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Design thinking chega ao sistema de consórcios

Trata-se de abordagem centrada no ser humano para a inovação, que utiliza ferramentas de design para integrar as necessidades das pessoas

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O contexto contemporâneo é marcado por constantes transformações, demandando soluções inovadoras para enfrentar desafios e impulsionar o desenvolvimento. Nesse cenário, o Design Thinking emerge e vem amadurecendo como uma abordagem estratégica que promove a elaboração de soluções criativas e eficientes, proporcionando resultados alinhados às necessidades do mercado.

Fabianna Castro, assessora de marketing da Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (ABAC), comenta que o Design Thinking é uma abordagem centrada no ser humano para a inovação, que utiliza ferramentas de design para integrar as necessidades das pessoas, as possibilidades tecnológicas e os requisitos estratégicos para o sucesso dos negócios, possível de relacioná-lo com o funcionamento do Sistema de Consórcios.

Ao comentar a influência do processo, estruturado em cinco etapas fundamentais: empatia, definição, ideação, prototipagem e teste, Luiz Antonio Barbagallo, economista da ABAC destaca que “desde sua origem, o consórcio tem sido solução financeira para consumidores”. No início, ainda na década de 60, o mecanismo viabilizou a venda dos primeiros veículos da recém-criada indústria automobilística que, à época, não dispunha de linhas de crédito.

“Ao longo de mais de seis décadas, o Sistema de Consórcios vem evoluindo e incluindo, além da histórica comercialização dos primeiros automóveis, todos os produtos da indústria automotiva, vários tipos de imóveis, os mais atualizados eletroeletrônicos e diversos serviços, demonstrando sua versatilidade ao oferecer oportunidades a partir da essência da educação financeira”, destaca Paulo Roberto Rossi, presidente executivo da ABAC.  “Uma das razões que propiciaram o sucesso do consórcio está na tecnologia que vêm tornando o negócio 100% digital. Na cultura de inovação, os colaboradores se sentem mais livres para participar da implementação e oferecer ideias que ajudam a solucionar as demandas levantadas junto ao mercado consumidor e alcançar bons resultados”, complementa.

A prática dessa metodologia não segue uma fórmula rígida, variando conforme o modelo de negócio, o estágio de maturidade da empresa e outros fatores contextuais dos produtos. “No consórcio, além de cumprir a legislação e as normas editadas do Banco Central, as administradoras têm buscado criar estratégias e desenvolver planos que atendam às necessidades individuais ou setoriais”, afirma Barbagallo. Entretanto, um aspecto invariável é a execução colaborativa, que maximiza a geração de insights e facilita a aplicação efetiva das soluções identificadas.

Embora o Design Thinking seja amplamente associado à inovação em produtos e serviços, seus princípios encontram ressonância em modelos já consolidados, como o Sistema de Consórcios. Ambos compartilham a preocupação com a solução de problemas e a satisfação das necessidades dos consorciados, especialmente na gerência das finanças pessoais, evidenciando o potencial do Design Thinking para aprimorar processos.

“Há aproximadamente dois anos, diversas administradoras buscaram desenvolver aplicativos que proporcionassem soluções rápidas para as obrigações relativas à viabilização das contemplações para aquisição de bens”, lembra Rossi. “Além disso, integraram nesses aplicativos outras ferramentas que utilizam dados, inteligência artificial, informações de mercado, tudo isso com o objetivo de trazer facilidade e autonomia para o consorciado na aquisição do bem”, detalha.  

É possível dizer que a análise, antes manual, tem sido cada vez mais automatizada, por meio de motores de decisão. “A assertividade, agilidade e segurança da operação vêm de integrações automáticas com bureaux de crédito, ferramentas antifraude, pesquisa de informação em órgãos oficiais. Isso tudo permite decidir de forma rápida pela aprovação, solicitação de garantias complementares ou mesmo reprovação da liberação do crédito, seja pessoa física ou jurídica”, aponta Barbagallo.

Foi o que ocorreu com Francisca da Conceição dos Santos, diarista, solteira, 56 anos, moradora em Contagem, Minas Gerais, que aderiu ao consórcio de automóveis no final de 2023. Quatorze meses depois, em dezembro de 2024, foi contemplada por sorteio.

“O processo de liberação do crédito para compra do meu primeiro carro foi muito rápido”, explica Francisca. “Foi uma surpresa. Em questão de minutos, fui aprovada. Como aconteceu no período compreendido entre Natal e ano novo, acabei por fechar o negócio também sem muita demora”, completou.

