde 2010. Apesar dessa redução, estima-se que será necessário até 2029 para alcançar a desejada redução relativa de 30% em relação às taxas de prevalência de 2010.

O estudo ainda mostra que em 2000, quase metade dos homens com 15 anos ou mais eram usuários atuais de tabaco, com uma taxa de prevalência de 49,1%. As projeções indicam uma queda para 32,9% até 2025 e, posteriormente, para 30,6% até 2030. O relatório também apresentou dados mostrando que uma em cada seis mulheres era usuária de tabaco em 2000, com uma taxa de prevalência de 16,3%, projetada para diminuir para 6,7% até 2025 e 5,7% até 2030. Apesar dessas quedas, elas não atingem as reduções almejadas delineadas no NCD GAP.

O relatório também apresenta dados sobre a meta global para a população geral com 15 anos ou mais tinha como objetivo alcançar uma taxa de prevalência de 18,4% até 2025. No entanto, o estudo aponta que as projeções atuais sugerem que a taxa só atingirá aproximadamente 19,8% até aquele ano, representando uma redução relativa de 25% desde 2010. Apesar dessa redução, a publicação afirma que estima-se que só será possível alcançar a desejada redução relativa de 30% a partir das taxas de prevalência de 2010 até 2029.

Sobre o assunto, Miler Nunes Soares, médico psiquiatra e responsável pela Clínica para Dependentes Químicos Granjimmy, disse que é fundamental adotar uma abordagem proativa e abrangente para lidar com essa questão de saúde pública. Isso inclui a implementação de políticas mais robustas de controle do tabaco, investimentos contínuos em programas de prevenção e conscientização, bem como a colaboração internacional para compartilhar melhores práticas e recursos. “A identificação de lacunas nos esforços atuais e a adoção de estratégias inovadoras são essenciais para garantir um futuro onde menos pessoas sejam afetadas pelos danos causados pelo tabaco”.

Ainda sobre o relatório, que pode ser analisado na íntegra através do link informado no início da matéria, em 2000, quase metade dos homens com 15 anos ou mais eram usuários atuais de tabaco, com uma taxa de prevalência de 49,1%. As projeções indicam uma queda para 32,9% até 2025 e mais para 30,6% até 2030. Da mesma forma, uma em cada seis mulheres eram usuárias de tabaco em 2000, com uma taxa de prevalência de 16,3%, projetada para cair para 6,7% até 2025 e 5,7% até 2030. Apesar dessas quedas, elas não alcançam as reduções almejadas delineadas no NCD GAP.

Perguntado sobre o assunto, Miler Nunes afirmou que a batalha contra o tabagismo não é apenas uma questão de saúde, mas também econômica e social e percebemos isso em nossa unidade da Clínica de Reabilitação em Cuiabá, localizada no Mato Grosso, que apresenta problemas relacionados ao pesquisado na matéria. “Investir na criação de ambientes livres de tabaco, promover programas de cessação do tabagismo e apoiar comunidades vulneráveis afetadas pelo tabagismo são passos fundamentais para construir um futuro mais saudável e próspero para todos”.

Website: https://grupogranjimmy.com.br/

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Resultado do PIB de 2024 é positivo, mas futuro é incerto

Crescimento anual foi forte, mas desaceleração acima do esperado no último trimestre indica que o avanço da economia em 2025 será moderado, diz José Roberto Colnaghi

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São Paulo 14/3/2025 –

Crescimento anual foi forte, mas desaceleração acima do esperado no último trimestre indica que o avanço da economia em 2025 será moderado, diz José Roberto Colnaghi

Calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Produto Interno Bruto (PIB) de 2024 alcançou crescimento de 3,4%, mostrando uma atividade econômica pujante, mas o desempenho do último trimestre fez acender a luz amarela.

O resultado do ano coloca o Brasil na 16ª colocação no ranking de maior crescimento entre os 60 países que já divulgaram o índice. Porém, entre outubro e dezembro, a economia cresceu apenas 0,2%, abaixo das expectativas do mercado que apontavam algo próximo a 0,5%.

“De positivo, deve-se ressaltar, que os dados indicaram um crescimento espalhado, com maior peso do setor de serviços, que avançou 3,7% e da indústria, que cresceu 3,3%”, diz José Roberto Colnaghi, presidente do Conselho de Administração da Colpar Brasil, grupo que atua em diversos segmentos industriais e do agronegócio. A agropecuária, por sua vez, registrou queda de 3,2%, em função de fatores climáticos que impactaram culturas importantes como soja e milho.

