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Andersen Consulting expande plataforma na Ásia-Pacífico ao incorporar Sertis

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A Andersen Consulting amplia sua atuação na Tailândia e na Indonésia com seu mais novo membro, a Sertis, líder em consultoria que oferece soluções de IA empresarial com base em dados para clientes no Sudeste Asiático e mais além. Esta mudança estratégica intensifica a presença da Andersen Consulting na região e reforça as capacidades da organização no setor de IA.

Fundada em 2014 por Tee Vachiramon, a Sertis é especializada em serviços de consultoria em IA e transformação tecnológica, incluindo desenvolvimento de estratégias de IA, soluções personalizadas de IA, análise de dados e transformação digital. A empresa atende clientes em vários setores, como finanças, varejo, energia, saúde e fabricação, que permite a eles otimizar operações, aperfeiçoar tomadas de decisão e melhorar a experiência do cliente.

“Tornar-se membro da Andersen Consulting é um marco para nossa empresa, pois nos permite acessar uma plataforma incomparável de soluções de primeiro nível para nossos clientes”, disse Tee. “Com o suporte da Andersen, estamos agora posicionados para oferecer nossos serviços a um público internacional ainda mais amplo, continuando a impulsionar a transformação digital e o crescimento dos negócios com base em dados e IA. Estamos empolgados por nos uniràfamília Andersen e na expectativa de cooperar de perto com nossos colegas em todo o mundo.”

Mark L. Vorsatz, Presidente e Diretor Executivo Global da Andersen, acrescentou: “Expandir nossa presença em consultoria na Indonésia e na Tailândia é crucial para liberar o potencial das tecnologias emergentes na Ásia-Pacífico, ao possibilitar que os clientes naveguem pelas complexidades da IA ​​e da transformação tecnológica, enquanto promovem a inovação e o crescimento econômico nestes mercados em rápida evolução. A reputação excepcional da Sertis em oferecer soluções de ponta com base em dados acrescenta capacidades complementaresànossa plataforma mundial de consultoria.”

A Andersen Consulting é uma empresa internacional de consultoria que proporciona um conjunto completo de serviços, abrangendo estratégia corporativa, negócios, tecnologia e transformação de IA, além de soluções de capital humano. A Andersen Consulting está integrada ao modelo de serviço multidimensional da Andersen Global, que fornece consultoria de classe mundial, consultoria tributária, jurídica, avaliação, mobilidade internacional e experiência em assessoria, em uma plataforma mundial com mais de 20.000 profissionais ao redor do mundo e presença em mais de 500 localidades através de suas empresas-membro e de cooperação. A Andersen Consulting Holdings LP é uma sociedade limitada e oferece soluções de consultoria mediante suas empresas-membro e de cooperação em todo o mundo.

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Contato:

mediainquiries@Andersen.com

Fonte: BUSINESS WIRE

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Consumidor busca autonomia além da compra de energia

A gestão energética envolve mais do que a compra de energia: envolve a transformação de dados em decisões sobre o que comprar, como contratar, como modelar, como mitigar riscos e como gerar valor. A Lesui360, startup criada pela Elevar Energia no modelo Corporate Venture Building (CVB), integra recursos de rastreabilidade, análise de riscos fiscais e inteligência estratégica para consumidores no mercado livre de energia.

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Consumidor busca autonomia além da compra de energia

O setor energético brasileiro passa por transformação. Em 21 de maio de 2025, a MP 1.300/2025 instituiu a abertura gradual do mercado livre para consumidores industriais e comerciais a partir de agosto de 2026, estendendo-se a outros segmentos em dezembro de 2027. Embora a medida tenha prometido maior autonomia às empresas consumidoras, a prática frequentemente revela nova forma de dependência: muitos migraram para o mercado livre acreditando ter maior controle sobre custos energéticos, mas a realidade expõe falta de rastreabilidade de contratos, ausência de informações claras sobre riscos fiscais, dificuldade para validar entregas e incapacidade de antecipar cenários regulatórios.

