Notícias Corporativas
Elanco lança solução para tratar sintomas de DRC em gatos
Estudos revelam que 30% dos gatos com mais de 15 anos apresentam algum grau de Doença Renal Crônica. A doença causa perda progressiva de peso devido a uma variedade de fatores, incluindo diminuição do apetite, perda de proteína pela urina e aumento das necessidades energéticas. O medicamento auxilia no controle e manejo dessas manifestações clínicas, melhorando a qualidade de vida dos felinos com a enfermidade

A Elanco, empresa global de saúde animal, anuncia o lançamento de Elura™ no Brasil, medicamento desenvolvido para o manejo da perda de peso associada à doença renal crônica (DRC) em gatos, com foco no estímulo do apetite e ganho de peso.
A DRC é uma condição comum em gatos, especialmente nos idosos. Estudos indicam que aproximadamente 30% dos gatos com mais de 15 anos apresentam algum grau da enfermidade. A doença causa perda progressiva de peso devido a uma variedade de fatores, incluindo diminuição do apetite, perda de proteína pela urina e aumento das necessidades energéticas. A perda de peso se traduz em perda de energia, da função imunológica e deterioração muscular, impactando significativamente a sobrevivência e a qualidade de vida dos animais.
“A solução tem como princípio ativo a capromorelina, que atua como um imitador do hormônio natural da fome, a grelina, estimulando o apetite e possibilitando, por meio de combinações metabólicas, o aumento ou manutenção do peso corporal do animal. Além disso, o medicamento é fácil de administrar, com uma formulação em suspensão oral saborizada e de uso diário”, diz Mariana Cappellanes Flocke, médica-veterinária e consultora técnica sênior de Pet Health da Elanco.
Elura™ é uma solução que pode ser usada diariamente e a longo prazo, mas o tutor deve seguir a recomendação do médico-veterinário que acompanha o animal. “O uso diário e a longo prazo é uma característica muito importante da solução, pois a DRC pode causar perda de peso de forma contínua”, destaca a médica-veterinária.
“Estamos muito empolgados em trazer Elura™ para o Brasil. Esse lançamento reflete o compromisso da Elanco com a saúde e o bem-estar animal, oferecendo soluções para desafios clínicos importantes. Com essa novidade, podemos ajudar os gatos com DRC a terem mais qualidade de vida e bem-estar, junto com seus tutores”, conclui Mariana Gabaldi, coordenadora de marketing de Pet Health da Elanco Brasil.
O medicamento é amplamente utilizado em mercados internacionais e demonstrou resultados positivos em estudos clínicos. Agora os médicos-veterinários brasileiros passarão a ter acesso a essa solução para manejar a doença renal crônica em gatos.
Sobre a Elanco
A Elanco Animal Health (NYSE: ELAN) é uma empresa global de saúde animal, focada em produtos e serviços para prevenir e tratar doenças em animais de produção e companhia. Com quase 70 anos de atuação, a empresa busca melhorar a saúde dos animais e impactar comunidades locais e globais. Sua visão é “Alimento e Companheirismo enriquecendo a vida” e possui a estrutura de responsabilidade social Elanco Healthy PurposeTM.
Notícias Corporativas
Sinergia no varejo impulsiona inovação no ponto de venda
Um novo hub surge para transformar o varejo brasileiro: o Grupo Expoband integra mobiliário, comunicação visual e tecnologia em uma única plataforma de soluções para o ponto de venda. A estrutura unifica processos, reduz prazos e amplia a eficiência logística, oferecendo ao varejista uma jornada mais ágil e impactante. O lançamento oficial acontece na APAS SHOW 2025.

O Grupo Expoband foi criado a partir da integração entre duas empresas atuantes nas áreas de mobiliário comercial, comunicação visual e tecnologia voltada ao ponto de venda. A nova estrutura passa a operar como um hub com oferta de soluções físicas e digitais, reunidas sob uma gestão centralizada.
A apresentação oficial do novo grupo aconteceu durante a APAS SHOW 2025, feira do setor supermercadista promovida pela Associação Paulista de Supermercados. Em sua edição anterior, em 2024, o evento reuniu cerca de 850 expositores e 130 mil visitantes, segundo dados da própria associação.
O Grupo Expoband reúne soluções como gôndolas, porta-pallets, displays, sistemas de sinalização e ativações com tecnologia interativa. A operação conjunta busca simplificar etapas de desenvolvimento, produção e entrega dos projetos, centralizando os processos em um único fornecedor.
