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Estudo aponta dados do Índice Nacional da Construção Civil

Segundo os dados apresentados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Índice Nacional da Construção Civil (SINAPI) teve uma variação de 0,17% em maio de 2024.

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Brasil 20/6/2024 – Estamos num momento estratégico para as empresas de engenharia investirem recursos que cuidem do meio ambiente.

Segundo os dados apresentados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Índice Nacional da Construção Civil (SINAPI) teve uma variação de 0,17% em maio de 2024.

Segundo os dados apresentados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Índice Nacional da Construção Civil (SINAPI) teve uma variação de 0,17% em maio de 2024. Este resultado representa uma queda de 0,24 ponto percentual em relação ao índice de abril, que foi de 0,41%. Nos últimos doze meses, o índice acumulou uma variação de 2,31%, inferior aos 2,51% registrados no mesmo período do ano anterior. Em maio de 2023, a variação foi de 0,36%.

Conforme informado na publicação, o custo nacional da construção por metro quadrado aumentou de R$ 1.736,37 em abril para R$ 1.739,26 em maio. Deste valor, R$ 1.006,80 correspondem aos materiais e R$ 732,46 à mão de obra. A parcela dos materiais apresentou uma taxa negativa de -0,05%, a menor do ano, representando uma queda de 0,16 ponto percentual em relação ao mês anterior (0,11%). Em comparação com maio de 2023 (-0,24%), houve um aumento de 0,19 ponto percentual.

O relatório aponta dados específicos sobre a mão de obra, que registrou uma taxa de 0,46% em maio, apesar dos dissídios coletivos observados. Este valor é inferior ao registrado em abril (0,83%) e também em maio do ano anterior (1,24%), representando quedas de 0,37 e 0,78 pontos percentuais, respectivamente. De janeiro a maio de 2024, os acumulados foram de 0,50% para materiais e 1,68% para mão de obra. Em doze meses, os acumulados ficaram em 0,24% para materiais e 5,31% para mão de obra.

Matheus de Paula, sócio-administrador na Empresa de Trilhos Ferroviários GMS Resíduos, afirmou que conforme os números apresentados, o custo dos materiais de construção registrou uma leve queda de -0,05%, a menor taxa do ano. Isso reflete um ambiente de estabilidade nos preços dos insumos, que pode ser aproveitado para a aquisição de trilhos ferroviários usados ou outros recursos metálicos residuais que podem ser usados no setor da construção civil. Matheus continuou dizendo que entende que o recurso do uso de trilhos usados por exemplo, oferecem uma excelente relação custo-benefício, pois são robustos e duráveis, permitindo sua reutilização em diversas aplicações da construção civil, contribuindo com o meio ambiente realocando dentro do setor recursos reutilizáveis”.

Ainda sobre o assunto, Matheus de Paula afirmou que o relatório também destaca que a mão de obra teve uma taxa de aumento de 0,46% em maio, uma redução em relação ao mês anterior. “Para o futuro, essa tendência de estabilização nos custos da mão de obra pode incentivar ainda mais as empresas de engenharia a investir em materiais alternativos, como os trilhos ferroviários usados. Além de serem uma opção economicamente viável, esses trilhos promovem a sustentabilidade ao reduzir a necessidade de produzir novos materiais, contribuindo para a economia circular”.

Ainda sobre o estudo, que pode ser observado na íntegra através do link informado no início da matéria, a região Norte foi a que registrou a maior variação regional em maio, com um aumento de 0,34%, influenciada por altas em quatro dos seus sete estados. As demais regiões apresentaram os seguintes resultados: 0,30% no Nordeste, 0,06% no Sudeste, -0,03% no Sul e 0,32% no Centro-Oeste. Dentre os estados, o Acre destacou-se com a maior alta, registrando uma variação de 2,16%, seguido por Maranhão (1,88%) e Distrito Federal (1,60%).

