Notícias Corporativas
YellowIpe conecta empresas a talentos globais de TI
Vinicius Simionato, CEO da YellowIpe, explica como a empresa atua para enfrentar a escassez de profissionais em tecnologia da informação (TI) e conectar profissionais especializados a negócios que buscam mão de obra

Uma empresa abre um processo seletivo para contratar profissionais da área de tecnologia da informação (TI). Após vários meses de busca e de entrevistas, nenhum candidato com o perfil desejado é encontrado. A situação é comum no mercado: entre 2021 e 2025, o déficit de trabalhadores de tecnologia alcançará o número de 530 mil no Brasil, segundo o Google for Startups.
Diante desse cenário, a YellowIpe, uma empresa portuguesa fundada por brasileiros, atua prestando consultoria de TI. A companhia ajuda outros negócios a encontrar mão de obra qualificada e a desenvolver seus projetos. Entre os serviços oferecidos pela empresa, estão: Recrutamento e Seleção de Profissionais de TI (Alocação e Hunting), Squads Dedicados, Fábrica de Software, Fábrica de Teste, Soluções de Segurança, Soluções de Big Data & Analytics, IA & Machine Learning e Desenvolvimento de Sistemas Web e Apps.
“A escassez de profissionais de tecnologia é um desafio global que afeta empresas de todos os setores. Na YellowIpe, enxergamos esse cenário como uma oportunidade de oferecer soluções para suprir essa lacuna de talentos. Nossa presença internacional e modelo de negócios flexível tem como objetivo acessar e alocar profissionais qualificados com agilidade”, afirma Vinicius Simionato, CEO da empresa.
De acordo com dados internos da empresa, a companhia conta com mais de 400 colaboradores totais, sendo 150+ funcionários internos e mais de 250 profissionais alocados globalmente, distribuídos em três centros de desenvolvimento. “Nossa capacidade de entrega alcança mais de 50.000 horas mensais em projetos, atendendo mais de 85 clientes enterprise através de 30+ projetos ativos simultaneamente. Além disso, temos um banco de talentos que ultrapassa 50.000 profissionais, fazendo com que a gente consiga manter uma taxa de retenção de clientes de 97%, realizando, em média, 45 novas alocações por mês”, conta Simionato.
“Nossa operação permite um setup médio de equipes em apenas 15 dias, contribuindo para um crescimento anual sustentável de 40%”, acrescenta.
De acordo com o CEO, a empresa busca suprir a demanda por meio de um modelo híbrido que combina alocação de times especializados e desenvolvimento de soluções tecnológicas personalizadas.
Ele dá o exemplo de um cliente da área da saúde atendido pela YellowIpe. A empresa buscava desenvolver um aplicativo para iOS e Android, mas estava com dificuldade em encontrar desenvolvedores especializados no Brasil dentro do orçamento.
Com o auxílio da YellowIpe, foram recrutados desenvolvedores de iOS da Polônia, especialistas em Android de Portugal e arquitetos de software do Brasil. O resultado foi a entrega do aplicativo para ambas plataformas em um período de quatro meses.
“Nosso modelo de times sob demanda permite que os clientes acessem os perfis de que precisam, por períodos determinados, sem a necessidade de contratações permanentes. Isso busca garantir agilidade, redução de custos e maior foco no core business. Além disso, nossas soluções customizadas são desenvolvidas com base nas necessidades específicas de cada cliente, com foco em entregar resultados mensuráveis”, detalha o CEO da YellowIpe.
Simionato diz que o modelo de trabalho da empresa tem como premissa permitir uma redução de 30% a 40% dos custos que o cliente teria com uma contratação local e eliminar também os custos com infraestrutura e uma gestão convencional de recursos humanos (RH).
O empresário lembra que a tendência é que a escassez de mão de obra continue nos próximos anos. “O cenário projetado pela McKinsey de 1 milhão de vagas em TI não preenchidas no Brasil até 2030 é preocupante. Acreditamos que esse déficit de talentos digitais será um dos principais desafios para as empresas nacionais manterem sua competitividade”, avalia.
Na sua visão, as empresas precisam estar preparadas para atuar nessa realidade, buscando expertise global e modelos ágeis para suprir a demanda crescente por profissionais qualificados.
Para saber mais, basta acessar: https://www.instagram.com/yellowipe.io/, https://www.linkedin.com/company/yellowipe/?viewAsMember=true ou https://www.yellowipe.io/
Notícias Corporativas
Consumidor busca autonomia além da compra de energia
A gestão energética envolve mais do que a compra de energia: envolve a transformação de dados em decisões sobre o que comprar, como contratar, como modelar, como mitigar riscos e como gerar valor. A Lesui360, startup criada pela Elevar Energia no modelo Corporate Venture Building (CVB), integra recursos de rastreabilidade, análise de riscos fiscais e inteligência estratégica para consumidores no mercado livre de energia.