Segundo Douglas Brandão, fundador da Expomix, empresa que liderou a iniciativa, a criação do hub tem como objetivo ajustar a oferta de soluções às demandas de estrutura e operação do varejo.
“Ao integrar diferentes frentes de atuação, passamos a oferecer um portfólio mais completo, com gestão unificada de processos e prazos”, afirma Douglas Brandão.
Dados recentes indicam um cenário de crescimento para o comércio varejista brasileiro. De acordo com o relatório Panorama do Comércio, publicado pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), o setor fechou o ano de 2024 com crescimento de 4,7%, conforme números do IBGE.
A movimentação também está alinhada a uma tendência observada em outras empresas do setor. Um estudo global da PwC mostra que 54% das organizações que investiram em parcerias estratégicas relataram avanços em sua capacidade de inovação.
Para Arnaldo Peres Jr., Diretor Geral do grupo Expoband, que agora integra a nova estrutura, a mudança contribui para maior previsibilidade operacional no relacionamento com o cliente.
“O modelo reduz a necessidade de múltiplos contatos e permite que toda a operação seja gerida de forma coordenada”, explica.
O Grupo Expoband passa a atuar com foco em empresas do setor varejista que buscam soluções integradas para o ponto de venda, desde o planejamento até a execução de estruturas e materiais.
Notícias Corporativas
Tarifas entre Brasil e EUA ameaçam o comércio em 2025
O USTR acusou o Brasil de altas tarifas a produtos dos EUA, como carros e aço, em relatório de 31/03/2025, e Trump anuncia tarifas retaliatórias em 2/04, gerando tensão comercial. Offshores podem mitigar impactos para empresas, mas mercados temem inflação e recessão

O Escritório do Representante Comercial dos EUA (USTR) divulgou, em 31 de março, conforme repercutido pelo UOL, um relatório de 397 páginas que destaca as altas tarifas do Brasil sobre produtos americanos, incluindo automóveis, eletrônicos e aço. O relatório aponta que o Brasil aplica tarifas de até 35% sobre automóveis, além de taxas elevadas em peças automotivas, tecnologia da informação (TI), produtos químicos e têxteis. Segundo o USTR, a imprevisibilidade dessas tarifas, combinada com preferências por fornecedores locais em compras públicas, cria barreiras significativas para exportadores americanos. O relatório também reconhece avanços na transparência, mas critica exigências de compensação em contratos de saúde e defesa.
“A estrutura tarifária brasileira e as preferências por fornecedores locais podem representar desafios para exportadores estrangeiros”, afirma Roger Madeira, Diretor da GTLA, uma consultoria americana especializada em empresas offshore.
O relatório do USTR foi seguido por um anúncio em 2 de abril, no qual o governo de Donald Trump detalhará tarifas retaliatórias em um evento na Casa Branca chamado “Liberation Day”. As tarifas propostas por Trump, que podem chegar a 25% sobre aço e outros produtos, visam países que, segundo ele, “se aproveitam” dos EUA. O Brasil, segundo maior fornecedor de aço para os EUA em 2024, com 18% do mercado, está entre os principais alvos. No mesmo dia, Trump assinou uma ordem executiva para acelerar investimentos em projetos acima de US$ 1 bilhão, como o Programa CHIPS para semicondutores, visando fortalecer a indústria doméstica.
Analistas de mercado expressam preocupação de que essas tarifas possam aumentar os preços nos EUA, já que em abril, os preços ao consumidor subiram 2,3%. Para empresas brasileiras, uma solução possível é reorganizar as exportações por meio de uma empresa offshore nos EUA com filial no Brasil. “Estabelecer uma empresa offshore nos EUA com uma subsidiária brasileira para atender o mercado americano pode mitigar o impacto tarifário”, explica Roger Madeira, da GTLA. Ele destaca que a estratégia requer planejamento para cumprir a Lei 14.754/2023, que tributa o lucro dessas empresas em 15% no Brasil, mas permite compensações no balanço, um custo inferior às tarifas que podem chegar a 35%.
Trump minimizou o risco de retaliações de países como China, Japão e Coreia do Sul, sugerindo que as tarifas podem reequilibrar o comércio no Leste Asiático. No Brasil, a falta de uma resposta oficial do governo amplia a incerteza. “A ausência de posicionamento oficial do governo brasileiro contribui para a insegurança no setor privado”, observa Madeira.
Paralelamente, Trump destacou a liderança de Elon Musk no Departamento de Eficiência Governamental (DOGE), criado para reduzir gastos federais. “Musk está trazendo uma abordagem inovadora para cortar ineficiências, mas sua permanência no cargo dependerá de suas prioridades empresariais”, afirmou Trump em coletiva. O cenário para 2025 é de tensões comerciais, com o Brasil no centro de uma disputa que exige adaptação.
