Notícias Corporativas
Procura por veículos novos no Brasil registra crescimento no 1º bimestre de 2025
Consórcio é opção para quem está planejando comprar ou trocar de carro

Cresce a venda de veículos novos no Brasil. Segundo dados divulgados pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), no primeiro bimestre do ano, o número de emplacamentos de automóveis registrou um aumento de 8,59% em comparação com o mesmo período de 2024. Nos meses de janeiro e fevereiro, foram emplacadas 701.520 unidades no país.
Os dados divulgados pela federação animam o mercado e o setor de consórcio, que também registrou resultados positivos no mês de fevereiro. No último boletim da Associação Brasileira de Administradoras de Consórcio (ABAC), a venda de novas cotas de consórcio de veículos leves registrou um crescimento de 21,9%, em comparação com o mesmo período de 2024. Ao todo, R$ 21,89 bilhões de créditos foram comercializados. A modalidade permite a aquisição de automóveis novos e seminovos em todo território nacional.
José Climério Silva de Souza, diretor-executivo do Consórcio Nacional Bancorbrás, destaca que para quem está planejando comprar ou trocar de carro, o consórcio é uma opção de investimento planejado. “A modalidade é uma forma de os clientes evitarem o pagamento das altas taxas de juros cobradas nos financiamentos”, afirma. “Ela permite que o consumidor adquira o veículo novo ou seminovo de forma organizada ao escolher uma carta de crédito de acordo com o seu poder de compra”.
Entre os critérios de escolha dos clientes pela modalidade estão os valores atrativos das parcelas, não pagar juros e a facilidade de compra do bem. “No Consórcio Nacional Bancorbrás oferecemos a oportunidade de o cliente aderir ao consórcio pagando meia parcela onde, após a contemplação, passa a pagar pelo remanescente, podendo ainda abater a diferença do crédito ou do lance e manter a mesma parcela inicial, assim o cliente tem um fôlego em seu orçamento enquanto não dispõe do bem”.
O diretor também explica que, além dos sorteios mensais, os clientes também podem ser contemplados a partir da oferta de lances livres e fixos, podendo ainda utilizar o lance embutido. “É uma forma de potencializar a oferta sem tirar dinheiro do bolso, já que o valor ofertado é descontado da própria carta de crédito”, comenta. “Na modalidade de lance lixo, por exemplo, o valor do lance ofertado pode ser igual ao valor que pode ser embutido do crédito” diz José Climério.
A prestação no consórcio é constituída pelo fundo comum, pela taxa de administração e por um fundo de reserva. O reajuste do consórcio de veículos ocorre anualmente de acordo com o Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M/FGV).
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Barbieri fecha parceria com Bullfor para ampliar portfólio
O objetivo da parceria é impulsionar cross-selling da Barbieri e ampliar sua presença no setor de construção civil

A Barbieri do Brasil, indústria especializada na fabricação de perfis de aço galvanizado para drywall e light steel framing na América Latina, anuncia parceria com a fornecedora global de parafusos e acessórios para construção metálica e industrializada, Bullfor. A iniciativa visa soluções completas para construtores e empresas do setor, ampliando a atuação da companhia no segmento de construção civil.
A parceria entre as empresas complementará a oferta de perfis de Light Steel Frame e Drywall da Barbieri com a linha de parafusos da Bullfor, desenvolvidos para todos os portes de projetos da indústria de construção a seco. O setor de construção civil terá mais soluções, capazes de potencializar a eficiência, a qualidade e o tempo de execução nas obras.
“O objetivo da parceria é impulsionar o cross-selling da Barbieri e fornecer ao mercado perfis de light steel frame e drywall para o segmento da construção industrializada a seco”, complementa Bruno Silva, técnico de engenharia da Barbieri do Brasil.
A Bullfor acompanha de perto a evolução do setor e participa ativamente de toda a cadeia do processo produtivo, levando ao mercado novidades sob medida para as necessidades dos clientes. A ideia da parceria é justamente oferecer o melhor em consultoria técnica, ajudando a identificar soluções com excelente custo-benefício e performance no mercado.
A preocupação com detalhes, o investimento contínuo em pesquisa e desenvolvimento e uma rigorosa política de controle de qualidade garantem a excelência no setor de construção civil. Essa sinergia entre a Barbieri do Brasil e Bullfor representa a união de duas empresas comprometidas com a excelência e o desenvolvimento do setor.
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Ponto de equilíbrio: por que ele decide o sucesso do negócio
O ponto de equilíbrio marca o momento em que a empresa cobre todos os seus custos, sem lucro ou prejuízo. Essencial para a sustentabilidade do negócio, ele orienta decisões estratégicas. A unidade da Farmácia Biomagistral em Belém atingiu esse marco em apenas dois meses — um feito notável, fruto de planejamento, estratégias da rede e atuação da franqueada Gizelle Vallinoto.

