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Orlando se destaca na expansão de franquias para os EUA

Orlando se destaca como um polo estratégico para a expansão de franquias brasileiras nos EUA, oferecendo um ambiente favorável, econômico e um mercado receptivo. A cidade serve como porta de entrada para a internacionalização, com custos operacionais competitivos e grande fluxo de investidores e turistas. Segundo Jefferson Goulart, entender o mercado local e adaptar o modelo de negócios são fatores essenciais para o sucesso dessa expansão

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São José do Rio Preto, SP 12/3/2025 – “Orlando oferece um ambiente de negócios favorável para franquias que buscam expansão nos Estados Unidos” Jefferson Goulart, Gestor de Expansão da Zanon Expand

Orlando se destaca como um polo estratégico para a expansão de franquias brasileiras nos EUA, oferecendo um ambiente favorável, econômico e um mercado receptivo. A cidade serve como porta de entrada para a internacionalização, com custos operacionais competitivos e grande fluxo de investidores e turistas. Segundo Jefferson Goulart, entender o mercado local e adaptar o modelo de negócios são fatores essenciais para o sucesso dessa expansão

A internacionalização das franquias brasileiras exige planejamento estratégico e a escolha de um mercado promissor. Entre as cidades avaliadas para expansão nos Estados Unidos, Orlando se destaca como um local estratégico para operações de franchising. Mas o que torna essa cidade um dos principais polos desse modelo de negócios?

Segundo uma matéria do portal de notícias g1, a Flórida é uma das regiões mais procuradas para empresários que desejam investir em franquias.

Orlando é reconhecida não apenas pelo turismo, mas também como um dos principais centros de negócios e empreendedorismo nos Estados Unidos. Em 2022, Orlando foi classificada como a melhor cidade dos Estados Unidos para iniciar um negócio, de acordo com o relatório do WalletHub. A pesquisa avaliou 100 cidades americanas utilizando 20 métricas principais, incluindo taxa de sobrevivência de negócios em cinco anos, porcentagem de residentes vacinados e acessibilidade de espaços de escritório. Além de Orlando, outras cidades da Flórida também se destacaram: Miami ocupou a segunda posição, Jacksonville a sétima, Tampa a décima, Hialeah a décima sexta e São Petersburgo a décima sétima.

Outro fator determinante é a presença de uma grande comunidade brasileira, que vê em Orlando um destino atrativo para negócios. Isso cria um mercado consumidor receptivo a marcas brasileiras e uma ponte natural para a adaptação das operações ao público norte-americano.

A escolha de Orlando como base para operações internacionais foi baseada em fatores estratégicos, como alta concentração de investidores, fluxo contínuo de turistas e consumidores de diferentes nacionalidades. Esse cenário permite que marcas brasileiras ampliem seu alcance e testem seus modelos de negócios em um mercado altamente competitivo.

“Orlando oferece um ambiente de negócios favorável para franquias que buscam expansão nos Estados Unidos. A diversidade do público e o potencial econômico da cidade fazem dela um ponto estratégico para empresas que querem crescer internacionalmente”, afirma Jefferson Goulart, Gestor de Expansão da Zanon Expand e Chefe de Expansão nos Estados Unidos.

Além disso, Orlando está entre as cidades mais procuradas para novos negócios nos Estados Unidos, com um custo operacional inferior ao de outros grandes centros como Nova York e Los Angeles. Segundo um relatório da Forbes, a Flórida é um dos estados com menor carga tributária para empresas, o que torna o ambiente ainda mais atrativo para investidores.

A expansão de franquias nos Estados Unidos

Com a instalação de novas operações em Orlando, há um movimento de consolidação e expansão de marcas brasileiras no território americano. A cidade serve como porta de entrada para a internacionalização de franquias, proporcionando uma base sólida para futuras expansões para outras regiões dos Estados Unidos e até mesmo para outros países.

“Cada mercado apresenta desafios e oportunidades únicas. O importante é entender as particularidades locais para adaptar o modelo de negócios e garantir uma transição eficiente”, destaca Goulart. Segundo ele, o suporte especializado e a análise estratégica são fatores essenciais para o sucesso da internacionalização de franquias.

“Orlando se posiciona como um dos melhores locais para esse crescimento, oferecendo infraestrutura, público qualificado e oportunidades estratégicas para marcas que desejam expandir globalmente”, finaliza Jefferson Goulart.