Nesse cenário, autonomia estratégica no mercado de energia vai além da simples aquisição de energia ou da seleção de fornecedor. Trata-se de transformar dados dispersos em decisões analíticas. A liberdade operacional requer compreender o impacto de cada cláusula, o custo de cada decisão, o risco inerente a cada contrato e a consequência de cada operação no fluxo de caixa, na sustentabilidade e na governança corporativa.

O desafio para as empresas ultrapassa o acesso à energia: envolve permitir que equipes de jurídico, financeiro, fiscal e operações acessem dados precisos e atualizados sem sobrecarregar suas rotinas. É necessária a integração dessas áreas em um fluxo colaborativo, no qual a inteligência coletiva converte-se em capacidade analítica, impulsionando decisões mais céleres e seguras.

Esse contexto ressalta a demanda por soluções independentes, que coloquem o consumidor no centro do processo, com rastreabilidade e autonomia sobre a operação energética. Foi com essa visão que a Elevar Energia adotou o modelo de Corporate Venture Building (CVB) para desenvolver a startup Lesui360 como unidade de negócio. “Organizações que investem em CVB conseguem acelerar a capacidade de adaptação, gerar novas fontes de receita e obter margens acima da média do mercado”, afirma o relatório da McKinsey sobre o tema⁶.

A Lesui360 atua como infraestrutura de rastreabilidade, governança, compliance e inteligência estratégica. A plataforma reúne dados de contratos, entregas, riscos fiscais, emissões e obrigações regulatórias, permitindo que as empresas validem cada cláusula, cada valor e cada decisão vinculada à gestão de energia.

Na segunda quinzena de junho de 2025, a Lesui360 apresenta a integração do módulo de inteligência tributária, que permite às empresas avaliar o impacto de suas operações nos contextos fiscal, jurídico e financeiro. Na mesma data, entra em operação o Fast Green, solução de ESG em tempo real com IA generativa. Ambas as ferramentas ampliam a rastreabilidade de dados, promovem a integração entre áreas e suporte a práticas de gestão ágil baseadas em informações estruturadas.

Para Ieda Harika, head de energia e inovação da Elevar Energia, “a Lesui360 foi desenvolvida para enfrentar as ineficiências do setor, conectar dados e ampliar a autonomia dos tomadores de decisão. O desenvolvimento da solução nasceu da inquietude diante dos desafios diários. No setor de energia, o futuro não se constrói por inércia; é necessário criar soluções no presente. A startup foi estruturada a partir da constatação de desafios operacionais enfrentados pelo consumidor final: a ausência de rastreabilidade de contratos, a falta de validação de cláusulas e a limitação no entendimento de riscos fiscais ocultos. A solução incorpora IA generativa para transformar dados em decisões estratégicas. O objetivo não é apenas monitorar o consumo de energia, mas compreender o impacto de cada número, cada obrigação e cada decisão sobre a operação. A gestão de energia precisa ser tratada como parte da estratégia empresarial, não apenas como custo”.

A startup é um sistema desenvolvido a partir de desafios operacionais identificados no mercado, com foco em integrar áreas e apoiar empresas na tomada de decisão baseada em dados concretos. A proposta é transformar a liberdade do mercado livre em comando estratégico, com rastreabilidade total e integração de informações.

De acordo com o Relatório Anual de Gestão 2024 da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), houve um aumento significativo nos investimentos em Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PD&I) focados em tecnologias digitais aplicadas à gestão energética, como Internet das Coisas (IoT) e inteligência artificial. Essas tecnologias têm sido fundamentais para aprimorar a rastreabilidade e a análise em tempo real, ampliando a capacidade de decisão em compras, contratações, modelagem de portfólio, mitigação de riscos e geração de valor.

 

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Novo jogo de ação e aventura de ficção científica PRAGMATA da Capcom com lançamento em 2026!

