Com a chegada do verão, as altas temperaturas que caracterizam essa estação do ano exigem cuidados redobrados, especialmente para os idosos. O envelhecimento do corpo, combinado com as condições climáticas extremas, torna o verão um período desafiador para essa parcela da população.
Em um cenário em que o Brasil tem enfrentado ondas de calor cada vez mais intensas, a saúde dos idosos é um dos maiores motivos de preocupação. Dados do estudo publicado na revista científica The Lancet apontam aumento de mortes de idosos relacionadas ao calor. Em 2020, comparado aos índices entre 1990 a 2000, obteve um aumento de 85%. Esse relatório demonstra a necessidade de cuidados específicos para a parcela idosa da população, um grupo mais suscetível aos efeitos do calor intenso e das ondas de calor que têm se intensificado no Brasil nos últimos anos.
Desidratação: o principal risco durante o verão
A principal preocupação durante o verão é a desidratação, um problema grave que pode afetar a saúde dos idosos de maneira significativa. Os idosos estão mais suscetíveis à desidratação por três fatores principais: a diminuição da quantidade de água no corpo com o envelhecimento, a dificuldade de perceber a sensação de sede e a diminuição da capacidade do corpo de regular a temperatura.
À medida que envelhecemos, o corpo perde a habilidade de manter o equilíbrio térmico, tornando mais difícil regular a temperatura interna em resposta ao calor. Em temperaturas elevadas, a falta de hidratação adequada pode levar a complicações graves, como cãibras, exaustão pelo calor e até mesmo o golpe de calor, que pode ser fatal.
Vulnerabilidade maior com as ondas de calor
O Brasil vivenciou diversas ondas de calor no final do ano passado e em 2024 já começou com o mesmo clima quente, surpreendendo até no inverno. A previsão para o verão deste ano indica que o país pode enfrentar temperaturas ainda mais elevadas. De acordo com a previsão do tempo do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) para dezembro, há a possibilidade de dias de calor intenso. O último mês do ano deve ser marcado por temperaturas superiores à média na maior parte do Brasil. Por isso, é essencial que os familiares e cuidadores de idosos redobrem a atenção com relação à saúde dos mais velhos, adotando medidas preventivas.
O aumento da população idosa no Brasil
Outro fator que chama a atenção é o crescimento da população idosa no Brasil. Segundo o Censo 2022 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o número de pessoas com 65 anos ou mais cresceu 57,4% em doze anos, um aumento significativo que reflete o envelhecimento da sociedade brasileira. Com mais idosos vivendo no país, a necessidade de cuidados adequados se torna ainda mais urgente, especialmente durante essa época do ano.
Dicas essenciais para cuidar da saúde dos idosos no verão
Com base nos riscos apresentados pelo calor, especialistas alertam para a importância de tomar algumas precauções simples, mas eficazes, para preservar a saúde dos idosos durante o verão:
• Hidratação constante: É fundamental garantir que os idosos consumam líquidos ao longo do dia. A água é a melhor opção, mas sucos naturais e água de coco também são boas alternativas. Evite bebidas alcoólicas e com cafeína, que podem contribuir para a desidratação.
• Ambiente fresco: Mantenha o ambiente em que o idoso está resfriado, utilizando ventiladores ou ar-condicionado, se possível. Evite a exposição direta ao sol, principalmente nas horas mais quentes do dia, entre 10h e 16h.
• Roupas leves e confortáveis: Roupas de algodão e tecidos leves ajudam a regular a temperatura corporal, evitando o superaquecimento. Evite roupas pesadas ou sintéticas que dificultem a transpiração.
• Alimentação saudável: Opte por alimentos leves e ricos em água, como frutas e vegetais. Evite refeições pesadas e gordurosas, que podem dificultar a digestão e aumentar a sensação de calor.
• Monitoramento da saúde: É importante acompanhar a pressão arterial e a frequência cardíaca do idoso durante os dias mais quentes. O calor pode causar flutuações nesses parâmetros, o que pode resultar em complicações graves.
• Atenção aos sinais de desidratação: Fique atento a sinais como boca seca, cansaço excessivo, tontura, falta de apetite e urina mais escura. Caso o idoso apresente esses sintomas, busque orientação médica imediatamente.