O setor energético brasileiro passa por transformação. Em 21 de maio de 2025, a MP 1.300/2025 instituiu a abertura gradual do mercado livre para consumidores industriais e comerciais a partir de agosto de 2026, estendendo-se a outros segmentos em dezembro de 2027. Embora a medida tenha prometido maior autonomia às empresas consumidoras, a prática frequentemente revela nova forma de dependência: muitos migraram para o mercado livre acreditando ter maior controle sobre custos energéticos, mas a realidade expõe falta de rastreabilidade de contratos, ausência de informações claras sobre riscos fiscais, dificuldade para validar entregas e incapacidade de antecipar cenários regulatórios.
Nesse cenário, autonomia estratégica no mercado de energia vai além da simples aquisição de energia ou da seleção de fornecedor. Trata-se de transformar dados dispersos em decisões analíticas. A liberdade operacional requer compreender o impacto de cada cláusula, o custo de cada decisão, o risco inerente a cada contrato e a consequência de cada operação no fluxo de caixa, na sustentabilidade e na governança corporativa.
O desafio para as empresas ultrapassa o acesso à energia: envolve permitir que equipes de jurídico, financeiro, fiscal e operações acessem dados precisos e atualizados sem sobrecarregar suas rotinas. É necessária a integração dessas áreas em um fluxo colaborativo, no qual a inteligência coletiva converte-se em capacidade analítica, impulsionando decisões mais céleres e seguras.
Esse contexto ressalta a demanda por soluções independentes, que coloquem o consumidor no centro do processo, com rastreabilidade e autonomia sobre a operação energética. Foi com essa visão que a Elevar Energia adotou o modelo de Corporate Venture Building (CVB) para desenvolver a startup Lesui360 como unidade de negócio. “Organizações que investem em CVB conseguem acelerar a capacidade de adaptação, gerar novas fontes de receita e obter margens acima da média do mercado”, afirma o relatório da McKinsey sobre o tema⁶.
A Lesui360 atua como infraestrutura de rastreabilidade, governança, compliance e inteligência estratégica. A plataforma reúne dados de contratos, entregas, riscos fiscais, emissões e obrigações regulatórias, permitindo que as empresas validem cada cláusula, cada valor e cada decisão vinculada à gestão de energia.
Na segunda quinzena de junho de 2025, a Lesui360 apresenta a integração do módulo de inteligência tributária, que permite às empresas avaliar o impacto de suas operações nos contextos fiscal, jurídico e financeiro. Na mesma data, entra em operação o Fast Green, solução de ESG em tempo real com IA generativa. Ambas as ferramentas ampliam a rastreabilidade de dados, promovem a integração entre áreas e suporte a práticas de gestão ágil baseadas em informações estruturadas.
Para Ieda Harika, head de energia e inovação da Elevar Energia, “a Lesui360 foi desenvolvida para enfrentar as ineficiências do setor, conectar dados e ampliar a autonomia dos tomadores de decisão. O desenvolvimento da solução nasceu da inquietude diante dos desafios diários. No setor de energia, o futuro não se constrói por inércia; é necessário criar soluções no presente. A startup foi estruturada a partir da constatação de desafios operacionais enfrentados pelo consumidor final: a ausência de rastreabilidade de contratos, a falta de validação de cláusulas e a limitação no entendimento de riscos fiscais ocultos. A solução incorpora IA generativa para transformar dados em decisões estratégicas. O objetivo não é apenas monitorar o consumo de energia, mas compreender o impacto de cada número, cada obrigação e cada decisão sobre a operação. A gestão de energia precisa ser tratada como parte da estratégia empresarial, não apenas como custo”.
A startup é um sistema desenvolvido a partir de desafios operacionais identificados no mercado, com foco em integrar áreas e apoiar empresas na tomada de decisão baseada em dados concretos. A proposta é transformar a liberdade do mercado livre em comando estratégico, com rastreabilidade total e integração de informações.
De acordo com o Relatório Anual de Gestão 2024 da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), houve um aumento significativo nos investimentos em Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PD&I) focados em tecnologias digitais aplicadas à gestão energética, como Internet das Coisas (IoT) e inteligência artificial. Essas tecnologias têm sido fundamentais para aprimorar a rastreabilidade e a análise em tempo real, ampliando a capacidade de decisão em compras, contratações, modelagem de portfólio, mitigação de riscos e geração de valor.