O SINAPI, criado em 1969, tem como objetivo fornecer informações sistematizadas sobre custos e índices da construção civil em âmbito nacional, auxiliando na elaboração e avaliação de orçamentos e no acompanhamento de custos.

Perguntado sobre o relatório divulgado, Matheus de Paula afirmou que o cenário atual, conforme apontado pelo estudo, apresenta um momento estratégico para as empresas de engenharia investirem recursos que cuidem do meio ambiente. O exemplo do uso dos trilhos residuais como alternativa não apenas oferece uma redução nos custos imediatos, mas também se alinha com as práticas de sustentabilidade, que são cada vez mais valorizadas no setor da construção civil. “Olhando para o futuro, a tendência é que o uso de materiais reciclados e reutilizados, como os trilhos ferroviários, se torne uma prática comum e essencial para o desenvolvimento sustentável das cidades e da infraestrutura nacional”.

Para saber mais, acesse: https://www.linkedin.com/company/gms-residuos/

Website: https://gmsresiduos.com.br/

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Resultado do PIB de 2024 é positivo, mas futuro é incerto

Crescimento anual foi forte, mas desaceleração acima do esperado no último trimestre indica que o avanço da economia em 2025 será moderado, diz José Roberto Colnaghi

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São Paulo 14/3/2025 –

Crescimento anual foi forte, mas desaceleração acima do esperado no último trimestre indica que o avanço da economia em 2025 será moderado, diz José Roberto Colnaghi

Calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Produto Interno Bruto (PIB) de 2024 alcançou crescimento de 3,4%, mostrando uma atividade econômica pujante, mas o desempenho do último trimestre fez acender a luz amarela.

O resultado do ano coloca o Brasil na 16ª colocação no ranking de maior crescimento entre os 60 países que já divulgaram o índice. Porém, entre outubro e dezembro, a economia cresceu apenas 0,2%, abaixo das expectativas do mercado que apontavam algo próximo a 0,5%.

“De positivo, deve-se ressaltar, que os dados indicaram um crescimento espalhado, com maior peso do setor de serviços, que avançou 3,7% e da indústria, que cresceu 3,3%”, diz José Roberto Colnaghi, presidente do Conselho de Administração da Colpar Brasil, grupo que atua em diversos segmentos industriais e do agronegócio. A agropecuária, por sua vez, registrou queda de 3,2%, em função de fatores climáticos que impactaram culturas importantes como soja e milho.

Os dados, divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), também mostram que o PIB per capita atingiu R$ 55.247,45, um avanço, em termos reais, de 3% em comparação com o ano anterior. Além disso, os investimentos aumentaram 7,3% já descontada a inflação e houve uma alta de 4,8% no consumo das famílias.

Segundo o IBGE, este resultado expressivo no consumo das famílias é fruto da conjunção de alguns fatores, como os programas de transferência de renda do governo, a continuação da melhoria do mercado de trabalho e os juros que foram, em média, mais baixos do que em 2023. A taxa de desemprego de 2024 fechou em 6,2%, menor percentual registrado para este período desde o início da série histórica.

Vale destacar a performance da indústria de transformação, que cresceu 3,8%, após dois anos seguidos de queda (-0,5%, em 2022, e -1,3%, em 2023). Esta recuperação se deve ao desempenho positivo da produção de bens de capital e também de bens de consumo duráveis, que cresceram, respectivamente, 9,1% e 10,6%, em 2024.

O último trimestre, porém, registrou desaceleração acima do esperado, com ligeira alta de 0,2% na comparação com o terceiro trimestre. Entre os setores, a indústria variou 0,3% e os serviços 0,1%. Já a agropecuária recuou 2,3%.

“Esta desaceleração do último trimestre já traz o impacto do aperto monetário iniciado pelo Banco Central em setembro”, diz José Roberto Colnaghi, lembrando que os efeitos da elevação da Selic vêm ao longo do tempo. “A continuidade da subida dos juros neste ano será um freio na atividade econômica”, completou Colnaghi.

