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Reforma Administrativa para modernizar o Estado Brasileiro entra na pauta
Mudanças são fundamentais para serviço público mais eficiente, defende José Maurício Caldeira

Nos últimos anos, o Brasil realizou várias reformas estruturais, como a Trabalhista, a Previdenciária e, mais recentemente, a Tributária sobre o consumo. Com esta última já encaminhada e a transição para o novo modelo desenhada, os parlamentares agora se voltam para a Reforma Administrativa.
O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PA), pretende criar um Grupo de Trabalho para colocar o tema em pauta. O vice-presidente da Casa, Altineu Côrtes (PL-RJ) anunciou esta disposição de Motta durante evento organizado por associações empresariais ligadas ao comércio. “Acredito que temos sim um momento importante para avançar com a reforma administrativa”, disse Altineu.
“É fundamental discutir a modernização do poder público, por isso, este grupo de trabalho é muito bem-vindo”, diz o empresário José Maurício Caldeira, sócio-conselheiro da Colpar Brasil, grupo que atua em diversos segmentos industriais e do agronegócio. “O Brasil precisa discutir o tamanho do Estado, debater como ter um serviço público eficiente, como valorizar os bons servidores, entre outros pontos”, reforça Caldeira.
“A Reforma Tributária levou mais de 30 anos para ser aprovada”, lembra José Maurício Caldeira. “Não temos este tempo todo para tratar da reforma do Estado, pois as mudanças tecnológicas, sociais e demográficas estão acontecendo muito rapidamente”. Na opinião de Caldeira, o Brasil deve aproveitar esta onda reformista iniciada há quase uma década e tirar mais esta reforma estruturante do papel. “Um dos maiores entraves para fazer esta pauta avançar é a resistência dos funcionários públicos que temem perder direitos, como a estabilidade, e a precarização dos serviços públicos por meio de terceirizações”, complementa.
Desde o ano passado, ainda na presidência do deputado Arthur Lira (PP-AL), o deputado Zé Trovão (PL-SC) tem sido um dos mais vocais defensores da criação do grupo de trabalho da Reforma Administrativa, ideia agora abraçada pelo presidente Hugo Motta, que tem sob sua responsabilidade a pauta da Câmara.
O ponto de partida deve ser a PEC 32/2020, apresentada ainda durante o governo Bolsonaro. Esta PEC seria o primeiro passo para a redução de gastos com a folha de pagamento, a modernização da prestação de serviços públicos e a diminuição da quantidade de carreiras do serviço público federal.
Esta agenda de modernização do Estado tem a simpatia de várias entidades empresariais como a Confederação Nacional do Comércio (CNC), a Confederação Nacional da Indústria (CNI), a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP) e a Federação do Comércio, Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP).
Essas três últimas entidades lançaram um manifesto defendendo que a Reforma Administrativa seja realizada logo e se uniram em torno de diretrizes que, esperam, norteiem as discussões.
Uma das medidas mais importantes defendidas pelos setores produtivos é a implementação da avaliação de desempenho dos servidores, com a criação de um sistema transparente e eficiente para avaliar líderes e equipes.
Outra diretriz é o aprimoramento dos concursos públicos para que as competências práticas dos candidatos sejam melhor analisadas. Neste contexto, as carreiras também seriam redesenhadas, com o objetivo de torná-las mais simples e sustentáveis a longo prazo.
Um dos maiores entraves para fazer esta pauta avançar é a resistência dos funcionários públicos que temem perder direitos, como a estabilidade, e a precarização dos serviços públicos por meio de terceirizações.
As entidades empresariais dizem que o objetivo não é modificar a questão da estabilidade. “Uma avaliação de desempenho bem implementada premiará os bons servidores”, observa José Maurício Caldeira. E também facilitará a demissão dos profissionais com baixa performance, algo que já é permitido pela legislação.
A questão dos supersalários, que estão concentrados basicamente no Judiciário, também está na mira na Reforma Administrativa. A remuneração dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), hoje é de R$ 46.366,19, deveria ser o teto, mas inúmeros mecanismos permitem o pagamento de penduricalhos a juízes.
Dados do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), mostram que, em 2024, o judiciário pagou quase R$ 7 bilhões em remunerações acima do teto constitucional. O próprio ministro do STF, Gilmar Mendes, em evento sobre a Reforma Administrativa, definiu esses supersalários da Justiça como “um quadro de verdadeira desordem”.
Para José Maurício Caldeira, além da PEC 32/2020, deve-se aproveitar outras propostas sobre o tema em tramitação no Congresso, pois esta é uma forma de acelerar esta agenda. “O debate é importantíssimo, a sociedade precisa chegar a consensos e isso leva tempo”, avalia Caldeira. “Por isso, é preciso começar as discussões em torno desta pauta logo”.