Tecnologia como auxiliar da prevenção
Durante os dias mais quentes, monitorar a saúde do idoso se torna ainda mais essencial, especialmente no que diz respeito à pressão arterial e à frequência cardíaca. O calor pode causar flutuações nessas métricas, o que pode resultar em complicações graves, como aumento do risco de acidente vascular cerebral (AVC), insuficiência cardíaca e até choque térmico. Portanto, é crucial que os responsáveis pelo cuidado dos idosos estejam atentos a qualquer alteração, realizando medições regulares e mantendo um acompanhamento constante.
Para facilitar esse monitoramento, a G-Tech oferece soluções práticas e eficientes. O Aparelho de Pressão Digital de Pulso G-Tech GP400 é uma das opções que trazem as mais modernas tecnologias em medição da pressão arterial, garantindo um processo rápido, fácil e seguro, essencial para o controle de doenças como hipertensão. A Linha G-Tech Home de aparelhos de pressão digitais permite que o idoso tenha o acompanhamento de sua pressão arterial diretamente em casa, sem perder a precisão ou a segurança no uso.
Pedro Henrique Abreu, Gerente de Marketing e Produtos da G-Tech, comenta: “Com o avanço da tecnologia, é possível medir a pressão em casa com aparelhos automáticos de fácil manuseio. Esses dispositivos permitem um monitoramento mais frequente e ajudam na detecção precoce de alterações, possibilitando intervenções rápidas e eficazes. É importante, porém, escolher aparelhos devidamente certificados e calibrados, além de seguir as orientações do fabricante para garantir medições precisas.”
Esses aparelhos são uma ferramenta importante para monitoramento diário, proporcionando maior controle sobre a saúde cardiovascular dos idosos e facilitando o manejo de condições relacionadas à pressão arterial, especialmente durante os períodos de calor intenso.
Em um país com um clima tropical como o Brasil, a prevenção é a melhor estratégia para evitar problemas de saúde causados pelo calor excessivo. Com o aumento da população idosa e as previsões de temperaturas mais altas nos próximos meses, os cuidados com a saúde dos idosos devem ser prioridade. Garantir a hidratação, manter o ambiente fresco e prestar atenção aos sinais de desidratação são atitudes simples, mas essenciais para preservar a saúde e o bem-estar dos idosos durante o verão.
Por | Luana Clara de Souza – LaPresse Comunicação
Regional
Cerca de 70% dos comerciantes mineiros esperam vender mais no inverno deste ano

Pesquisa Expectativa de Vendas Inverno 2025, realizada pelo Núcleo de Pesquisa & Inteligência da Fecomércio MG, mostra que 69,8% dos empresários do comércio varejista de tecidos, cama, mesa e banho, calçados e artigos de viagem de Minas Gerais esperam vender mais neste inverno do que venderam no inverno passado. Para 19,5%, as vendas serão iguais às do inverno de 2025 e para 8,4% serão piores. A avaliação de 55,8% dos empresários é de que o ticket médio das vendas fique entre 100,00 e 300,00.
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No total, 78,0% das empresas ouvidas informam que são positivamente impactadas pela temporada de frio e 5,1% apontam impacto negativo. As vendas das regiões Sul e Mata são as mais estimuladas pela estação, respectivamente 90,5% e 88,1%.
Os motivos para o otimismo nas vendas neste ano vêm da percepção de temperaturas caindo mais cedo, conforme 66,3% e inverno rigoroso, 34,2%. A maior parte das empresas, 70,1%, projeta um impacto positivo nas vendas entre 10,1% e 40,0%. Em cenário de impacto negativo, 37,9% das empresas preveem desaceleração de vendas de até 10,0%.
Gabriela Martins, economista da Fecomércio MG, destaca a adaptação do comércio varejista de tecidos, cama, mesa e banho, calçados e artigos de viagem ao decorrer dos anos para o período caracterizado pelo inverno. “As empresas estão se adaptando muito bem para as novas realidades do clima. Hoje, os empresários conseguem investir melhor em estoques que condizem com a realidade climática mais instável que, cada vez mais, está se tornando mais imprevisível ou, popularmente falando, “menos frio”. Desta forma, é possível que os comerciantes ajustem suas coleções para garantir maiores vendas e, consequentemente, maiores lucros. Além disso, as peças de frio estão ficando com preços relativamente menores do que os observados antigamente, o que permite ao empresário uma maior variedade de produtos e de preços”, explica Martins.
O período de maior movimento esperado para vendas de produtos de inverno é a primeira quinzena de junho, indicado por 54,7% das empresas. O cartão de crédito, parcelado deverá ser a forma de pagamento que sobressairá no período de frio, com 64,0% da preferência. O Pix aparece como a segunda opção mais relevante, com 14,0% das indicações, seguido por crediário/carnê com 10,5%.