Diante desses dados, o cenário de desaceleração deverá se consolidar ao longo de 2025. Isso porque a política monetária continuará apertada, as condições financeiras estarão mais restritivas, haverá menor impulso fiscal por parte do governo, além da grande incerteza da situação global.

O Ministério da Fazenda prevê um crescimento do PIB de 2,3% este ano, percentual superior ao projetado pelo mercado, que é 2%. No entanto, a expectativa de inflação segue avançando, semana após semana, e já encostou em 5,7%. Com isso, as estimativas para a taxa básica de juros para o fim de 2025 estão em 15%.

“A Selic neste patamar é um freio no crescimento da economia”, diz José Roberto Colnaghi. “É preciso endereçar a questão fiscal de forma efetiva para auxiliar o Banco Central no combate à inflação. Se isso ocorrer, as taxas poderão começar a cair mais cedo, beneficiando a atividade econômica como um todo”, finaliza Colnaghi.

Website: https://ecco.inf.br

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Búzios recebe cruzeiros de luxo, destacando esforços do trade turístico local

A cidade recebe Cruzeiros de alto padrão, como o Seven Seas Mariner e o Scenic Eclipse, destacando o trabalho do trade turístico local para atrair passageiros de alto poder aquisitivo.

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Armação dos Búzios – RJ 14/3/2025 – É fundamental investir em um receptivo profissional, capaz de atender às necessidades dos passageiros de navios de alto padrão.

A cidade recebe Cruzeiros de alto padrão, como o Seven Seas Mariner e o Scenic Eclipse, destacando o trabalho do trade turístico local para atrair passageiros de alto poder aquisitivo.

Búzios, conhecida por suas praias e arquitetura singular, se consolida como um destino preferido por turistas de alto poder aquisitivo, especialmente com a crescente presença de cruzeiros de luxo. O trabalho conjunto entre o trade turístico local, a Prefeitura e empresários do setor tem sido essencial para garantir a posição de destaque da cidade no mercado internacional de turismo. Recentemente, Búzios recebeu embarcações como o Seven Seas Mariner e o MS Marina, e em abril, será a vez do Scenic Eclipse, um dos cruzeiros mais luxuosos do mundo.

O aumento da chegada desses cruzeiros é um reflexo do esforço contínuo de empresários locais, como César Fernandes, que destacam o impacto positivo para o município. “A chegada destes navios de alto padrão é o resultado de anos de trabalho para posicionar Búzios no mapa dos cruzeiros de luxo”, afirma o empresário.

A temporada de cruzeiros de luxo de 2025 já começou com destaque. Desde dezembro de 2024, quando o navio World Navigator visitou a cidade, Búzios se tornou um ponto importante para embarcações de alto padrão. Para garantir que o destino continue atraente para esse público exigente, é necessário investir em infraestrutura, como destaca Marcos Ferraz, presidente executivo da CLIA. “É fundamental oferecer um receptivo profissional para atender às necessidades dos passageiros de cruzeiros de luxo”, enfatiza.

Está previsto para 2026 um novo projeto de receptivo do setor privado, com balsa flutuante e ponte retrátil, que terá impacto ambiental mínimo e ficará localizado na Rua das Pedras, um dos principais pontos turísticos da cidade.

Chico Aguiar, proprietário da Pousada Flamingo, aponta que o projeto será essencial para o turismo internacional em Búzios: “O comércio será positivamente impactado, e a hotelaria e outros empreendimentos da cidade também se beneficiarão.”