Website: https://www.instagram.com/zanonexpand/

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Crescimento UniFECAF mantém ensino atualizado e tecnológico

A UniFECAF amplia seus polos e mantém o modelo de ensino baseado em tecnologia e metodologias atualizadas. A expansão inclui investimentos em infraestrutura e recursos digitais para atender às demandas acadêmicas e do mercado. A instituição segue com a proposta de ensino mediado por tecnologia

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São Paulo – SP 13/3/2025 – O crescimento da UniFECAF está acontecendo, garantindo que cada polo esteja alinhado aos padrões institucionais

A UniFECAF amplia seus polos e mantém o modelo de ensino baseado em tecnologia e metodologias atualizadas. A expansão inclui investimentos em infraestrutura e recursos digitais para atender às demandas acadêmicas e do mercado. A instituição segue com a proposta de ensino mediado por tecnologia

Em um momento em que a transformação digital não apenas redesenha o mercado de trabalho, mas também redefine as formas de aprender, a educação a distância se consolida como a chave para a democratização do ensino superior no Brasil. A UniFECAF, atenta às demandas desse novo cenário, vem expandindo sua rede de polos educacionais sem abrir mão da qualidade e inovação.

Nos últimos anos, a educação a distância tem ganhado força no Brasil, impulsionada pela necessidade de acessibilidade e flexibilidade no ensino superior. Segundo o instituto de Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), mais de 3,7 milhões de estudantes universitários optaram por cursos à distância. 

No contexto de expansão, a UniFECAF segue ampliando sua rede de polos educacionais, mantendo o compromisso com a excelência acadêmica e o uso de tecnologias avançadas. A instituição segue os padrões do MEC na escolha de novos polos, como infraestrutura e a capacitação das equipes e o suporte eficiente aos alunos.

A integração tecnológica é um dos pilares desse processo. Por meio de plataformas digitais, a UniFECAF realiza monitoramento em tempo real das atividades acadêmicas, facilitando a interação entre estudantes e professores independentemente da localização. Auditorias internas e indicadores de desempenho são constantemente analisados para garantir a uniformidade do ensino em todas as unidades.

Marcel Gama, CEO da UniFECAF, destaca que a tecnologia é um dos diferenciais para manter a excelência mesmo em um período de expansão. “O crescimento do ensino a distância está acontecendo, garantindo que cada polo esteja alinhado aos padrões institucionais. O EAD da UniFECAF, o D não é de distância e sim o D de Digital”, afirma.

“A educação a distância se torna uma ferramenta essencial para democratizar o conhecimento e formar profissionais preparados para os desafios do mercado“, complementa Marcel.

Alunos de diversos polos da UniFECAF destacam o suporte contínuo recebido durante a jornada acadêmica. “A flexibilidade de fazer uma graduação EaD me permitiu equilibrar os estudos com o trabalho, sem deixar de lado a prática do ensino”, afirma Célio, estudante de psicologia.

Instituições de ensino superior buscam combinar teoria, prática e tecnologia na formação profissional. Ao utilizar ferramentas digitais, elas oferecem uma experiência educacional alinhada às necessidades do mercado de trabalho, preparando os estudantes para os desafios de um mundo digital e interconectado.

Website: https://www.linkedin.com/school/unifecaf/

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Debate nas redes é dominado por antifeminismo no Brasil

Novo estudo “SEM FILTRO”, da consultoria LLYC analisou 8,5 milhões de mensagens no X em 12 países. Os dados refletem uma estagnação das conversas sobre feminismo, desmentindo a percepção de uma superexposição do debate, além de um claro aumento da polarização

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São Paulo, SP 13/3/2025 – Os dados mostram que o Brasil segue a tendência global de polarização no debate sobre igualdade

Novo estudo “SEM FILTRO”, da consultoria LLYC analisou 8,5 milhões de mensagens no X em 12 países. Os dados refletem uma estagnação das conversas sobre feminismo, desmentindo a percepção de uma superexposição do debate, além de um claro aumento da polarização

Quanto mais se pensa e se fala sobre igualdade, mais diverso e moderado tende a se tornar o debate. No entanto, os dados indicam que a sociedade não está caminhando nesta direção. De acordo com o mais novo estudo da LLYC, nos últimos três anos, as consultas na internet sobre “igualdade” e “feminismo” caíram 43% no Brasil. No X (antigo Twitter), o diálogo não apenas estagnou como a polarização aumentou e 56% das mensagens sobre feminismo nesta rede social já são antifeministas, com 44% pertencendo à comunidade feminista. Essa é uma das principais conclusões do relatório “SEM FILTRO”, elaborado pela LLYC.

O estudo anual integra um esforço da LLYC no sentido de trazer luz aos temas femininos, portanto é sempre lançado próximo ao Dia Internacional da Mulher. Nesse ano de 2025, o relatório analisa como as redes sociais consolidaram-se como ferramenta de ataque contra o discurso feminista e o que está por trás dessas comunidades.

