Conecte-se conosco

Notícias

IA é alternativa para estratégias de marketing

Segundo análise, 83% dos profissionais de marketing do país já usam ferramentas de IA; sócios da UltraQualify explicam como a tecnologia pode ser útil para elaborar o funil de vendas

Publicado

em

13/11/2024 –

Segundo análise, 83% dos profissionais de marketing do país já usam ferramentas de IA; sócios da UltraQualify explicam como a tecnologia pode ser útil para elaborar o funil de vendas

Em média, oito a cada dez (83%) profissionais de marketing do Brasil já empregam ferramentas de IA (Inteligência Artificial) em seu dia a dia de trabalho. É o que revelou um estudo realizado pela Data-Makers, que ouviu 106 chief marketing officers (CMOs) de todo o país.

Ainda segundo a pesquisa, compartilhada pelo site Meio e Mensagem, quase metade (48%) dos profissionais de marketing consideram a implementação dessa inovação tecnológica uma prioridade.  Atualmente, 31% dos entrevistados já usam esse recurso como suporte na tomada de decisões estratégicas e 23% adotam a tecnologia visando a otimização de custos.

Na visão de Lynik Brito, sócio da UltraQualify, empresa que oferece soluções de qualificação de leads e automação de vendas para empresas B2B, o alto uso da IA por profissionais de marketing se deve a fatores como redução de custos operacionais e suporte à tomada de decisões.

“A IA pode melhorar a eficiência, oferecer insights profundos sobre consumidores e permitir desenvolver produtos de forma direcionada”, pontua. “Além disso, a crescente necessidade de especialização no uso da IA evidencia sua relevância estratégica e a urgência de capacitação contínua no setor para acompanhar o mercado”, acrescenta.

Para Brito, uma das aplicações mais recentes é o funil de IA. “Onde o funil tradicional se apoia na persistência humana, o funil de IA opera com maior precisão, guiando cada lead pelo caminho certo, no momento exato”, pontua. “É a fusão da velocidade com o conhecimento, onde dados moldam decisões e cada interação se transforma em oportunidade”, articula Brito.

Como implementar o funil de vendas com IA? 

Segundo Renan Lima, fundador da UltraQualify, para implementar uma estratégia de funil de vendas com IA em uma empresa é preciso cumprir algumas etapas: 

  • Diagnóstico e planejamento: avaliar o funil de vendas atual e identificar pontos de ineficiência ou gargalos, como baixa taxa de conversão ou atendimento demorado. Depois, é preciso definir objetivos claros para a IA, como aumentar a qualificação de leads ou automatizar o atendimento;
  • Escolha da plataforma de IA: selecionar uma solução de IA que atenda às necessidades específicas da empresa, como um atendimento autônomo que centralize e automatize interações em vários canais (ERP, CRM, WhatsApp, etc.);
  • Integração de dados e canais: para que a IA ofereça respostas precisas e personalizadas, vale conectá-las às fontes de dados e plataformas de comunicação da empresa. Essa integração permite a IA extrair insights em tempo real;
  • Personalização e automação de interações: configurar o sistema de IA para qualificar leads, responder perguntas comuns e guiar clientes pela jornada de compra automaticamente. A IA pode adaptar as interações com base nos interesses do cliente, podendo aumentar as chances de conversão;
  • Monitoramento e ajustes contínuos: acompanhar as métricas de desempenho do funil, como taxa de conversão e satisfação do cliente, e ajustar a estratégia conforme necessário. Essas ações buscam garantir que a IA continue alinhada aos objetivos de negócios e melhore com o tempo.

IA é aliada do marketing

Um levantamento recente, repercutido pelo Data Centre Dynamics, demonstrou que as soluções relacionadas à IA estão entre as tendências do chamado “novo mercado”.  

“Essa tecnologia favorece também análise preditiva para campanhas e segmentação de público com alta precisão, buscando aumentar a conversão e reduzir custos operacionais”, afirma Lima. A UltraQualify, por exemplo, usa IA para oferecer um atendimento autônomo, atendendo 24 horas em todos os dias da semana em múltiplos canais, uma ação que tem como objetivo aumentar a satisfação do cliente. 