Para mais informações, acesse: https://empresaoffshore.com.
Notícias Corporativas
Brasileiros nos EUA enfrentam regras fiscais rígidas no país
Declaração à IRS exige atenção a prazos e documentos para evitar multas na declaração de imposto de renda de brasileiros que residem nos EUA.

A entrega da declaração de imposto de renda nos Estados Unidos em 2025, iniciada em janeiro e com prazo até 15 de abril, representa um desafio para brasileiros residentes no país. Eles devem acertar as contas com a Internal Revenue Service (IRS), agência equivalente à Receita Federal. Diferentemente do Brasil, onde o Imposto de Renda começou em 17 de março, conforme o calendário oficial da Receita Federal, o sistema tributário americano exige que portadores de Green Card, vistos de residência e alguns vistos temporários declarem renda, enfrentando alíquotas progressivas de 10% a 37%, segundo instruções da IRS.
“Brasileiros precisam entender a complexidade das regras, que variam por estado e abrangem renda mundial para residentes fiscais”, alerta Roger Madeira, Diretor da GTLA, consultoria especializada em tributação nos EUA. A temporada fiscal americana, que coincide parcialmente com o período brasileiro (até 31 de maio), exige planejamento para evitar penalidades.
Obrigatoriedade para residentes e não residentes
A declaração de impostos é obrigatória para portadores de Green Card e vistos de trabalho ou residência, como H-1B, O-1 ou L-1. “Todos os portadores de Green Card e vistos de residência são obrigados a declarar impostos”, explica Roger Madeira. Residentes fiscais declaram renda global, enquanto não residentes, como turistas ou visitantes a negócios, reportam apenas ganhos de origem americana. As alíquotas progressivas, ajustadas anualmente, dependem da faixa de renda, exigindo atenção às atualizações legislativas. Já para os brasileiros que possuam uma empresa offshore, o prazo é 31 de maio no Brasil, segundo a Receita Federal.
Documentos essenciais
A preparação da declaração requer documentos como o W-2 (salários), 1099 (freelancers e investimentos) e SSA-1099 (Previdência Social). Recibos de aluguel ou despesas médicas podem reduzir a base tributável, e declarações anteriores ajudam na consistência. “Manter uma empresa offshore com receita local ou nos EUA também exige declaração à IRS”, afirma Madeira, destacando que softwares fiscais ajudam a evitar erros, especialmente com o prazo de 15 de abril.
O sistema tributário americano combina impostos federais e estaduais, com regras que variam por localidade. “Estados como Flórida, Delaware, Wyoming, Nevada e Texas não cobram imposto estadual, enquanto Califórnia, Virgínia, Massachusetts e Nova York têm alíquotas altas, impactando diretamente os brasileiros”, explica Madeira.
Riscos e planejamento
O não cumprimento das regras pode resultar em multas ou, em casos extremos, deportação. “Organizar documentos com antecedência e contar com serviços especializados reduz riscos e garante conformidade com a IRS”, recomenda Madeira. A temporada de 2025 testa a capacidade de adaptação dos brasileiros a um sistema rigoroso, onde a transparência é essencial.
Residentes fiscais enfrentam tributação sobre salários, investimentos e aluguéis globais, enquanto não residentes focam em ganhos locais. “A variação estadual adiciona complexidade, e a falta de conformidade pode gerar penalidades severas. Portanto, o planejamento é crucial para atender às exigências do IRS e evitar maiores problemas”, observa Madeira.
Para mais informações, basta acessar: https://empresaoffshore.com.
-
Regional3 dias ago
Recuperação pós-bariátrica: o que vem depois da cirurgia?
-
Entretenimento3 dias ago
Resgate Implacável: Jason Statham volta em ação explosiva no Prime Video
-
Notícias Corporativas3 dias ago
Bares e hotéis: LTP passa a personalizar pratos e copos
-
Notícias Corporativas3 dias ago
Edoo e OTIS anunciam mais de 65 vagas de estágio técnico
-
Notícias Corporativas3 dias ago
Especialista compartilha dicas para pedir aumento de salário
-
Notícias Corporativas3 dias ago
ITEN e A*STAR IME anunciam avanço na integração de baterias de estado sólido para empacotamento avançado
-
Notícias Corporativas3 dias ago
Agência T12. marca 40 anos na publicidade catarinense
-
Notícias Corporativas3 dias ago
GRTS Contábil é lançado com apoio do SESCON-SP