A pesquisa mostra forte adesão do comércio às vendas online, sendo que 84,5% das empresas informam esta opção. Para 77,9%, o WhatsApp é o principal canal de vendas, seguido de Instagram 57,5% e Facebook, 7,1%. O site próprio também aparece como opção de comércio online para 7,1% das empresas.

Comércio de inverno / Foto: Divulgação Fecomércio MG
No geral, 93,6% dos estabelecimentos do estado admitem que farão divulgações neste inverno. O Instagram continua sendo o canal mais utilizado, com 80,5% das empresas indicando seu uso. O WhatsApp segue como o segundo meio mais usado, com adesão de 62,2% dos lojistas e o Facebook com 26,5%. Outros meios, como rádio (4,4%), boca a boca (3,8%) e influencers (2,9%), também são considerados segundo a pesquisa.
As promoções e liquidações serão estratégias de venda para 34,7%, propagandas e divulgação, 25,8% enquanto 10,6% apostarão em atendimento diferenciado para atrair a clientela. O investimento na utilização da vitrine/visibilidade da loja está nos planos de 7,7% das empresas e em novos produtos de 7,2%, aparecendo como as principais abordagens adicionais.
No período de realização da pesquisa, entre 19 e 30 de maio, a maioria das lojas, 95,3%, já se encontrava preparada para a nova estação, tendo recebido todas as encomendas. Apenas 2,9% não estavam preparadas e 1,7% delas não realizaram os pedidos.
Em relação aos preços dos fornecedores, 56,1% das empresas relatam que os preços estão mais altos neste ano enquanto 36,6% consideram que os preços permaneceram iguais. O número de itens solicitados aos fornecedores este ano foi igual para 44,2% das empresas, maior para 32,0%, e menor para 19,8% em comparação com o ano anterior.
Período bastante esperado pelos consumidores, o final de julho é o período preferido para a temporada de liquidações de Inverno por 21,8% dos comerciantes. Para 18,9% será o início de agosto e para 16,6% o final do mês, enquanto um percentual significativo, de 17,4% afirma que não vai aderir às liquidações neste ano.
A faixa de desconto de até 10,0% é a mais frequente, indicada por 20,0% das empresas. As faixas de 20,1% a 30,0% e de 10,1% a 20,0% também são significativas, com 18,8% e 17,1% respectivamente.
A pesquisa Expectativa Vendas de Inverno 2025 ouviu 414 empresas, havendo pelo menos 40 em cada região de planejamento (Alto Paranaíba, Central, Centro-Oeste, Jequitinhonha-Mucuri, Zona da Mata, Noroeste, Norte, Rio Doce, Sul de Minas e Triângulo). A amostra avaliada perfaz uma margem de erro da ordem de 5,0%, a um intervalo de confiança de 95%.
Sobre a Fecomércio MG
A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo de Minas Gerais (Fecomércio MG) é a principal entidade representativa do setor do comércio de bens, serviços e turismo no estado, que abrange mais de 750 mil empresas e 51 sindicatos. Sob a presidência de Nadim Elias Donato Filho, a Fecomércio MG atua como porta-voz das demandas do empresariado, buscando soluções através do diálogo com o governo e a sociedade. Outra importante atribuição da Fecomércio MG é a administração do Serviço Social do Comércio (Sesc) e do Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac) em Minas Gerais. A atuação integrada das três casas fortalece a promoção de serviços que beneficiam comerciários, empresários e a comunidade em geral, a partir de suas diversas unidades distribuídas pelo estado.
Desde 2022, a Federação tem se destacado na agenda pública, promovendo discussões sobre a importância do setor para o desenvolvimento econômico de Minas Gerais. A Fecomércio MG trabalha em estreita colaboração com a Confederação Nacional do Comércio (CNC), presidida por José Roberto Tadros, para defender os interesses do setor em âmbito municipal, estadual e federal. A Federação busca melhores condições tributárias para as empresas e celebra convenções coletivas de trabalho, além de oferecer benefícios que visam o fortalecimento do comércio. Com 86 anos de atuação, a Fecomércio MG é fundamental para transformar a vida dos cidadãos e impulsionar a economia mineira.