Segundo Lima, é possível identificar uma série de diferenças entre o funil de vendas tradicional e o funil de IA, sobretudo na automação, personalização e eficiência:

  • Automação e velocidade: no funil de IA, processos como qualificação de leads, follow-ups e atendimento são automatizados, reduzindo o tempo de resposta. No funil tradicional, essas etapas geralmente exigem esforço humano contínuo; 
  • Personalização em escala: a IA permite personalizar a jornada do cliente com base em dados em tempo real, adaptando conteúdos e interações às preferências individuais. No funil tradicional, a personalização pode ser limitada e menos precisa, dependente de dados coletados manualmente e segmentações mais amplas;
  • Qualificação de leads: com IA, a qualificação de leads é baseada em análises preditivas e dados comportamentais, priorizando aqueles com maior chance de conversão. No funil tradicional, a qualificação pode ser mais subjetiva, dependendo de processos manuais e critérios genéricos;
  • Atendimento contínuo e multicanal: a IA permite atendimento 24 horas em vários canais integrados (como WhatsApp, Instagram e CRM). No funil tradicional, o atendimento pode ser restrito a horários e canais específicos. 

Para os representantes da UltraQualify, a inovação não é apenas uma escolha, mas o caminho inevitável para quem deseja transformar mercados com o uso da tecnologia. 

Para mais informações, basta acessar: https://ultraqualify.tech/

Continuar Lendo
Anúncio
Clieque para comentar

Deixe uma resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Notícias

Grupo BBF contribui com agricultura sustentável na Amazônia

Companhia desenvolve modelo de negócio verticalizado por meio da cultura da palma, que permite oportunidades à população local

Publicado

em

por

14/11/2024 – “Nosso país tem potencial de ser líder global na produção de óleo de palma, sem derrubar uma árvore de floresta nativa – Milton Steagall, CEO do Grupo BBF”

Companhia desenvolve modelo de negócio verticalizado por meio da cultura da palma, que permite oportunidades à população local

A agricultura sustentável contribui para o desenvolvimento econômico, social e ambiental das diversas regiões do Brasil, em especial da Amazônia. E é neste contexto, de óleo, que se insere o trabalho realizado pelo Grupo BBF (Brasil BioFuels), que desde 2008 atua no cultivo sustentável da palma de óleo, produção de biocombustíveis e geração de energia renovável.

O cultivo sustentável da palma, principal – matéria-prima para produção do óleo vegetal mais consumido no mundo – é um exemplo que alia a recuperação do bioma e do solo degradado, acelera a captura de carbono e fomenta a geração de emprego e renda para a população local. Seu cultivo é perene e não pode se mecanizado, fixando a mão de obra no campo e promovendo o desenvolvimento socioeconômico nas regiões onde é inserida.

Para o CEO do Grupo BBF, Milton Steagall, a cultura da palma reforça a importância do desenvolvimento sustentável na região, como forma de manter a floresta em pé e trazer qualidade de vida para os mais de 29 milhões de amazônidas.

A chave para isso, segundo Steagall, está associada à recuperação de áreas degradadas da Floresta Amazônica e a geração de empregos. Além disso, a agricultura na região Norte do Brasil que já se destaca pela diversidade de produtos cultivados, como mandioca, feijão, castanha-do-brasil, maracujá, cupuaçu e guaraná, pode contar ainda com outras culturas para fortalecer sua bioeconomia e a manutenção da floresta em pé.

“A partir do óleo de palma é também possível falar de bioeconomia no agronegócio. Nosso país tem potencial de ser líder global na produção de óleo de palma, sem derrubar uma árvore de floresta nativa. O desenvolvimento sustentável da região Norte é urgente. É preciso viabilizar formas de manter a floresta em pé, mas também oferecer emprego, renda e riqueza para a população”, afirma o executivo.