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Régua de relacionamento ajuda a fortalecer vendas no varejo
Especialista da Evolui Empresas explica como uma comunicação personalizada em cada etapa da jornada pode transformar a experiência do consumidor e fortalecer os resultados de uma empresa

Num mercado competitivo e saturado de informações, empresas que se comunicam de maneira relevante e no momento certo podem conquistar uma vantagem significativa. Essa é a premissa por trás da régua de relacionamento, uma estratégia que organiza o contato com os clientes de forma personalizada e inteligente.
De acordo com o especialista Henrique Ferrarese, diretor de marketing e fundador da Evolui Empresas, a estratégia pode ser usada para definir quando, como e com que conteúdo a empresa deve interagir com o cliente, desde o primeiro contato até o pós-venda.
“Ela proporciona uma experiência fluida e útil, porque o cliente recebe exatamente o que precisa em cada etapa do processo. Isso evita comunicações genéricas, invasivas ou desnecessárias”, explica. No varejo, onde a fidelização é chave, ele afirma que essa abordagem não apenas melhora os índices de conversão, mas também aumenta a confiança e o vínculo emocional com a marca.
A estratégia também atua como um acelerador de conversões ao preparar o cliente ao longo do tempo. “É uma forma de educar o cliente, quebrar objeções e identificar o momento certo de apresentar uma solução”, afirma o empresário.
“Isso se traduz em maior satisfação e percepção de valor, além de contribuir para o reengajamento de leads inativos, recuperação de carrinhos abandonados e nutrição estratégica de oportunidades, mantendo o funil de vendas aquecido”, completa.
O papel da tecnologia nas estratégias
Com os avanços tecnológicos, a régua de relacionamento atingiu novos níveis de eficiência. A automação e a inteligência artificial (IA) transformaram sua aplicação, permitindo automatizar envios com base no comportamento do cliente, como cliques, visitas ao site ou abandono de carrinho.
“Além disso, ferramentas de IA agora preveem padrões de consumo, segmentam públicos com precisão e criam experiências omnichannel que integram e-mail, WhatsApp e redes sociais”, explica o diretor de marketing.
Avanços como este ajudam a tornar a estratégia mais escalável e altamente personalizada, reduzindo o esforço operacional enquanto aumentam a eficácia da comunicação. “Hoje, conseguimos prever padrões e personalizar conteúdos que realmente ressoam com o cliente. Isso aumenta o engajamento e facilita o processo de decisão”, afirma Ferrarese.
“No varejo, onde o cliente tem inúmeras opções à disposição, a fidelização depende da experiência pós-compra e da lembrança da marca. Uma régua bem desenhada pode manter o contato após a venda, com mensagens de agradecimento, suporte, recomendações e vantagens exclusivas”, acrescenta.
Uma pesquisa da OpinionBox reforça a importância do ambiente online. Os dados apontam que, dentro de um período de 12 meses, 77% dos respondentes optaram por compras em sites e lojas virtuais, enquanto 45% utilizaram aplicativos para efetuar suas aquisições.
“Esses números evidenciam que o comportamento digital dos consumidores está em constante crescimento e exige estratégias robustas de comunicação”, avalia o especialista.
Além dos números
Mais do que impulsionar vendas, a régua de relacionamento é uma estratégia que busca melhorar a experiência e cuidado oferecido ao cliente. “Empresas que investem nesse modelo criam conexões verdadeiras e duradouras com seus clientes, indo além da simples venda”, destaca Ferrarese.
Segundo ele, entre as principais funcionalidades da régua estão a fidelização do cliente, a criação de vínculos emocionais e o fortalecimento da lembrança da marca. “E o futuro promete ainda mais inovação, com novas possibilidades de automação e inteligência artificial já em desenvolvimento.”
“Num mundo em que o consumidor deseja ser ouvido e valorizado, investir na régua de relacionamento pode ser mais do que uma vantagem competitiva, pode ser um compromisso com a experiência e a satisfação do cliente”, conclui.
Para saber mais, basta acessar: https://evoluiempresas.com.br/
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Personal branding no marketing ajuda na expansão de negócios
Construção de marca pessoal sólida se torna diferencial competitivo para escalar influência, reputação e oportunidades em múltiplos setores.