Principais navios que passaram e ainda passarão por Búzios:

  1. Seven Seas Mariner
    • Chegada: 23 de março de 2025
    • Passageiros: 750
    • Tripulação: 548
    • Proveniência: Miami, EUA
  2. MS Marina
    • Chegada: 3 de abril de 2025
    • Passageiros: 196
    • Idioma: Inglês
  3. Scenic Eclipse
    • Chegada: 1º de abril de 2025
    • Passageiros: 228
    • Idioma: Inglês

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Nova norma técnica otimiza a construção civil em Drywall

Com foco em sustentabilidade e desempenho, norma ABNT NBR 15217-2025 iguala o mercado de Drywall brasileiro aos padrões internacionais

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São Paulo, SP 14/3/2025 – “Esta atualização é um marco para o setor de drywall no Brasil. É essencial que profissionais da instalação, engenharia, arquitetura e demais áreas…”

Com foco em sustentabilidade e desempenho, norma ABNT NBR 15217-2025 iguala o mercado de Drywall brasileiro aos padrões internacionais

Seguindo uma tendência dos EUA, Europa e países da América do Sul, o Brasil atualizou a norma ABNT NBR 15217-2025 para perfis de Drywall. A atualização veio após meses de pesquisas e ensaios envolvendo associações, laboratórios, indústrias, clientes e parceiros, e traz mudanças importantes que visam modernizar e aprimorar o setor da construção civil brasileira, igualando o mercado de Drywall brasileiro aos padrões internacionais, principalmente em termos de desempenho técnico e expectativas de qualidade. As mudanças buscam otimizar o uso de materiais, reduzir o impacto ambiental e garantir a segurança e durabilidade das construções.

A redução na espessura e na galvanização dos perfis, aliada à manutenção das características das guias, contribui para a redução do consumo de recursos naturais e da emissão de gases de efeito estufa. A nova norma está alinhada com os princípios ESG (Environmental, Social and Governance), que são cada vez mais valorizados no setor da construção civil.

“Esta atualização é um marco para o setor de Drywall no Brasil, com a Barbieri sendo a primeira na adoção da nova norma em seus perfis. Dessa forma, alinhamos nossas práticas com as tendências globais, promovendo a sustentabilidade e a eficiência sem comprometer a qualidade e o desempenho. É essencial que profissionais da instalação, engenharia, arquitetura e demais áreas da construção civil compartilhem esta atualização com suas equipes e parceiros do setor para todos estejam alinhados e trabalharem seguindo o mesmo padrão de qualidade”, pontua Frank Lucian Vosgeraui, Gerente Comercial da Barbieri do Brasil. 

Sustentabilidade e ESG

O uso de Drywall e Steel Frame, por exemplo, já se tornou recorrente no país devido à possibilidade de redução de custos no uso de materiais nas obras, gerando vantagens para as empresas e também para o meio ambiente. A Barbieri é uma das companhias que visam ampliar a sustentabilidade do setor através de iniciativas e uso de recursos sustentáveis. De acordo com Rossi, o objetivo da empresa é expandir o plano sustentável para todo o setor através do conhecimento, pois a construção civil deve gerar não só empreendimentos, mas um mundo seguro, saudável e resiliente para todos. 

A nova norma ABNT NBR 15217-2025 voltada para o uso de perfilados de aço na construção civil estabelece mudanças como: 

Perfis F530: 

  • Antes: Espessura 0,50 mm e Galvanização Z275
  • Agora: Espessura 0,48 mm e Galvanização Z120

 Montantes 48, 70 e 90 

  • Antes: Espessura 0,50 mm e Galvanização Z275
  • Agora: Espessura 0,48 mm e Galvanização Z120

Guias 48, 70 e 90 

  • Mantêm especificações originais: Espessura de 0,50 mm e Galvanização Z275

A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) desempenha um papel fundamental na definição das normas técnicas no Brasil. As normas são elaboradas por comitês técnicos compostos por especialistas do setor, garantindo que os critérios estabelecidos sejam baseados em estudos técnicos, boas práticas e necessidades do mercado. 

A norma ABNT NBR 15217-2025 pode ser acessada pelo site do catálogo da ABNT.

Website: https://www.linkedin.com/company/barbieribr/?originalSubdomain=br

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