Ao comentar sobre o fato de ser seu primeiro carro, Francisca esclareceu que “se planejou pelo consórcio, assim não teria que pagar os juros cobrados em financiamentos, que só é bom para imediatistas”.

O presidente executivo da ABAC sintetiza esclarecendo que “tais procedimentos que, no passado, se estendiam por alguns dias face aos trâmites legais e análise pessoal, com a utilização das técnicas de Design Thinking, transformadas em soluções a partir dos desejos do consorciado contemplado, passaram a demorar minutos ou poucas horas, facilitando, inclusive, a aquisição do bem”. Rossi conclui dizendo que “a capacidade de criar soluções práticas e criativas para desafios financeiros, aliada à habilidade de aplicar novas ideias, torna o Design Thinking importante”.

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Encontro de Relações com Investidores debate mercado de dívida

Painel do 26° Encontro Internacional de Relações com Investidores e Mercado de Capitais debaterá o tema “Instrumento de dívida e Mercado de dívida”, no dia 23 de junho de 2025, das 09h30 às 10h30.

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Encontro de Relações com Investidores debate mercado de dívida

O primeiro painel do 26º Encontro Internacional de RI e Mercado de Capitais discutirá “Instrumento de dívida e Mercado de dívida”, no Teatro B32, na Avenida Brigadeiro Faria Lima, 3.732, no Itaim Bibi, em São Paulo (SP).

Leandro Almeida, Coordenador Executivo da ABRASCA, será o moderador do painel, que terá como debatedores: Caio de Luca Simões, Debt Capital Markets no Bank of America; Luiza Vasconcellos, Debt Capital Markets no Itaú BBA; e Janaina Storti, Head of Investor Relations no Banco do Brasil e membro do Conselho de Administração do IBRI.

Promovido anualmente pelo Instituto Brasileiro de Relações com Investidores (IBRI) e pela Associação Brasileira das Companhias Abertas (ABRASCA), a 26ª edição do Encontro de RI ocorrerá nos dias 23 e 24 de junho de 2025.

O evento tratará de temas como: “Instrumento de dívida e Mercado de dívida”; “Estratégias para reduzir o custo de captação das companhias no cenário atual”; “Apresentação da pesquisa Deloitte e IBRI – Evolução nas Relações com Investidores: Normas Regulatórias e Tecnologias Emergentes impulsionam o papel do RI”; “Transformação Digital e Dados no RI”; “Dupla listagem – ADR BDR, como explorar outros mercados, porque duas listagens, como escolher a Bolsa onde listar e como fazê-lo”; “Geração de Valor para o Programa de Relações com Investidores – Insights com as companhias que aumentaram liquidez no último ano”; “Construindo a Estratégia ESG”; “Perspectivas Macroeconômicas”; e “ISSB S1 e S2”.

Patrocínios e apoios

O 26º Encontro Internacional de Relações com Investidores e Mercado de Capitais já conta com os seguintes patrocinadores: Diamante – Itaú Unibanco; Ouro – Banco do Brasil; blendON – ESG Services; Bradesco; BTG Pactual; e Valor Econômico S/A; e Prata – B3; Deloitte; Demarest Advogados; MZ Group; Netshow.me; Sando Video Service; TheMediaGroup; e Vale. Apoio especial: Cescon Barrieu Advogados; Fitch Ratings; SUMAQ – Comunicação Financeira; e Workiva. Parceiros de mídia: Portal Acionista e Revista RI.

Além disso, há o apoio institucional das seguintes entidades: Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (ABRAPP); Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais do Brasil (APIMEC Brasil); Fundação de Apoio aos Comitês de Pronunciamentos Contábeis e de Sustentabilidade (FACPCS); Instituto de Auditoria Independente do Brasil (IBRACON); e Instituto Brasileiro de Direito Empresarial (IBRADEMP).


Para mais informações e inscrições, basta acessar:
https://www.encontroderi.com.br/

Credenciamento de imprensa: credenciamento@digitalassessoria.com.br

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Dataside e AWS impulsionam debate sobre dados e inovação

Consolidando sua presença no setor de tecnologia, a Dataside participou de mais uma edição do evento AWS Experience Latam SMB. Com o tema “Como transformar dados em vantagem competitiva?”, o evento destacou práticas de transformação digital. A Dataside apresentou cases reais com arquiteturas modernas e soluções escaláveis. A iniciativa reforça seu papel em impulsionar negócios data-driven e fomentar um mercado mais competitivo.

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Dataside e AWS impulsionam debate sobre dados e inovação

Consolidando sua atuação no setor de tecnologia, a Dataside participou, nesta segunda-feira (2), de mais um importante capítulo da série AWS Experience Latam SMB, promovida pela AWS Brasil. Com o tema “Como transformar dados em vantagem competitiva?”, o evento destacou iniciativas que vêm moldando o futuro digital de pequenas e médias empresas na América Latina.