Atualmente, o Grupo BBF possui mais de 75 mil hectares cultivados com a palma nos estados do Pará e Roraima, responsáveis pela captura de cerca de 800 mil toneladas de carbono anualmente.

O Brasil é referência global no cultivo sustentável desta oleaginosa e possui uma das legislações mais severas do mundo. A planta só pode ser cultivada em áreas degradadas até 2007, respeitando o Zoneamento Agroecológico da Palma de Óleo, decreto 7.172 do Governo Federal de maio de 2010. Além disso, mais de 31 milhões de hectares na região Amazônica foram identificados como aptos ao cultivo da planta pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). Atualmente, o país ocupa a 10ª posição entre os maiores produtores de óleo de palma no mundo, com cerca de 300 mil hectares cultivados e 85% da produção concentrada no Estado do Pará.

O agronegócio sustentável da Amazônia gera empregos e renda

No Grupo BBF, unir recuperação da floresta e geração de emprego é a chave para o desenvolvimento do agronegócio sustentável. Hoje, a empresa gera cerca de 5 mil empregos diretos e aproximadamente 80% do quadro de colaboradores é formado por trabalhadores que atuam no campo com o plantio da semente, tratos culturais no pré-viveiro e viveiro, manutenção do plantio definitivo e colheita dos cachos de frutos frescos. Neste contexto, a empresa contribui com a geração de empregos no entorno de suas operações, além de apoiar pessoas de todos os lugares que chegam ao Brasil em busca de oportunidades.

Em São João da Baliza, município no estado de Roraima onde a empresa foi fundada, o Grupo BBF emprega 201 venezuelanos – cerca de 30% do total de 681 colaboradores da empresa no local. Gerardine Garcia é uma das mulheres venezuelanas empregadas pela companhia. Ela chegou ao Brasil em 2020 e por dois anos trabalhou como faxineira e babá. Em março de 2022, iniciou sua trajetória no Grupo BBF como auxiliar, realizando serviços gerais relacionados ao cultivo da palma e atualmente lidera uma equipe de 32 pessoas na área agrícola da empresa. “Foi o Grupo BBF que abriu suas portas para mim e para a minha mãe. Foi uma oportunidade de conhecimento e de mudança de vida. Entrei como parte da equipe de agricultoras e hoje sou uma das líderes da empresa no campo”, afirma a colaboradora.

O ciclo virtuoso da semente ao megawatt

O agronegócio brasileiro fornece alimentos para mais de 1 bilhão de pessoas no mundo e ainda é um grande produtor de matéria-prima para a geração de energia renovável. A palma de óleo é a cultura com maior rendimento na produção de óleo vegetal por tonelada, produzindo de 5 a 10 vezes mais que outros cultivos, como o da soja por exemplo.

O Grupo BBF desenvolve suas atividades em toda a cadeia produtiva da palma, tanto na extração do óleo para consumo alimentar quanto na produção de biocombustíveis para geração de energia renovável.

A partir do plantio da semente da palma, inicia-se todo o ciclo de vida das palmeiras, que passam a dar frutos a partir do 4º ano – sua produção é contínua e perene. Após a colheita dos cachos de frutos frescos é feita a extração do óleo de palma nas indústrias extratoras. Com o óleo extraído, é feita a comercialização para diversas indústrias produtoras de alimentos e a destinação como principal matéria-prima para a produção de biocombustíveis no Grupo BBF. Tanto o biodiesel de óleo de palma quanto a biomassa resultante do processo produtivo são utilizados como biocombustíveis para geração de energia renovável em localidades isoladas da Amazônia.

A companhia possui 25 usinas termelétricas em operação na região Norte, gerando energia para mais de 140 mil moradores atendidos pelos Sistemas Isolados. Um dos destaques é a UTE Baliza, primeira usina híbrida a combinar óleo vegetal e biomassa que opera desde 2023 atendendo o Estado de Roraima – único estado da federação não integrante do Sistema Interligado Nacional.