Por | Wagner Fernando Liberato – Fecomércio MG
Regional
Crea-MG inaugura exposição sobre os 30 anos do voto direto no Sistema Confea/Crea

O Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Minas Gerais (Crea-MG) inaugura, no dia 4 de junho, às 16h, a exposição “Engenharia e Democracia: a história do voto direto no Crea-MG”. A mostra será realizada na sede do Conselho, na Av. Álvares Cabral, 1600, no bairro Santo Agostinho, em Belo Horizonte, e marca as três décadas de uma das conquistas mais significativas da categoria: o direito ao voto direto para escolha dos presidentes dos Conselhos Regionais.
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Instituído em 1993, o voto direto representou um passo fundamental para a democratização do Sistema Confea/Crea, ampliando a participação dos profissionais da engenharia, da agronomia e das geociências nas decisões que moldam suas representações institucionais.
Parte do acervo da exposição foi doado pelo engenheiro eletricista Augusto Drummond, primeiro presidente do Crea-MG eleito por voto direto. Entre os materiais expostos estão documentos históricos, registros e depoimentos que resgatam os desafios e avanços dessa trajetória democrática.
A narrativa da mostra se conecta também com um marco mais recente: a eleição, em 2023, do atual presidente do Crea-MG, engenheiro civil e de segurança do trabalho Marcos Torres Gervásio, o primeiro a ser escolhido por voto online, demonstrando a contínua modernização e ampliação do processo eleitoral do Conselho.
Acessibilidade e inclusão são pilares da exposição, que conta com tradução simultânea em Libras na abertura, além de audiodescrição, legendas e transcrição de conteúdo na versão virtual. O processo de digitalização e organização do acervo físico teve a colaboração de profissionais com deficiência, em parceria com a ONG CETEFE, reforçando o compromisso do Crea-MG com a diversidade e a equidade.
A ação integra a agenda institucional do Conselho e está alinhada aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU, especialmente os ODS 10 e 16, que tratam da redução das desigualdades e do fortalecimento de instituições inclusivas, eficazes e transparentes.
A exposição é aberta ao público, com entrada gratuita, e convida a sociedade a refletir sobre a importância da participação, da representatividade e da construção coletiva na história da engenharia brasileira.
Serviço
Exposição: Engenharia e Democracia: a história do voto direto no Crea-MG
Abertura: 4 de junho, às 16h
Local: Sede do Crea-MG – Av. Álvares Cabral, 1600, Santo Agostinho, Belo Horizonte (MG)
Entrada: Gratuita
Por | Iane Chaves – Assessoria de Imprensa – Crea-MG
Regional
Frente fria, riscos em alta: como o clima impacta a saúde dos pets
Clima frio favorece doenças respiratórias, dores articulares e queda de imunidade em cães e gatos

Com a chegada do outono e a proximidade do inverno, os termômetros caem, os dias ficam mais curtos e os hábitos mudam – inclusive os dos animais de estimação. Menos dispostos a sair da cama e mais sensíveis a dores e infecções, cães e gatos precisam de cuidados especiais nos meses mais frios do ano, pois a queda de temperatura afeta diretamente a imunidade, o comportamento e o sistema osteoarticular dos pets.
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“Assim como os humanos, os animais também sentem os efeitos do frio, especialmente os filhotes, os idosos e aqueles que já possuem predisposição genética ou doenças crônicas. O frio provoca rigidez muscular e vasoconstrição (redução do calibre dos vasos sanguíneos) no organismo dos animais, aumentando a densidade e o acúmulo de líquido nas articulações e reduzindo a circulação de oxigênio pelos tecidos, aumentando as dores. O sistema imunológico fica mais vulnerável e o risco de infecções respiratórias aumenta. Por isso, o outono é o momento ideal para adotar medidas preventivas e garantir uma transição segura para o inverno”, explica a médica-veterinária e consultora técnica da rede de farmácias de manipulação veterinária DrogaVET, Farah de Andrade.
Dores articulares aumentam com o frio
Um dos efeitos mais frequentes do clima frio é o agravamento de dores articulares em cães e gatos. Animais com displasia coxofemoral, artrose, luxação de patela ou outras alterações ortopédicas sofrem com o enrijecimento muscular e a piora da mobilidade em temperaturas mais baixas. “Muitos tutores observam que o animal demora mais para levantar, evita subir escadas ou demonstra relutância para caminhar. Esses são sinais clássicos de dor articular, que podem ser intensificados com o frio”, alerta a veterinária.
Nessas situações, o controle da dor deve ser orientado pelo médico-veterinário. Anti-inflamatórios, analgésicos, condroprotetores e relaxantes musculares podem ser formulados em apresentações adaptadas a cada animal — desde cápsulas palatáveis e biscoitos até xaropes, caldas e molhos – favorecendo a adesão ao tratamento e a resposta clínica.