A construção de marca pessoal vem se consolidando como uma estratégia central para o crescimento de carreiras e negócios de alta performance. Um estudo realizado pela plataforma Sprout Social aponta que 70% dos consumidores, por exemplo, relatam se sentir mais conectados quando o CEO de uma marca é ativo nas redes sociais. Na era da reputação e da conexão direta, investir em personal branding deixou de ser apenas uma questão de imagem: tornou-se uma ferramenta essencial para escalabilidade e liderança sustentável.
Para Mikeson Alves Cordeiro, especialista em Estratégia de Marketing, Formação de Líderes e Alta Performance, com mais de 15 anos de experiência em projetos no Brasil e em outros 16 países, o personal branding é um ativo que potencializa resultados de maneira prática e estratégica.
“A marca pessoal bem construída articula estratégia, comunicação e execução com precisão. Quando isso acontece, o líder não apenas amplia sua influência, mas também gera impacto real em negócios, movimentos sociais e instituições”, afirma.
Mikeson destaca a importância de unir propósito e método para alcançar a escalabilidade desejada. Ele exemplifica com a implantação dos “QGRs – Quartel General do Reino”, iniciativa que, em apenas seis meses, atingiu mais de 30 países e formou cerca de 50 mil líderes, e o projeto “Maiorais de Mil”, que impulsionou campanhas de marketing político de alto impacto com baixo custo.
“O verdadeiro diferencial está em criar estratégias que sejam replicáveis e que mantenham a essência do líder em cada ponto de contato. Personal branding eficaz é aquele que transforma presença em legado”, complementa.
De acordo com Mikeson, o fortalecimento da marca pessoal é especialmente relevante para autoridades públicas, CEOs, políticos e influenciadores que buscam não apenas notoriedade, mas influência duradoura. Segundo artigo da Biblioteca Baker, da Harvard Business School, mais de 70% das pessoas esperam que líderes empresariais se posicionem sobre temas sociais relevantes, reforçando a ideia de que visibilidade estratégica e autenticidade são hoje pilares de confiança e crescimento.
Ainda na opinião do profissional, entre as práticas que fortalecem a escalabilidade por meio do personal branding estão a gestão ativa da presença digital, o alinhamento entre discurso e prática, a formação de comunidades engajadas e o desenvolvimento de narrativas de propósito. A construção de uma imagem sólida e consistente permite que líderes ampliem sua rede de conexões, diversifiquem fontes de receita, lancem novos projetos e deixem um impacto positivo no mercado e na sociedade.
“Com a transformação digital e a valorização da autenticidade como moeda de influência, investir no fortalecimento da marca pessoal é, cada vez mais, um movimento estratégico para quem deseja liderar, crescer e permanecer relevante em um cenário em constante evolução”, conclui o profissional.
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Serverspace explica como reduzir custos na nuvem
Empresas optam pela nuvem para reduzir custos, ganhar flexibilidade e escalar com mais eficiência, evitando os altos investimentos e complexidade de um data center próprio.

Segundo uma pesquisa da CloudZero, 58% das empresas afirmam que gastam demais com nuvem. No Brasil, o cenário é marcado pela adoção crescente de IA e pela busca por soluções que equilibrem inovação e controle de orçamento, como aponta o estudo da ISG Provider Lens.
Com base na experiência com empresas brasileiras — de startups a grandes corporações —, o diretor da Serverspace, Peter Jilinski, destaca que a escolha da infraestrutura ideal depende de diversos fatores, como o modelo de nuvem, a forma de cobrança e o volume de recursos contratados. Segundo ele, esses elementos são os que mais impactam no orçamento e fazem diferença na operação diária.
Por que as empresas escolhem a nuvem em vez de infraestrutura própria
“Montar um data center próprio exige investimentos enormes em hardware, manutenção, equipe de TI e segurança. A maioria das empresas simplesmente não está disposta a assumir esses custos, especialmente quando existe uma alternativa como a nuvem”, explica Peter.
Segundo ele, a nuvem permite que as empresas abandonem os custos de capital e passem a trabalhar com despesas operacionais, oferecendo mais flexibilidade, escalabilidade e previsibilidade no orçamento.
De que é composto o custo da nuvem
“Na maioria dos casos, o preço depende de três fatores: o modelo de implantação, o modelo de pagamento e o volume de recursos consumidos. Além disso, a localização do data center também influencia, principalmente em projetos sensíveis à latência e velocidade”, afirma o diretor da filial brasileira.
Ele explica que a nuvem pública sempre será a opção mais acessível, pois os recursos são compartilhados entre vários clientes. A nuvem privada custa mais caro, mas oferece controle total e isolamento dos dados. Já os modelos híbridos permitem combinar os dois cenários.