Os dados, divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), também mostram que o PIB per capita atingiu R$ 55.247,45, um avanço, em termos reais, de 3% em comparação com o ano anterior. Além disso, os investimentos aumentaram 7,3% já descontada a inflação e houve uma alta de 4,8% no consumo das famílias.

Segundo o IBGE, este resultado expressivo no consumo das famílias é fruto da conjunção de alguns fatores, como os programas de transferência de renda do governo, a continuação da melhoria do mercado de trabalho e os juros que foram, em média, mais baixos do que em 2023. A taxa de desemprego de 2024 fechou em 6,2%, menor percentual registrado para este período desde o início da série histórica.

Vale destacar a performance da indústria de transformação, que cresceu 3,8%, após dois anos seguidos de queda (-0,5%, em 2022, e -1,3%, em 2023). Esta recuperação se deve ao desempenho positivo da produção de bens de capital e também de bens de consumo duráveis, que cresceram, respectivamente, 9,1% e 10,6%, em 2024.

O último trimestre, porém, registrou desaceleração acima do esperado, com ligeira alta de 0,2% na comparação com o terceiro trimestre. Entre os setores, a indústria variou 0,3% e os serviços 0,1%. Já a agropecuária recuou 2,3%.

“Esta desaceleração do último trimestre já traz o impacto do aperto monetário iniciado pelo Banco Central em setembro”, diz José Roberto Colnaghi, lembrando que os efeitos da elevação da Selic vêm ao longo do tempo. “A continuidade da subida dos juros neste ano será um freio na atividade econômica”, completou Colnaghi.

Diante desses dados, o cenário de desaceleração deverá se consolidar ao longo de 2025. Isso porque a política monetária continuará apertada, as condições financeiras estarão mais restritivas, haverá menor impulso fiscal por parte do governo, além da grande incerteza da situação global.

O Ministério da Fazenda prevê um crescimento do PIB de 2,3% este ano, percentual superior ao projetado pelo mercado, que é 2%. No entanto, a expectativa de inflação segue avançando, semana após semana, e já encostou em 5,7%. Com isso, as estimativas para a taxa básica de juros para o fim de 2025 estão em 15%.

“A Selic neste patamar é um freio no crescimento da economia”, diz José Roberto Colnaghi. “É preciso endereçar a questão fiscal de forma efetiva para auxiliar o Banco Central no combate à inflação. Se isso ocorrer, as taxas poderão começar a cair mais cedo, beneficiando a atividade econômica como um todo”, finaliza Colnaghi.

Website: https://ecco.inf.br

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Búzios recebe cruzeiros de luxo, destacando esforços do trade turístico local

A cidade recebe Cruzeiros de alto padrão, como o Seven Seas Mariner e o Scenic Eclipse, destacando o trabalho do trade turístico local para atrair passageiros de alto poder aquisitivo.

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Armação dos Búzios – RJ 14/3/2025 – É fundamental investir em um receptivo profissional, capaz de atender às necessidades dos passageiros de navios de alto padrão.

A cidade recebe Cruzeiros de alto padrão, como o Seven Seas Mariner e o Scenic Eclipse, destacando o trabalho do trade turístico local para atrair passageiros de alto poder aquisitivo.

Búzios, conhecida por suas praias e arquitetura singular, se consolida como um destino preferido por turistas de alto poder aquisitivo, especialmente com a crescente presença de cruzeiros de luxo. O trabalho conjunto entre o trade turístico local, a Prefeitura e empresários do setor tem sido essencial para garantir a posição de destaque da cidade no mercado internacional de turismo. Recentemente, Búzios recebeu embarcações como o Seven Seas Mariner e o MS Marina, e em abril, será a vez do Scenic Eclipse, um dos cruzeiros mais luxuosos do mundo.

O aumento da chegada desses cruzeiros é um reflexo do esforço contínuo de empresários locais, como César Fernandes, que destacam o impacto positivo para o município. “A chegada destes navios de alto padrão é o resultado de anos de trabalho para posicionar Búzios no mapa dos cruzeiros de luxo”, afirma o empresário.

A temporada de cruzeiros de luxo de 2025 já começou com destaque. Desde dezembro de 2024, quando o navio World Navigator visitou a cidade, Búzios se tornou um ponto importante para embarcações de alto padrão. Para garantir que o destino continue atraente para esse público exigente, é necessário investir em infraestrutura, como destaca Marcos Ferraz, presidente executivo da CLIA. “É fundamental oferecer um receptivo profissional para atender às necessidades dos passageiros de cruzeiros de luxo”, enfatiza.

Está previsto para 2026 um novo projeto de receptivo do setor privado, com balsa flutuante e ponte retrátil, que terá impacto ambiental mínimo e ficará localizado na Rua das Pedras, um dos principais pontos turísticos da cidade.