Notícias Corporativas
Novo jogo de ação e aventura de ficção científica PRAGMATA da Capcom com lançamento em 2026!
– A Capcom define um novo IP visando apoiar o crescimento a longo prazo –
A Capcom Co., Ltd. (TOKYO:9697) anunciou hoje que o PRAGMATA, um novo IP muito aguardado, está previsto para ser lançado em 2026.
Este comunicado de imprensa inclui multimédia. Veja o comunicado completo aqui: https://www.businesswire.com/news/home/20250605479006/pt/

PRAGMATA Key Art
O PRAGMATA é um jogo de ação e aventura de ficção científica que se passa na Lua, em um futuro próximo. No jogo, dois cativantes protagonistas, Hugh, vestido com um traje espacial, e a androide Diana, iniciam uma aventura que oferece uma experiência de jogo estratégica, única e eletrizante. Além das franquias existentes, a Capcom aloca recursos dedicadosàcriação de novas IP e está desenvolvendo o PRAGMATA com foco em se estabelecer como uma nova marca. A empresa planeja anunciar mais informações sobre o conteúdo do jogo e a data de lançamento no futuro.
A Capcom continua firmemente comprometida em atender às expectativas de todos os usuários, ao aproveitar seus recursos de desenvolvimento de jogos líderes do setor para criar experiências de jogo bem divertidas.
SOBRE A CAPCOM
A Capcom é uma editora líder mundial em desenvolver e distribuir entretenimento interativo para consoles, PCs, dispositivos portáteis e sem fio. Fundada em 1983, a empresa criou centenas de jogos, incluindo as franquias inovadoras Resident Evil™, Monster Hunter™, Street Fighter™, Mega Man™, Devil May Cry™ e Ace Attorney™. A Capcom mantém operações nos EUA, Reino Unido, Alemanha, França, Hong Kong, Taiwan, Singapura e Tóquio, com sede corporativa localizada em Osaka, Japão. Mais informações sobre a Capcom podem ser encontradas em https://www.capcom.co.jp/ir/english/
O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.
Ver a versão original em businesswire.com: https://www.businesswire.com/news/home/20250605479006/pt/
Contato:
Seção de Relações Públicas e Relações com Investidores da Capcom
+81-6-6920-3623
Fonte: BUSINESS WIRE
Notícias Corporativas
IOF sobe, mas governo libera R$ 96 bi para inovação
O governo reajustou as alíquotas do IOF sobre operações de crédito, câmbio e previdência, o que pode resultar em aumento do custo do capital para empresas e consumidores. Paralelamente, destinou R$ 96 bilhões ao FNDCT até 2029, com repasses operados pela Finep e pelo BNDES — ambos oferecendo crédito isento de IOF. Esse cenário representa uma mudança no ambiente de financiamento, ampliando o espaço para investimentos em inovação.

Empresas e consumidores devem se preparar: entrou em vigor uma mudança abrupta no IOF, que encarece operações de crédito, câmbio e previdência. Em contrapartida, o governo amplia de forma inédita o crédito público voltado à inovação. O governo federal publicou na quinta-feira (23) uma nova regulamentação do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), com vigência imediata. A medida, classificada como instrumento de equilíbrio fiscal, altera significativamente as condições para operações de crédito, câmbio e previdência, com impacto direto no custo do capital para empresas e pessoas físicas.
Sem qualquer período de transição, as mudanças exigem readequação imediata de bancos, cooperativas e empresas que atuam com financiamento e gestão tributária. Para operações de crédito contratadas por pessoas jurídicas, o IOF fixo foi ampliado de 0,38% para 0,95% (mais que o dobro), e a alíquota diária dobrou de 0,0041% para 0,0082%, elevando o teto anual de 1,88% para 3,95%. No caso das empresas optantes pelo Simples Nacional, a alíquota fixa passa a ser de 0,95%, com alíquota diária de 0,00274%, totalizando 1,95% ao ano.
No câmbio, a nova regra estabelece alíquota única de 3,5% para remessas, compras com cartão internacional, aquisição de moeda estrangeira e transferências internacionais, com impacto imediato para operações pessoais e corporativas. Já para planos de previdência tipo VGBL, foi criada uma alíquota de 5% para aportes mensais superiores a R$ 50 mil, com o objetivo de corrigir distorções de uso do instrumento como veículo de investimento de alta renda com baixa tributação.