Constatou-se, por exemplo, que 98% dos perfis anti-igualdade têm uma forte carga política, sendo radicalizados, o que dificulta o diálogo. Além disso, no Brasil, a comunidade feminista está 13% mais dispersa do que a média dos outros países analisados, tornando o debate mais plural e diverso. Curiosamente, o lado antifeminista também apresenta um perfil menos concentrado, com uma dispersão 46% maior do que a média global, o que demonstra uma maior diversidade de opiniões dentro desse grupo no país.

O Brasil também se destaca como o país onde o feminismo é mais associado a um movimento ideológico e partidário: até 37% das mensagens analisadas fazem essa conexão, reforçando a percepção de que o debate sobre igualdade está politizado. De certa forma, avalia-se que tal narrativa contribui para a estagnação da discussão, dificultando avanços em temas ligados à equidade de gênero.

“Os dados mostram que o Brasil segue a tendência global de polarização no debate sobre igualdade, mas também traz características próprias, como uma maior dispersão no discurso antifeminista. Isso pode indicar que, apesar do crescimento das posturas contrárias à igualdade, ainda há espaço para um diálogo mais diverso e equilibrado”, afirma Luisa García, CEO Global de Corporate Affairs e coordenadora do estudo.

Para realizar este relatório, a LLYC analisou a conversa no X em 12 países da América Latina, Europa e nos EUA, o que permitiu estudar 8,5 milhões de mensagens das duas comunidades. Além disso, as descobertas foram contrastadas com estudos de instituições reconhecidas e meios de comunicação que respaldam a informação obtida. A pesquisa empregou técnicas avançadas de Aprendizagem Automática (Machine Learning), clustering e processamento de linguagem natural, assim como métricas de dispersão, para analisar a distribuição de cada comunidade, e análise de sentimento, para identificar as emoções nas conversas.

Algumas das principais conclusões do relatório: 

  1. Em países onde o feminismo tem maior presença na agenda pública, o debate é mais diversificado e moderado.
    Nos territórios com menos debate sobre igualdade, o discurso antifeminista é mais agressivo. No Brasil ou na Espanha, por exemplo, a radicalização da comunidade antifeminista supera 80%. Enquanto em países como Colômbia ou Argentina, onde a conversa é mais equilibrada, a comunidade feminista é 55% mais diversa do que a anti-igualdade.
  2. O antifeminismo é definido como um lado menos diverso e mais radical.
    Em países como Chile, Espanha e EUA, mais de 75% dos discursos antifeministas provêm de comunidades altamente homogêneas, sem diversidade interna. Além disso, no Brasil e nos EUA, 85% destas mensagens estão ligadas a ideologias de direita ou extrema direita, enquanto no Chile e na Colômbia, um terço associa o feminismo a ideologias estrangeiras, reforçando uma percepção de ingerência política e cultural.
  3. As redes sociais consolidaram-se como uma ferramenta de ataque.
    Grande parte do discurso antifeminista é baseado na deslegitimação por meio de ataques e estereótipos. Na Argentina, uma em cada cinco mensagens antifeministas usa termos para desacreditar as feministas com palavras de baixo calão, empregados com a intenção de menosprezar e em sentido pejorativo. Por outro lado, na Espanha e nos EUA, os ataques se concentram na aparência. No X, os detratores recorrem à ridicularização e ao exagero para apresentar o feminismo como extremista, usando um tom satírico e sectário que dificulta o diálogo.
  4. O lado antifeminista acredita que o movimento é um perigo para a família e os valores tradicionais.
    Dezessete por cento da comunidade anti-igualdade considera o feminismo uma ameaça para a família e os valores tradicionais, enquanto 15% acredita que ele distorce a hierarquia que deveria reger a vida das mulheres. No entanto, a verdadeira ameaça não é o feminismo, mas a falta de corresponsabilidade e equidade. As mulheres ainda dedicam três vezes mais tempo do que os homens a tarefas não remuneradas.
  5. As redes sociais amplificaram a polarização de gênero, favorecendo a propagação de discursos machistas, especialmente entre jovens.
    Os algoritmos de plataformas como X e Instagram priorizam a viralização de mensagens curtas, como vídeos curtos e memes, que amplificam e distorcem temas complexos. Isto criou um terreno fértil para os discursos antifeministas, em que as reações rápidas amplificam a resistência ao feminismo. Um exemplo claro é o apoio de 30% dos homens entre 16 e 29 anos a ideias promovidas por Andrew Tate, um influenciador e ex-boxeador britânico, que se autoproclama misógino.
  6. A polarização ideológica varia de acordo com o contexto local, com uma divisão crescente entre comunidades.
    No Chile exemplo, tanto o feminismo como o movimento antifeminista são surpreendentemente homogêneos, sendo o feminismo três vezes menos diverso e o antifeminismo quatro vezes menos diverso do que a média mundial. Em contrapartida, o Equador se destaca pela sua maior pluralidade, com um feminismo 55% mais diverso e um antifeminismo 22% mais variado.