Chico Aguiar, proprietário da Pousada Flamingo, aponta que o projeto será essencial para o turismo internacional em Búzios: “O comércio será positivamente impactado, e a hotelaria e outros empreendimentos da cidade também se beneficiarão.”

Principais navios que passaram e ainda passarão por Búzios:

  1. Seven Seas Mariner
    • Chegada: 23 de março de 2025
    • Passageiros: 750
    • Tripulação: 548
    • Proveniência: Miami, EUA
  2. MS Marina
    • Chegada: 3 de abril de 2025
    • Passageiros: 196
    • Idioma: Inglês
  3. Scenic Eclipse
    • Chegada: 1º de abril de 2025
    • Passageiros: 228
    • Idioma: Inglês

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Nova norma técnica otimiza a construção civil em Drywall

Com foco em sustentabilidade e desempenho, norma ABNT NBR 15217-2025 iguala o mercado de Drywall brasileiro aos padrões internacionais

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São Paulo, SP 14/3/2025 – “Esta atualização é um marco para o setor de drywall no Brasil. É essencial que profissionais da instalação, engenharia, arquitetura e demais áreas…”

Com foco em sustentabilidade e desempenho, norma ABNT NBR 15217-2025 iguala o mercado de Drywall brasileiro aos padrões internacionais

Seguindo uma tendência dos EUA, Europa e países da América do Sul, o Brasil atualizou a norma ABNT NBR 15217-2025 para perfis de Drywall. A atualização veio após meses de pesquisas e ensaios envolvendo associações, laboratórios, indústrias, clientes e parceiros, e traz mudanças importantes que visam modernizar e aprimorar o setor da construção civil brasileira, igualando o mercado de Drywall brasileiro aos padrões internacionais, principalmente em termos de desempenho técnico e expectativas de qualidade. As mudanças buscam otimizar o uso de materiais, reduzir o impacto ambiental e garantir a segurança e durabilidade das construções.

A redução na espessura e na galvanização dos perfis, aliada à manutenção das características das guias, contribui para a redução do consumo de recursos naturais e da emissão de gases de efeito estufa. A nova norma está alinhada com os princípios ESG (Environmental, Social and Governance), que são cada vez mais valorizados no setor da construção civil.

“Esta atualização é um marco para o setor de Drywall no Brasil, com a Barbieri sendo a primeira na adoção da nova norma em seus perfis. Dessa forma, alinhamos nossas práticas com as tendências globais, promovendo a sustentabilidade e a eficiência sem comprometer a qualidade e o desempenho. É essencial que profissionais da instalação, engenharia, arquitetura e demais áreas da construção civil compartilhem esta atualização com suas equipes e parceiros do setor para todos estejam alinhados e trabalharem seguindo o mesmo padrão de qualidade”, pontua Frank Lucian Vosgeraui, Gerente Comercial da Barbieri do Brasil. 

Sustentabilidade e ESG

O uso de Drywall e Steel Frame, por exemplo, já se tornou recorrente no país devido à possibilidade de redução de custos no uso de materiais nas obras, gerando vantagens para as empresas e também para o meio ambiente. A Barbieri é uma das companhias que visam ampliar a sustentabilidade do setor através de iniciativas e uso de recursos sustentáveis. De acordo com Rossi, o objetivo da empresa é expandir o plano sustentável para todo o setor através do conhecimento, pois a construção civil deve gerar não só empreendimentos, mas um mundo seguro, saudável e resiliente para todos. 

A nova norma ABNT NBR 15217-2025 voltada para o uso de perfilados de aço na construção civil estabelece mudanças como: 

Perfis F530: 

  • Antes: Espessura 0,50 mm e Galvanização Z275
  • Agora: Espessura 0,48 mm e Galvanização Z120

 Montantes 48, 70 e 90 

  • Antes: Espessura 0,50 mm e Galvanização Z275
  • Agora: Espessura 0,48 mm e Galvanização Z120

Guias 48, 70 e 90 

  • Mantêm especificações originais: Espessura de 0,50 mm e Galvanização Z275

A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) desempenha um papel fundamental na definição das normas técnicas no Brasil. As normas são elaboradas por comitês técnicos compostos por especialistas do setor, garantindo que os critérios estabelecidos sejam baseados em estudos técnicos, boas práticas e necessidades do mercado. 

A norma ABNT NBR 15217-2025 pode ser acessada pelo site do catálogo da ABNT.

Website: https://www.linkedin.com/company/barbieribr/?originalSubdomain=br

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