Fitoterápicos e nutracêuticos também podem ser prescritos: “Na DrogaVET, manipulamos ativos como a cúrcuma, o colágeno tipo II e o ômega-3 de alta concentração, que são aliados naturais no combate à inflamação e na manutenção da saúde das articulações”, explica Farah. Esses compostos, associados a uma rotina de exercícios moderados, ambiente aquecido e conforto térmico, ajudam a manter a qualidade de vida de cães e gatos durante os meses frios.
Imunidade em baixa: hora de reforçar a defesa natural do organismo
As temperaturas mais baixas também afetam a imunidade dos pets e, com o organismo mais suscetível, doenças respiratórias tornam-se comuns, especialmente em locais fechados, com baixa ventilação ou grande concentração de animais. Entre as doenças mais recorrentes estão a traqueobronquite infecciosa canina – popularmente conhecida como gripe canina – e a rinotraqueíte felina, que provoca espirros, secreção nasal, conjuntivite e falta de apetite nos gatos.
“Essas enfermidades são altamente contagiosas e podem evoluir com complicações sérias, principalmente em animais não vacinados ou imunossuprimidos. Por isso, além de manter a vacinação em dia, é fundamental fortalecer a resposta imunológica com nutracêuticos manipulados sob medida para cada paciente, como própolis, beta-glucana, glutamina, zinco, vitamina C e vitamina E, que atuam diretamente na imunidade”, destaca Farah.

A queda de temperatura afeta diretamente a imunidade, o comportamento e o sistema osteoarticular dos pets / Foto: Priscilla Fiedler
Menos disposição para brincar e se exercitar
Com o frio, a rotina de exercícios e estímulos também costuma ser reduzida. Muitos cães evitam sair para passear e ficam mais sedentários, o que pode resultar em ganho de peso, aumento da ansiedade e piora de quadros articulares. Os gatos, por sua vez, tendem a dormir mais e se movimentar menos, o que exige atenção redobrada do tutor para evitar a obesidade e o tédio.
A recomendação é adaptar as brincadeiras para dentro de casa, estimulando o pet com brinquedos interativos, túneis, bolinhas recheadas com petiscos e circuitos improvisados. Além disso, manter o ambiente aquecido com caminhas elevadas, cobertores e roupas apropriadas para cães de pelagem curta pode ajudar a manter o conforto térmico e a disposição para o movimento.
Prevenção é o melhor cuidado: como se antecipar aos riscos da estação
A queda de temperatura também pode afetar a pele e os pelos dos animais, causando ressecamento, descamação e aumento da oleosidade. Os banhos devem ser menos frequentes no inverno, sempre com água morna, ambiente fechado e secagem completa para evitar quedas na temperatura corporal. O ideal é optar por xampus dermatológicos, que mantenham o equilíbrio da pele e evitem o surgimento de dermatites.

É recomendado que os tutores façam uma avaliação veterinária preventiva ainda no outono / Foto: Edjane Madza
Farah orienta que os tutores façam uma avaliação veterinária preventiva ainda no outono, especialmente para animais idosos, com histórico de doenças respiratórias, articulares ou imunológicas. “Com um bom planejamento, é possível minimizar os impactos do frio e garantir que o pet passe pelos meses frios com saúde e bem-estar.”
Soluções personalizadas e seguras
Referência em manipulação veterinária no Brasil, a DrogaVET oferece soluções individualizadas para os diferentes desafios de saúde enfrentados por cães e gatos no outono e no inverno. “Nosso trabalho é transformar o tratamento veterinário em algo seguro e eficaz, respeitando sempre a individualidade de cada paciente. Por isso, contamos com um portfólio amplo de nutracêuticos, fitoterápicos e medicamentos que podem ser manipulados em formas palatáveis e atraentes para os pets, facilitando a rotina dos tutores e promovendo qualidade de vida aos animais”, finaliza Farah.
Sobre a DrogaVET
A DrogaVET está sempre em busca de soluções no segmento de manipulação veterinária, respeitando integralmente todos os princípios éticos que regem a produção de medicamentos e a sua aplicabilidade em animais. Pioneira no segmento de farmácias de manipulação, a rede, que surgiu em 2004, já conta com mais de 100 unidades no Brasil, unindo tecnologia, inovação e o conhecimento de uma equipe altamente especializada de farmacêuticos e veterinários. Mais informações no site www.drogavet.com.br.
Por | Josiane Fontana – deepzo
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