Website: http://llyc.global

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Colaboradores felizes podem alcançar resultados excepcionais

A felicidade no ambiente de trabalho vai além de uma tendência, influenciando diretamente a produtividade e os resultados financeiros das empresas. Organizações que priorizam o bem-estar observam maior inovação, engajamento e retenção de talentos. Investir na felicidade corporativa fortalece a cultura organizacional e cria um ambiente mais saudável e sustentável para todos

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Belo Horizonte – Minas Gerais 13/3/2025 – Uma pesquisa bem conduzida permite identificar as reais necessidades dos empregados e implementar ações que realmente impactem sua satisfação e desempenho.

A felicidade no ambiente de trabalho vai além de uma tendência, influenciando diretamente a produtividade e os resultados financeiros das empresas. Organizações que priorizam o bem-estar observam maior inovação, engajamento e retenção de talentos. Investir na felicidade corporativa fortalece a cultura organizacional e cria um ambiente mais saudável e sustentável para todos

A felicidade no ambiente de trabalho é mais do que uma tendência. Ela se reflete diretamente em números significativos para as empresas que priorizam o bem-estar dos seus empregados. Organizações no Brasil e ao redor do mundo que adotam políticas de felicidade corporativa obtêm retornos substanciais, desde aumento de produtividade até melhoria nos resultados financeiros.

Mais do que um benefício intangível, um ambiente corporativo positivo contribui para a construção de relações saudáveis, fortalecimento da cultura organizacional e maior senso de pertencimento. Quando os colaboradores se sentem valorizados e motivados, a energia do local de trabalho melhora, impactando diretamente o desempenho individual e coletivo, além de reduzir a rotatividade.

Produtividade e inovação

Dados recentes confirmam que o bem-estar no trabalho está intrinsecamente ligado ao aumento da produtividade e à inovação. Um estudo da Universidade de Oxford, em parceria com a BT, revelou que trabalhadores felizes são 13% mais produtivos. O estudo acompanhou os funcionários da empresa de telecomunicações BT por seis meses e constatou que colaboradores mais felizes trabalham mais rápido, realizam mais chamadas e convertem mais vendas.

Impacto do bem-estar corporativo

De acordo com um estudo da WTW, 82% das empresas entrevistadas consideram o bem-estar dos empregados uma parte essencial de sua cultura organizacional, e 78% planejam diferenciar e personalizar seus programas de bem-estar nos próximos três anos. Apesar desse reconhecimento, muitas organizações ainda enfrentam desafios na implementação dessas iniciativas, principalmente devido aos custos elevados e à dificuldade de mensuração de impacto.

O mercado global de bem-estar corporativo também tem demonstrado crescimento expressivo. Um relatório de 2024 aponta que o setor se expandiu consideravelmente e continuará crescendo até 2031, com uma taxa de crescimento anual composta (CAGR) expressiva.

Empresas destaques na felicidade corporativa

No Brasil, diversas empresas têm se destacado pela implementação de programas que promovem a felicidade e o bem-estar de seus colaboradores. Magazine Luiza se sobressai por sua cultura organizacional humanizada. Natura, por seus programas de flexibilidade no trabalho. Google Brasil, por seus escritórios inovadores e espaços de descompressão.

A SAE Towers Brasil, situada em Betim – Minas Gerais, também é um exemplo de empresa que tem priorizado o bem-estar dos seus empregados, com a promoção do reconhecimento de resultados, celebração de conquistas em momentos especiais e incentivo à participação das famílias em datas comemorativas. Além disso, investe em áreas de lazer e descanso e promove campeonatos esportivos externos como forma de estimular a saúde física e o engajamento entre a equipe.

Heineken, Accenture Brasil e Chilli Beans também têm investido em ações que promovem a felicidade corporativa e o equilíbrio entre vida pessoal e profissional.

A importância da pesquisa na felicidade corporativa

A pesquisa desempenha um papel crucial na implementação de políticas eficazes de felicidade corporativa. “Para que as iniciativas de felicidade corporativa sejam eficazes, é essencial baseá-las em dados concretos. Uma pesquisa bem conduzida permite identificar as reais necessidades dos empregados e implementar ações que realmente impactem sua satisfação e desempenho”, afirma Daniela Chaves Correa, gerente de recursos humanos da SAE Towers Brasil.

Ela acrescenta que investir no bem-estar dos empregados não apenas melhora a vida no trabalho, mas também fortalece a marca empregadora, aumenta a competitividade e impulsiona os lucros. “Empresas que adotam essas práticas não apenas criam um ambiente mais saudável e sustentável, mas também conseguem obter resultados financeiros positivos, garantindo um futuro mais próspero e longo para o negócio”, conclui Daniela.

Website: http://www.saetowers.com

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