“Por meio do cultivo sustentável da palma é possível impulsionar o desenvolvimento da região Amazônica e acelerar a descarbonização de vários setores da economia. A palma é uma alternativa muito interessante ambientalmente e economicamente: ela atua diretamente na recuperação da floresta e é matéria-prima fundamental para a descarbonização de diversos setores, dentre eles o setor dos biocombustíveis avançados como o Combustível Sustentável de Aviação (SAF) e o Diesel Verde (RD)”, conclui Steagall.

 
 

Website: http://www.grupobbf.com.br

Continuar Lendo

Notícias

Inteligência Artificial: empresas se preparam para 2025

De acordo com o relatório da BCG – Boston Consulting Group, o uso de Inteligência Artificial (IA) é capaz de aumentar a receita das empresas em mais de 6% e, com investimentos crescentes, o impacto pode chegar a 20% ou mais.

Publicado

em

por

São José dos Campos, SP 14/11/2024 – A IA está ganhando espaço rapidamente no mercado, e as empresas que implementam essa tecnologia de maneira estratégica conseguem se destacar no mercado.

De acordo com o relatório da BCG – Boston Consulting Group, o uso de Inteligência Artificial (IA) é capaz de aumentar a receita das empresas em mais de 6% e, com investimentos crescentes, o impacto pode chegar a 20% ou mais.

A inteligência artificial (IA) está ganhando espaço rapidamente no mercado, e as empresas que implementam essa tecnologia de maneira estratégica conseguem se destacar no mercado. De acordo com o relatório da BCG – Boston Consulting Group, o uso de Inteligência Artificial é capaz de aumentar a receita das empresas em mais de 6% e, com investimentos crescentes, o impacto pode chegar a 20% ou mais. 

No entanto, para que o uso da IA seja realmente eficaz, é necessário preparar e estruturar os dados de uma empresa antes da implementação. Entre as etapas para aplicar a IA de forma eficiente nas empresas estão coleta, organização e limpeza dos dados, armazenamento, análise e exploração desses dados e implementação de modelos de IA.  

Caio Amante, CEO da Dataside – consultoria focada em dados, IA e negócios, explica que cada setor pode usar a IA de forma personalizada para atender às suas necessidades específicas.  

“Além de preparar dados e adquirir tecnologias, é crucial desenvolver uma cultura de dados e capacitar a equipe para tirar o máximo proveito da Inteligência Artificial. Com essas ações, as empresas estarão prontas para aproveitar todo o potencial da IA, liderando seu setor e oferecendo produtos e serviços de maior qualidade a seus clientes”, ressalta Caio. 

O CEO da Dataside compartilhou alguns exemplos de aplicação de inteligência artificial em setores variados: 

  • Varejo: empresas de varejo que utilizam IA para recomendações de produtos conseguem personalizar a experiência de compra, o que aumenta a satisfação do cliente e impulsiona as vendas.
  • Saúde: a IA na área da saúde facilita diagnósticos mais rápidos e precisos, trazendo benefícios como a antecipação de tratamentos e uma maior eficiência no cuidado, especialmente para doenças complexas.
  • Finanças: no setor financeiro, a IA é usada para detectar fraudes em tempo real e personalizar serviços, proporcionando maior segurança nas transações e fidelização dos clientes por meio de ofertas mais alinhadas às suas necessidades.
     
  • Manufatura: na manufatura, a IA ajuda a prever falhas em equipamentos, reduzindo paradas não planejadas e melhorando a eficiência operacional, o que leva a menores custos de manutenção e maior produtividade.
  • Marketing: no marketing, a IA possibilita uma segmentação mais precisa em campanhas, resultando em maior engajamento dos clientes e melhor retorno sobre investimento, além de melhorar a experiência do cliente com conteúdos personalizados.