– A Capcom define um novo IP visando apoiar o crescimento a longo prazo –

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A Capcom Co., Ltd. (TOKYO:9697) anunciou hoje que o PRAGMATA, um novo IP muito aguardado, está previsto para ser lançado em 2026.

Este comunicado de imprensa inclui multimédia. Veja o comunicado completo aqui: https://www.businesswire.com/news/home/20250605479006/pt/

PRAGMATA Key Art

PRAGMATA Key Art

O PRAGMATA é um jogo de ação e aventura de ficção científica que se passa na Lua, em um futuro próximo. No jogo, dois cativantes protagonistas, Hugh, vestido com um traje espacial, e a androide Diana, iniciam uma aventura que oferece uma experiência de jogo estratégica, única e eletrizante. Além das franquias existentes, a Capcom aloca recursos dedicadosàcriação de novas IP e está desenvolvendo o PRAGMATA com foco em se estabelecer como uma nova marca. A empresa planeja anunciar mais informações sobre o conteúdo do jogo e a data de lançamento no futuro.

A Capcom continua firmemente comprometida em atender às expectativas de todos os usuários, ao aproveitar seus recursos de desenvolvimento de jogos líderes do setor para criar experiências de jogo bem divertidas.

SOBRE A CAPCOM

A Capcom é uma editora líder mundial em desenvolver e distribuir entretenimento interativo para consoles, PCs, dispositivos portáteis e sem fio. Fundada em 1983, a empresa criou centenas de jogos, incluindo as franquias inovadoras Resident Evil™, Monster Hunter™, Street Fighter™, Mega Man™, Devil May Cry™ e Ace Attorney™. A Capcom mantém operações nos EUA, Reino Unido, Alemanha, França, Hong Kong, Taiwan, Singapura e Tóquio, com sede corporativa localizada em Osaka, Japão. Mais informações sobre a Capcom podem ser encontradas em https://www.capcom.co.jp/ir/english/

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Contato:

Seção de Relações Públicas e Relações com Investidores da Capcom

+81-6-6920-3623

Fonte: BUSINESS WIRE

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IOF sobe, mas governo libera R$ 96 bi para inovação

O governo reajustou as alíquotas do IOF sobre operações de crédito, câmbio e previdência, o que pode resultar em aumento do custo do capital para empresas e consumidores. Paralelamente, destinou R$ 96 bilhões ao FNDCT até 2029, com repasses operados pela Finep e pelo BNDES — ambos oferecendo crédito isento de IOF. Esse cenário representa uma mudança no ambiente de financiamento, ampliando o espaço para investimentos em inovação.

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IOF sobe, mas governo libera R$ 96 bi para inovação

Empresas e consumidores devem se preparar: entrou em vigor uma mudança abrupta no IOF, que encarece operações de crédito, câmbio e previdência. Em contrapartida, o governo amplia de forma inédita o crédito público voltado à inovação. O governo federal publicou na quinta-feira (23) uma nova regulamentação do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), com vigência imediata. A medida, classificada como instrumento de equilíbrio fiscal, altera significativamente as condições para operações de crédito, câmbio e previdência, com impacto direto no custo do capital para empresas e pessoas físicas.

Sem qualquer período de transição, as mudanças exigem readequação imediata de bancos, cooperativas e empresas que atuam com financiamento e gestão tributária. Para operações de crédito contratadas por pessoas jurídicas, o IOF fixo foi ampliado de 0,38% para 0,95% (mais que o dobro), e a alíquota diária dobrou de 0,0041% para 0,0082%, elevando o teto anual de 1,88% para 3,95%. No caso das empresas optantes pelo Simples Nacional, a alíquota fixa passa a ser de 0,95%, com alíquota diária de 0,00274%, totalizando 1,95% ao ano.

No câmbio, a nova regra estabelece alíquota única de 3,5% para remessas, compras com cartão internacional, aquisição de moeda estrangeira e transferências internacionais, com impacto imediato para operações pessoais e corporativas. Já para planos de previdência tipo VGBL, foi criada uma alíquota de 5% para aportes mensais superiores a R$ 50 mil, com o objetivo de corrigir distorções de uso do instrumento como veículo de investimento de alta renda com baixa tributação.