Trazendo uma abordagem prática, a Dataside compartilhou experiências concretas de transformação digital, apresentando casos de uso reais em que arquiteturas modernas, governança inteligente e soluções escaláveis na nuvem têm gerado impactos mensuráveis nos negócios de seus clientes.

Representando a expertise técnica da empresa, os especialistas Oscar Guillermo Richieri Meyer e Cauã Pablo participaram das apresentações, ao lado de Joyce Cirino, reforçando a sinergia entre Dataside e AWS. Compondo o painel, estiveram também Inaiah Canário Anchite e Victoria Chapchap, trazendo a perspectiva da AWS sobre estratégias orientadas a dados.

O encontro integra um movimento mais amplo da Dataside, que vem fortalecendo sua presença no ecossistema tecnológico ao promover conhecimento, estimular boas práticas e apoiar organizações em sua jornada para se tornarem data-driven. Ao participar ativamente dessas discussões, a empresa não apenas contribui com sua expertise, como também ajuda a formar um mercado mais preparado e competitivo.

Segundo a equipe envolvida, esse é apenas o início de uma série de iniciativas que visam aproximar empresas da inovação, traduzindo tecnologia em valor real por meio de dados.

 

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PipeRun apoia pesquisa sobre relacionamento com o cliente

Estudo mapeia os desafios, tendências e transformações nos times de Customer Success no Brasil

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PipeRun apoia pesquisa sobre relacionamento com o cliente

Pelo terceiro ano consecutivo, a PipeRun, plataforma de CRM especializada em gestão de vendas e atendimento para pequenas e médias empresas brasileiras do segmento de serviços, patrocina o Customer Report Brasil (CRB). O estudo traz um panorama detalhado sobre a realidade dos times de Relacionamento com o Cliente no país. A iniciativa é colaborativa e feita de profissionais para profissionais, com o objetivo de mapear os desafios, práticas, tendências e oportunidades que moldam o setor. 

Para o Chief Revenue Officer (CRO) da PipeRun, Fausto Reichert, o apoio à pesquisa é estratégico, especialmente diante das mudanças no cenário econômico e das transformações nos times de CS. “Patrocinamos a pesquisa pelo terceiro ano consecutivo porque acreditamos no papel estratégico do CS para o crescimento sustentável das empresas. Esta pesquisa é fundamental nesse momento em que o mercado passou por uma forte reestruturação, com uma queda nos investimentos em startups e uma transição do crescimento a qualquer custo para o lucro a qualquer custo”, explica.

Fausto acrescenta que o cenário impactou diretamente as equipes de CS e a satisfação dos clientes, com muitas empresas reduzindo seus times e outras mudando completamente a estrutura. “O papel do Customer Success mudou, com muitos profissionais assumindo funções de vendedores ou gerentes de contas, além de um aumento significativo no volume de clientes por CSM. Por isso, é tão importante termos dados concretos para entender essa transformação e apoiar decisões estratégicas”, completa.

O Customer Report Brasil reúne dados relevantes para apoiar líderes, gestores e empresas na tomada de decisões baseadas em informação. A pesquisa conta com o apoio de empresas como a PipeRun, a AltoQi e a CustomerX, que participam da iniciativa com foco no desenvolvimento dos segmentos de CS e CX no país.

Raquel Ramos, da AltoQi, reforça que a pesquisa é um termômetro muito importante para a evolução do mercado. “Acredito que ela vai revelar muitas tendências, desafios e oportunidades para que as lideranças sejam capazes de tomar decisões conscientes e estratégicas. E por fim, acho que ela também vai orientar muito o fortalecimento de boas práticas em CS e CX, o que com certeza vai elevar o nosso ecossistema a um novo patamar”, afirma.

Já o CEO da CustomerX, Leonardo Superti, garante que a pesquisa representa um marco nas áreas de relacionamento com clientes. Segundo ele, o grande objetivo dela é interpretar o que as empresas têm feito. “Queremos entender como as empresas têm agido, quais as soluções que executam, utilizam, praticam, quais os processos e em que estágio a empresa está em processos e evolução como um todo. Então, com todos esses dados em mãos, a gente vai conseguir ter uma das maiores ferramentas para gestão de equipes, gestão de empresas, de negócios no Brasil”, finaliza.

Profissionais do setor podem responder à pesquisa Customer Report Brasil acessando o site: https://customerreportbrasil.com.br/

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