    Para saber mais sobre implementação de inteligência artificial, basta acessar o site: www.dataside.com.br

Website: http://www.dataside.com.br

Continuar Lendo

Notícias

Pilares da sustentabilidade focam em soluções na gestão do lixo eletrônico

A proposta é buscar que um volume cada vez maior de lixo eletrônico não vá parar no aterro e sim seja separado por componentes reciclados e que volte para a cadeia produtiva

Publicado

em

por

São Paulo 14/11/2024 – A TI verde engloba as práticas e estratégias que visam minimizar o impacto ambiental da tecnologia da informação ao longo de seu ciclo de vida

A proposta é buscar que um volume cada vez maior de lixo eletrônico não vá parar no aterro e sim seja separado por componentes reciclados e que volte para a cadeia produtiva

Em uma época em que a tecnologia evolui rapidamente, o desafio do descarte correto do lixo eletrônico pressiona cada vez mais países e organizações em todo o mundo. O descarte incorreto de resíduos tecnológicos podem causar danos irreparáveis ao meio ambiente, por exemplo, a liberação de metais pesados, como o mercúrio e lítio.

Presentes na maioria dos lares e empresas, os equipamentos eletroeletrônicos incluem desde utensílios básicos de cozinha até dispositivos de tecnologia da informação e comunicação, tais como telefones celulares e laptops.

“Muitas empresas estão adotando programas de reciclagem e recondicionamento de dispositivos para reduzir o impacto ambiental. Esta atividade inclui a reciclagem adequada de eletrônicos, a reutilização de componentes e a doação de dispositivos ainda funcionais para organizações que podem fornecê-los a comunidades carentes”, salienta Vininha F. Carvalho, ambientalista, administradora de empresas e editora da Revista Ecotour News & Negócios.

O Brasil está entre os países que mais produzem lixo eletrônico no mundo, segundo o The Global E-waste Monitor. Dados do seu último relatório, em 2022, foram gerados no mundo 62 milhões de toneladas de lixo eletrônico, 82% a mais que em 2010. Apenas 22% desse montante foi realmente reciclado. O estudo também prevê um declínio na taxa de coleta e reciclagem para 20% em 2030, devido à lacuna cada vez maior entre os esforços de reciclagem e o crescimento exponencial da geração de lixo eletrônico. Infelizmente, a conta está longe de fechar.

Segundo a União Internacional de Telecomunicações (UIT) com dados de 2022, 97% dos Resíduos de Equipamentos Elétricos e Eletrônicos (REEE) da América Latina não são descartados de forma sustentável, o que soma um valor perdido equivalente a US$ 1,7 bilhão por ano.

“Na minha experiência como empreendedor nesta área, com a reciclagem correta é possível recuperar cerca de 60% de metais preciosos (ouro, prata, cobre); 15% de plásticos (que tem uma taxa de reciclagem bem abaixo da de metais devido à complexidade das misturas dos materiais); e 50% de vidro. Posto isso, vemos a importância da presença de empresas focadas no ecossistema de reciclagem e remanufatura de REEE”, enfatiza Marcelo Souza, especialista em economia circular, professor universitário e autor da antologia Reciclagem de A a Z.

A TI verde engloba as práticas e estratégias que visam minimizar o impacto ambiental da tecnologia da informação ao longo de seu ciclo de vida. Ela inclui tudo, desde as matérias-primas usadas para fabricar dispositivos até a energia que consomem durante a operação e o descarte responsável de lixo eletrônico ao final de sua vida útil.

Para alcançar o status de TI verde, é preciso estar em conformidade com a ISO 14001, que determina os requisitos de um sistema de gestão ambiental. À medida que a tecnologia continua a evoluir, o mesmo acontecerá com a necessidade de soluções de TI ecológicas.

Antigamente, os consumidores ficavam com os mesmos dispositivos por anos, mas devido às mudanças nos hábitos de consumo, agora a vida útil média dos dispositivos eletrônicos diminui cada vez mais. “Os governos, as ONGs e os representantes da indústria precisam investir em campanhas educativas para informar os consumidores sobre métodos de eliminação adequados, a importância da reciclagem e os benefícios da escolha de produtos sustentáveis”, conclui Vininha F. Carvalho.

Website: https://www.revistaecotour.news

Continuar Lendo

Em Alta

...