No universo empresarial, entender os números é tão essencial quanto ter um bom produto ou serviço. Um dos indicadores mais relevantes para avaliar a saúde financeira de um negócio é o chamado ponto de equilíbrio, conhecido também como break-even. Ele funciona como uma espécie de termômetro que mostra exatamente quando a empresa deixa de operar no vermelho para começar a lucrar.
O conceito é simples: o ponto de equilíbrio é alcançado quando as receitas igualam os custos operacionais, segundo o consultor Stefanos Alexakis, especialista em inteligência de mercado. “Ou seja, é o momento em que tudo o que a empresa faturou serve exclusivamente para cobrir os seus gastos fixos e variáveis. Nessa fase, ainda não há lucro, mas também não há prejuízo — as receitas igualam os gastos, marcando uma etapa anterior ao lucro.”
Essa métrica é importante para gestores e empreendedores, pois permite uma análise clara dos resultados. “Saber quando a empresa atingiu esse ponto ajuda na tomada de decisões mais estratégicas, como ajustar preços, cortar custos, aumentar a produção ou mudar o foco de investimentos. Operando acima do ponto de equilíbrio, os empresários poderão renovar máquinas e equipamentos, investir em tecnologia, capacitar seus colaboradores e distribuir dividendos. Mais do que uma fórmula matemática, o ponto de equilíbrio representa um marco na trajetória de qualquer negócio”, afirma Alexakis.
A estimativa de tempo para atingir esse patamar varia conforme o setor e o modelo de negócio adotado, exigindo planejamento prévio e execução de estratégias comerciais. “O tempo para que uma micro ou pequena empresa atinja o ponto de equilíbrio no Brasil pode durar meses e até anos, dependendo do segmento. No setor de serviços, esse prazo pode se estender ainda mais, devido ao ciclo de fidelização do cliente e ao custo de estruturação inicial”, afirma Alexakis.
O Sebrae ensina como calcular o ponto de equilíbrio. Empreendedores podem acessar o site para identificar qual é o volume de vendas necessário para que a empresa consiga cobrir todos seus custos e despesas, tanto fixos quanto variáveis. Ele pode ser calculado tanto em termos de volume de faturamento quanto em quantidade de produtos ou serviços que precisam ser comercializados.
A unidade da Farmácia Biomagistral em Belém, no Estado do Pará, alcançou o ponto de equilíbrio no segundo mês de operação, após desenvolver um plano para controlar despesas e manter a operação financeiramente equilibrada desde a inauguração. Alcançar esse patamar em dois meses é considerado atípico em relação à média nacional.
Stefanos Alexakis afirma que o ponto de equilíbrio é indicador de segurança do negócio, pois mostra o quanto é necessário vender para que as receitas se igualem aos custos. Trata-se de uma ferramenta de gestão relevante, pois permite ao empreendedor mensurar o volume mínimo de faturamento necessário para cobrir as despesas e não haver prejuízos.
A operação em Belém é liderada pela franqueada Gizelle Vallinoto, que tem formação em odontologia e decidiu investir no setor magistral após estudos sobre o mercado de saúde no Brasil. Segundo ela, a unidade reproduziu ações já testadas em outras operações da rede, o que contribuiu para o desempenho financeiro em curto prazo. E quais são essas ações: muita pesquisa de mercado, apoio e estratégias desenvolvidas pela franqueadora e dedicação do empreendedor que comandou a operação desde antes mesmo da inauguração, com metas definidas e um plano de ação aplicado para atingir o sucesso, além de atendimento personalizado.
Com base nos primeiros resultados, a empreendedora Gizelle planeja a abertura de quatro novas unidades: duas em Belém, uma em Castanhal e outra em Macapá, ambas cidades localizadas no Pará. A segunda loja está prevista para julho, no bairro Umarizal, e contará com 1.200 metros quadrados de estrutura, incluindo laboratórios tecnológicos com capacidade para produzir até 5.000 fórmulas por dia, salas de vacinação, infusão e soroterapia, além de anfiteatro e rooftop, espaços voltados para eventos na área da saúde, como congressos.
O objetivo não é ser apenas uma farmácia de manipulação, mas sim um centro integrado de saúde, que atua na manipulação de medicamentos humanos e veterinários, vacinação e soroterapia. “Nossa missão é oferecer um serviço de saúde personalizado e completo ao paciente, em um ambiente onde ele se sinta acolhido e valorizado”, afirma Gizelle.
A empresária Gizelle Vallinoto destaca que atingir o ponto de equilíbrio em dois meses é um feito relevante, sobretudo por se tratar de uma franquia de serviços, e não de produtos — modelo que, segundo ela, costuma demandar mais tempo para estabilização financeira. Ela atribui parte dos resultados ao bom relacionamento com médicos prescritores, que também são clientes da unidade, o que, na avaliação da franqueada, contribui para a confiança na operação.