“A mudança é abrupta, com vigência imediata, e o impacto no caixa das empresas será sentido já nos próximos dias. O aumento do IOF pressiona principalmente as operações de capital de giro e exige uma resposta rápida das áreas financeiras”, avalia André Maieski, sócio da Macke Consultoria. Para ele, o movimento do governo indica uma tentativa de ajuste fiscal de curto prazo, mas também pode acelerar o uso de mecanismos alternativos de financiamento. “Mais do que nunca, é hora de olhar para o crédito público como ferramenta estratégica”, complementa.

Enquanto o IOF encarece o crédito tradicional, o governo amplia expressivamente as linhas de financiamento de longo prazo com foco em inovação, reindustrialização e sustentabilidade. O Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT), principal fonte pública de apoio à ciência e tecnologia, aprovou recentemente um plano de investimentos para o período de 2025 a 2029 que prevê um orçamento total de R$ 96 bilhões.

Desse montante, R$ 14,66 bilhões já estão garantidos na Lei Orçamentária Anual de 2025, com distribuição equilibrada entre recursos reembolsáveis e não reembolsáveis. Além disso, um projeto de lei aprovado este ano flexibilizou a paridade obrigatória de 50% entre essas duas modalidades, abrindo caminho para maior aplicação de subvenções econômicas, em especial em projetos com alto grau de inovação ou risco tecnológico.

A Finep, principal operadora do FNDCT, continua com isenção de IOF em suas operações, o que reforça sua competitividade em relação ao sistema financeiro tradicional. A instituição atuará diretamente em áreas estratégicas como inteligência artificial (IA), saúde, mobilidade, energia e clima, por meio de chamadas públicas, programas estruturantes e crédito direto a empresas.

“O crédito via Finep, com isenção de IOF, equalização de juros e possibilidade de subvenção direta, torna-se uma alternativa viável e inteligente para empresas que querem crescer com inovação”, destaca Brendo Ribas, sócio da Macke Consultoria. Segundo ele, o cenário é promissor para quem já vinha estruturando projetos de base tecnológica. “Empresas com bons projetos terão acesso a recursos em condições infinitamente mais favoráveis do que qualquer operação de mercado”, afirma.

Outro destaque é a atuação do BNDES: de 2023 até abril de 2025, o banco já desembolsou R$ 205 bilhões para a indústria nacional, sendo R$ 20 bilhões apenas em projetos de inovação. Durante o evento “Nova Indústria Brasil”, o banco anunciou mais R$ 41 bilhões em novos financiamentos, elevando o volume total do Plano +Produção para R$ 548 bilhões até 2026. Desse total, R$ 300 bilhões virão do próprio BNDES, que passa a ser, novamente, a principal alavanca do desenvolvimento produtivo nacional.

“Vivemos um momento de inflexão. Se, por um lado, o custo do capital de curto prazo aumentou, por outro, temos uma oferta consistente de recursos de longo prazo com condições inéditas de acesso. A chave está em saber estruturar o projeto certo, no momento certo, com a linha de fomento adequada”, reforça André Maieski.

A Macke Consultoria atua justamente nessa interseção entre oportunidade e viabilidade. Com uma equipe especializada em projetos de inovação, incentivos fiscais e captação de recursos públicos, a consultoria estrutura propostas completas para editais da Finep, contratos com o BNDES e projetos alinhados às diretrizes do FNDCT. “A empresa que entender como navegar esse novo ecossistema de fomento vai sair na frente”, conclui Brendo Ribas.

Diante de um ambiente marcado por juros altos e crescente demanda por competitividade, a estruturação de projetos de inovação passou a ser um elemento essencial para a sustentabilidade das empresas. Especializadas na área, consultorias como a Macke oferecem apoio técnico para organizações que buscam se adaptar a esse novo ciclo econômico.

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