O formato de pagamento também faz toda a diferença. “Se a empresa consome sempre os mesmos recursos, o plano fixo é mais conveniente. Mas se a demanda varia, o modelo Pay-as-you-go sai muito mais barato. Você paga apenas pelo que realmente usa”, detalha.
Segundo Peter, na prática, o fator mais determinante é o conjunto de recursos contratados, já que o preço final é formado com base em CPU, memória RAM, armazenamento e capacidade de rede.
Quais recursos as empresas realmente utilizam em cada fase
Uma das principais armadilhas, segundo Peter, é contratar recursos muito acima do necessário. “Para iniciar um projeto, uma configuração básica é mais que suficiente. Por exemplo, para um site, um CRM ou uma loja online, normalmente basta ter 1 ou 2 CPUs, 2 a 4 GB de RAM e 50 a 100 GB de armazenamento. Isso já garante um funcionamento estável na fase inicial”, afirma.
Quando a demanda cresce, as necessidades mudam. “Para empresas de médio porte — como plataformas SaaS, e-commerces robustos ou sistemas corporativos — é necessário partir de 4 a 8 CPUs, 8 a 16 GB de RAM e entre 200 e 500 GB de armazenamento. Essa configuração garante estabilidade com aumento de tráfego e volume de dados”, explica o diretor da Serverspace.
Para grandes empresas, as exigências são muito mais altas. “Quando falamos de negócios com alta demanda — como portais de mídia, plataformas financeiras ou sistemas corporativos de grande porte —, a configuração mínima começa em 16 CPUs e 32 GB de RAM. E o armazenamento facilmente chega à casa dos terabytes”, complementa.
Quanto custa armazenar dados na nuvem e o que impacta no preço
De acordo com o diretor da filial brasileira da Serverspace, o volume de armazenamento é um dos principais fatores que influenciam o custo. “Para pequenos negócios, 100 a 200 GB costumam ser suficientes para documentos, backups e arquivos operacionais. Empresas de médio porte geralmente precisam de 500 GB a 1 TB, especialmente com uso intenso de bancos de dados ou arquivos de mídia. Grandes empresas, por sua vez, lidam com dezenas de terabytes e exigem soluções com alta disponibilidade e criptografia de dados”, explica.
Desktop remoto: quando faz sentido e o que considerar
“O desktop remoto é a solução ideal para empresas com equipes distribuídas. Todo o ambiente de trabalho dos funcionários fica armazenado na nuvem, não em dispositivos locais”, diz Peter Jilinski.
Ele traz parâmetros claros para diferentes cenários: “Para uma equipe pequena, de 5 a 10 pessoas, um servidor com 2 a 4 CPUs e 8 a 16 GB de RAM é suficiente. Para empresas com 50 a 100 funcionários, será necessário um ambiente mais robusto, com 8 a 16 CPUs e 32 a 64 GB de RAM. Já grandes empresas, com centenas de colaboradores remotos, exigem infraestrutura completa — com pelo menos 32 CPUs, 128 GB de RAM e recursos como VPN e autenticação multifator”, afirma.
Nuvem privada: quem realmente precisa dela?
Peter faz questão de destacar que a nuvem privada não é para todos. “Esse modelo é adotado por empresas onde segurança e controle absoluto da infraestrutura são inegociáveis. Estamos falando de fintechs, setor público, saúde, telecomunicações e grandes corporações. Sim, a nuvem privada custa mais caro, mas a alternativa — construir um data center próprio — é ainda mais cara e operacionalmente muito mais complexa”, aponta.
Como economizar na nuvem — pontos principais
“O erro mais comum é contratar recursos com uma margem absurda, que depois ficam subutilizados. O caminho certo é dimensionar a infraestrutura para as necessidades reais”, reforça Peter.
Ele lista algumas práticas fundamentais para evitar desperdícios:
- O modelo híbrido é a melhor escolha quando é necessário equilibrar segurança e custo. Dados e aplicações críticos ficam na nuvem privada, e o resto vai para a nuvem pública.
- Quando a demanda é instável, o modelo Pay-as-you-go costuma ser mais econômico. Se é estável, o plano fixo faz mais sentido.
- Revisar a infraestrutura periodicamente evita gastos desnecessários. É muito comum ver empresas pagando há anos por servidores esquecidos, backups antigos ou recursos que não usam mais.
- A localização do data center também faz diferença. Não é só sobre latência — muitas vezes escolher um data center mais próximo dos seus clientes também reduz custos de rede.
“A nuvem não é sobre pagar por ar. Ela é uma ferramenta que, quando bem planejada, permite que o negócio cresça, otimize custos e pague apenas pelo que realmente usa”, finaliza Peter Jilinski.
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