“A mudança é abrupta, com vigência imediata, e o impacto no caixa das empresas será sentido já nos próximos dias. O aumento do IOF pressiona principalmente as operações de capital de giro e exige uma resposta rápida das áreas financeiras”, avalia André Maieski, sócio da Macke Consultoria. Para ele, o movimento do governo indica uma tentativa de ajuste fiscal de curto prazo, mas também pode acelerar o uso de mecanismos alternativos de financiamento. “Mais do que nunca, é hora de olhar para o crédito público como ferramenta estratégica”, complementa.
Enquanto o IOF encarece o crédito tradicional, o governo amplia expressivamente as linhas de financiamento de longo prazo com foco em inovação, reindustrialização e sustentabilidade. O Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT), principal fonte pública de apoio à ciência e tecnologia, aprovou recentemente um plano de investimentos para o período de 2025 a 2029 que prevê um orçamento total de R$ 96 bilhões.
Desse montante, R$ 14,66 bilhões já estão garantidos na Lei Orçamentária Anual de 2025, com distribuição equilibrada entre recursos reembolsáveis e não reembolsáveis. Além disso, um projeto de lei aprovado este ano flexibilizou a paridade obrigatória de 50% entre essas duas modalidades, abrindo caminho para maior aplicação de subvenções econômicas, em especial em projetos com alto grau de inovação ou risco tecnológico.
A Finep, principal operadora do FNDCT, continua com isenção de IOF em suas operações, o que reforça sua competitividade em relação ao sistema financeiro tradicional. A instituição atuará diretamente em áreas estratégicas como inteligência artificial (IA), saúde, mobilidade, energia e clima, por meio de chamadas públicas, programas estruturantes e crédito direto a empresas.
“O crédito via Finep, com isenção de IOF, equalização de juros e possibilidade de subvenção direta, torna-se uma alternativa viável e inteligente para empresas que querem crescer com inovação”, destaca Brendo Ribas, sócio da Macke Consultoria. Segundo ele, o cenário é promissor para quem já vinha estruturando projetos de base tecnológica. “Empresas com bons projetos terão acesso a recursos em condições infinitamente mais favoráveis do que qualquer operação de mercado”, afirma.
Outro destaque é a atuação do BNDES: de 2023 até abril de 2025, o banco já desembolsou R$ 205 bilhões para a indústria nacional, sendo R$ 20 bilhões apenas em projetos de inovação. Durante o evento “Nova Indústria Brasil”, o banco anunciou mais R$ 41 bilhões em novos financiamentos, elevando o volume total do Plano +Produção para R$ 548 bilhões até 2026. Desse total, R$ 300 bilhões virão do próprio BNDES, que passa a ser, novamente, a principal alavanca do desenvolvimento produtivo nacional.
“Vivemos um momento de inflexão. Se, por um lado, o custo do capital de curto prazo aumentou, por outro, temos uma oferta consistente de recursos de longo prazo com condições inéditas de acesso. A chave está em saber estruturar o projeto certo, no momento certo, com a linha de fomento adequada”, reforça André Maieski.
A Macke Consultoria atua justamente nessa interseção entre oportunidade e viabilidade. Com uma equipe especializada em projetos de inovação, incentivos fiscais e captação de recursos públicos, a consultoria estrutura propostas completas para editais da Finep, contratos com o BNDES e projetos alinhados às diretrizes do FNDCT. “A empresa que entender como navegar esse novo ecossistema de fomento vai sair na frente”, conclui Brendo Ribas.
Diante de um ambiente marcado por juros altos e crescente demanda por competitividade, a estruturação de projetos de inovação passou a ser um elemento essencial para a sustentabilidade das empresas. Especializadas na área, consultorias como a Macke oferecem apoio técnico para organizações que buscam se adaptar a esse novo ciclo econômico.
-
Regional3 dias ago
Crea-MG inaugura exposição sobre os 30 anos do voto direto no Sistema Confea/Crea
-
Notícias Corporativas3 dias ago
Setor internacional de afiliados cresce e gera oportunidades
-
Poços de Caldas3 dias ago
Junho chegou e com ele o clima de festa junina: vem aí o Arraiá de Poços 2025
-
Notícias Corporativas3 dias ago
Estratégias de expansão impactam no valuation das empresas
-
Notícias Corporativas3 dias ago
Gestão corporativa transforma administração de condomínios
-
Entretenimento3 dias ago
Lilo & Stitch
-
Notícias Corporativas3 dias ago
Seguro viagem passa a ser obrigatório para entrada na Argentina
-
Poços de Caldas2 dias ago
Sistema Fecomércio MG traz Projeto Sesc Dramaturgias a Poços de Caldas