A expansão da operação ocorre com aporte financeiro da Valli Company Participações Ltda. O investimento é R$ 9 bilhões. A expectativa é que as novas unidades atendam não apenas a capital paraense, mas também outras regiões do estado e da região Norte, ampliando o alcance da marca no setor de manipulação.
Contexto de mercado
O desempenho da Biomagistral Belém ocorre em cenário favorável de expansão do setor. Segundo dados da Associação Nacional dos Farmacêuticos Magistrais (Anfarmag), o segmento de farmácias de manipulação teve aumento de faturamento de 17,1% entre 2019 e 2023, atingindo R$ 11,3 bilhões – índice superior ao crescimento do PIB brasileiro.
A Anfarmag registou ainda um aumento da presença feminina no setor magistral. Segundo dados do Panorama Setorial da Anfarmag 2024, o setor magistral registrou um crescimento de 9,7% nos últimos cinco anos. O destaque vai para a região Nordeste, que apresentou um expressivo avanço de 47% no período. O setor emprega cerca de 65.400 profissionais, dos quais 78,7% são mulheres — o equivalente a quase quatro para cada homem. O levantamento também revela que 68% dos sócios fundadores das farmácias de manipulação são do gênero feminino, reforçando a forte presença e liderança das mulheres no segmento.
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Pagamentos instantâneos vêm passando por revolução global
Novas formas de transações financeiras vêm surgindo ao redor de todo o globo. Hoje, para liderar no setor é preciso acompanhar de perto as transformações e propor soluções aos consumidores

A transformação dos meios de pagamento vem avançando em ritmo acelerado. De Mumbai a São Paulo, de Nairobi a Pequim, consumidores e empresas estão cada vez mais conectados por soluções que oferecem agilidade, segurança e eficiência. Os pagamentos instantâneos evoluíram e se tornaram fundamentais no setor.
Sistemas como o Unified Payments Interface (UPI), que processou mais de 181 bilhões de transações em 2023 na Índia, e o Pix, que movimentou R$ 26,5 trilhões no Brasil em 2024, vêm transformando a maneira como o dinheiro circula, seja entre pessoas, empresas ou governos.
Estima-se que Alipay e WeChat Pay sejam responsáveis por mais de 90% dos pagamentos móveis chineses, demonstrando a tendência pelo uso de pagamentos digitais ao invés do dinheiro físico, no qual os pagamentos acontecem de forma integrada a aplicativos que fazem parte do dia a dia da população. O impacto social do M-Pesa na África, que levou à inclusão financeira milhões de pessoas em áreas sem acesso a bancos tradicionais, é outro exemplo, processando mais de 31 bilhões de transações anuais só no Quênia.
A América Latina desponta como a região com maior projeção de crescimento em pagamentos instantâneos, segundo a ACI Worldwide. O Pix abriu caminho para iniciativas como o Transferencias 3.0 na Argentina e o avanço de soluções digitais no México, Colômbia e Peru. Entre 2024 e 2026, mais de 35 milhões de latino-americanos estarão conectados à internet pela primeira vez, enquanto o número de fintechs cresceu 340% desde 2017. Esse cenário cria oportunidades para empresas que buscam não apenas vender, mas oferecer experiências de pagamento rápidas, seguras e adaptadas às preferências locais.
Se por um lado a agilidade é celebrada, por outro surgem desafios como o aumento de fraudes digitais, regulamentações mais rígidas e a necessidade de interoperabilidade entre sistemas. Sistemas ao redor do globo têm se preocupado em aprimorar sua infraestrutura de segurança.
A evolução não para: a Inteligência Artificial já é usada para detectar fraudes em tempo real, como no caso do Alipay, que tem reduzido as transações suspeitas. A Internet das Coisas (IoT) começa a habilitar pagamentos automáticos em carros conectados, dispositivos vestíveis e ambientes inteligentes. O avanço das moedas digitais de bancos centrais (CBDCs) e demais inovações do setor devem transformar ainda mais esse ecossistema, trazendo novas camadas de segurança e eficiência.
Nesse cenário, é importante contar com empresas que atuem com o formato que companhias como a Nuvei, por exemplo, possuem: sendo uma ponte entre organizações e as soluções de pagamento do mundo. Contar com empresas que funcionem como uma plataforma global que integra métodos locais e alternativos, como Pix, SPEI (México), PSE (Colômbia), carteiras digitais, QR codes e outros. Além de processar pagamentos, há a ajuda na otimização e conversão, visando simplificar operações em variados mercados, suporte a tendências como pagamentos instantâneos transfronteiriços, integrações com Open Finance, e soluções impulsionadas por IA. Hoje, o setor demanda parceiros estratégicos.
Como citado acima, observa-se que a revolução dos pagamentos instantâneos vem ganhando destaque em várias partes do globo, com os países investindo em velocidade, negócios e tecnologias seguras. E a tendência aponta que os países seguirão buscando soluções para lidar com os desafios que virão.
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